Qual Seu Número?

Qual Seu Número? Karyn Bosnak
Alice Clayton




Resenhas - Qual seu número?


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@apilhadathay 28/10/2011

SENSACIONAL!
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Um homem muito sábio me disse, certa vez, que se você vai pensar sobre o seu passado, em vez de pensar nas razões pelas quais não deveria ter feito o que fez, é melhor pensar nas razões pelas quais você fez o que fez. Desde que tenha aprendido qualquer lição que precise ser aprendida e saiu da situação como uma pessoa melhor, então não faz sentido se arrepender. (P. 398)
***

Ela está atrás do Ex de sua vida!
Delilah tem 29 anos e já teve 19 encontros amorosos... que não deram nada certo, porque os rapazes meio que escapuliram. Ao descobrir uma pesquisa dizendo que a média nacional de homens para uma mulher de 30 anos achar o cara certo é de 10.5, ela perde a cabeça, verificando que a sua é quase o dobro daquilo, e o cara certo... Não apareceu! Quase sem grana, sem emprego e com bastante pressa, ela embarca numa aventura cômica, em que até o impossível pode acontecer: sai em busca de seus ex-namorados, tentando ver se não passa daquele número, ou pior: se já deixou passar o homem de sua vida.

Quando terminei o livro, em vez da resenha, a primeira coisa que me senti inspirada a fazer foi listar tudo o que não anda certo na minha vida. Isto, e rezar para existir um Colin neste mundo! Literatura de primeira linha, não apenas para o público feminino: acredito que muitos homens vão gostar também, porque o livro é extremamente divertido! Tem um texto delicioso como chocolate, rápido, muitos diálogos interessantes e personagens de fácil identificação. São gente como nós, com as mesmas inseguranças e dúvidas; ou com a força que aparece nas horas mais improváveis! Eu me identifiquei horrores com Delilah – exceto a parte dos 19 homens, claro, acho que ninguém passa disso! Também destaco a cadelinha Eva, que quase me mata de rir; Colin e a mãe neura de Delilah.

O tamanho do volume apenas assusta, porque uma vez iniciada a leitura, você não quer parar. O livro é hilário, tem cenas engraçadas aqui e bizarras ali, todas memoráveis; paquera e paixão rolam soltas, e também há alguns dos relacionamentos mais estranhos que já vi! É uma história com menos do “romântico” e mais da “comédia”; cheio das coisas que a gente faz e depois tanto se arrepende; também daquelas que a gente disse que nunca faria e quando vê... acabou de fazer, mesmo assim! Muita aventura, desventura em dobro, e situações inusitadas. Sensacional.

A diagramação interna ficou linda, com direito a recados de telefone, mapas da viagem e as notas loucas da mãe de Delilah. Um grande achado da Novo Conceito e trazido ao Brasil no momento certo! Foi uma ótima experiência, rir das táticas femininas de forçar encontros “casuais”, ver os alertas da autora para algumas manhas dos homens. É o livro mais divertido que já li desde Como se livrar de um vampiro apaixonado!

Afora algumas cenas que, por mim, teriam terminado de forma diferente, respeito a decisão da autora e o peso de cada uma delas para o desfecho da história, que foi - não há outra palavra... Perfeito! Vocês vão devorar o livro, um dos melhores lançamentos do ano! Esta história só vem comprovar que, na busca pelo "príncipe encantado", o cara perfeito, fazemos bem quando nos apaixonamos, especialmente, pelos defeitos dele. Números e passado, no fim das contas, pouco importam se há amor no presente.

Mais-que-Recomendado!

No Canto e Conto:
http://canto-e-conto.blogspot.com/2011/10/resenha-qual-seu-numero.html
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Tathy 31/01/2012

Para conferir a resenha completa com links ativos e imagens, acesso o blog Eu sou assim: www.tathy.com.br

Li Qual seu número? até que bem rapidinho pelo tamanho dele. É um livro cuja história flui muito bem e a protagonista, Delilah, se mete em cada enrascada que é impossível largar o livro sem antes dar uma espiada no que ela vai aprontar no próximo capítulo, ou melhor, com o próximo homem.

Isso mesmo! Após ler o artigo de uma revista feminina que falava sobre a média de homens que as mulheres ficam, Delilah se desespera, pois ela já passou e muito deste número. É neste momento que ela decide que o próximo homem, tem que ser o homem com quem ela passará o resto de sua vida, pois assim ela não passará dos “20” namorados. Mas… Delilah é dessas que é demitida pelo chefe fanfarrão, bebe todas já que a vida é uma merda e acorda no outro dia na cama de ninguém mais ninguém menos que o fanfarrão. É… lá se foi o seu número 20. Se ela achou que estava desesperada antes dessa noite, então desespero tem agora o nome de insanidade. O único jeito é pegar o seu único dinheiro, contratar o seu vizinho (lindo, sarado e Irlandês) pra investigar os seus ex-namorados. Passar o resto da vida com um deles, é o único jeito de não passar dos 20, segundo Delilah…

Como eu disse no início, nossa protagonista se mete em cada uma que é inacreditável… e hilário, muito hilário. Ela tem ex da cadeia à clínica de reabilitação e acredite, eles estarem nestes lugares não a impede em momento algum de tentar “reatar” o namoro.

A parte mais gostosa do livro é que, enquanto ela procura por eles, ela mantém contato com Colin (sim, o vizinho tudibão) por telefone e e-mail e os dois vão ficando tão amigos que é gostoso de ver ler. Em contrapartida, o livro é surreal demais pra mim e esse é o motivo de não ser cinco estrelas. A premissa do livro tem tudo que eu adoro. Romance e muito humor, mas a situação é tão irreal que eu não conseguia me entregar e acreditar na história. Convenhamos, uma mulher de 30 anos, desempregada e que usa seu dinheiro para contratar um detetive e viajar o país atrás de seus ex? Ah, não me desce! rs Pior que isso, só as coisas que ela enfrenta no meio do caminho, sem nem pensar duas vezes… eu particularmente não curti. Se a ideia era ser inacreditável mesmo, Karyn Bosnak conseguiu, mas não me ganhou por completo.

Não posso terminar de dar minha opinião sem antes contar que o livro é repleto de notas de rodapé riquíssimas, pois é, uma mistura de notas da tradutora, notas da autora e notas da personagem. Isso mesmo, da personagem. Eu adorei :) A leitura ficou ainda mais divertida com elas.

Quotes que amei:

Doze anos estudando em um colégio católico não me ensinaram muita coisa, mas certamente incutiram o medo do sofrimento eterno em mim.

Eu quase espirro, mas não consigo, e isso me irrita. Quase espirrar é como quase chegar ao orgasmo. Chegar lá causa um comichão, mas se você não alcança a sensação de desprendimento e liberação de energia, que graça tem?

“Meu Deus, por que eu? Por que você decidiu me castigar desta forma? Porque eu desprezo bandas que tocam música gospel? Eu sei que elas pregam a Sua palavra, mas sejamos honestos – a maioria delas é um lixo.

Por favor, não dê ouvidos à minha mãe. Se qualquer parte da minha vida contradiz o que ela julga ser normal, então ela simplesmente presume que estou infeliz. É como se ela se decepcionasse ao perceber que eu não sigo o que as grandes massas fazem, ou que não sigo o mesmo caminho tradicional que as filhas das amigas ela seguiram.

Eu sou um desastre. Não consigo nem fazer com que um presidiário me ligue de volta.

… Mas você também não seria a mesma. Tudo que você faz na vida, seja bom ou ruim, faz de você quem você é. Não fique remoendo suas decisões, dizendo “talvez”. Você não pode mudá-las.

Meu nome é Delilah Darling. Tenho 30 anos, sou solteira… e sou fácil!

SOBRE O FILME

Que decepção!

Que fique claro, que esta é uma opinião de alguém que leu o livro primeiro e viu o filme depois. E detestou com todas as forças. Com exceção de Chris Evans, o filme não tem nada de bom.

Mais uma vez eles mudaram coisas bobas, como o nome da protagonista, por exemplo, ou a profissão artistica de Colin… eu entendo que toda adaptação possui mudanças, mas algumas (como estas) são totalmente desnecessárias.

A escolha dos atores foi decepcionante. Eles não possuem a química que os personagens possuem no livro e que faz ser tão fofo como eu mencionei acima. O relacionamento de Delilah e Colin é fácil e invejável. Mas o de Ally e Colin… aff! Não curti nem um pouco. Talvez quem não leu o livro até consiga rir um pouco, mas acho que até isso fica difícil, tendo lido o livro ou não…
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Kennia Santos | @LendoDePijamas 23/06/2018

"Para viver, é preciso assumir um risco (ou vinte, ou quarenta, ou sessenta, seja lá quantos forem). É preciso tentar até as coisas darem certo."
Título: Qual Seu Número? (What's your number?)
Autora: Karyn Bosnak
Classificação: 4/5

Delilah Darling está literalmente na crise dos 30. Acabou de ser demitida de forma inesperada, -e ela não é do tipo que guarda dinheiro-, sua irmã mais nova vai se casar primeiro que ela e sua vida sentimental é uma tremenda bagunça.

Quando vai ao escritório buscar suas coisas, na volta para casa ela lê uma matéria que relata que a média de homens para uma mulher é de 10,5, ela fica desesperada e assustada. Pois até agora, já se relacionou com 19. Além disso, a matéria dizia que se a mulher tivesse o número acima dessa média, corria o risco de nunca encontrar a pessoa certa.

"Como é que eu posso aprender com os meus erros, se não consigo identifica-los?" (p.311)

Ela resolve se ajeitar nos próprios termos: com o dinheiro que recebeu da dispensa da empresa, ela vai localizar cada um de seus ex-namorados na tentativa de reconquistá-los e ter um relacionamento estável, sem aumentar seu número. Para isso, ela conta com a ajuda de seu vizinho e amigo Colin, um jovem irlandês que tem uma certa experiência como detetive.

"Talvez seja loucura estabelecer um limite, mas chega um momento na vida em que uma gota d'água vai fazer o copo transbordar. Eu havia chegado àquele ponto." (p.5)

Será que Delilah vai reencontrar nessa jornada o grande amor da sua vida, disposto a deixar o passado para trás e ter um felizes para sempre?

"Tudo que você faz na vida, seja bom ou ruim, faz de você quem você é. Não fique remoendo suas decisões, dizendo 'talvez'. Você não pode muda-las." (p.389)

Em "Qual Seu Número?", Karyn Bosnak nos apresenta uma típica mulher na casa dos 30 que teme ficar sozinha para sempre e não mede esforços para evitar tal destino. Delilah é uma jovem LOUCA DE PEDRA, -LOUCA MESMO-. Por exemplo: se você precisa falar com alguém que está internado em uma clínica de reabilitação e não pode receber visitas ainda, você espera a liberação, certo?

ERRADO. Você SE INTERNA na clínica sob razões forjadas. LOUCA, GENTE!!!!

A escrita é leve e divertida, e a história, cheia de situações mirabolantes e constrangedoras. Se tem uma coisa que eu admiro nessa Delilah, é sua determinação e coragem. Porque sinceramente, rever um ex por acidente ok, mas IR ATRÁS de DEZENOVE? Hajam culhões.

Eu não me apeguei aos personagens, mas como disse, existem características louváveis em todos que aparecem, apesar dos apesares.

Claro que vocês devem estar se perguntando: parece com o filme? A resposta é: depende.

Toda a situação de ir atrás dos caras e ser louca de pedra é igual, mas os detalhes são totalmente diferentes. E eu particularmente prefiro o filme, porque CHRIS EVANS NÉ GENTE?

No fim das contas foi uma leitura bem bacana, para se divertir e passar o tempo, com aquela dosagem de romance na medida certa ;)

"É engraçado perceber a velocidade com que as coisas podem mudar. Sentimentos, não importa o quanto sejam intensos, podem ser efêmeros. Em um estalar de dedos, a felicidade pode se transformar em tristeza; a esperança pode se transformar em desespero; e, um belo dia, o passado chega para causar assombro, e faz com que se perceba que é preciso pisar no freio." (p.233)
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Raquel.Euphrasio 01/05/2020

Achei bastante divertido, mas funciona melhor no cinema.
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Rafaele 26/05/2013

Divertidíssimo!
O livro é muito divertido e, apesar das suas 400 páginas, a leitura é fácil e acaba rapidinho.

Delilah é engraçada, meio sem noção, corajosa e inconsequente. Realmente ir atrás dos ex-namorados é uma idéia boboca, que não poderia dar certo rsrsrs

Bom, no fim de tudo o filme deixa uma mensagem legal e vale a pena pela diversão.

Impossível não se apaixonar por Colin, o irlandês sexy.

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naniedias 21/11/2011

Qual Seu Número?, de Karyn Bosnak
Delilah Darling é uma mulher de quase trinta anos. E, para desespero de sua mãe, ela ainda é solteira.
Ao ler uma pesquisa - que diz que a média de parceiros sexuais de uma mulher de trinta anos é 10,5 - ela entra em desespero. Afinal de contas, ela já ficou com 19 homens. Isso faz dela uma vadia?
Ela decide, então, que ela só tem mais uma chance. Um único homem que será o homem de sua vida! Ela precisa aproveitar essa última chance para fazer as coisas certas.
Mas quando perde o emprego, e bebe demais, ela acaba indo para a cama com um homem que odeia. E perde a sua única (e última) chance. E é aí que ela tem uma ideia brilhante: ela vai atrás do homem de sua vida em meio aos seus ex! Assim, começa uma jornada pelos EUA em busca do homem perfeito!

O que eu achei do livro:
Está querendo dar boas risadas? Então esse é o livro certo para você! Delilah Darling é a pessoa mais maluca que eu já conheci.
"Meu nome é Delilah Darling. Tenho 29 anos. Sou solteira, e, bem... sou uma mulher fácil."
Acho que nem mesmo Becky Bloom consegue bater os pensamentos loucos dessa mulher. É cada uma que ela inventa... e tudo por causa de homem.
A escrita de Karyn Bosnak é simples, leve e fluída. A leitura é muito rápida e bastante gostosa! Apesar de ser um livro longo, o leitor não irá encontrar dificuldades, pois a história é bastanta dinâmica e não tem enrolações. Além disso, o livro é recheado de referência a filmes e músicas, o que o torna ainda mais divertido! Aposto que várias mulheres irão se identificar com as preferências de Delilah.
A autora ainda coloca alguns recadinhos e listinhas no meio da história que deixam o livro com uma cara diferente! As notas de rodapé da protagonista, que é a narradora, são sempre muito bem-humoradas.
Mas nem tudo são flores. Eu realmente não gostei muito do fato do livro ser totalmente previsível. É, infelizmente, até mesmo para mim (que costumo ser enganada facilmente) o livro foi previsível. Assim que comecei a leitura, eu já sabia qual seria o final... Claro que eu não sabia como as coisas aconteceriam para chegar lá, mas eu já sabia para onde elas estavam indo. E esse não é, realmente, o único ponto negativo do livro. Eu, pelo menos, me senti um pouco incomodada com a maneira como as coisas são postas. Não apenas pela protagonista (que é uma doida e, portanto, não deve ser levada em conta), mas também por outros personagens do livro, o que passa uma ideia de que é ainda mais verdadeiro. Do que estou falando? Do fato de que o livro passa uma imagem de que uma mulher, para ser feliz, PRECISA de um homem. Uma mulher de trinta anos solteira, simplesmente, não pode ser feliz e não pode viver tranquilamente, afinal de contas o tempo urge. Para que eu realmente não sei. Afinal de contas, acho que deu para perceber que não concordo muito com essa visão. Até acho que é super gostoso ter uma pessoa para dividir a vida (e posso falar isso com categoria, pois já experimentei), mas não acho que seja algo determinante. Uma pessoa pode muito bem ser feliz sozinha. E essa premissa do livro realmente me incomodou um pouco (até porque, convenhamos, sou uma mulher solteira). Ainda assim, é um livro muito gostoso e eu recomendo como uma boa distração de leituras mais pesadas e densas!
Um livro leve e muito divertido, Qual Seu Número? é uma boa pedida para relaxar e rir das loucuras de uma personagem que não tem nada na cabeça.

PS: Amei a dedicatória da autora!
"Para todas as pessoas que já tiveram que repensar ou criticar uma decisão tomada anteriormente.
Nosso passado nos transforma em quem semos hoje.
Não se arrependa."

PPS: Ainda não vi o filme, mas só de saber que é com a atris Anna Faris, que eu acho super engraçada, minha vontade de ver foi nas alturas! Segundo o que li, o roteiro do filme é somente baseado no livro, mas foi totalmente reescrito, de forma que já é para esperar grandes mudanças. Mesmo assim, quero muito conferir.

Nota: 8
Dificuldade de Leitura: 5


Leia mais resenhas em http://naniedias.blogspot.com/
Leon' 20/12/2011minha estante
nota 8 para um livro que vc mesmo diz ser totalmente previsivel, esteriotipado, que passa uma imagem tão datada (pra nao dizer preconceituosa) das mulheres e que no fundo é apenas um cash-in associado a um filme agua-com-açucar?
Sejamos mais exigentes, leitores!


naniedias 20/12/2011minha estante
Hahaahaha
É realmente tudo isso, mas mesmo assim é uma leitura super divertida =D
Quando eu quero algo mais sério, algo que me faça pensar, que mexa com meu intelecto eu procuro outro tipo de leitura. Chicklit é uma literatura para divertir...




Day 28/04/2019

Divertido
Um livro muito divertido, personagens muito realistas, com qualidades e defeitos como todo ser humano.
Leitura fácil, engraçada, entramos na história, nos colocamos no lugar dos personagens, damos risadas junto com eles, ficamos tristes e indignados como eles, sentimos como se fôssemos eles.
Recomendo pra quem gosta de comédia romântica, com foco na comédia!
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25/10/2011

Intensamente DIVERTIDO!
Eu leio e escrevo baseada em apenas um coisa: EMOÇÃO!
Gosto de me apaixonar por uma história, por um livros, pelas personagens...então minhas resenhas também assim: emocionais. Eu poderia escrever tecnicamente, falar sobre aspectos disso ou daquilo, mas eu prefiro expressar como me sinto a respeito de um livro quando termino de lê-lo.

Esclarecido esse ponto, vamos lá!

ADOREIIIII o livro!
Desde quando comecei (ontem) até a última frase (agora) eu gostei. Ele começa bom, vai ficar muito bom e termina ótimo. Não tem aquela fase meio chatinha de livros longos...

Delilah é uma personagem incrivelmente sem noção! Você acaba gostando de graça dela! Ela é toda atrapalhada, mas muito sincera com seus desejos. Ela corre atrás do que acredita, mesmo parecendo ridículo ou loucura... É o tipo de personagem que você gostaria de ter como amiga pra poder se divertir com as loucuras dela...

Os "ex", de todos o único que gostei foi El Abogado, me pareceu fofinho e seria uma ótima possibilidade. Mas toda a corrida pelo país é engraçada, por vezes hilária!

O final é o esperado e todos que costumam ler esse tipo de livro, logo no início irão saber como acabará, mas não deixa de ser lindo e gostoso de ler e esperar COMO acontecerá o final...

A leitura é fácil, leve, divertida e é um daqueles livros difíceis de largar antes de chegar ao fim, prova é que li em dois dias, isso porque não faço apenas ler o dia inteiro, se fizesse só isso, com certeza terminaria num dia só!

Não se impressione com a largura do livro, ele acaba rapidinho!
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Lorena 03/06/2020

Tinha lido há uns 7 anos. Agora reli e depois reassisti o filme.
Mais um filme que estragam totalmente o livro.
Leitura boa e engraçada, daqueles livros que você termina em algumas horas.
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Stephanie 15/12/2011

Um dos melhores chick-lits que já li
Mal comecei a ler o livro e já estava dando altas risadas. Às vezes eu tinha que parar de ler porque estava rindo muito e não conseguia continuar. Demorei menos que uma página pra começar a gostar da protagonista Delilah Darling e querer ter uma amiga como ela! Completamente louca e, às vezes, meio desajeitada, a ideia de correr atrás de todos os seus ex criou uma super expectativa em mim, porque eu já esperava que ela encontraria homens extremamente bizarros e isso seria muito engraçado.

Incrível como esse livro, além de superar minhas expectativas, conseguiu me surpreender muito positivamente. Fazia tempo que eu não lia um chick-lit tão bom. Se todos os livros fossem ótimas comédias românticas como esse eu largaria tudo e ia ser feliz só lendo.

Qual seu número? tem todos os ingredientes para um livro perfeito: ótimas tiradas, protagonista maluca, situações inesperadas e o homem perfeito. Não quero falar muito, mas eu terminei o livro completamente apaixonada, querendo tirar um certo personagem de lá de dentro e pegá-lo pra mim!
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Benita Alves 05/09/2016

Não quero a última bolacha do pacote!
Sabe aqueles dias que você acorda e pensa 'vou ler um livro estilo YA'?? Pois é... eu também nunca tive essa sensação...mas confesso que já li vários YA's. Uma historia sem muito conteúdo persuasivo, bem corriqueira, de final previsível! Consegue ler tranquilo (???) em um dia.. se preferir, assista o filme em uma sessão da tarde da vida.
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KKbarros82 09/02/2012

RESENHA: “QUAL SEU NÚMERO?” DA KARYN BOSNAK
Olá Ouvintes Leitores! Tentei, adiei, recusei, ignorei, mas aqui estou eu na frente do notebook para fazer a findada resenha de “QUAL SEU NÚMERO?” da Karyn Bosnak e lançado ano passado pela Editora Novo Conceito. Alguns neste momento devem está se perguntando. Serena, por que esta recusa em fazer a resenha? Devo confessar que a leitura deste livro foi cheia altos e baixos. Foi tão monha russa que passei um mês para terminar o livro. Sim leitores, um mês inteirinho. Antes de continuar minhas impressões sobre o livro, deixe-me contar um pouco sobre a história.

Já imaginou sua vida ser tachada por apenas um número? Não? Eu também não, porém é isto que acontece com a jovem Delilah Darling. Após ler a matéria em uma revista dizendo que uma mulher normal tem 10,5 parceiros em toda sua vida, nossa protagonista, que está bem acima deste número, entra em pânico. Além disso, quem superar o percentual estabelecido provavelmente, segundo o artigo, nunca encontrará a pessoa certa. Para sanar este problema, Delilah decide que não irá aumentar ainda mais seu número e vai fazer de tudo para tentar achar o homem da sua vida entre seus 20 ex-namorados. Vocês já podem imagina a loucura que vai ser para nossa Delilah Darling sair em busca de seu amor entra seus ex-namorados.

Realmente, a sinopse do livro chamou bastante minha intenção, dando de início a impressão que iria ser um chick-lit bem divertido e gostoso de se ler. Por uma parte não estava errada. A narrativa da escritora Karyn Bosnak é bem leve e em primeiro pessoa, deixando a leitura fácil e em certas partes divertidas. No entanto, a maneira como a história é levada, que é o grande problema.

O início me prendeu bem com as crises da protagonista que está entrando nos trinta, uma identificação pessoal, já que também estou entrando neste idade, e a apresentação do personagem Colin seu vizinho ator, que começa a ter uma queda por ela. Até ai, estava tudo bem, Colin é aquele cara que você logo se apaixona e que te deixa suspirando toda vez que aparece, além de te tirar boas gargalhadas.

Porém, a busca desenfreada de Delilah pelos seus malucos ex-amantes, amigos, quase namorados foi que me desagradou na história, apesar de ser o mote dela. Para mim, esta parte deveria ter sido menos extensa, mas ela toma desnecessariamente mais da metade do livro. E isso deixou a leitura bem cansativa, já que as maluquices impensadas da nossa heroína dava nos nervos. Delilah é aquela protagonista que você tem vontade de estapiar. Ela não pensa nas conseguências dos seus atos e entra inconsequentemente nas vidas dos seus ex sem pensar no que isto pode causar.

E quanto mais a protagonista inventava de visitar mais um ex-namorado, a leitura para mim ia ficando cada vez mais saturada. Ou seja, o livro estava indo de ladeira abaixo no meu conceito e quando a nossa heroína fala: “Sim, sei que estou começando a ficar louca, mas estou ficando sem homens, ficando sem opções.” Foi o fim da picada para mim. O conceito agora tinha pulado de precipício abaixo.

Admito que não via mais esperança em “QUAL O SEU NÚMERO?”, um mês de leitura e nada parecia melhorar, entretanto, chegando perto do fim, o livro adquire outra cara com a chegada do romance entre Delilah e Colin. Não vou me estender mais. Só digo uma coisa, o final do livro é muito bom e valeu, para mim, todo o meio não tão bom assim. Vai levar três selinhos cabuloso e recomendo a leitura para aquelas pessoas que adoram uma comédia mesclada com um pouco de romance. Uma boa leitura descomprometida para as férias.
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Kelly 18/03/2013

Acabei de ler o livro. Estou me sentindo feliz por ter lido. Ele é tão bem humorado, suave e gostoso de ler.
Aqui conheci Delilah Darling, 29 anos, apesar da idade de uma mulher, Delilah ainda está se descobrindo, ela é mesmo uma garota, uma adolescente bem confusa.
Delilah já se relacionou com 19 homens. Todos passaram por sua vida de maneiras bem diferentes e muito engraçadas.
Um dia ela vê em uma matéria "jornalistica" que a média de relacionamentos de uma mulher é de 10,5 ... 10,5 homens por toda a vida!! Isso faz com que ela sinta uma desclassificada, pra não dizer outra coisa. Delilah não só ultrapassou a "média", ela dobrou!
No meio desse pânico ela recebe o convite de casamento de sua irmã caçula, Daisy.
Arrasada por ter saído com tantos homens e ainda estar solteira, ela resolve entrar em contato com eles, pra descobrir o "homem da sua vida" em um dos ex.
Pra isso ela pede ajuda a Colin, seu vizinho, ator, barmen e nas horas vagas também é investigador particular.
Colin começa a entregar a ela os endereços de cada um deles, de acordo com a lista que recebe dela.
É muito, muito engraçado cada reencontro.
Aliás, "a vida é muito engraçada".
E adorei o final, bem leve e humorado.
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