A redoma de vidro

A redoma de vidro Sylvia Plath




Resenhas - A Redoma de Vidro


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luquetelarissa 25/04/2024

Se você é um jovem adulto e tá em crise com a sua vida esse é o livro que você deve ler. ou não, se você não quiser pensar demais sobre seus problemas
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Carol 25/04/2024

leitura intrigante
Eu não consegui me conectar mto com a Esther? em alguns pontos me identifiquei, mas em outros nem tanto.. da metade pro final do livro a leitura se arrastou muito e ficou bem maçante..
Mas no geral entendi que parte da angústia de Esther está no fato de ela não saber que caminho seguir, e não conseguir enxergar um sentido em sua vida..
isso acontece com frequência no nosso mundo atual, a falta de propósito realmente é angustiante e torturante e isso acaba levando muitas pessoas à ?loucura?.
Apesar de esta ter sido uma leitura angustiante, ela me trouxe muitas reflexões pertinentes. Recomendo apenas para os leitores que estão emocionalmente bem, porque tem vários gatilhos.
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Gii 25/04/2024

Impecável
Eu não sei nem o que falar sobre esse livro...
Uma obra de arte, sem dúvida! Uma escrita extremamente crua e visceral! A construção da depressão é perfeita, ainda mais quando associamos com a vida da autora.
Se tornou um dos meus livros favoritos da vida!
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Paula.Raab 24/04/2024

Impactante
Simplesmente mostra o declínio da saúde mental de uma personagem de maneira tão genuína e os preconceitos a respeito de doenças mentais que mesmo sendo um livro ?antigo? retrata algo tão atual.
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Patiiii 24/04/2024

Impactante
Essa foi uma leitura bem difícil em diversos momentos pq conseguiu me passar como a mente dela vai se deteriorando conforme os acontecimentos.

A Esther, não foi desde o início alguém que simpatizei, a forma de ela agir com amigas e o julgamento dela com os outros me irritou, mas não teve como não sentir empatia por ela.
Esther como a maioria das mulheres em todas as épocas foi engolida pela pressão de corresponder as expectativas dos outros e em determinado momento ela não sabe quem ela é. Planos que ela tinha ela se percebe não fazendo mais sentido, o amor que ela sentia por um homem que depois ela percebeu que não conhece e o medo de não viver, de não aproveitar todas as oportunidades adoeceu ela como adoece muita gente até hoje. Estamos vivendo pra nós mesmos ou pra agradar o próximo? Será possível viver uma vida fazendo só o que se quer sendo mulher ou qualquer outra minoria? Ou alguém vai nos matar, nos excluir, nos jogar num manicômio por isso?

Dois pontos me chamaram atenção aqui. A relação dela com o sex0 que virou uma questão pq o cara não era virg4m e achei muito interessante a visão dela e que ela conseguiu seguir em frente com isso sem culpa. E o segundo ponto é o tratamento dado a doenças mentais que abriu minha mente de pq até hoje essas pessoas são estigmatizadas, se ela tivesse sido tratada adequadamente muita coisa teria sido evitada, foi muito perturbador quando ela perde a oportunidade do curso de verão (ela se frustra pq pela primeira vez ela não foi a melhor) e pede ajuda a um psi que automaticamente já coloca ela no eletroch0que a partir daí eu fiquei bem mal lendo e mais ainda sabendo a história da Silvia Plath, até que ponto era verdade? O que foi ficção? Quão desesperada ela ficou sendo esse livro um reflexo da sua mente? É bem triste de se pensar pq ela assim como sua personagem foram mulheres brilhantes no que se propunham e o mundo simplesmente as destruiu.

Sim, o livro tem várias passagens preconceituosas, mas tentei não me ater pq eu tava focada na discussão sobre saúde mental e a forma como foi retratada, sendo assim achei a descrição bem realista e visceral apesar de me ativar vários gatilhos, por isso fiz a leitura bem lentamente.
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00_FREELIPE_00 24/04/2024

Chocante
É uma leitura que muitas vezes parece entediante mas vai se desenvolvendo ao longo da história, o que mais impressiona é a forma dela falar sobre a depressão.
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freidel 24/04/2024

"Mas aquilo tudo era parte de mim. Era a minha paisagem."
Me assusta o quanto me senti tocada lendo esse livro, como me identifiquei com a Esther em muitas partes e senti um vazio quando terminei de ler.
Foram muitas experiências e sentimentos ao longo da leitura, de início me arrastei um pouco, mas assim que fluiu li sem parar até terminar, foram dois dias, praticamente um, devorei as palavras e a apatia da Esther, a maneira como a Sylvia descreveu tudo foi tão impactante pra mim, foi um encontro, ainda mais depois de saber a história da autora, Sylvia Plath.
O livro contém vários assuntos delicados, escolha bem se for ler, mas recomendo demais, é incrível, se tornou um favorito.
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Giovana 24/04/2024

Mórbido e feminino
Eu já sabia que eu me identificaria, mas ainda sim foi uma surpresa. Atravessa muitos assuntos além da própria questão feminina escritos de modo inesperado, pelo menos pra mim, e é um livro que te faz parar de ler pra absorver as palavras, os pensamentos, sentimentos e situações.

Dá pra entender porque tanta gente indica e se identifica. Acho que a surpresa maior foi essa, fora do livro, a realidade que às vezes achamos estar sozinhos sob a redoma de vidro, mas não existe experiência única.
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Laura.Couto 24/04/2024

Obra-prima, muito forte e caótico como é a mente de uma pessoa quebrada e perdida. Algumas partes específicas são um pouco confusas e aparentemente desnecessárias, mas ajudam a construir a mentalidade de Esther. Leitura necessária.
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Monte4 23/04/2024

Sylvia Plath é um sentimento!
Desde o começo eu sabia que seria uma favorito da vida, mas não esperava que fosse me marcar como me marcou, é inexplicável o sentimento de ler esse livro, do humor aos momentos de clímax, você sente tudo ao extremo. Sylvia passa a mensagem que deseja, e sempre que me falarem da Esther a única imagem que lembrarei será a do própria Sylvia Plath, eu poderia ler esse livro repetidas vezes e fico feliz que seja considerado um momento canônico da vida das adolescentes que sentem demais. Essa será a primeira leitura de muitas releituras que virão


Erica.Barone 23/04/2024

Este romance semi-autobiográfico impressiona pela escrita inteligente, poética e pungente. Nunca sofri de depressão, mas consegui vislumbrar a redoma de vidro, metáfora utilizada pela narradora para descrever seu estado psíquico. Além das doenças mentais, a obra aborda questões de identidade, verdadeiro manifesto de inconformismo dos papéis que eram reservados as mulheres na época, ser esposa e mãe.
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Laryssa208 22/04/2024

Definitivamente não leia sem preparo psicológico, gastei 3 sessões de terapia falando desse livro. Eu amei, já não sei se minha psicóloga amou.
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lia 21/04/2024

Uma nova experiência
Estou querendo me desafiar cada vez mais a sair da minha zona de conforto, e mesmo sendo um livro bem diferente do que eu estou acostumada, ele tem muitos elementos que eu gosto na maioria dos meus livros favoritos.
Não sei muito bem como resenhar esse livro com tantas camadas, mas a cada página me surpreendia como ele consegue ser tão atual mesmo sendo escrito em 1963, mostrando que não mudamos tanto assim.
Adorei as reflexões que o livro traz e como a leitura é extremamente fluida.
Não recomendo para todos, esse livro tem que ser lido no momento certo.

Não posso deixar de comentar sobre como essa edição é a coisa mais LINDA!
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Flavna07 21/04/2024

Intenso
Talvez por eu ter lido em um momento que eu estava extremamente triste fez com que eu conseguisse me conectar muito bem com a angústia da Esther e a mensagem que a Sylvia tenta passar de estar presa nesse sentimento, de se sentir em uma redoma de vidro. Eu amei e já é um dos meus favoritos. Me lembro o filme Garota Interrompida.
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