O filho de mil homens

O filho de mil homens Valter Hugo Mãe




Resenhas - O Filho de Mil Homens


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Laura.Assis 18/04/2024

Lindo, lindo, lindo!
Quando iniciei a leitura, não imaginei que fosse me apaixonar tanto assim pelo livro. Que delicadeza e que sensibilidade no desenvolvimento das histórias e no entrelaçamento que se dá aos personagens. Esse livro me emocionou como poucos!
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Paula1735 15/04/2024

Cinco estrelas
Maravilhoso, me senti grata por enxergar e saber ler para poder ter a experiência de ler esse livro. O que esse cara faz com as palavras não é brincadeira!
Déa 18/04/2024minha estante
Que belo e generoso relato??
Me tocou bastante no agradecimento que faço todos os dias: enxergar e saber ler? é uma dávida??




Deivis.Freitas 14/04/2024

Chorei de soluçar
Um livro arrebatador. De uma delicadeza absurda, com personagens tão reais que é impossível não fazermos paralelos com os personagens que compõem nossa vida real, talvez daí tenha me comovido tanto. Mas o primor estético com o qual VHM escreve tem toda glória também, por esse feito! Tornou-se um dos meus livros favoritos da vida!
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Juliana2931 14/04/2024

Achei a construção dos personagens muito bem feita. Sem dar detalhes da características físicas, o autor nos deixa íntimos de cada um deles só mostrando os seus pensamentos.
Cada personagem tem sua definição de felicidade de acordo com a dor que vivência.
É um romance muito poético.
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Mari Sorrah 13/04/2024

Retrato da vida
Esse livro me fez refletir tanto, tanto, TANTO!!!
A vida é muito louca!

Somos todos frutos de muitas coisas.

Que delícia desaguar no final dessas histórias que escolhem se entrelaçar e ficar. Sobre Família, sobre amor, sobre dores, e sobre acreditar.

Amei muito!
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Djulia Azevedo 12/04/2024

Um belo livro
Este foi meu primeiro livro do Valter Hugo Mãe e eu amei! A escrita dele é cativante e emocionante. Dá para sentir o amor que ele colocou ao escrever essas histórias. Já quero ler outros!
Este livro em questão é repleto de histórias curtas que vão contar a trajetória de diversos personagens. Ao longo do livro as histórias vão se entrelaçando e os personagens vão interagindo entre si. Capítulos curtos e rápidos de ler.
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Ariane 04/04/2024

Demorei uns 3 meses para finalizar esse livro. Não porque é chato ou difícil. Mas porque é denso, apesar de ser de uma sensibilidade absurda. É um livro que fala de amor incon. Daquele amor que vai além dos laços sanguíneos, que surge sem explicação, e que cresce com o passar o tempo. É um livro muito bonito, poético e afetuoso. Não sei porque demorei tanto para terminar... Talvez por ser português de Portugal ou por não conseguir vencer o cansaço mental. Mas é um livro que fala de amores genuínos, e sempre um bálsamo ler sobre amores assim.
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Karina 02/04/2024

O filho de mil homens
Minha primeira experiência com uma obra de Valter Hugo Mãe!

Em "O Filho de Mil Homens", o autor nos presenteia com uma narrativa comovente e reflexiva, mergulhando nas complexidades das relações humanas, na busca pela aceitação e pelo amor incondicional. Nesta obra, somos apresentados a Crisóstomo, um pescador solitário de 40 anos que anseia por um filho para preencher o vazio de sua vida, e para compartilhar a jornada da vida, do amor e do aprendizado.

“Farto como estava de ser sozinho, aprendera que a família também se inventava.”

Nos capítulos seguintes, conhecemos outros personagens e suas histórias, todas marcadas por tragédias pessoais e transformações profundas que ocorrem por meio de encontros inesperados.

A partir de uma narrativa poética, o autor nos conduz a explorar temas como homofobia, preconceitos diversos e relações familiares. Em meio a essas reflexões, Valter Hugo Mãe nos ensina que toda dor pode ser ressignificada pelo acolhimento, pelo respeito e pelo amor, e que a verdadeira felicidade reside na aceitação de quem somos e no que podemos nos tornar.

"Deve nutrir-se carinho por um sofrimento sobre o qual se soube construir a felicidade."

Embora a linguagem por vezes seja dura e desafiadora, refletindo os preconceitos e a ignorância da sociedade retratada, Mãe nos conduz pelas mentes e pelos corações de seus personagens, revelando tanto suas fraquezas quanto sua força interior. Ele lança luz sobre a marginalização e a infantilização de certos grupos sociais, como vemos no tratamento dispensado à mulher com nanismo, cuja identidade é constantemente diminuída e reduzida a um objeto de pena e exposição.

No entanto, apesar das adversidades enfrentadas pelos personagens, a mensagem central da obra é de esperança. Mãe nos lembra da importância de nos aceitarmos como somos, de aceitarmos os outros em suas plenitudes e de reconhecermos o poder transformador do amor e da compaixão.

É uma leitura que eu recomendo pela sua sensibilidade, por trazer tantas questões importantes e por mostrar que as famílias, unidas por laços sanguíneos ou por afinidade, podem, juntas, fazer com que cada indivíduo se torne melhor e alcance o dobro da felicidade.
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Babi 02/04/2024

Amei
Muito bom, muito sensível, queria que todo mundo pudesse ler e tivesse a sensibilidade de entender tudo que ele diz.
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Roberta.Vilarino 02/04/2024

"A felicidade é a aceitação do que se pode ser".
Um livro delicioso de ler, escrita poética. A história de uma família invetada da melhor maneira em que poderia se constituir, para demonstrar que o amor é uma atitude. "Uma predisposição natural para se ser a favor de outrem. Ser, sem se quer se pensar, por outra pessoa".

Um romance com um recorte social muito importante, que aborda questões que atravessam gerações, mantendo-se tão atuais, infelizmente, como a homofobia, o machismo, a saúde mental, a solidão, a maternidade, a velhice.

Valter Hugo Mãe nos presenteia com esses personagens ingênuos, carregados de suas próprias tristezas, em um vilarejo de pescadores, com acontecimentos que vão costurando a vida deles de uma maneira leve e firme que só poderia se ver brotar com a esperança do amor.

" ... parecia-lhe que a vida era aprender, saber sempre mais e mudar para aceitar sempre mais."

Lindo demais!
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Kauanny 29/03/2024

Enrolado
Infelizmente, acho que não estava no momento certo para ler esse livro. Não me identifiquei com a narrativa, achei cansativa e desinteressante.
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Sofilla 27/03/2024

Nós estamos caindo em nós mesmos
Nós estamos caindo em nós mesmos, essa é a realidade, mesmo que fujamos em algum momento iremos encarar o vazio e o mar de angústias presentes em nós. Mas cair em si mesmo é necessário, é o caminho para se manter, finalmente, em pé. Na obra de Mãe podemos captar muito dessa situação, sobre como nossos problemas mais interiores, aqueles que nós não identificamos, vão se fazendo presente na nossa vida sem que percebamos e nenhuma personagem quer encarar o "desafio", precisando de longo desenvolvimento até se encontrarem em si, no buraco em que caíram.
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Ariana85 26/03/2024

Então?
Existe o termo ressaca literária. Pra mim, na MINHA humilde opinião, esse foi um livro de decepção literária hahahahaha
Cheguei ao Valter Hugo através de indicações e estava bem animada. Até o quinto ou sexto capítulo do livro, eu estava ?Meu Deus, esse é um dos melhores livros que eu já li!?? mas, daí em diante? foi só o Pica Pau nas Cataratas.
Uma história sem pé nem cabeça, o palavreado diferente por ser português de Portugal - e o tanto de c* que tem hahahahahha
ENFIM!
Apesar da experiência com esse livro não ter sido das melhores, eu ainda quero ler outro livro do autor, pra eu poder realmente saber se gosto ou não.
Mas, num geral, tenho algo a dizer: que a gente seja mais como Crisóstomo ??
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Juh 26/03/2024

O filho de mil homens é, acima de tudo, um livro bonito... o que me agrada fortemente, já tenho a tendência a preferir narrativas mais poéticas. Durante o processo de leitura, você deve ter à mão um marca texto, pois se deparará com diversas passagens lindíssimas e ficará tentado(a) a grifá-las.

A história também é muito bonita e dolorosa. O livro fala sobre amor, amor entre os excluídos, entre aqueles que são expurgados da convivência social por motivos diversos. O vínculo amoroso central entre Crisóstomo e Isaura é o catalisador de diversos outros amores, amores entre sujeitos que pouco ou nunca haviam se sentido amados por outras pessoas.

"O amor é uma pacificação com as nossas naturezas e deve conduzir ao sossego. O gesto exuberante é um gesto desesperado de quem não está em equilíbrio."

"Deve nutrir-se carinho por um sofrimento sobre o qual se soube construir a felicidade, repetiu muito seguro. Apenas isso. Nunca cultivar a dor, mas lembrá-la com respeito, por ter sido indutora de uma melhoria, por melhorar quem se é. Se assim for, não é necessário voltar atrás. A aprendizagem estará feita e o caminho livre para que a dor não se repita. Estava a crescer."
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Gabrielle.Freire 24/03/2024

Poético!
Foi o primeiro livro que li do Valter Hugo Mãe. É sublime! Pura poesia. Os personagens e suas realidades diversas são encantadores, tão pequeninos nas suas vidinhas e tão gigantes em emoções e sabedorias. Li a muitos anos e escrevo a resenha em 2024 mesmo assim posso citar de cabeça um trecho: "quando se sonha tão grande a realidade aprende".
Recomendo para qualquer um.
A leitura é deliciosa e engata desde a primeira página pois começa com a reflexão de um homem que quer ser pai e preencher aquele vazio tão natural da existência, romântico o desejo por amar um filho tão profundamente assim.
Bom, se pensar bem todos somos um pouco "filhos de mil Homens" (filhos de muitas histórias prévias).
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