A redoma de vidro

A redoma de vidro Sylvia Plath




Resenhas - A Redoma de Vidro


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Honeymoon 19/01/2023

sendo lentamente cozida em meu próprio ar viciado
que livro incrível! me assustou com a profundidade da escrita e a veracidade dos sentimentos ali colocados, Sylvia Plath foi muito real naquele livro. A escrita é fácil e, apesar de que em algumas parte do livro parecia que muitas coisas não estavam acontecendo, a leitura não é cansativa e nem enfadonha, esse livro te prende do começo ao fim.

"Um sonho ruim. Para a pessoa dentro da redoma de vidro, vazia e imóvel como um bebê morto, o mundo inteiro é um sonho ruim."
GotikaOMG 19/01/2023minha estante
vou ler. sua resenha me motivou obg


camsszy 19/01/2023minha estante
que luxoo omg quero muito ler




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Luiz 13/12/2018minha estante
Bela resenha! Coloquei o livro na minha fila de leitura depois que a li


Ariana.Cunha 13/12/2018minha estante
Olá! Fico feliz em saber que gostou e que ficou motivado a lê-lo. Com toda certeza não se arrependerá!




Toni 26/08/2019

Há um poema da escritora argentina Alejandra Pizarnik que diz “Explicar com palavras deste mundo / que partiu de mim um barco me levando”. Tentei vários começos, mas nenhum me pareceu melhor entrada num comentário sobre A redoma de vidro do que esses dois versos: romance e poema se complementam, seja porque nos libertam de formas convencionais de pensar a vida, seja porque, mesmo diante dos defeitos da linguagem, conseguem articular modos de sentir, pensar e perceber a dor do outro, uma das razões que explicam por que a literatura é tão necessária.
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Publicado em 1963, o único romance da escritora estadunidense é uma obra de inúmeras leituras possíveis e complementares. Da estreita perspectiva de vida das mulheres nos EUA pós-guerras à construção minuciosa de uma depressão avassaladora, Plath nos entrega uma narrativa como o espelho de seu poema homônimo (“Mirror”), que nos olha por tanto tempo que viramos parte de seu coração. A calma e o vazio, faces conhecidas por aqueles entre nós que já passaram por quadros depressivos, manifestam-se no romance desde seu primeiro capítulo, e doem na gente, como doem na jovem e promissora Esther Greenwood, à medida que a protagonista afunda na falta de perspectiva, na prostração e na indiferença de quem sente não estar conduzindo nada—colapso que a leva a mais de uma instituição de tratamento psiquiátrico.
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Um alívio enorme tomou conta de mim ao terminar o livro da Plath: separado quase quinze anos de minha primeira leitura do romance, temia encontrar uma obra menos impressionante do que aquela lida na idade impressionável dos 18. Encontrei-a melhor. A redoma de livro é um dos poucos livros que representam, com muito acerto, um estado de espírito que só consigo descrever como aquele “barco que sai de mim me levando”. Um livro que poderia começar e terminar na música “Breathe me” da Sia (escutem, por favor), mas que, pela arte da palavra, torna-se seu e do mundo, particular e infinito, depressivo e catártico, plurissignificativo e singelo—seja você quem for, tenha a idade que tiver.
Lêlivro@sêlivre 27/08/2019minha estante
Melhor comentário sobre este magnífico livro que já li até agora.


Toni 15/04/2021minha estante
Muito muito obrigado pelo elogio =D =*




Francisco240 21/06/2022

Gatilhos demais para uma pessoa apenas
O livro gira em torno de uma garota com transtornos e muitos outros problemas da adolescência e diversos pensamentos e ações de jovens problemáticos como pensamentos suicidas, tentativas de suicídio e uso e abuso drogas e sexo sem proteção.
Margô 26/06/2022minha estante
Huuummm. Me interessei!


Francisco240 27/06/2022minha estante
???????




Dani 04/03/2022

Sempre soube que ao ler esse livro, me veria descrita em suas páginas, e talvez por isso eu tenha protelado tanto esta leitura e adiado até ter coragem o bastante para empreender essa jornada.
E sendo sincera, realmente não sei como resenhar esse livro rs. Acho que essa é uma daquelas leituras que a gente apenas sente. Encontro me incapaz de fazer uma crítica, seja ela positiva ou não.
Jhen 28/05/2022minha estante
Quero muito ler esse livro ao meso tempo que tenho muito medo, por conta dos gatilhos e também pelo mesmo motivo, o medo de quanto vou me ver na história


Dani 28/05/2022minha estante
Eu li em 2 meses por conta dos gatilhos, eu pelo menos me enxerguei demais e foi bem doloroso amg




Luara 05/07/2020

A escrita da autora é boa, mas eu confesso que senti falta de informações, só que pela história em si eu entendo esses buracos, faz parte da personalidade da personagem. É interessante também como começa e logo, você se dá conta junto com a personagem que tem algo errado. Recomendo a leitura.
alissonferreira.c1 05/07/2020minha estante
Acho chique. Vejo o povo cult comentando. Vou adicionar nas minhas leituras também. Obrigado. ?


Luara 06/07/2020minha estante
É quase um clássico, leia sim!




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Thata 26/03/2015minha estante
Quero muito ler Sylvia Plath, mas não sei se estou preparada emocionalmente para isso. Sua resenha me deixou com mais vontade ainda.


Priscila Bennati Santana 26/03/2015minha estante
Obrigada, Thata! Realmente é uma leitura que mexe bastante com nosso emocional! É muito densa. Mas achei incrível. Quando ler, me conte o que achou!!!




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Thais 25/01/2021minha estante
esqueci de acrescentar: nota sujeita a alteração


Thais 30/01/2021minha estante
mudei a nota kkkkkkk ficou muitas coisas na minha cabeça, acho que merece uma estrela a mais




luiz. 07/05/2023

mano??,,??
Primeiramente a queridíssima não se poupou pra ser gordofóbica e racista, depois de 40% é só pra trás, que porr chata
mas é mais um repertório pra usar??
elisa 11/05/2023minha estante
estamos falando de 1950s, que tipo de leitor(a) é você que n?o diferencia o mínimo?


luiz. 13/05/2023minha estante
eu saber diferenciar não significa que eu vou perdoar amor se ligue??? fora que é chato sim, tem momentos super parados, um fato inegável bjao flor




naoomi 30/05/2020

minha opinião envelheceu feito leite
no meu primeiro histórico eu tava encantada com a história e abordagem, e é possível ficar assim até o final caso decidam ignorar o racismo no livro. o que me parece que fazem de bom grado, já que entre todas as recomendações, elogios que vi, nunca vi uma crítica sobre. MAS como se trata de uma obra e autora de referência feminista, não é de se espantar como ignoram isso
Marina 30/05/2020minha estante
AMEI a crítica. Como não tô afim de passar raiva, até tirei da minha lista.


naoomi 30/05/2020minha estante
agora que você viu meu comentário sobre, acho que vale a pena ler sim. o que me fez passar mais raiva foi estar amando MESMO e me deparar com algumas insinuações e algo muito mais escancarado, o choque estragou minha experiência kkkk




Maressa 11/01/2022

Pensando ainda em como expressar a importância desse livro em poucas palavras.

A autora nos traz a história de Esther, uma estudante que tem a vida cheia de oportunidades pela frente, mas em algum momento ela se perdeu, e então, ela se vê presa em uma redoma de vidro sufocante que suga toda sua vontade de viver.

Acompanhar seus pensamentos é um pouco difícil no início, mas logo você começa a entende-lá. É angustiante ver ela sua vitalidade e força de vontade se esvaindo, até chegar ao ponto de ela tentar suicídio. Mais angustiante ainda é ver os seus traumas tomando forma, sua descrença no mundo e nas pessoas se formando.

É um livro muito visceral e profundo, ele te abraça e te da um tapa na cara ao mesmo tempo.
Luaa_ 12/01/2022minha estante
Ótima resenha!!! Deu vontade de ler!


Maressa 12/01/2022minha estante
Fico feliz!! Depois já me fala oq achou!!




Juliana 10/12/2021

Depressão versus Padrão Social
Esther Greenwood é uma jovem que sai do subúrbio de Boston para trabalhar em uma prestigiosa revista de moda em Nova York. Assim como a protagonista, a autora foi uma estudante com um histórico exemplar que sofreu uma grave depressão. Muitas questões de Esther retratam as preocupações de uma geração pré-revolução sexual, em que as mulheres ainda precisavam escolher se priorizavam a profissão ou a família.
Além da elegância da prosa de Plath, o livro extrai sua força da forma corajosa como trata a depressão. Mais que um relato sobre problemas mentais, A redoma de vidro é uma narrativa singular acerca das dores do amadurecimento.

Recomendo!!

Mas cuidado!! Alerta para gatilhos!!
Esther 12/12/2021minha estante
Esse livro é uma espécie de autobiografia da autora né??


hrlena 20/12/2021minha estante
@Esther é semi autobiografia, a vida da protagonista e da sylvia sao mto parecidas, tanto os sentimentos quanto os aspectos msm, americanas, msm idade, opiniões, mas passam por situações diferentes, como a protagonista está pra se casar e a sylvia já era casada e com 2 filhos quando escreveu




Valério 01/02/2019

Interessante confusão
A vida dentro da cabeça de Esther, uma mulher com problemas psiquiátricos que, em determinado momento, tem o mundo à sua frente e aos seus pés.
Conflito existencial, questionamento social, reflexões filosóficas pelo ponto de vista da protagonista, que parece estar fora do mundo mesmo vivendo nele.
Sua vida se torna um imenso vazio, como se tudo acontecesse à sua volta, mas sem envolvê-la completamente. Virou uma espectadora de sua própria vida.
E o leitor vai se aprofundando no alheamento, junto com Esther.
Justificando o título, é como se Esther vivesse em uma redoma, para onde somos levados junto com ela.
Um grande trabalho de Sylvia Plath, no seu único livro.
Thais Galdino 01/02/2019minha estante
Minha próxuma leituraa


Valério 01/02/2019minha estante
Bom proveito com a insanidade de Esther. ?




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