A Arma Escarlate

A Arma Escarlate Renata Ventura




Resenhas - A Arma Escarlate


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jubs 22/07/2023

Mágico
Não seu como colocar em palavras o quão boa essa história é, estou mais que impressionada. Eu já tinha expectativas antes de começar mas foi muito mais do que eu esperava. Se você é brasileiro tem uma mágica a mais em ler, se vc gosta de HP também, mas mesmo sem esses dois eu acredito que é uma leitura que vale a pena porque vale a pena para qualquer um. O Hugo é um personagem memorável e todos ao redor deles são únicos também. Se eu pudesse saia panfletando esse livro sinceramente e olha que esse é o primeiro volume, estou encantada com tudo a respeito dele. Simplesmente mágico.
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Jose.Irinel 17/07/2023

Grande livro!
Idá mora na favela com sua mãe e sua vó e onde nutre uma mortal iminizade com um traficante, o Caicara. O desejo de vingança pelo que lhe fizeram fez Hugo tomar decisões erradas do qual ele jamais esquecerá. Enquanto da início e seu plano de vingança, recebe uma carta da escola de Magia do Korkovado, onde falará que ele era bruxo. Ele agora precisa ir a escola, ver como uma oportunidade de sair do local, mas n pode deixar que sua mãe saiba que é um bruxo e delata o seu rival, numa abordagem policial. Ele agora tinha que sair correndo dali e não poderia voltar nunca mais. Ele vai a escola, com nome de Hugo escarlate, conhece novas pessoas e tudo mais, mas suas escolhas, seus segredos cobrariam o preço e Hugo vai precisar lidar com elas da pior forma possível.

Livro excelente!! Posso dizer que é uma extensão da história bruxas de Harry Potter mas com a culturas e tradições brasileiras e, em especial e de forma magnífica, a utilização da linguagem dos povos originários como língua usada pelos poderes. Tenho sim algumas ressalvas, mas que não é um problema e não apaga o brilho da história.
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Rafa 17/07/2023

Narrativa interessante que prende o leitor, adorei a inserção do nosso folclore na história e o final deixou um gostinho de quero mais, excelente!
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Carlos 13/07/2023

Apaixonante
Eu demorei para ler esse livro porque achava que seria uma cópia brasileira de Harry Potter, mas decidi colocar isso de lado e avançar.

E que avanço lindo gente, o livro é apaixonante, a história retrata o Brasil, o nosso ambiente escolar, as nossas frustrações e belezas.

Além de introduzir uma magia toda nossa, algo lindo que me fez ficar ainda mais apaixonado pelo Brasil.

Me parece que um bom romance é aquele que te prende, que te envolve nas histórias dos personagens e consegue se aprofundar em cada uma delas não se perdendo no personagem principal e a Renata fez tudo isso.

Ela toca a nossa alma. Aliás já tenho uma nova série de livros favoritos ??
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Yasmin456 11/07/2023

🤬 #$%!& Q LIVRO FODA
Confesso q enrolei no início pq a vibe não tava na minha, ler escola e tudo, pq minha cabeça ainda tava presa em HP, mas oq Renata Ventura fez aqui meus amigos, é apenas para os fortes. O desenvolvimento de personagem, o clímax, o jeito q o livro foi conduzido. Eu tô tremendo agora mas isso é incrível, esse livro me fez sentir muitas coisas, de jeitos bons e ruins, mas de toda forma envolventes e muito bem escrito. Causou danos a minha saúde mental, portanto FAVORITADO.
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Guto 25/05/2023

A autora tem potencial, basta se permitir voar.
O livro tem uma premissa interessante, porém me dá a impressão de que ao escrever a autora tem medo de se permitir ousar.

A história se passa toda sem um grande desafio, como uma novela, que passa, toda noite, orbitando ao redor da história introduzida, no começo e de desenvolvendo como que por geração espontânea... Falta um objetivo ao qual se focar ou esperar resolução, muitas perguntas (totalmente subjetivas e criadas por minha pura curiosidade) ficam sem resposta, se é que terão nos próximos livros.

Acho que a ideia de vender uma saga, impediu a história de ser fantástica.

Sobre a história em si, achei ótima a capacidade de síntese e delicadeza em abordar as dificuldades que a desigualdade social impõem, sem transparecer qualquer intuito militante.
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Erica 18/05/2023

Sensacional!
Minha nossa, tem MESES que terminei essa leitura e ainda não atualizei aqui! Faz tempo que um livro não me prende tanto. Hugo é um protagonista sensacional, cheio de qualidades e defeitos. Seu jeito impetuoso me deixou desesperada um milhão de vezes. Quantas escolhas erradas! Mas todas tão compreensíveis, tão e-se-fosse-eu-o-que-faria, tão fáceis de se identificar. Humano, demasiado humano? É como se a autora tivesse dado a luz a pessoas reais que me encantavam, irritavam e conquistavam o tempo todo, várias vezes, de diversas maneiras (menos o Abelardo. Não gostamos do Abelardo).
Vou deixar essa resenha sem spoilers pra que mais pessoas saibam que esse livro é realmente muito bom. Eu não colocava fé, confesso. Harry Potter no Brasil? Já li centenas de fanfics, por que pagaria pra ler mais uma? Mas A Arma Escarlate não é uma fanfic: é uma obra cuidadosa, minusciosa e com vida própria! Consegue fazer com que sintamos a magia de Harry Potter ao mesmo tempo que tem uma identidade única. Depois de ler A Arma Escarlate, a ideia de Castelobruxo me parece ridícula. JK Rowling teria se saído muito melhor no universo expandido de Harry Potter se tivesse se consultado com Renata Ventura!
Leitura válida pra quem é (ou era) fã de Harry Potter e também pra quem não conhece a obra inglesa.
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maite_zanella 15/05/2023

Muito rápido e sem detalhes
Acabei de ler 20% desse livro e o abandonei. Eu entendo que seja política do app so postar resenhas quando já se tenha lido o livro por completo, porém eu não posso deixar de expor o meus motivos desse abando para os meus caros companheiros leitores (que se vem na vontade formigante de ler sobre uma escola de magia brasileira).
O primeiro desses é a rapidez dos acontecimentos, no primeiro capítulo ele já está a caminho da escola, no terceiro está comprando os materiais e no oitavo, dois dias após entrar na escola, já tinha espulsado um dos professores, com nada mais do que duas perguntas e umas frases desrespeitosas para o mesmo. Nesse ritmo frenético, não tem como se conhecer os personagens, nem as localizações, de forma a se ambientar nesse universo. Isso me deixa com uma noção de falta de planejamento da história e não me conecta com o plot. Eu entendo que se passa no mundo de Harry Potter, durante o último ano de Hogwarts e a batalha final, mas isso não me ajuda a entender a vida e os pensamentos dos bruxos do Brasil de 97, só me mostra a falar de criatividade da autora para criar um novo mundo ou, pelo menos, novas formas de magia mais bem aclimantadas ao Brasil e a nossa cultura.
Dito isso, não posso deixar de mencionar a falta de detalhamento dos personagens e, principalmente, ambientes. No início, o Hugo é o único personagem que realmente é necessário se conhecer com clareza, o que se justifica vendo que ele não irá ficar muito mais tempo na sua favela, e os problemas que lá estavam são só um estopim para ele sair de casa com tanto fervor. Porém com o passar da história, o detalhamento vai ficando cada vez mais necessário e cada vez menos presente. Os personagens vão sendo apresentados aos montes e pouco distrinchados, entendo que conforme o livro progredir o leitor irá se entendendo mais e mais os personagens secundários, mas nesse caso o que poderia ter sido feito era apresentar mais esparssadamente esses personagens. Como isso eu tenho a impressão que eles serão estremamente rasos e lineares, sem importância para a história e consequentemente pra mim como leitora. Além disso, um dos meus maiores problemas com esse livro são as descrições dos locais, principalmente da Escola. Eu li e reli, e ainda não consegui enteder o funcionamento dessa escola, parece que falta uma maior discriminação do espaço. É magia, mas não devia ser impossível de descrever se a autora consegue imaginar como é esse local. Isso atrapalha muito a imersão no mundo da Arma Escarlate, porque, pra mim, cada vez que o Hugo mudava de sala ele entrava por um portal e saia por outro, não tinha dimensão de espaço e de transição.
Não é o Harry Potter brasileiro nem aqui nem na China.
maite_zanella 15/05/2023minha estante
Umas indicações para o pessoal que estiver ainda formigando de vontade de ler sobre uma escola de magia brasileira, assim como eu estou, existem esses livros:
- Poçoes de Amor e outros luxos (J. O. Aquino)
- Brigada dos Amaldiçoados (Albert Vaz e Vanessa Godoy)
- As Artes Mágicas do Ignoto (livro de contos - diversos autores)


maite_zanella 15/05/2023minha estante
Ahh, só uma coisa sobre essas indicações, eu ainda não li nenhum desses livros, entrou indicando pq eu sei como foi difícil achar esse tipo de plot. Obs.: Acho que só tem esses quatro livros e suas continuações obre escolas de magia no Brasil.




Saw_yop 03/05/2023

Um bom curioso final
Demorei mais do que pensei com esse livro. Porém, o livro todo é um grande desenvolvimento para Hugo e para a escola brasileira de magia. Senti falta de um arrependimento no final, pois o protagonista aprontou todas e mais um pouco. Talvez, seja essa a proposta dele para perdoar, já que o Capí faz isso o tempo todo. Fiquei bastante curiosa com a história da avó, mãe e do pai do Hugo também. Nas próximas leituras, espero entender muito mais sobre esse ponto. Ah, todos o personagens são interessantes e cativantes.
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silvana 27/04/2023

Favorito do ano!??
Livro perfeito ????????
A autora nos apresenta Hugo, um garoto de 13 anos que vive numa favela do Rio de Janeiro chamada Santa Marta. Ao mesmo tempo que ele entra em conflito com o chefão do crime do morro, ele recebe sua carta, descobrindo que é um bruxo e está sendo convidado a estudar na Escola de Magia de Notre Dame do Korkovado. A partir daí seguimos sua trajetória e as suas aventuras.
Eu amei muito o livro ????, tanto que nem vou colocar uma resenha muito detalhada, porque daqui uns anos quero reler como se fosse a primeira vez ?.
Com certeza é o "Harry Potter brasileiro"
Irei ler o restante da saga com certeza, com as espectativas lá em cima.
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JuliaMarques 14/04/2023

Livro bom demais. A criação de um universo mágico aqui no Brasil faz com que a história se torne tão palpável que chega a arrepiar. Hugo, como anti-herói, causou sentimentos controversos em mim, assim como deveria, de empatia, antipatia, decepção, acolhimento...
A escrita da renata me prendeu da primeira à ultima página. É um livro muito fluido e que te encanta em todos os detalhes
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Raíne 11/04/2023

A primeira metade foi só diversão, mas na segunda metade… foi só dor e sofrimento
Hugo Escarlate é um garoto de treze anos que mora na favela de Santa Maria, no Rio de Janeiro, com a mãe e a avó. Ele tem um inimigo: o Caiçara, e acredita piamente que um dia os dois vão se enfrentar e um deles vai morrer. É em meio a uma confusão que ele descobre que é um bruxo e foge jurado de morte pelos chefes do tráfico.

Tudo o que ele tem em mente é aprender magia o suficiente para defender a si mesmo e sua família. Mesmo que no processo de aprendizado, ele pode vir a descobrir o quanto o poder pode corromper.

O Hugo não é um protagonista fácil de acompanhar, afinal, ele não é um herói e sim um anti herói, em muitos momentos eu torcia por ele e outros eu torcia contra, torcendo para que ele não fizesse tais atos ou deixasse que coisas acontecessem, mas nunca deixei de entender ele e a situação que ele vivia. Desconfiado por natureza, ele acaba se metendo em muitos problemas e levando outros junto com ele.

Não é segredo que a Renata Ventura é fã de Harry Potter, ela viu uma entrevista da autora e pensou “Por que não criar uma escola de magia no Brasil?”. Amei como muitas coisas da nossa cultura foram inseridas aqui: o pé de cachimbo; as línguas que os bruxos fazem magia (afinal, afinal se falamos português porque teríamos que fazer magia em latim? Nossa terra é indígena, línguas como Tupi e Iorubá fazem mais sentido do que latim); a varinha do Hugo é feita de pau-brasil e alma de Curupira, sério tem coisa melhor?!

A história me prendeu do começo ao fim, muitas vezes aterrorizada com tanta coisa que um menino de treze anos passou e hipnotizada pelo que viria a seguir.

Peguei essa recomendação com o Alec do Um Bookaholic e reforço em cima!
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Marina 04/04/2023

Potencial transformado em racismo escancarado
Comecei o livro por indicação de terceiros, em máxima uma substituição do universo mágico de Harry Potter, ainda por cima ambientado no Brasil.

Minha expectativa estava alta, pois realmente achava que a autora iria endereçar os diversos problemas de construção de mundo de Harry Potter e até expandi-los, tudo com o cenário político-social complexo do Brasil.

Mas tudo isso é jogado no ralo, sendo explorado muito sucintamente e por cima, já que a autora não só é fã da JK Rowling mas como homenageia a obra no livro, demonstrando já no início seu conhecimento raso tanto das problemáticas de Harry Potter (tanto das de construção de mundo quanto das éticas) quanto do cenário violento das favelas do Rio de Janeiro onde a história é ambientada.

A autora não faz nada para fazer o leitor sentir empatia com seu protagonista negro periférico além de o descrever como um ?coitado?. Hugo é extremamente violento, não deixando de cair em esteriótipos racistas sobre pessoas periféricas. Não fiquei surpresa de que no meio do livro (SPOILERS) ele começa a vender cocaína na história, já que esse é o único arco que uma branca que se formou na PUC pode imaginar para seu protagonista periférico, né?

Apesar de todos seus problemas, tinha muito potencial, é um livro muito bem escrito na primeira metade, cria um universo interessante que, se largasse de uma vez o osso de ser ?no mesmo universo de Harry Potter? iria se tornar muito melhor, já que faz muito mais sentido que o Universo Bruxo da JK, em exceção quando os dois se sobrepõe. EX.: Na primeira metade, Viny crítica muito a comunidade bruxa europeia e como eles tratam os ?azêmolas? (trouxas da JK), mas na segunda parte do livro ele baba ovo para a regra de separação dos dois mundos (que não faz nenhum sentido e cria uma contradição moral)

Uma pena que um livro nacional desse calibre tenha que se escorar numa franquia gringa fraca e problemática, quando poderia ser algo de qualidade muito superior. A criatividade e a escrita da Renata Ventura superam a da JK, mas a cegueira da autora em relação ao neoliberalismo e preconceito da britânica causam esse efeito bizarro de contradição na obra, principalmente em comparação com a política da favela que foi escrita no livro de forma muito rasa para o problema real. Isso reflete evidentemente no desfecho da história, (SPOILER) um problema complexíssimo como o vício em cocaína resolvido com um simples truque de mágica, resultando em consequências fraquíssimas para o protagonista. Como sua maior influência, o livro tem uma moral fraca e confusa, perdida entre a ideologia do neoliberalismo.

Se a obra queria ao máximo se aproximar de Harry Potter, infelizmente conseguiu até demais.
Joly 19/06/2023minha estante
moça, se vc não sentiu empatia pelo Hugo vc leu errado? Voce tá problematizando algo que foi escrito propositalmente para mostrar a realidade da criminalidade no brasil, o quanto é fácil entrar e difícil sair, mostrando as dificuldades de se viver em um mundo ?normal? para quem vive na favela. Ele vendeu cocaína (SPOILER) pq teria que deixar sua mae ser morta caso não fizesse, algo que ocorre no brasil e ele também se sentia muito culpado por fazer isso


Marina 29/06/2023minha estante
Amiga o problema não foi a representação da criminalidade e violência em si, foi as diversas escolhas da escritora (que não vive e nunca viveu numa favela) de concentrar todos os esteriótipos problemáticos nessa história, é muita ?coincidência? que no final a gente sabe que não é coincidência coisa nenhuma né?
e senti sim empatia pelo Hugo, mas não graças a autora que num livro de quase 500 páginas falha em mostrar uma melhora gradual do personagem, por exemplo não vi ele pedindo desculpas pro professor de feitiços por jogar na cara que o filho dele morreu? Repetidas vezes? As vezes os surtos do Hugo não adicionavam muito para a história além de lembrar pra audiência que ele deve ser considerado uma ?pessoa difícil?, mas faltou explorar mais o porque disso, dar profundidade as ações do protagonista, mas acaba dando a impressão que o Hugo é assim naturalmente, outra coincidência que cai nos esteriótipos negativos que citei mais cedo.




Styx_txt 31/03/2023

Pixies tudinho, anjos nadinha
Hugo sem errinhos, tvz um ou outro, mas a gnt releva. Pixies lindos, anjos otários, e Dalila vai se foder. O livro é td de bom, não tem erro nenhum, me pegou mt de supresa, pq é td tão familiar, que eu me sinto em casa. Amo q nn foca em romance, e contrariando tudo q eu esperava, o livro não é focado na varinha, e nos poderes dela. Na verdade é tudo sobre o Hugo/Idá e os relacionamentos que ele está desenvolvendo, e isso é tão preciso. Acho q esse foi o 1 livro q me deixou completamente satisfeita com o final, que não deixa pontas soltas, e tudo que tinha que ser resolvido no livro, foi resolvido
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Kaah_mgo 25/03/2023

Muito bom
A história se passa em uma adaptação do universo bruxo só que com os conflitos sociais próprios do Brasil. Ainda que não traga um olhar crítico tão profundo sobre as problemáticas em torno da violência e pobreza que atravessam a vida do personagem, consegue construir bem diferentes níveis de mistério que vão se desenrolando ao final da narrativa. Somente lendo os próximos para poder avaliar a construção total da história.
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