A redoma de vidro

A redoma de vidro Sylvia Plath




Resenhas - A Redoma de Vidro


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Ketlin.Romansin 29/02/2024

A redoma de vidro
Ao decorrer da história acompanhamos a Esther com a sua depressão cada vez mais grave. A protagonista tenta lidar com a pressão do que se esperava das mulheres na sociedade daquela época, enquanto tudo na sua vida parece desmoronar, principalmente a sua mente. Um livro pesado, ainda mais após saber o que aconteceu com a autora.
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Grazielli 29/02/2024

Fig Tree
Creio que o mesmo ar viciado que a prendia me seduziu e me acalentou. Foi confortável a tristeza e a agonia de seus dias limitados pela própria existência.
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vinie 28/02/2024

A redoma de vidro
Achei o livro delicado e extremamente pessoal. Esther é uma jovem estudiosa, inteligentissima e com muitos sonhos. Ao decorrer da história, a protagonista vai apresentando um quadro depressivo que se agrava no estender das páginas. Pensando na época em que se passa, Esther sempre esteve a frente de seu tempo, tendo pensamentos sobre não se casar e focar em seus estudos. No desabrochar da idade, a narradora se vê contemplando várias opções de carreira, estilo de vida, paixões e objetivos, não conseguindo percegui-los por seu estado psicológico. Eu amei a obra, a única coisa que me deixou um pouco confusa foi o final, ela saiu do hospital mesmo?
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beatrizfwho 28/02/2024

Ela é tão eu
?Eu vi minha vida estendendo seus galhos em minha frente como a figueira verde da história. Da ponta de cada ramo, como um figo roxo e grande, um maravilhoso futuro acenava e piscava. Um figo era um marido e um lar feliz e filhos, e outro figo era uma famosa poetisa e outro figo era uma brilhante professora, e outro figo era E Gê, a editora incrível, e outro figo era Europa e África e América do Sul, e outro figo era Constantin e Socrates e Attila e um pacote de outros amores com nomes esquisitos e profissões incomuns, e outro figo era a campeã da equipe olímpica, e além e acima desses figos haviam muitos outros figos que eu não podia distinguir bem. Eu me vi sentada na bifurcação dos galhos desta figueira, morrendo de fome, só porque eu não conseguia me decidir de qual figo escolher. Eu queria cada um deles, mas escolher um significaria perder todo o resto, e, enquanto eu estava sentada ali, incapaz de me decidir, os figos começaram a se enrugar e ficarem pretos, e, um por um, eles caíram ao chão, aos meus pés.?
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Luiza2815 28/02/2024

Ao abordar o tema das doenças mentais, principalmente em relação à saúde mental da mulher, a protagonista tenta lidar com questões como a escolha da profissão, a descoberta sexual, a pressão para o casamento e a maternidade.
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laurasdiary 27/02/2024

A redoma de vidro
Criei uma afeição com a sylvia plath antes mesmo de ter lido algo dela, e não me arrependo. me solidarizo muito com esse tipo de história e vivência e sinto que acrescentam muito à minha vida. aprecio mulheres e nossas maneiras de existirmos nesse mundo que muitas vezes parece não ter sido feito para nós.
?a redoma de vidro? é uma semi autobiografia que abraça todas aquelas que passam vinte quatro horas por dia se questionando acerca de sua própria existência.
obrigada sylvia
descanse em paz
??
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mariagaertner 26/02/2024

Saúde mental e a experiência feminina
Pra mim esse livro retratou bastante o que se passa na mente de uma mulher, desde as preocupações mais simples até as mais sérias e suas consequências. Me chocou a forma como ela foi tratada pelos profissionais da saúde.
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lulolilelaura 26/02/2024

Esther eu te amo
Esther eu já sinto sua falta.
Não sei como escrever mas te dedico esse pequeno texto.
Na terra da solidão, a mente, continuaremos sozinhas até o último dia.
Na terra das companhias, o corpo, nenhuma parece preencher o que precisamos que esteja cheio.
Eu invejo outras mulheres que se encontram em si mesmas sem se odiarem. Tento amar a vida e acho que a amo mas me vejo em Esther de um jeito tão intimo que me preocupa. Nunca tive sua coragem mas quase estive lá, hoje me agradeço por não ter tido mas na epoca me senti fraca.
Esther e Syvia são como eu em meu momento mais obscuro, encontrei o já conhecido nelas e esperei um final diferente, que aconteceu. Obrigada por viver Esther, mesmo Sylvia não tendo conseguido.
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Maria8154 25/02/2024

Todos já nos encontramos em nossa própria redoma de vidro
Esse livro é simplesmente assim, QUE ISSO!
Sylvia Plath passou o desespero, angústia, mal-estar e o oblívio nesse livro. Na minha opinião, essa obra ganha um peso ainda maior por ter sido publicada pouco antes do suicídio da autora, sendo tão fielmente uma representação da humanidade.

Foram necessários 19 DIAS pra eu ler esse livro, porque eu estava sentindo tudo! E por mais que essa seja a beleza da literatura, SENTIR, eu não consegui digerir todos os sentimentos de uma vez. Eu sou muito sensível em relação a tudo isso, então levei tempo e calma para ler, e é isso que esse livro pede: tempo, calma, e principalmente culhão.
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Rute.Severo 25/02/2024

Sensível e pesado
Uma obra profundamente introspectiva que mergulha na mente de sua protagonista, uma jovem que luta contra a depressão e a pressão social. A narrativa não segue uma estrutura convencional de enredo, refletindo a natureza caótica e fragmentada da mente de Esther. Somos conduzidos a uma jornada dolorosa e sincera através de suas experiências, sentimentos de alienação e desespero. A obra oferece uma perspectiva intensa e perspicaz sobre a depressão, explorando seus sintomas e impactos na vida cotidiana. Somos apresentados a uma realidade nua e crua da doença mental, sem filtros.
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Julia 25/02/2024

Um sonho ruim
A releitura desse livro foi mais cativante do que a primeira vez, penso que seja porque eu já sabia do que se tratava a história e pude me atentar mais aos detalhes da narrativa. Nesse romance, Sylvia Plath consegue ser tão crua quanto ao que se passa na cabeça de uma personagem com depressão que a compatibilidade com a realidade me assusta. Consegui sentir o vazio da Esther e o modo como ela está em constante busca de experiências que, de certo modo, "a tragam de volta a vida". Uma história pesada mas que vale a leitura.
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Glenda 25/02/2024

Bem triste
Só depressão e tristeza. Tem hora que não dá, só terminei de ler porque queria terminar e esquecer esse livro
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Ana Cristina 25/02/2024

Quem tem interesse de ler e for sensível a gatilhos de depressão e su*c*d*o precisa ter cuidado ou evitar ler.

Não favoritei, mas é uma leitura muito forte. Quem nunca se sentiu em uma redoma de vidro?!

Só tive uma ressalva: o racismo em alguns trechos.
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Kayllane.Botelho 25/02/2024

Não esperava nada e mesmo assim me decepcionei
Não há como negar que é um livro muito importante pois fala sobre depressão e como uma pessoa com essa doença se sente diante da vida. Acredito que pelo livro ser praticamente uma autobiografia, a Sylvia consegue nos descrever detalhadamente -às vezes podendo ser até enjoativo- sobre sua visão e também fazer com que nos identifiquemos - em poucos momentos, espero- com an Esther. Porém, pelo ?hype? do livro e a grandiosidade da autora, imaginava que se trataria de uma leitura poética e completamente diferente de tudo que já li, mas não foi. Como uma pessoa leiga sobre o assunto abordado no livro, acho a leitura válida APENAS por transformar minha forma de enxergar e pensar sobre a doença.
OBS: Não há como ignorar que existem falas extremamente problemáticas e racistas. Mas é de se esperar por se tratar de um livro de 1963 onde a protagonista é uma pessoa branca e privilegiada?.
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clarinha 24/02/2024

É um livro extremamente visceral e a autora consegue passar com maestria a melancolia da protagonista. Senti, em várias passagens, que a Sylvia estava descrevendo sentimentos e pensamentos que eu mesma já vivi. Também é necessário pontuar o racismo da autora, que transparece em trechos do livro.
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