O Livro Negro do Cristianismo

O Livro Negro do Cristianismo Jacopo Fo...




Resenhas - O Livro Negro do Cristianismo


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Júliah 13/06/2011

Triste e revoltante ver como as pessoas não respeitam as diferenças de crença umas das outras. Digo isso no presente pq isso, apesar de não haver mais guerras, não mudou muito. Hoje tem mais igrejas do que padarias e com nomes cada vez mais ridículos longe do próposito de levar fé para as pessoas, somente pq pastores não pagam diversos impostos em diversas coisas tendo uma igreja, ou qual for o nome que isso leve, e sempre pedindo dinheiro do povo, que burros pagam por uma fé que pode ter mesmo sem sair de casa. As pessoas continuam sendo enganadas, continuam seguindo um cristianismo diferente daquele puro que Jesus quis passar. Essa religião distorcida voltada somente para o corpo físico que é o que menos importa. Não pode se depilar, não pode cortar o cabelo, não pode usar calças, não pode fazer sexo antes do casamento, não pode isso, não pode aquilo... tudo isso em nome do que??? deus é tão maior do que todo esse puritanismo barato. Não é não cortando cabelo que se prova mais ou menos fé. Até hj as religiões batem de frente, todas falando de um mesmo ser supremo só mudando o nome do qual é representado. Por isso que sempre afirmo que a religião é um dos piores males do universo. Quantas pessoas morreram em nome de um deus que nem provado por ser?! É tão absurdo... tão desumano... pensar em todos os inocentes que morreram por acreditarem no puro e verdadeiro, na paz, na liberdade, na caridade, no amor.

Não sou ateia. Acredito que Jesus foi um homem humano, que era um líder, humano, que sim teve uma vida humana, nada de milagres, e sim conhecimentos que até então outros não tinham pois sua mãe Maria era alquimista. Ele tinha conhecimentos de ervas que curavam e por isso voltou a visão do cego, etc. Acredito que é possível que ele tenha herdeiros, e que foi injustiçado por ser um pacificador. Agora falar que ele morreu pra nos salvar?? Salvar do que??? Acredito em Deus como uma força superior muito acima de nossos problemas idiotas e mundanos, que não nos pune de nada e não nos castiga, mas tb não nos salva, essa força que acredito vive dentro de cada pessoa, não em um ser humanizado. Não acredito de forma alguma nessa bíblia suja escrita pelas mãos dos manipuladores que até hj diminuem as mulheres. Como homens nasceriam sem mulheres para engravidar??? A ignorância dessa gente me consome, pensar que até hj nos países muçulmanos são assim.. isso tb em nome da religião. Pensar que pessoas ainda mais ignorantes levam ao pé da letra todas as frases dúbias da biblia, que podem ter 3875638 significados e interpretações. Acreditam em Adão e Eva??? Arca de Nóe?? Ah pelo amor de deus, e pq então não acreditar no papai noel??
Gabriel 29/07/2011minha estante
ótima resenha!
apesar de nao falar sobre a história do livro,foi uma ótima crítica.
eu penso quase do mesmo jeito que você,a não ser na parte em que você diz que deus vive dentro de cada pessoa.quanto a essa parte eu sou agnóstico.
fora isso,façam de tuas as minhas palavras =)


Fabio Marayo 06/09/2012minha estante
Perfeito....


Ábner 15/02/2013minha estante
eu só me questiono quanto a cristo, prefiro pensar pelo lado cientifico e duvidar de que ele é filho do além, e duvido da imagem que os hipócritas católicos nos mostram como cristo, porra, num calor do cão tem condições físicas de alguém ter a pele extremamente clara, olhos azuis e cabelos claros?


KAREN 01/09/2014minha estante
"Não sou ateia" e "Quantas pessoas morreram em nome de um deus que nem provado por ser?!" são frases que não cabem "dentro" de um único raciocínio.


Preta 15/11/2014minha estante
Qual o problema de haver inúmeras igrejas? Qual o problemas de haver inúmeras boates ou barzinhos? Cada um frequenta os ambientes que gostam ou se sentem bem. A problemática em qualquer destes ou quaisquer outros ambientes é a necessidade de se respeitar quem está fora deles. Viva o pluralismo! tanto de ideias quanto religioso; ou não? E tua criticazinha ácida quanto às crenças cristãs não pode ser séria, ou será que agora vamos legislar sobre a consciência das pessoas? O que preferimos: um lugar livre onde ideias possam ser debatidas e crenças exercitadas livremente ou lugares onde só existe uma mídia, uma religião oficial, onde gays são executados e ideias contrárias são alvo de perseguição e ou prisão? Quem critica a fé cristã por achá-la pueril deve se achar bem superior no estágio intelectual humano, mas isto sim não passa de pobreza espiritual e intolerância humana e religiosa. Há mais mistérios entre o céu e a terra do que possam sonhar os filósofos. Não somos detentores nem de uma parcela ínfima que seja do conhecimento, mas nos achamos no direito de rir dos crédulos e dos místico nos achando melhores porque pensamos saber alguma coisa. Sábio é quem sabe que quanto mais conhecimento adquire mais sabe que nada sabe em comparação com a possibilidade do todo.


Carlos Patricio 06/05/2015minha estante
óooooootimo julietah!^^




Denise 28/01/2015

Um panorama
Como alguém que ama estudar História, aponto esse livro como um ótimo panorama da história da maior religião do mundo ocidental. Deve ser lido como um estudioso e não como um religioso. Como pessoas únicas que somos, temos nossas convicções filosóficas e religiosas, são nossas escolhas pessoais. Mas ele livro nos trás à tona os problemas éticos (esses estão acima de qualquer crença religiosa) de nossa história comum. Não podemos negar o fato de que nossa sociedade atual é fruto dos erros, ou pecados, se preferirem, do passado. Colhemos hoje o fruto de milênios de desigualdade social, desrespeito à vida, escravidão dos mais fracos, usura, corrupção... Somos fruto de tudo isso, a história da humanidade tem muitas páginas sombrias, que devemos conhecer para evitar cair nos mesmos erros do passado. O problema não é o que um deus, ou o Deus cristão diz, é o que a humanidade coloca em sua boca, como verdades absolutas!
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Paulo Vitor 13/09/2020

Resenha
Um livro que conta o lado sóbrio da igreja católica na idade média. Foi um período muito triste que ocorreu muita matança em nome de Deus. É um tipo de leitura que não ensina nos colégios, porém é uma realidade que ocorreu e é bem simples de entender o livro.
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Amâncio Siqueira 30/08/2016

Gosto da ideia desses "livros negros...": Apresentar um apanhado dos crimes cometidos em nome de determinada ideologia. O que causa estranheza é que eles vão encolhendo e se tornando menos detalhistas à medida que passam para ideologias que tiveram maior amplitude geográfica e temporal.
O livro negro do comunismo conta com quase mil páginas bem documentadas, abarcando seis ou sete países num período inferior a um século. O do capitalismo conta com quase vinte artigos, abarcando um período bem maior, mas apenas metade das páginas, e o do cristianismo, que trata de algo que se espalhou pelo mundo inteiro por quase dois mil anos, traz apenas pinceladas dos fatos, muitas vezes sem mostrar fontes confiáveis, como quando afirma que Galileu Galilei sofreu tortura, fato que não achei em nenhuma outra fonte, além de tratar quase exclusivamente da igreja católica.
De qualquer maneira, muitas fontes são citadas e o leitor poderá continuar sua pesquisa depois de aberta a janela da iconoclastia. Espero em breve ler algum livro negro do islamismo. Mostrar que todos os ídolos têm pés de barro é o primeiro passo para um mundo mais tolerante.
Silvio 19/02/2024minha estante
De pleno acordo.




Sally.Rosalin 22/10/2016

O livro negro do Cristianismo
O livro negro do Cristianismo indaga em sua introdução, algo que todos nós queremos saber: como uma religião que pregava o amor, pôde ter se tornado justificativa para atrocidades em nome da mesma? Bom, como resposta, a priori, o Império Romano explica uma parcela, uma cultura mesclada em nome do Estado ao Cristianismo primitivo, que nem aceitou bem essa mesclagem na época. Mas, de fato, toda religião que se tornou oficial, tem como característica a violência para manutenção do poder.
Alguns tópicos importantes:
Na primeira parte: quando o cristianismo se tornou religião de Estado, e as acusações de heresias e as disputas teológicas que se tornaram pretextos para jogos de poder. Quando pouco mais de cem anos após a morte de Jesus, já existiam movimentos que lamentavam a corrupção e a decadência da Igreja. Como Constantino transformou os bispos em funcionários do Império e lhes isentou do pagamento de impostos. Esses há muito tinham deixado de ser simples porta-vozes das comunidades cristãs eleitos pelas igrejas, tornando-se verdadeiros senhores que administravam a seu bel-prazer os bens da Igreja.A Igreja cristã do Oriente; Império Bizantino; conflitos entre doutrinas do Ocidente e do Oriente; Iconoclastia. Tudo resolvido na base da espada.

Carlos Magno (as conquistas e os crimes): Assim como Constantino, antes dele, Carlos também entendeu perfeitamente a formidável função agregadora e de instrumento de domínio espiritual que o cristianismo tinha em uma Europa ainda desunida e com as fronteiras ainda ameaçadas. Por essa razão, adotara uma política decisiva de cristianização dos povos a ele submetidos.

Na segunda parte: Idade Média, literalmente, das TREVAS! Quanto sangue em nome de "deus", com aquele anexo do motivo chamado política. Teria dito um fulano: "Papa, como saberemos distinguir os "hereges" dos cristãos?" "Mate a todos, que Deus reconheça os seus". Era desse modelo.

Na terceira parte: Os cristãos eram proibidos de ler a Bíblia (em alguns períodos, traduzir a Bíblia para uma língua compreensível pelo povo era crime que podia custar a vida. Ter o Evangelho em casa era proibido a quem não fosse sacerdote. Motivo: os hereges e aqueles que contestavam o poder da Igreja utilizavam as Sagradas Escrituras para demonstrar para o povo como a Igreja oficial havia se distanciado do mandamento originário de humildade). Os que fossem pegos estudando, traduzindo ou pregando a Bíblia eram acusados de hereges e mandados para a fogueira. A invenção da prensa e as novas proibições.

A Inquisição: já existia no século XI e XII as penas de morte para os hereges, mas a maioria do corpo eclesiástico ainda relutava em aceitar a situação. Em suma, na Igreja, observava-se várias tendências sobre como lidar com os "hereges". Clemente III que deu um passo muito importante para o nascimento da futura Inquisição, ele daria ordens para os bispos de investigar hereges mesmo com base em meras suspeitas. Em 1229, um concílio reunido em Toulose, criou oficialmente o Tribunal da Santa Inquisição. Papa Gregório IX tirou dos bispos o controle dos processos e os confiou a comissários escolhidos entre os dominicanos e franciscanos. Papa Inocêncio IV que deliberou o recurso à tortura, que deveria ser realizada por autoridade secular, mas depois, por questões práticas, por inquisidores. A aliança entre o trono e o altar. A inquisição medieval chegou ao seu ápice no século XIV para chegar a um lenta decadência nos 150 anos sucessivos. Só depois da difusão da Reforma em toda Europa, a Cúria romana relançou a inquisição, com a intenção de impedir a difusão das ideias protestantes em territórios sob controle da Sé. (A Inquisição espanhola, a Inquisição romana).

A caça às bruxas: (1480-1520 relativa pausa e retorno em 1580-1670). XI-XIII a atenção era dada mais às heresias (cátaros e valdenses). O mundo do ocultismo era até então ignorado. Com o nascimento da inquisição, o demônio se torna um ser físico com exército e a guerra acontece na terra. Ser bruxa é ser herege. Com o martelo das feiticeiras, negar a existência é heresia. Homens nobres foram para à fogueira, mas a grande maioria era mulheres pobres, parteiras e curandeiras. Casos isolados de pessoas contrárias às execuções e exageros (e que exageros!) durante a caça às bruxas.

A Guerra dos Trinta Anos. A Reforma Protestante havia dividido a Europa em duas; A divisão percorria o próprio Sacro Império Romano: a maior parte dos Estados alemães setentrionais tornou-se luterana ou calvinista, enquanto os meridionais continuariam com Roma. Nesses anos de guerra, nem os soberanos protestantes nem a fé católica na França não hesitariam em se aliar até mesmo com o "infiel" por definição: o Império Turco Otomano; As divergências religiosas dariam vida a um conflito assustador com milhões de mortos, comparável às duas Guerras Mundiais; Cabe sublinhar o fato de que praticamente não houve país europeu que não tenha sido atingido pela guerra durante uma fase ou outra do conflito, direta ou indiretamente. Além de que o elemento do fanatismo religioso desempenhou um papel fundamental na longa duração e na dureza do conflito; Provavelmente uma guerra normal para redefinir fronteiras e áreas de influência teria terminado antes de levar à repetida aniquilação de exércitos inteiros, ao pesado endividamento de príncipes e reis, à total e deliberada destruição de países invadidos, quando, pelo contrário, um conquistador teria todo o interesse de que seus novos domínios fossem ricos e prósperos.

Sobre a Idade Contemporânea e a Igreja: a Igreja e o regime nazista; Pinochet, a Igreja e as ditaduras (com a aversão ao marxismo e às doutrinas marxistas, consideraram regimes extremistas como mal menor. As ditaduras foram consideradas um "fenômeno transitório); a oposição à Teologia da Libertação; as finanças do Vaticano; os escândalos da pedofilia; Opus Dei. Apêndices extras.

Indico. Com ressalvas, pois tem que ter estômago. Sem ser anacrônica, pois isso acaba nos isentando dos males praticados, dá muita vergonha de sustentar a "religião" como bandeira.



site: http://sallybarroso.blogspot.com.br/2016/10/o-livro-negro-do-cristianismo.html
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Angela 23/09/2012

Fantástico
Este livro desnuda a forma como se deu a implantação, construção e manutenção da religão cristã na Europa na idade média. São vários fatos narrados e documentados que os autores trazem à tona e que nos deixam embasbacados. São tamanhas as aberrações e abusos que chegamos a questionar se de fato a religião do Deus único trouxe mais amor ao mundo ou se trouxe maiores fragmentações e dilacerações entre a humanidade. Perceba que faço tal assertiva com um olhar racional e imparcial. Cruzadas, fatos grotescos envolvendo os papados, o ideológico e bestiário cristãos que envolveram em véus os olhos críticos durante centena de anos, são tratados de forma objetiva. O pior não é ler tal livro e se questionar "Meu Deus, como pudemos fazer isso?", o pior é perceber que a humanidade continua a repetir seus erros. São livros como esse e como "O Martelo das Feiticeiras" que nos fazem lembrar do horror que não deve ser jamais esquecido, porque pra ALGUNS fatos temos de entender que a não tolerância é o caminho certo.
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Elton 05/12/2013

Dois Mil Anos de Crimes em Nome de Deus
"impossível aceitar que a religião seja algo que cause efeitos positivos à Humanidade". Este é o meu pensamento, que apenas encontrou bases mais sólidas ainda após a leitura deste livro.
A ganância de alguns levou e ainda leva à manipulação de uma maioria fanática, que comete atrocidades em nome de uma suposta pessoa que se dizia filho de uma improvável divindade.
Conhecer a história do cristianismo e continuar a participar de encontros religiosos, é se manter conivente às atrocidades já cometidas e se tornar cúmplice das que serão!!!
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Adiel.Guimaraes 09/01/2021

!!!!
Quantas atrocidades e absurdos foram feitos em nome da "fé " este livro mostra como a desculpa de se estar fazendo a obra de Deus foi usada para se cometer os mais terríveis crimes!!!
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Anikkita 11/06/2010

Livro chave na minha monografia. Tema: A papel Inquisição nos séculos XVI e XVII como instrumento de poder do governo absolutista espanhol: Os Tribunais do Santo na América Espanhola.
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Kel 26/04/2011

Filme
Existe um filme que retrata a "Invasão" do cristianismo no Império Romano explendidamente, se chama "Alexandria", segue sinopse: http://filmow.com/filme/15561/alexandria/
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Silvio 19/02/2024

O livro mostra as atrocidades, corrupções, violências, guerras, desentendimentos, domínios das igrejas cristãs, principalmente da católica, até porque as demais foram criadas em torno de 1.500 anos mais tarde - que não se diferenciam da católica na busca dos próprios interesses escusos.
São coisas estarrecedoras, repugnantes, revoltantes, insanas que os líderes religiosos praticaram ao longo dos séculos - e mais irônico - exatamente o oposto das palavras e mandamentos de Jesus. Tudo pelo poder, posses terrenas e prazeres abomináveis.
Se metade desse livro for realmente verdade, dependendo da cabeça e do estado de espírito, quem o ler ficará, no mínimo, ultrarrevoltado, talvez se torne até ateu - não deixará de crer em Deus, mas não seguirá nenhuma religião.
No início e no final do livro, o autor coloca decisões, interpretações, conclusões próprias baseado no gosto pessoal, nas opiniões próprias; coloca boatos, polêmicas nada comprovadas, possibilidades questionáveis e discutíveis como se fossem verdades.
De qualquer forma, digo que vale a pena ler, principalmente para quem gosta de história, ainda mais sobre religião.
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