O último jurado

O último jurado John Grisham




Resenhas - O Último Jurado


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Alex07 14/07/2022

John Grishan me decepcionou neste livro, na minha opinião fugiu um pouco daquela pegada dele de reviravoltas intensas no tribunal.
Teve assassinato no começo, uma cena forte de violência e estupro mais depois ficou focado no adolescente de 23 anos que comprou o jornal local, na minha opinião só encheu as páginas de bobeira , todo respeito com o autor , porém esse livro está na lista de ruins desse ano .
Tenho mais 2 livros dele para ler , espero que seja muito melhor que este .
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E. Dantas 02/05/2009

E lá vai a bola de feno...
Este é um daqueles livros que Grisham "cumpre" eventualmente. Explico: Um livro "nada".
E não, isso não quer dizer que seja ruim. Seinfield, por exemplo, foi eleito o melhor seriado cômico da história e levava a sinopse "um seriado sobre o nada".
Voltando ao nosso querido último jurado. O livro é bom. Tem ótimos personagens, tiradas, sequencias...mas não tem aquilo que te faz dizer às 3:30 da manhã: "vou ler só mais um pouco".
Enfim, é um dos excelentes livros-para-esperar. No dentista, na fila do banco, no ponto de ônibus, etc.

Beijos e inté!
Ney Boechat 15/07/2012minha estante
livros-para-esperar. Deveria ter essa classificação aqui no Skoob. :D




Marcelo.Oliveira 12/03/2021

O livro trata de um suspense que se passa em uma pequena cidade ao sul dos Estados Unidos na década de 70. Recheado de fatos históricos inerentes ao país, segregações e guerras da época, uma árdua batalha judicial e a ascensão do jornalismo local.
A primeira metade da história é excelente, porém, a segunda achei demasiadamente longa levando em conta os pontos que realmente foram importantes a história, e com um final insosso, sem maiores emoções.
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@jana450 17/04/2021

Surpresa
Acho que eu não teria tido tamanha paciência que seu namorado teve depois de algo tão cruel.
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Natha 14/09/2021

Frustrante
Não vou tecer mais opiniões sobre esse livro além dos comentários que já me dignei a fazer no histórico de leitura.

Todavia gostaria de registrar que o jornalista de meia tigela foi o ponto alto no livro, e bom um nome apropriado para esse livro nunca, jamais, nuquinha mesmo deveria ser "O último jurado" que jurado é esse? A miss Callie? Mas tinha outros? Porque o "último"?

Sugestões para um nome em suas próximas edições (se é que vale uma nova edição ?)

1 - A vida de Willie em Clanton

2 - A saga de um destemido jornalista de meia tigela ????

Ou quem sabe...

3 - A volta dos que não foram kkkkk fala sério né

Enfim, qualquer outra coisa menos O último jurado ?
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Guilherme 17/10/2020

Muito bom
Uma história muito boa, muito bem contada, mas o que me mais me chama atenção é a capacidade de John Grisham de ligar seus livros uns com os outros de forma indireta ou mesmo direta.
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Renatinha 25/11/2020

Quando li as resenhas sobre “O último jurado”, muitas delas negativas, quase desisti da leitura, mas ainda bem que não o fiz. A história me atraiu, causou curiosidade e achei a narrativa fluente.
Como muitos livros do autor o racismo, a intolerância, a corrupção, o medo e julgamentos fazem parte da história que é contada pelo personagem principal, a visão de um jovem proprietário e editor de jornal, curioso, questionador e que conquista muitas amizades apesar de ser um forasteiro em uma cidade pequena e conservadora.
O desfecho do livro me surpreendeu, nas minhas conjecturas achei que a pessoa culpada pelos últimos acontecimentos fosse outra, mas ao se revelar também fez total sentido. O final, aaaahhhh o final foi singelo com a descrição dos sonhos simples, mas não realizados de Willie.
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guga 17/02/2010

surpreendente...
Que livro...
Estava ansioso para ler um livro de John Grisam... Acho que depois da experiência vou querer ler todos...
Além de uma trama envolvente, depois da página 60... (heehe) o livro enfatiza o preconceito dos brancos constra os negros nos anos 70...
Muito bom, vale a pena...
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HelenaRiva 15/03/2021

Bom
Meu primeiro livro de John Grisham, e gostei. É um pouco diferente do que tinha imaginado, achei que a história seria em volta do julgamento apenas, mas esse foi apenas um pano de fundo. O livro fala sobre muito mais, como religião, leis, valores, imprensa, segregação racial e todas as peculiaridades que envolvem cidades pequenas. Gostei do modo de escrever do autor, constrói bons personagens, destaque para a amizade entre Willie e Mrs. Callie.
Porém achei algumas partes um poucos extensas e desnecessárias, o que colabora para o livro demorar a engrenar.
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Annie 25/06/2011

O Passado do Condado de Ford
Em O ÚLTIMO JURADO, John Grisham volta a escrever sobre Condado de Ford, mas num Mississipi dos anos 70. A história começa quando Willie Traynor, de 23 anos, se muda para Clanton e compra o The Ford County Times por 50 mil dólares emprestados por sua avó.

O jornal semanal com seus consagrados e bem escritos obituários ganha nas mãos de Willie um novo foco. As notícias leves e sem muita emoção perdem espaço para as emocionantes reportagens sobre delitos e crimes que ocorriam em toda a região e o jornal sobe as vendas vertiginosamente quando a jovem viúva Rhonda Kesselaw é violentada em seu quarto enquanto seus filhos assistem e então esfaqueada até a morte.

Em paralelo a toda essa tragédia, Willie faz amizade com a família Ruffin, moradores de Lownton, o bairro conhecido por ser habitado pelos negros da cidade e aonde a realidade da segregação racial no Mississipi era bem nítida. Callie e Esau Ruffin criaram oito filhos, sendo que 7 tinham PhD (algo extraordinário para a realidade histórica daquele momento). Os Ruffins se tornam uma família para o Willie e acho particularmente que Callie é simplesmente o tipo de pessoa que a gente se apaixona. É uma senhora vivendo as dificuldades de ser negra naquela época, lutando por direitos civis, mudanças sociais e ensinando aos filhos que se tornar alguém de caráter e sucesso na vida não depende de qualquer aspecto racial (mesmo que muitos pensassem que ser branco era pré-requisito para isso). Willie escreve sobre a história deles, iniciando uma série de reportagens sobre as pessoas da cidade e suas instigantes trajetórias.

Porém a natureza hedionda da morte de Rhonda ainda choca a cidade, enquanto o The Ford County Times acompanha e informa cada passo da investigação. Quando Danny Padgitt é preso pelo assassinato, a cidade se divide entre o terror e a indignação. A família Padgitt com seu histórico de todo tipo de crime desde a sua origem, nunca fora acusada de nada. Fosse roubo, suborno, prostituição ou assassinato, nunca no Condado de Ford um Padgitt fora levado ao tribunal e agora Danny estava entre a prisão perpétua e a pena de morte. O julgamento é tenso, cheio de artimanhas, mentiras e tem um ar de intimidação a cada olhar do acusado. A condenação vem junto com a ameaça de vingança contra os jurados. A paz do Condado de Ford não seria restabelecida tão cedo.

Os desdobramentos da condenação de Danny Padgitt, o efeito que o tempo tem na memória das pessoas, as grandes lojas de departamento que chegam para concorrer com o pequeno comércio local...tudo isso acompanha a história de maneira ordenada e coerente. O autor investiu mais nos laços criados com Callie Ruffin do que no arsenal de ilegalidades no qual os Padgitts estavam submersos. Mas por alguma razão depois que você começa a ler, existe uma necessidade de saber mais e mais sobre o que ocorre com os jurados, com os comerciantes locais, com a família Ruffin e até mesmo com os Padgitts.

As notas históricas sobre o comportamento das pessoas em meio ao inferno da segregação racial também traçam um pano de fundo muito interessante. O próprio questionamento sobre as eleições para todo o tipo de cargo público e as leis no Mississipi trazem filamentos que integram a história de maneira leve, ainda que haja uma crítica nada velada ao que um dia foi uma realidade naquele estado.

(Publicado pelo Empório dos Livros - http://emporiodoslivros.blogspot.com/2011/06/o-ultimo-jurado-john-grisham.html)
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Cris Peixoto 24/03/2021

O último jurado.

Uma história de como uma família poderosa e criminosa manda em uma cidade, ameaça opositores, manipula testemunhas, desconhece limites, compra juízes, advogados e tudo quanto se possa precificar, e um repórter recém chegado à cidade que decide escrever a verdade custe o que custar.

Racismo, redenção e amizade tem também.b
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Nando 07/06/2009

Um livro sofrível
Um livro sofrível porém com pouco ritmo que prenda a leitura. Fazendo esta resenha quase quatro anos depois e folheando rapidamente o livro, constato que não ficou na memória nenhum personagem ou passagem marcante. Lembro apenas de maneira geral a trama e nem o final me volta à memória. Típico livro para preencher o tempo que não podemos aproveitar com outra coisa.
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Kah 03/07/2011

Um jovem jornalista, Willie Traynor acaba comprando o jornal falido da cidade, e começa uma série de reportagens para reerguê-lo. Sua primeira reportagem foi a de uma família negra que com muita garra, persistência e fé fazem com que sete de seus oito filhos estudem e consigam cursar uma universidade e todos são PhD, criando assim fortes laços de amizade entre um branco e uma família negra, causando com isso, grande revolta entre a maioria branca do local.

Mas este não seria a grande história a ser noticiada no jornal local e sim, o que chocaria a população de verdade seria o brutal estupro e assassinato de uma jovem mãe, viúva, e o que agravaria a situação, fora presenciado pelos dois filhos menores.

O acusado, Danny Padgitt, vem de uma família muito conhecida da região, onde a família por muitos anos enriqueceu às custas de negócios ilegais e que todos na região tem receio do que podem fazer.

Naquela época, onde negros não tinham voz e vez, eis que acontece algo inusitado..., Miss Callie foi a primeira negra a compor a mesa de jurados. Após dias cansativos de provas, testemunhos, preleções, chegara o momento da decisão: CULPADO, mas não a pena de morte e sim Prisão Perpétua, que naquela época poderia se sair depois de alguns anos e ter livramento condicional, mas antes do veredicto ser pronunciado, Danny ameaça a todos de morte.

Após esse lamentável incidente, reina novamente a paz entre todos.

Willie acaba por aumentar as vendas de seu jornal, noticiando de tudo, jogos interescolares, o cotidiano no condado, os vários tipos de igreja e fortalece ainda mais seus laços de amizade com a família Ruffin.

A cidade começou a se tornar um pouco mais flexível, os tempos mudam, as grandes lojas de departamento acabam se instalando no local.

O autor nos mostra um verdadeiro cotidiano em uma cidade pequena, com suas peculiaridades, suas mudanças e não enveredou pelo lado fatídico do assassinato em si.

Levo a acreditar que ele nos quis mostrar que podemos viver bem em centros menores, tendo mais qualidade de vida à correria do dia a dia.

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J Bruno 10/04/2017

O Último Jurado - John Grisham
John Grisham, o autor, aparenta querer criar em "O Ultimo Jurado" um panorama geral da realidade de uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos na década de 70. A segregação racial e o movimento pelos direitos civis são alguns dos temas que permeiam toda a história. No entanto, ao mesmo tempo em que este talvez seja um dos aspectos mais positivos do livro, ele acaba sendo também o seu calcanhar de Aquiles, explico: tal tipo de abordagem ajuda a levantar na trama inúmeras reflexões sobre racismo, efetividade da lei, sensacionalismo midiático, dentre outras questões, e talvez constitua o maior mérito da obra; todavia, Grisham sujeita toda a narrativa a tal intenção e este acaba se tornando, talvez, o seu grande problema, pois aí reside a vulnerabilidade do livro como peça de ficção.

A história se passa em Clanton, cidade do condado de Ford, no Mississipi, e gira em torno de Willie Traynor, um jovem de 23 anos, recém saído (com não muito mérito) da faculdade de jornalismo, que se torna o novo proprietário e editor do único jornal da cidadezinha; e do caso envolvendo Danny Padgit, acusado de ter estuprado e assassinado de forma brutal a bela viúva Rhoda Kasselaw. A família Padgit enriquecera e criara um pequeno império às custas de uma série de crimes e contravenções praticados ao longo de décadas. Rhoda, sem outros familiares na cidade, deixara órfãos dois filhos ainda pequenos, eles teriam testemunhado boa parte da ação do criminoso.

A narrativa é dedicada em um primeiro momento à descrição da repercussão do crime no condado e ao julgamento de Danny Padgit. É nesta primeira parte que é apresentada boa parte do enorme contingente de personagens secundários e as inúmeras pequenas tramas em que estão envolvidos. Até então o desenvolvimento da narrativa funciona incrivelmente bem, no entanto, por escolhas mal feitas, este bom funcionamento vai sendo perdido pouco a pouco no restante do livro.

Na segunda parte há a opção por uma narrativa mais fragmentada, que acaba soando episódica, o que gera um notável contraste com a primeira e uma considerável perda do vigor até então observado. Em meio a um emaranhado de fatos e de alguns novos personagens, o autor aparenta querer abraçar o mundo e não demora para que fique evidente para um leitor mais atento que tais subtramas e personagens têm duas funções na história: fazer referencia a algum fato social característico do período, ou lançar peças soltas de um quebra-cabeça que será montado apenas no último ato. O problema é que a narrativa entrecortada, pela forma com que é construída, além de quebrar o ritmo do livro, faz com que qualquer leitor com um pouco mais de atenção consiga juntar o quebra-cabeças bem antes do final da história.

Ainda com vários fios soltos, ao se aproximar do desfecho, o autor aparenta se entregar ao afã de dar a cada um deles um enlace satisfatório. O intento de resolver todos os problemas das subtramas enquanto o quebra-cabeças principal é montado tira novamente o foco da narrativa, o que me faz crer que talvez fosse melhor deixar algumas situações secundárias sem conclusão, optando assim por pequenos finais abertos. As soluções encontradas para algumas destas situações chegam a parecer óbvias demais, o que indica que o autor em algum momento se perdera e junto com ele a força original da história, encontrada apenas nas primeiras páginas do livro.

John Grisham tem, inegavelmente, uma grande habilidade para construir personagens interessantes e descrever ambientes físicos e meios sociais (não por acaso, ele recorre a tais artifícios nos momentos mais importantes da obra). Conseguimos visualizar de forma bem nítida as ruas do centro da pequena cidade, o tribunal, as dependências do jornal e o bairro negro onde mora Miss Callie (outra personagem importante da história, que funcionará em determinados momentos como mentora e referência moral para o protagonista). Tal habilidade é o que dá sustento ao livro e torna a leitura interessante, mesmo diante dos problemas de desenvolvimento mencionados acima.

"O Grande Jurado" é, no fim das contas, um bom livro, que merece ser lido pelas reflexões que é capaz de suscitar e pelo entretenimento leve (apesar dos fatos narrados serem pesados) que proporciona. Para leitores iniciantes ou para aqueles que não dedicarem uma atenção maior ao tipo de construção da narrativa, o final talvez até seja surpreendente e acabe funcionando melhor, já os demais precisarão conviver com a incômoda sensação de que é possível abandonar a leitura a qualquer momento, sem grande prejuízo, mesmo naquele que deveria ser o ponto de maior tensão da história.
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