O Forte

O Forte Bernard Cornwell




Resenhas - O Forte


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lorran_dossantos 09/03/2024

O começo e o meio do livro é muito bom, tanto que eu não havia entendido a nota média aqui no Skoob. Porém, perto do fim e o desfecho em si são muito monótonos. Quando terminei, fiquei com o pensamento: "Pô, então é isso?". Não é um livro ruim, mas tá longe de ser um dos melhores do Cornwell.
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Ed.Costa 20/03/2023

O Forte
Sou uma grande fã da obra de Cornwell. Já li, praticamente, todos os seus livros. O Forte é um dos que mais tive dificuldades em finalizar a leitura. Comecei a ler esse livro há anos atrás e não consegui finalizar. Desta vez, o faço, mas, não chego ao fim com a sensação de ?meu Deus o que foi esse livro!?? longe disso!

Não é um livro ruim, muito pelo contrário! É um livro bom. Porém, se comparado aos demais do autor, ele não figura entre seus melhores.

Importante ressaltar que, engana-se quem pensa que o forte George, que dá nome ao livro, é o personagem principal desse romance. Ele é apenas um coadjuvante.

O Forte tem como pano de fundo a expedição Penobscot, considerada a maior expedição naval americana e, para os Estados Unidos, sua pior derrota naval até Pearl Harbor.

O livro retrata todos os meandros, as estratégias e como se desenrolou a resistência americana em
Majabigwaduce, atual Castine no estado americano do Maine, bem como, pelo lado inglês, como o exército de sua majestade, liderado pelo general de brigada Francis McLean, conseguiu a vitória sobre os insurgentes americanos.

Cornwell apresenta fatos históricos mesclados com ficção muito bem construída, onde o leitor pôde conhecer os personagens históricos do período retratado (Guerra Revolucionária Americana), interagindo com personagens fictícios muito interessantes, como o rebelde James Fletcher, que merecia ter sido mais explorado na narrativa.

Merece destaque a nota história do autor, uma de suas marcas registradas. É uma nota riquíssima, com dados históricos marcantes, que valem muito a leitura! Se chegar até o final do livro, não deixem de ler a nota histórica! Ela é uma obra à parte!
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Alexsandro Rosa 28/09/2022

Um capítulo na história da independência dos Estados Unidos.
Nota: ????? 4/5

Um livro muito bom, baseado em uma história real.

Primeiro livro que leio de Bernard Cornwell e foi uma experiência muito boa.

O Forte conta de uma forma quase documental, um capítulo triste (pelo menos para os americanos) na guerra de independência dos Estados Unidos.

A expedição de Penobscot é conhecida como o maior desastre naval americano, antes dos ataques a Pearl Harbor na segunda guerra mundial.

O livro tem uma ótima descrição dos fatos históricos ocorridos. Junto com eventos fictícios que nos conduzem a algumas atitudes de personagens históricos.

As descrições das batalhas são ótimas, deixando você vidrado cada vez que elas acontecem, tanto em terra quando no mar.

O começo é um pouco vagaroso. E a quantidade de personagens apresentados no início, nos deixam confusos em um primeiro momento.

Os capítulos longos podem não ser atrativos a uma primeira vista. Mas logo você descobre que a história vai envolver tanto, que você nem vai querer parar de ler mais.

O Forte é um ótimo livro de ação e história. Várias vezes você se verá pesquisando sobre o local, a batalha, nomes de navios, termos náuticos e militares.

Se vocês gostam de histórias sobre a independência dos Estados Unidos. Assistiram o filme O Patriota e gostaram, esse livro é um prato cheio para vocês.

Merece quatro estrelas de cinco.
Nota: ????? 4/5
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Alemão 16/07/2022

O Forte
Livro muito bom!! Leitura agradável!! O escritor Bernard Cornwell consegue te prender na leitura de forma magnífica!! Com descrições muito bem feitas de batalhas!! Indico a todos os leitores que gostam do gênero!!
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Dan 24/04/2022

Lento.
Assim como todas as obras de Cornwell, esta é repleta de detalhes históricos. Mas infelizmente neste caso o nível de detalhes navais técnicos, me atrapalhou no entendimento da história a ser contada. Assim como qualquer outra obra desse autor, vale a pena. Mas de todas as obras únicas, essa foi a que menos gostei!
Standerski 24/04/2022minha estante
Não consegui nem terminar esse kkk e olha que já li quase tudo desse escritor


Standerski 24/04/2022minha estante
Stonehenge tbm é fraco




Maria290 21/03/2022

Bagaduce
Dentre todos os livros que já li de Cornwell, esse foi, com certeza, o mais arrastado e difícil de prosseguir (talvez até porque saia um pouco da temática de Idade Média que eu adoooooro, mas acho que tem mais a ver com o fato dele ter descrito um acontecimento relativamente curto em quase 500 páginas).

Eu adoro a escrita de Cornwell, isso é fato. Acho que ele é um mestre das descrições, principalmente no que diz respeito cenas de batalhas, mas confesso que achei várias cenas desse livro um tanto quanto repetidas e chatinhas. O fato dele usar muitos termos técnicos da marinha não ajudou muito...

Mas, num geral, é um bom livro, a história em si é muito bem apresentada, assim como a personalidade dos personagens envolvidos. Cornwell não falha em conseguir nos fazer enxergar a cena como se estivesse acontecendo bem diante dos nossos olhos!

Além disso, as notas históricas desse livro são maravilhosas...

Enfim, apesar de estar longe de ser meu livro preferido dele (que é possivelmente meu autor preferido), é uma narrativa muito boa!
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Léo 28/12/2020

Nem só de parede de escudos vive o Bernard Cornwell
Mais um livro do meu autor favorito que termino aqui. Sem dúvidas foi uma das melhores histórias de guerra que já consumi, seja por livros, filmes ou séries. Os detalhes narrados perfeitamente, como todo leitor do Bernard Cornwell já está acostumado, também da as caras aqui. A riqueza de informações históricas também é surpreendente. Talvez seja um dos livros do autor mais fiéis à historia, pelo menos dos que eu já li. 5 estrelas, pq não consigo dar menos que isso para nenhum livro desse grande senhor.
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Guilherme 26/07/2020

Bernard Cornwell contando uma batalha entre britânicos e americanos. Estes já haviam declarado a independência, mas os primeiros não aceitariam até após muitas décadas. E se você já conhece Cornwell, sabe que ele gosta mesmo é de contar histórias nas quais sua terra natal da um pé na bunda de seja lá quem for, e é isso que ele faz aqui. Com um Forte construído às pressas, e sendo assediados por atacantes mais numerosos e bem armados do que eles, ingleses e escoceses prevalecem. As alianças são incertas, a coragem não está presente em todos, e a brevidade da vida, tudo isso e muito mais é exposto nas páginas do livro. Eu já sabia o final, mas é impossível estragar as descrições minuciosas: do nascer do sol às tripas espalhadas no convés.
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Josimar.Nunes 22/07/2020

O livro narra a expedição de Penobscot no ano de 1779, em que os revolucionários vão tentar expulsar os ingleses do Forte George.
A história se passa no período da guerra de independência americana.
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Neto.Antunes 01/08/2018

Não é bom
Quem conheceu a escrita de Bernard pelas suas outras séries, no meu caso pela saga de Uthred, acredito que ficará decepcionado com este livro.
Novamente é uma narrativa romantizada histórica, porém aqui os personagens, ao meu ver, não possuem o carisma necessário para fazer-nos leitores vorazes.
Tanto é assim que demorei mais de um mês para terminar.
A história, por si só, também não é atrativa. Não há reviravoltas, nem momentos de tensão ou expectativa.
Por fim, não há um final propriamente dito, nem mesmo com reticências.
Não recomendo a leitura.
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Cristiano 21/05/2016

Resumo da minha experiência de leitura
Spoiler genérico, nada específico. A história do livro, obviamente, estava mais comprometida com os fatos do embate que ocorreu de verdade do que com a criatividade do autor. Até aí tudo certo. Mas para as minhas expectativas a história segui um caminho muito diferente do que eu imaginava. Sempre ficava esperando uma coisa e acontecia outra. Mesmo quando a história acabou, eu achei que ainda teria mais. Expectativas não satisfeitas. Mas entendo, foi daquela forma que os fatos ocorreram.

Contudo, fiquei muito curioso por ler a nota histórica, apresentada no término do livro. Dá uma boa explicação sobre os fatos e os pequenos desvios que o autor tomou na sua narrativa.

Gostei, só não foi como eu esperava.
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João Vitor Gallo 09/10/2015

O Forte é um dos “livros avulsos” do britânico Bernard Cornwell, bem mais conhecido pelas suas séries mais longas como “As crônicas de Arthur”, “A busca do Graal” e “As crônicas saxônicas”, muito amadas e, até não exagerando, idolatradas aqui no Brasil. Mas nesse livro, assim como nos livros da série “As aventuras de Sharpe”, troca-se o arco, os machados e as espadas pelos canhões, rifles e mosquetes, embora vejamos novamente os ingleses como os protagonistas, porém desta vez em batalhas contra os americanos.

A história se passa em 1779, três anos após a independência dos Estados Unidos, e uma pequena força inglesa se estabelece no vilarejo de Majabigwaduce (livros do Cornwell sem nomes complicados não são livros do Cornwell), situado na península de Penobscot, em Massachusetts. Os britânicos, contando com o apoio de alguns poucos leais à Coroa nessa empreitada que visava estabelecer uma província britânica que viria a se chamar Nova Irlanda, constroem um forte no vilarejo e o nomeiam de “Forte George”. Os americanos por sua vez, cientes da presença dos invasores, mandam uma grande expedição para expulsar o resto dos casacas-vermelhas de seu território de uma vez por todas, porém o que parecia ser uma tarefa fácil se mostra mais complicada que deveria ser e acaba vindo a se tornar o pior desastre naval dos Estados Unidos antes de Pearl Harbor.

Em uma resenha de um livro que fala de batalhas espera-se que se comente sobre elas, mas só pelo nome do autor estampado na capa do livro você já sabe que pode ficar tranquilo quanto a esse ponto e esperar lutas viscerais, cruas e realistas, nisso o Bernard Cornwell é mestre, e ele não decepciona em “O Forte”. Destaco as cenas das batalhas navais, muito bem feitas e que te prendem facilmente. As lutas envolvendo os canhões, em terra e nos navios, também são excelentes. Pontos positivos também para a ambientação, não posso deixar de mencionar isso, é fácil imaginar os cenários na descrição detalhada do Cornwell.

Os personagens são bem trabalhados e o autor inglês não puxa sardinha para o lado dos seus compatriotas, tanto os americanos quanto os ingleses não são taxados em momento algum como bonzinhos e malvados, são dois lados que lutam pelos seus interesses. Do lado yankee o general Peleg Wadsworth, o major John Welch, e aquele que o talvez seja o mais conhecido, o tenente-coronel Paul Revere são os destaques, já no lado dos britânicos destacam-se o general escocês Francis McLean e pelo tenente John Moore.

Confesso que eu larguei o livro por algum tempo e fui ler outros mais leves antes de voltar para terminar a história. Esse é um problema que tenho com o Cornwell, acho o estilo da escrita dele meio arrastado no início dos livros, mas depois engrena e o livro transcorre maravilhosamente bem, e vale a pena aguentar essa preparação toda especialmente pelas cenas de luta, não é à toa que comecei achando o livro chato e terminei gostando dele.

Os trechos de documentos verídicos entre os capítulos dão ao leitor a oportunidade de conhecer melhor os envolvidos e as situações vividas, dão também mais credibilidade a aquela história, pois é tão bem descrita, e tão interessante que é fácil imaginar que é só uma obra ficção, e não algo inspirado em fatos reais. Falando nisso, devo também comentar sobre as notas históricas, que são comuns a esse tipo de livros, mas que mesmo assim são sempre fascinantes, especialmente porque você acaba se apegando a história e aos personagens e quer saber o que é verdade e o que é ficção.

É interessante ver como a desorganização e indisciplina, a falta de um comando mais forte e definido, as desavenças, os egos e vaidades dos que estavam em posição de liderança, como esses fatores colocam tudo a perder, mesmo as batalhas tidas como fáceis, esse ponto é muito bem explorado na história. A História geralmente é ingrata com uns e generosa com outros, homens cheios de defeitos são transformados em heroicos e nobres, e muitos dos heróis ficam esquecidos pelo tempo, e esse livro mostra bem esse tipo de coisa, principalmente com o caso do Paul Revere, que deve muito de sua fama a Henry Longfellow, neto de Wadsworth. As palavras do Cornwell que enceram o livro na nota histórica definem bem isso “[…] a história é uma musa caprichosa e a fama é a sua filha injusta.”.



site: https://focoderesistencia.wordpress.com/2015/10/09/o-forte-bernard-cornwell/
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Tauan 24/09/2015

Cornwell se consagrou escrevendo sobre a história da Inglaterra na forma de aventuras. Por sua obra está traçado um panorama de toda a história inglesa: em Stonehenge, ele conta como se organizavam os povos que viviam na ilha há milênios; nas Crônicas de Artur, ele revisita o mito arturiano e dá uma interpretação diferente, pautada em pesquisas históricas e paleontológicas, levando-nos ao século V; as Crônicas Saxônicas se passam cerca de trezentos anos depois e conta sobre a unificação da Inglaterra; em A Busca do Graal, somo levados à Guerra dos Cem Anos e também em Azincourt mas em um período posterior do conflito; O Forte se situa no meio da guerra de independência dos Estados Unidos, e narra o episódio em que o Ingleses retomam uma parte do território rebelde; As Aventuras de Sharpe nos levam às Guerras Napoleônicas e O Condenado a um período posterior, no século XIX. Além desses, há ainda uma série que acaba de ser traduzida no Brasil sobre a Guerra de Secessão, que eu deixei de fora por no ser da história britânica e por não ter começado a ler ainda.
O ponto é que O Forte é o primeiro, que eu leio, que tem relação com a história americana. Devo, também, ter sido o único a fazer um relação desse livro com A Letra Escarlate, de Nathaniel Hawtorne, provavelmente apenas porque essa história também se passa em Massachusetts, mas em uma época anterior à guerra de independência.
A história começa com uma pequena esquadra britânica desembarcando em uma pequena península no território rebelde. O objetivo e iniciar uma ofensiva e reaver o controle da colônia. Imediatamente, o comandante da operação, general McLean, ordena a construção do Forte George, um rústico esboço de fortaleza que será a única chance de vitória da expedição.
Paralelamente aos preparos dos britânicos para defender a terra ocupada, acompanhamos os esforços de retaliação dos americanos, que organizam uma contraoperação que parece superar os britânicos em número e em obstinação.
Como de costume, as descrições de confrontos são a alma do livro. O autor consegue a proeza de tornar um banho de sangue elegante e animado. Os fãs se interessarão em comparar as batalhas com armas de fogo com os clássicos conflitos de espada e escudo (ou arco longo) das Crônicas Saxônicas ou da Busca do Graal.
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Ulisses 31/01/2015

História
Com o nome do livro O Forte, a capa com os soldados britânicos defendendo o forte e com Bernard Cornwell escrevendo-o, imaginei que a história seria algo similar à batalha de Helms Deep do Senhor dos Anéis. Algo épico com descrições de lutas dos americanos tentando invadir o forte para ganhar a guerra de independência. Não conhecia nada deste conflito específico e nem tinha ideia do que encontrar.
Não foi nada do que esperava.
Tive outra surpresa e uma aula de história sobre a história militar americana que nunca ouvi falar (por que será né kkk). É um pouco como o Laurentino Gomes faz em seu livros, Cornwell pegou os acontecimentos históricos e romantizou um pouco para fazer a liga dos fatos. O resultado final foi muito positivo pra mim por este motivo, são pessoas reais em conflitos reais.
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