Dobrões e Acidentes

Dobrões e Acidentes Dan Jerris




Resenhas - Dobrões e Acidentes


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Ariana 17/11/2014

Resenha: Piratas das Ilhas Sangue de Dragão
A autora prende com sua narrativa cheia de aventuras o leitor, conhecendo dois adolescentes que amam aventuras com piratas e a caça de tesouros, pedras preciosas, lutas entre os piratas inimigos e outros. Lógico que não dou essa dica pra ninguém, de começar a saga no terceiro livro, neh... Mas a culpa foi do desafio rsrs
Vamos a resenha?
Dobrões e acidentes, é o subtítulo do terceiro livro, de fato, conta alguns acidentes que ocorrem com os protagonistas Alleie Breas, mais conhecido como Al, e a maior parte do livro ele será chamado desse jeito. É um jovem que aparenta ter por volta de 15 anos mais ou menos. Tem o seu amigo fiel de aventuras Owen.

Al está de volta ás Ilhas Sangue de Dragão, agachado atrás de algumas dunas de areias observando um pirata e um navio naufragado. Este pirata havia um rosto vermelho e levava consigo um chicote de nove pontas e estava em pé, em cima de seu mastro quebrado.


Ao notarem que o pirata estava gritando com seus marujos e chamando-os de preguiçosos, Al e Owen estão gratos por estarem em terra firme. Mas, mediante a eles havia um baú de tesouro perdido. Ao abri-lo são teletransportados para o alto mar, no navio do pirata Dente Preto.

Este Pirata, nada mais é que seu inimigo, e estava pensando em enviar para um determinando lugar para que ambos pudessem se perder e vir a morrer. Porém, no meio desta trama toda, Al e Owen conseguem escapar das garras deste pirata mal.

E encontram outra pirata, Raquel Ranhenta, que estava na ilha com a sua tripulação e pegando algumas raízes de orquídeas. Os meninos ficaram surpresos e queria saber o que ela iria fazer. Não perceberam que estavam sendo vigiados pela filha desta pirata, e quando menos esperam, ela aparecem os ameaçando.

Ao perceber que os meninos não ia fazer mal a sua mãe, na verdade estavam curiosos em saber o que Raquel Ranheta estava tramando. Inimiga de Eduardo Esverdeado por ter sido jogada no mar contra os tubarões, por isso Raquel Ranhenta era inimiga e por conta de uma ação que foi movida pelos protagonistas nos livros anteriores.

Lógico que há aventura em alto mar e também em terra firme. Fiquei encantada com esse livro, e recomendo para pessoas que amam fantasia, principalmente quanto se trata de piratas. Dependendo da idade, é uma boa pedida e um ótimo presente! Vou parar por aqui, até porque o livro é super curto e posso, sem querer, soltar um spoller, e esse não é o meu objetivo!

Durante a leitura encontramos algumas ilustrações referentes a passagem tratadas naquela página, são poucas, porém muito lindas, por mais que sejam azul e branco (a cor da fonte também é azul, deve ser por isso o motivo da cor das ilustrações).

Nas primeira páginas do livro, vemos que há, em duas páginas, esclarecimentos de alguns nomes de personagens e siglas que o leitor encontrará durante a leitura, e assim, ficará mais fácil a compreensão. Esse é um dos motivos pelos quais não ficamos tão desfocados na história.

"Os meninos olharam em volta, sem saber direito para onde ir. Da última vez que estiveram naquelas docas havia sido para procurar o tesouro roubado, mas Botas de Cobra levara-os até um armazém abandonado e eles acabaram voltando para casa."

site: http://ariabooks.blogspot.com.br/2014/11/livro-piratas-das-ilhas-sangue-de.html
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