Os Filhos de Sétimo

Os Filhos de Sétimo André Vianco




Resenhas - O Turno da Noite - Vol. 1


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Mateus 02/06/2016

Ótimo livro
O turno da noite vol 1# é uma ótima continuação do mundo de vampiros e lobisomens que habitam São Paulo. Mas não esperem encontrar antigos personagens protagonistas de "Os Sete'"e o "SÉTIMO", como os vampiros de D'Ouro e os carismáticos vampiros Tiago e Eliana.

No entanto a trama se enche de novos personagens, que após a derrota de sétimo, os vampiros se veem ameaçados igual baratas, sem experiência Vampiresca, sem um líder....
Desesperados Negando totalmente a ideia de matar para prolongar suas vidas eternas, quatro jovens (Patrícia, Bruno, Alexandre e Raul) recebem um convite de um centenário vampiro que oferece a esses jovens a chance de usarem e aprenderem seus dons vampiros, de todos saciar - se a cede discretamente em cima de, não pessoas normais, e sim de psicopatas, traficantes e etc...

Um ótimo livro para você que leu os livros anteriores de Vianco e ficaram com vontade de desfrutar um pouco mais desse ótimo conteúdo literário! :)
AriAle.Azambuja 09/05/2018minha estante
Adorei a sua resenha... Estou lendo 'O Setimo'
É gostaria de saber se os outros livros seriam tão bons quantos o primeiro que li ( Os Sete) e o que estou lendo
(Sétimo)...
Como eu disse... Gostei e vou continuar a leitura. ?




Eduardo 23/07/2015

Acho que foi o livro do Vianco que menos gostei, se for comparado com A Casa, Os sete, e a saga Bento o livro torna-se bem fraquinho.
Parece a história de um RPG de vampiro o Requiem.
Gostei do livro, só o achei inferior às outras obras do autor.
Curti o aparecimento do Samuel (do livro O Senhor da Chuva), o que tornou-se um plus para a continuação da leitura em o Turno da Noite II
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Ana Luiza 20/05/2014

Presas e muito sangue no Turno da Noite
Patrícia, Alexandre, Raul e Bruno são jovens vampiros que estão completamente perdidos. Eles são sobreviventes do agora destruído bando de Sétimo, um vampiro poderoso que chacoalhou o Brasil ao tentar dominá-lo, mas que foi derrotado. Nenhum dos quatro está muito animado com a ideia de serem vampiros, matar ainda é algo abominável para eles, entretanto, a fome, a sede, é muito grande, o que os deixa vulneráveis a proposta de Ignácio, um vampiro antigo e poderoso que os convida a fazer parte do Turno da Noite na Agência Jugular.

Além de um bom retorno financeiro, Ignácio oferece aos jovens a oportunidade de se alimentarem sem serem detectados ou mesmo tirar vida inocentes. Os alvos da Agência Jugular são traficantes, assassinos e todo tipo de pessoa torpe que alguém quer que desapareça. Aparentemente é tudo muito simples, Patrícia, Alexandre, Raul e Bruno matarão pessoas cuja falta deixarão a sociedade um lugar um pouco melhor ao mesmo tempo em que se alimentarão. Entretanto, nada é descomplicado com Ignácio. O ancião é poderoso e tem métodos e objetivos questionáveis. Logo Patrícia, Alexandre, Raul e Bruno percebem que há mais em jogo do que eles imaginam, mas será que o Turno da Noite será persuadido pela nova vida de luxos e prazeres e silenciado por Ignácio, ou esse jovens são mais forte do que todos, inclusive eles mesmo, imaginam?

“- Por isso nos chama de malditos. De desgraçados. Ser vampiro não é um passeio no parque. Viver essa vida eterna é castigo, não é prêmio. – disse Patrícia, com a voz apagada. – Estamos afundando e nos degradando... temo que em breve nosso caminho não terá volta.” Pág. 226

Mas Patrícia, Alexandre, Raul e Bruno não são os únicos jovens cercados de dúvidas, medo, perigos e sede por sangue. Leonardo e sua matilha de lobisomens-vampiros estão em fuga, com o exército em seu encalço e sedentos por dar um fim a todos os envolvidos com o circo que Sétimo iniciou. Marcos e Yuli são parte do bando, mas não estão tão comprometidos com o resto e certos do destino que seguem. Assim, o casal resolve separar-se dos outros lobos, o que pode ser sua salvação ou condenação.

Vampiros e lobisomens não são os únicos que procuram por respostas. Uma população aterrorizada não se cansa de criar teorias sobre o que aconteceu recentemente, mas o pesadelo está longe de acabar. O Exército brasileiro não está para brincadeiras e utiliza todos os meios para dar fim aos mortos vivos, nem que para isso tenham de admitir a existência deles. Dimitri e Tobia são uma dupla caçadora de vampiros que também não está poupando balas de prata em sua missão solitária de acabar com todos que possuem presas. Os dois estão sempre a espreita, atentos a qualquer ameaças, mas eles não são os únicos. Nas sombras escondem-se mais olhos vermelhos, sejam eles de vampiros ou lobisomens, todos com suas próprias intenções e desejo por sangue.

“Deixara-o provar um pouco... uma gota teria sido suficiente para seduzi-lo. Sabia que seria inútil lutar. Se quisesse viver tinha de comer... comer, para um vampiro, significava matar.” Pág. 154

“Os Filhos de Sétimo” é o primeiro volume da trilogia “O Turno da Noite”, que dá continuidade as histórias de outros livros do André Vianco: “Os Sete” e “Sétimo”. Apesar de trazer personagens e muitas referências (leia-se spoilers) dos outros livros, “Os Filhos de Sétimo” pode ser lido perfeitamente para quem, como eu, não leu as obras que o antecedem.

Tinha boas expectativas para “Os Filhos de Sétimo” que não foram totalmente cumpridas, mas tampouco decepcionadas. O grande número de personagens e tramas paralelas deixaram a trama confusão, queria que o autor tivesse se mantido apenas na história principal, dos jovens vampiros do Turno da Noite. Apesar da narrativa em terceira pessoa de Vianco ter me conquistado, ela é muito envolvente e intriga o leitor na medida certa, não gostei da linguagem simples empregada pelo autor, especialmente nas falas dos personagens, que imita perfeitamente o nosso falar. Entretanto, o falar “brasileiro” dos personagens se adequa perfeitamente na história que é inteiramente “verde e amarela”. Foi muito bem ler uma obra nacional com vampiros que não nega a nossa cultura e sim a reforça com um retrato fiel dos costumes brasileiros, isso tudo sem perder o caráter sombrio que uma história sobrenatural deve ter. A trama é bem construída e amarrada, mas, pelo menos para mim, foi óbvia em muitos momentos, com situações clichês e suspense barato.

Vianco traz personagens que conquistam, mas também assustam, apesar de não surpreender. Embora tenham questionamentos morais, na hora do “vamos ver”, nem vampiros nem lobisomens, muito menos humanos, deixam de lado seu instinto e não pensam muito antes de matar. Os personagens são todos muito convincentes, além de sedutores, como uma história desse estilo demanda ser. Patrícia foi a minha favorita. Inteligente, a jovem vampira não cai tão fácil na lábia de Ignácio, outro personagem que adorei. O vampiro antigo é sombrio e misterioso, do tipo que deixa o leitor alerta, já que nunca sabemos o que ela fará a seguir.

A edição estava boa, apesar de que as páginas brancas não ajudam nem um pouco a deixar a leitura mais rápida. A diagramação, apesar de simples, estava adequada, e os únicos erros que encontrei foram palavras separadas apesar de estarem em uma mesma linha. O tipo e tamanho da fonte estavam ótimos, as letras um pouco maiores foram ótimas para essa leitora que se recusa a usar óculos, apesar de precisar. Gosto da capa, que, apesar de não ser bonita, combina com a trama e prefiro ela a versão mais recente.

“Os Filhos de Sétimo” é uma obra sobrenatural que, diferente da maioria, não nega as mitologias e obras clássicas do estilo. Aqui vampiros queimam no sol, lobisomens se transformam na lua cheia e ambos são feridos por prata. “Os Filhos de Sétimo” é um livro bem à lá “Drácula” (resenha aqui), com mortes a perder de vista e vampiros à moda antiga, tanto que falta escorrer sangue das páginas. É uma obra que definitivamente agrada os fãs do sobrenatural, que procuram uma história sombria e sanguinolenta que faz até os mais corajosos olhar de baixo da cama antes do dormir.

“Os Filhos de Sétimo” não foi a excelente leitura que esperava, mas acabou sendo um bom livro, que me deixou sedenta pelo resto da Trilogia “O Turno da Noite” e por outras obras do Vianco.

“A vampira entrou em transe. Mergulhou no sono dos malditos. Várias inseguranças consumindo o pensamento, apenas duas certezas. Primeira: Ignácio não era um samaritano, buscando salvar e confortar semelhantes desprotegidos. Segunda: O turno da noite estaca em perigo.” Pág. 229

site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2014/05/resenha-os-filhos-de-setimo-andre-vianco.html
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Hiago 25/01/2014

Um ótimo livro.
Vianco conseguiu criar, em poucas páginas, uma trama bem enredada e com personagens convincentes.
Eu pessoalmente gosto mais de uma escrita mais descritiva, como Tolkien, Martin e afins, mas a falta de descrição não afeta muito o livro.
Ele consegue te trazer a emoção dos acontecimentos mais decisivos e tensos, como todo bom livro faz, porém, cria algo muito melhor para o público brasileiro: o conhecimento dos hábitos.
Existe uma cena, da qual não darei spoiler, que se passa em um restaurante no estado de São Paulo, a cena é boa e te faz querer saber o que se passará após dela, mas um detalhe me prendeu: os hábitos brasileiros em restaurantes. Sabemos como as pessoas, em geral, do Brasil se comportam em locais como restaurantes, no entanto quando vemos a mesma cena sendo executada, por exemplo, em um restaurante americano, criamos uma imagem genérica em nossas mentes da cena, já no livro de Vianco não. Sabemos cada gesto, cada expressão e cada tipo de pessoa com cada reação esperada em um ambiente desses.
Aplique-se essa cultura brasileira em todo o livro, pois cada passagem que retrata o dia a dia de algum personagem tem essa característica. A grandeza do livro esta no fato de não apelar ou forçar, como muitos fazem, para o cenário se passar no Brasil real. Não esperem aqui nada desnecessário ou nacionalista só porque se passa na pátria do escritor.

site: Brasil, Vampiros, Vianco, literatura brasileira
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Wendell 24/07/2013

A triologia o Turno da Noite é fantástica. Nos três livros André Vianco mostra seu talento em criar uma história que prende do início ao fim. Recomendo.
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Iara 27/04/2013

Ótimo Livro
Ótimo livro, simplesmtente adorei. Seguindo a linha de fácil entendimento e história envolvente, terminado de ler é só correr para a continuação. Parabéns André Vianco.
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Autora Nadja Moreno 21/04/2013

Fraco
Comecei a ler em virtude de comentários lidos. Alguns amam, outros odeiam, quis saber em que turma me encaixava. Confesso que não chego a odiar, mas não me senti atraída. A estória não tem grandes novidades, com as características mais comuns dos vampiros - aqui eles tem, sim, problemas com o sol. A narrativa nos faz nos sentir em São Paulo de fato, e em alguns trechos a gente quer ler rápido para saber como os protagonistas se sairão.

Mas o que me incomodou grandemente na trama foram os chavões que teimavam em aparecer. Estas frases prontas a gente até fala em nosso dia a dia, mas em uma estória de vampiros? Totalmente sem propósito.

Além dos chavões, os diálogos do início são muito pobres - tem quem diga que gosta deste jeito "popular" do Vianco colocar os diálogos. Eu acho de péssimo gosto. Como se, para falar de brasileiros, teria de incluir uma certa incultura, para não parecer cópia americana.

E, de repente, os diálogos se tornam mais sérios e redigidos em linguagem correta. Fiquei meio sem entender o porquê da mudança. Melhor seria se já começasse sem o apelo pelo linguajar absurdamente popular do início.

Tem vários pontos soltos, mas isso não se torna, em si, um problema, visto que é uma trilogia. Porém a estória tem 4 protagonistas que por si só já dão bastante assunto, e o autor resolve colocar alguns personagens paralelos no meio e, infelizmente, tiram o foco e faz com que a gente se perca um pouco no ponto onde ele parou a narrativa referente aos protagonistas.

Embora tenha ficado em nível médio, vou ler a sequência da trilogia, quem sabe melhora nos próximos.
SERGIO 22/05/2014minha estante
Boa tarde, gostei das suas resenhas, onde me incentivou a ler alguns livros que desconhecia. Porém, os livros do André Vianco são horríveis, ele só sabe escrever sobre vampiros e banaliza e ainda por cima acaba com toda a reputação dos descendentes de Drácula. E vou começar a te seguir, pois estou descobrindo muitos livros interessantes e legais.


Autora Nadja Moreno 22/05/2014minha estante
Boa tarde Zunder! Agradeço por acompanhar e ler as minhas resenhas, fico feliz que ela tenha incentivado alguma leitura! Este é sempre o propósito! Você já viu meu blog? Lá tem bastante coisa, às vezes me esqueço de republicar a resenha aqui.

Eu na verdade só li este, não me encantou, e mesmo pensando em ler mais algum para dar uma nova chance, ainda não fiz isso... Acho que nem vou chegar a ler. :)

Abraços!!!




Dave 15/04/2013

Mais um belo livro do mestre!
O que esperar da continuação da aclamada história d'Os Sete vampiros do Rio D'Ouro? Mais precisamente de seu ilustre "Sétimo" membro?

Eu particularmente não fazia ideia do que esperar e confesso que o senhor Vianco me surpreendeu muito! Após ler algumas resenhas falanddo mal, dizendo que ele perdeu a mão e nada tinha a ver com os dois primeiros volumes comecei a ler o livro com desconfiança... E pensei que as resenhas estavam corretas pois o começo foi difícil de digerir, mas apenas 30 páginas depois eu já estava envolvido mais uma vez na narrativa descontraída, direta e diálogos do povão, a marca registrada do autor.

Neste livro não contamos com os malditos do D'Ouro e suas carismáticas personalidades (bem, nem todos, certo Espelho?) e poderes, mas contamos sim com diversos protagonistas que antes eram coadjuvantes nas páginas de Sétimo.

A história de Patrícia, Alexandre, Raul e Bruno com o enigmático Ignácio consegue prender a atenção na maior parte do tempo. Quatro novatos que sobreviveram ao embate da legião de Sétimo, quatro vampiros inexperientes que sem rumo atendem à um chamado misterioso, esperando nele encontrar algum significado para suas "vidas" malditas.

Com as obrigações do trabalho vem os prazeres das recompensas, e nisso eles são muito bem servidos. Apartamentos luxuosos, carros dignos de Hollywood e uma conta bancária digna de um assassino... Quem disse que todos esses benefícios viriam facilmente? É aí que Ignácio inicia seus novos funcionários na vida noturna e cheia de segredos.

Patrícia consegue se destacar no grupo de amigos, e assim como Ignácio eu também à tomei como minha favorita dentre os quatro malditos. A vampira morena de corpo esguio alia o restante de sua humanidade à ápices da selvageria vampírica, ainda descobrindo o seu poder persuasivo.
Ela compadece em situações relacionadas à inocentes e muitas vezes nega à voltar-se contra o que então um dia foi a sua natureza. Mas basta a vermos em uma situação de perigo ou que exija liderança para descobrirmos sua verdadeira faceta: Uma criatura que age instintivamente, ferozmente e sempre mantendo a razão ao lado das ações.

Tenho de citar também Leonardo, a cria de Dom Afonso, que segue subindo a serra de Santos na companhia de Marcos, Yuli e o restante de sua matilha de lobisomens. Leonardo tenta passar a maior parte do tempo mantendo o grupo unido e com o ideal de seguir um objetivo de cada vez, lentamente, o que com certeza não agrada à todos do bando...

Hélio, outro lobisomem sobrevivente da batalha épica em Osasco, permanece espreitando às ruas da cidade, mais precisamentes os esgotos e na companhia de duas sedutoras e magníficas vampiras, ou talvez apenas uma...

Dimitri e Tobia, a dupla caçadora de vampiros está de volta neste primeiro volume de O Turno da Noite. Suas aparições (infelizmente, fiquei muito chateado com isso) são curtas e breves, mas de longe as que devorei em menor tempo. Ao que tudo indica, os dois voltarão fazendo muito barulho no segundo volume da trilogia, então se cuidem vampiros, seu terror está onde menos esperam!

O capitão Brites e o Exército brasileiro enfim revelam a existência dos perigos que assolam as noites de São Paulo, chamando-os de infectos. Juntamente com a revelação surge um grupo especial de contenção à infectos. Resta saber se a ousada operação será mais um sucesso do capitão.

Com o decorrer da história, os vampiros do turno da noite tomam conhecimento de um outro vampiro, um veterano: Samuel. Um dos motivos pelos quais se juntaram à Ignácio. Mas essa oportuna aparição se dá no momento em que o grupo passa a questionar entre si quem realmente é, e o que realmente quer o vampiro Ignácio.

Eu também me pergunto, quem é Ignácio? Quais são seus objetivos? Patrícia e seus companheiros irão confrantá-lo atrás da verdade? Leonardo se sairá bem como líder da matilha? Hélio e as protegidas de Sétimo voltarão ao seu ápice de terror? Quem é Samuel? E a mais aguardada: Quantos destes vampiros serão mortos pelas mãos de Dimitri e Tobia? Ou seria pelas mãos do Exército?

O Turno da Noite é um livro obrigatório pra quem se aventurou pelo mundo criado por André Vianco em Os Sete, seu único defeito é ser curto demais!
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Thiago Freitas 13/04/2013

Se for ler, não tenha grandes intenções.
Lendo os outros livros do autor dá para se imaginar que essa história foi escrita por outra pessoa ou sem muito trabalho.

Por um lado é extremamente agradável e interessante ver uma história de fantasia se passar em São Paulo, ver marcos como o túnel Airton Senna ser cenário de fatos importantes do livro, do outro é extremamente decepcionante ver que a história se parece um misto de vários filmes regulares que vemos apenas pelas explosões e ação.

As personagens não são nada cativantes como encontramos no Os Sete e O Bento.

Se for ler, não tenha grandes intenções.
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Dan 12/02/2013

Corriqueiro
Pra que não gosta de muitos detalhes e sim de ação e diálogos a todo momento super recomendo.
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leosilva 24/01/2013

Bem longe de Crepúsculo
A maneira como Vianco constrói seus personagens é muito boa. É envolvente e mágica. Se isso não quer dizer nada, basta analisá-los para saber que são, antes de tudo, humanos. Suas ações, seu comportamento diante dos acontecimentos que vão preenchendo as páginas do livro, suas falas, tudo isso revela humanidade. E há palavrões, afinal de contas, ele não seria brasileiro se não fizesse isso...
No Turno da Noite Volume 1 os vampiros novatos Patrícia, Bruno, Raul e Alexandre são contratados pelo misterioso Ignácio, um vampiro sábio e cheio de intenções – se são boas ou não só saberemos com o desenrolar da história. Ao mesmo tempo em que precisam confiar em Ignácio, os quatro sabem que devem confiar desconfiando – é um olho no gato e um olho no peixe. Eles sabem que a qualquer momento as verdadeiras intenções do veterano serão reveladas, e o treinamento e todos os mimos oferecidos, cobrados. Assim, o Turno da Noite se mostra: um grupo de jovens vampiros, sedentos, fortes, bonitos e ferozes.
Com andar do livro Vianco estabelece uma narrativa paralela, mostrando por onde andam as mulheres de Sétimo, Paola e Aléxia, além do casal Yuli e Marcos, que desejam deixar São Paulo rumo a Porto Alegre. As tramas paralelas fazem com que o livro não fique chato em nenhum momento.
Não li muitos livros de vampiros para traçar um paralelo entre a obra de Vianco e outros escritores contemporâneos. Mas li Crepúsculo, e a distância é evidente. Claro que se trata de dois livros com públicos diferentes, e tramas diferentes. Stephenie Meyer escreve sobre o amor com vampiros, e Vianco concebe ação – ainda que ele possa mostrar o amor em seu livro sem ser meloso. Aí é que está a superioridade do texto de Vianco. Não é porque Stephenie é americana que o livro tem de ser melhor não! Vianco constrói uma trama envolvente e sedutora, como um vampiro... E então ele fecha alguns pontos, mata alguns personagens, e recomeça a te conduzir por seus meandros. Assim o livro vai seguindo, mudando de foco e de cenário. A seguir, em problema.
A dificuldade de Vianco em manter algum segredo que sustente a trama é evidente, e aparece também em O caso Laura, um de seus mais recentes livros. Não li pelo suspense, apesar de ter de concluir que seria bom se ele conseguisse criar algum que realmente nos levasse na direção das páginas finais. A impressão que se tem é a de que não há grandes revelações, e, pelo menos em minha leitura, poucas surpresas. Há sim, um realismo fantástico que beira o “real”, e atende perfeitamente a todos aqueles que buscam livros atuais de verdadeiros vampiros, vampiros às antigas, sem purpurina nem reunião familiar que lembra mais a concentração de uma escola de samba antes da entrada na Sapucaí.
Se bem que um bom samba caberia direitinho no livro de Vianco.
Sem mais delongas, vale a pena conferir, e só não aplaudi de pé por conta da falta de um grande segredo, ou no mínimo uma revelação que realmente nos surpreenda.
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Fábio 22/12/2012

Prestigie autores brasileiros
Estamos vivendo um momento em que literaturas sobre vampiros virou moda. Entretanto alguns autores, no intuito de atingir aceitação do público, começam a criar uma mescla de fadas e criaturas da noite (como "vampiros" que brilham de dia entre outros) e acabam deturpando a verdadeira essência dos VAMPIROS.
André Vianco é prata da casa e utiliza uma linguagem contemporânea e ao mesmo tempo retorna às origens das criações do conde Drácula. Portanto para quem gosta de aventuras com uma pitada de terror vampiresco esta coleção é bastante proveitosa.
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Juliana 18/09/2012

Os Filhos de Sétimo-Andre Vianco
Depois dos Vampiros do Rio D'Ouro serem despertados em Os Sete,causar uma guerra épica entre Vampiros e Lobisomens em O Sétimo, surge a sequencia Os Filhos do Sétimo.
Como o próprio nome já diz,a história agora é sobre os herdeiros deixados pelos Vampiros do Rio D'Ouro,vampiros novatos que não sabem como agir diante de um mundo novo e poderoso.
Surgem novos personagens,que nem de longe tem o mesmo carisma e encanto que seus antecessores.
Esse livro até que é legal,mas na minha opinião,muito fraco se comparado aos dois anteriores.
A série deveria ter terminado em O Sétimo,porque em cada livro,o autor se perde mais e mais.

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AIL 27/08/2012

Resenha no AIL
http://www.apenasimpressoesliterarias.com.br/2012/05/resenha-o-turno-da-noite-de-andre.html
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Thay 25/08/2012

Leiam :D

http://despertandoaspalavras.blogspot.com.br/2012/08/o-turno-da-noite-volume-i-os-filhos-de.html
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