A Lenda de Högni

A Lenda de Högni Willian Donadon




Resenhas - A lenda de Hogni


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AnaJu76 30/03/2022

"O passado se revela, com a chegada do futuro"

Li esse livro por causa da escola e acabei gostando.

Para quem gosta de Percy Jackson, assim como eu, vai gostar muito desse livro. Tem muitas partes parecidas com PJ.
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Lucas 29/10/2012

Henri é um garoto de dezessete ano que mora com a sua mãe, Marília,não se tem nenhuma informação sobre seu pai.Ele tem uma vida normal,uma melhor amiga,Beatriz,- mais para ele não é só amizade -,eles estão sempre junto,ela costuma levar-lo para a casa da represa,com o pai da Beatriz,pois é nessa represa que ele morre!
Ele acorda,e se depara com um rio,sendo resgatado por uma mulher bela,ele descobre que o nome dela é Hestia e que esta em outra dimensão,longe de todos que o amava,a deusa Hestia conta que ele foi destinado um missão muito importante,para completar essa missão ele tem que treinar muito!
Henri começa a ser chamado de Högni para ninguem descobrir que ele é humano,ele tem muito o que descobrir sobre o passado dele,então ele procura as Moiras,quando ele sai da ilhas das Moiras,sabendo sobre o passado dele completo,a vida dele muda mais do que já estava mudar.Ele descobre que terá de proteger o cinturão que aprisiona uma grande titã,se ela se solta o mundo dos deuses entraram em guerra com a titã.

Mas será que Högni é capaz de proteger essa nação?

Comecei a ler uma semana depois que o livro chegou na minha casa, A Lenda de Högni me surpreendeu,realmente eu gostei muito dele,fala sobre mitologia grega e tudo insinua que os próximo livro ele estará em uma aventura com os deuses egípcios,o Willian criou locais incríveis,muita ação,fantasia,misterio.Quem é fã de mitologia grega,esse livro é super recomentado.

http://like-books.blogspot.com.br/
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Renato Klisman 18/12/2011

By: http://rkbooks.wordpress.com
Épico e alucinante. Uma viagem fantástica repleta de aventura, magia e romance.

Henri é um garoto comum. Que tem uma amiga comum, por quem ele nutre uma paixonite comum.
Mas tudo muda quando ele descobre que é um semideus. Capaz de realizar feitos um tanto quanto grandiosos.
A aventura então começa. Em uma dimensão onde elfos, anões, deuses e muitos outros seres mitológicos convivem em harmonia, isso é, até as Moiras – umas bruxas velhas e encarquilhadas – lançarem uma profecia que prediz que a dimensão dos deuses gregos será destruída.
Cabe então a Henri – ou Högni – a difícil, ou melhor, quase impossível tarefa de impedir que a guerra aconteça.
Mas nada será fácil. O perigo pode estar onde menos se imagina e, os amigos podem se tornar o mais cruel e perverso inimigo.

A HISTÓRIA: Magnífica.
Confesso que no início fiquei meio receoso, afinal, eu amo mitologia grega e, simplesmente odeio quando algum livro aborda esse tema de maneira errônea ou mal feita.
Mas, me surpreendi com A Lenda de Högni. O autor consegue abordar bem as lendas, sem distorcer muito a história original. Criando assim, uma miscelânea incrível entre os seres mitológicos.
Outra coisa legal é o suspense que gira dentro do livro. A cada capítulo que passava eu criava uma teoria diferente de como tudo terminaria, se alguém ia morrer, ou quem era realmente a vilã ou vilão da história.
O começo pode parecer meio lento, mas isso não ultrapassa as primeiras 20 ou 30 páginas. Logo a história pega o embalo e avança loucamente. Para terem uma pequena ideia, li as últimas 150 páginas em poucas horas, durante a madrugada. (E olha que, se eu leio depois da meia-noite, costumo entrar de coma bem em cima do livro.)
Só me resta deixar meus parabéns a este novo e incrível talento da literatura brasileira. Foi um bote salva-vidas em meio a um mar de livros ruins.

A CAPA: Hum, primeiro lugar: AQUELA COISA PRATEADA não é uma espada ok? Eu pensei que era, mas quando li o livro entendi que é outra coisa, algo bem diferente.
Em segundo lugar: POVO DA NOVO SÉCULO! Criem umas capas mais bonitas? Eu sei que os autores pagam com os olhos da cara para publicar aí e, tipo, a maioria das capas que vocês tem é terrível e não tem quase nada a ver com o livro.
A embalagem de Högni não está tão feia, mas poderia ser melhor. Tipo, eu amo capas escuras e talz, mas tem q mostrar algum detalhe do personagem e talz. Essa daí, quando impressa, retira quase todos eles.
O slogan criado para a série foi bem bolado e talz. Mas essa coisa de espada transpassando letras já está meio clichê e, ESPADA NÃO TEM NADA A VER COM O LIVRO!!!
Uma pessoa que não seja tão crítica quanto eu pode até achar a capa bonita e talz. Mas meu radar de “Capa Malfeita” está apitando loucamente. Espero que na segunda edição, façam algo mais trabalhado.
UMA PALAVRA QUE DEFINIRIA O LIVRO: Arrasador.
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Lady 23/02/2012

Mesmo sendo apenas o primeiro livro de uma quadrilogia, A Lenda de Högni traz consigo uma enorme quantidade de informações e o princípio de uma batalha épica, cujo final, é claro, é apenas o princípio. É uma história cheia de altos e baixos, momentos intensos e momentos mais calmos, e personagens pra todos os gostos. Além disso, pra quem, como eu, gosta bastante de detalhamentos sobre as lutas, o livro também não deixa nada a desejar. O enredo, apesar de parecer meio enrolado a princípio, vai se espalhando numa teia de proporções imprevisíveis, que encaminham o leitor quase que de olhos vendados até o final; nos últimos capítulos, eu já não fazia ideia do que esperar, e me surpreendi com o rumo que o personagem Högni tomou.
Contudo, o livro tem lá seus defeitos. Senti que faltou uma revisão mais apurada do livro pra evitar repetições de palavras desnecessárias. Isso às vezes passa despercebido até pelo leitor, mas há alguns trechos em que a mesma palavra é usada três, quatro vezes no mesmo parágrafo, sem motivo. Outra coisa que não gostei é como alguns momentos passam rápido demais. O começo mesmo passa num flash, e conhecemos meio que porcamente os personagens (exceto Henri). Mas pra mim, o ponto fraco MESMO é como todos os personagens aceitam e acreditam em tudo sem questionar nem piscar. Henri se questiona por tipo dois minutos sobre quem é aquela tia maluca que está tirando ele do rio. Beatriz simplesmente acredita em TUDO o que Henri/Högni lhe conta sobre os deuses sem parar nem por um segundo pra dizer que ele é louco, ou pra oferecer tratamento médico. A aceitação deles ao absurdo (porque sério, se alguém chega pra mim e diz que é um semideus e que está morando com Héstia e batendo papo com Hefesto, vou mandar o cara pro analista) é muito inverossímil e incômoda. Pontos a menos =/
De qualquer maneira, é um livro que eu recomendo aos que curtem tramas trabalhadas e muita fantasia. Vale a pena!
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Amanda Carneiro 26/04/2012

www.primeiro-livro.com
“Acha que seus inimigos seguirão regras quando lutarem contra você?”
Henri é um garoto comum, que conserva uma secreta paixão por sua amiga Beatriz. Em um final de semana, como qualquer outro, ele vai à casa da garota e os dois seguem para o rio, que segundo uma lenda, é conhecido como Högni.
Henri, ao nadar, sente algo diferente, como se alguém o estivesse puxando. De volta, novamente, à casa de Beatriz, comenta o acontecido, mas ninguém dá tanta importância ao fato.
Em outro dia, os dois vão nadar no rio novamente. Num primeiro momento, Henri recusa o convite, mas logo o aceita. E é nesse momento que o garoto morre afogado.
Mas na verdade, vê-se em um mundo paralelo, onde deuses existem e ele é o escolhido para enfrentar a grande fúria de Adhara numa guerra estrondosa!

O livro é simplesmente maravilhoso! Num cenário repleto de deuses da mitologia, Willian cria uma trama envolvente cheia de mistério, ação, suspense e romance. Tudo sendo muito bem detalhado e trabalhado pelo autor deixa a obra muito boa. O livro termina com a maior parte dos fatos explicados, mas deixa um em aberto. E isso que me deixou curiosa para ler o próximo volume que, assim como o primeiro, deve ser ótimo!
São jovens talentos assim, que nos deixam com orgulho de sermos brasileiros!
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Thiago Rapsys 19/05/2012

[Resenha] A lenda de Högni - W. Donadon
Nem pela capa, nem pelo nome do livro, conseguimos notar a dimensão do livro. Como eu não gosto de ler sinopses ou qualquer outro tipo de coisa que me possa oferecer spoilers, não sabia o que esperar do Donadon. Felizmente ele conseguiu me surpreender!

O livro conta a vida de Henri. Ele vem de uma família fragmentada: não se tem notícias reais de seu pai. Mesmo assim, ele vive uma vida de um adolescente normal. Por enquanto.

Ele passa alguns dias na casa da sua melhor e fiel amiga, Beatriz. Ela também vem de uma família fragmentada (criada pelo pai, um homem muito legal com Henri).

É nesta casa, entre árvores e rios, que tudo começa.
Henri é assassinado a sangue frio e jogado num rio perto da casa de Beatriz.

Ao ser acordado por Héstia no leito do rio Aqueronte, Henri tem uma impressionante novidade: há vida após a morte.
Nesse novo mundo da mitologia grega, cheia de deuses, monstros, criaturas místicas, muito poder e vingança, é que Henri, o adolescente que vivia uma vida um pouco difícil - mas normal - na Terra, vira Högni, o semideus.

A estória de Högni envolve a maioria dos mitos da mitologia grega. E eu admiro todo este trabalhão que Donadon teve para escrever. É fantástico! Um Rick Riordan brasileiro!

Após se descobrir semideus e escolher um novo nome ("Högni", que vem da mitologia nórdica), Henri/Högni ganha roupas, armas e habilidade! Tudo isso para enfrentar quem? Resposta: uma inimiga em potencial que nem ao menos - ainda - existe.

Acha que seus inimigos seguirão regras quando lutarem contra você?
A lenda de Högni | O cinturão de Adhara


Tudo é explicado no livro: o porquê de ser chamado para um duelo eminente, do porquê de "Högni", quais são os personagens, quais são seus poderes e seus graus de parentesco, e até quem é a sua inimiga em potencial.

O final só te faz querer saber ainda mais das maravilhosas peripécias de Högni.

A narração é bem feita, não me recordo de encontrar erros ortográficos. O foco narrativo é em terceira pessoa. O cinturão de Adhara é o primeiro volume de três, cada um com uma mitologia diferente (grega, egípcia e nórdica). É uma pena que a Novo Século não tenha feito uma capa melhor, pois esta está fora do contexto de tudo! Mas enfim, eu recomendo a leitura para os apaixonados por Percy Jackson!

Leia mais: www.ecolivros.com.br
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Literatura 22/10/2012

Faça parte dessa jornada
Henri tem 17 anos, e nunca conheceu seu verdadeiro pai, e sua mãe nunca lhe contara algo sobre o mesmo quando era questionada por ele. Ele é completamente apaixonado por Beatriz, sua colega e melhor amiga. Ela também não conhece sua mãe, e seu pai Fernando sempre fora legal com Henri. Ambos passam a maior parte do tempo em companhia um do outro, contam tudo sem vergonha, mas Beatriz sempre fazia questão de esclarecer seu sentimento por ele, onde era apenas fraternal.

Até que algo acontece...

Henri vai parar num mundo totalmente novo, onde a mitologia grega reina constantemente em cada parte do planeta das cinco ilhas. Henri por sua vez, é resgatado do rio Aqueronte por Héstia, a deusa dos laços familiares, e o leva para sua ilha. O Motivo da deusa de tê-lo resgatado é simples: De acordo com uma “profecia” feita pelas Moiras, um semideus chegaria para salvar seu mundo da grande fúria de Adhara, uma titãnide que tem poder sobre todas as coisas naturais e pretende tomar o trono de Zeus.

Henri conhece Hefesto, o deus da forja e do fogo. Assim que o garoto chega a casa de Héstia, ele diz que já está fazendo uma arma para ele usar na grande guerra contra Adhara. Explicado sobre tudo, Henri adota um novo nome, Högni, e passa a treinar com um centauro, um elfo e travar batalhas com Héstia para testar suas habilidades.

Todavia, ele nunca esqueceu Beatriz, e após uma proeza executada por si mesmo, ele ganha um presente de Hélios, o deus-sol. Esse presente acabou trazendo Beatriz para seu lado, o que o deixou muito feliz. Contudo, esse ato teve suas consequências, onde a pior delas você nunca ousou imaginar.

A Lenda de Högni é o primeiro de uma quadrilogia escrita pelo o autor brasileiro W. Donadon, e digo que ele se saiu maravilhosamente bem.

Veja resenha completa no site:
http://www.literaturadecabeca.com.br/2012/10/resenha-faca-parte-dessa-jornada.html
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Vanessa Sueroz 29/11/2012

O livro conta a história de Henri um menino de dezessete anos que mora com a mãe e não conhece o pai. Ele tem uma grande amiga, Beatriz, mas gostaria que ela fosse algo mais que só a sua melhor amiga. Durante as férias Beatriz leva Henri em uma viajem com ela para a casa do pai em uma represa, mas Henri não tem um destino muito agradável nessa represa e acaba morrendo.

Porém morrer não é tão simples. Henri é resgatado por uma mulher misteriosa, Hestia, e descobre que não esta mais na represa e muito menos na sua dimensão e agora ele não é só Henri um menino de dezessete anos, ele tem uma grande missão pela frente e salvar os deuses.

Para não ser reconhecido Henri muda sua nome para Hogni e logo em seguida tenta descobrir algo mais sobre seu passado e seu pai indo diretamente a fonte, as Moiras. Nessa visita ele descobre um pouco mais sobre sua missão que não é nada menos do que proteger um cinturão onde um Titã esta aprisionado.

Resenha completa:http://blog.vanessasueroz.com.br/a-lenda-de-hogni/
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Matheus Braga 30/12/2012

A Lenda de Hogni – W. Donadon
Fala galera, tudo bem?

Confesso que inicialmente fiquei com medo ao aceitar este livro para resenhar, tanto porque o autor é muito novo, tanto porque é seu primeiro livro. Como estava enganado.

O livro começa com Henri, nosso protagonista, na casa de campo de sua melhor amiga, Beatriz. Enquanto se divertem, Sofia, a governanta, conta-lhes a história da represa e a lenda envolvendo o herói Hogni. Quando terminei de ler esta parte da história, acreditei que o livro seguiria esta mesma mitologia, introduzindo futuramente o personagem cujo nome da titulo ao livro. Contudo, mais uma vez o autor me surpreende e muda totalmente o rumo da história, e o que é melhor, sem perder o foco.

Quando um personagem misterioso tenta/consegue matar Henri, ele desperta em um mundo totalmente diferente daquele ao qual estava acostumado, um mundo onde faunos, elfos e deuses gregos são reais. Enquanto “boia” no rio Aqueronte, Hestia, deusa dos laços familiares, o salva dizendo que um terrível mal destruirá o mundo dos deuses e que era seu destino salva-los. Como muitos de vocês, caros leitores, sabem que nomes têm poder, nosso protagonista decide adotar o mesmo nome de nosso herói da represa, passando a ser chamado de Hogni, mas não abandonando seu lado humano, mesmo que ele não o seja. XD

No decorrer da história nos é apresentado novos personagens como Hefesto, o deus das forjas, Poseidon deus dos mares, Hades deus dos mortos e Zeus, que dispensa explicações. Também percebi a evolução no estilo de escrita no autor, que inicialmente apresentava uma série de diálogos "brutos", mas que com o passar das paginas foi lapidando sua história.

O trabalho da Novos Talentos da Literatura ficou muito bom. As divisões de capítulos e diagramação estão de parabéns. A capa é bem chamativa, e a arma utilizada por Hogni é semelhante à de Ezio, como pode ser visto no início da resenha.

Os únicos problemas que encontrei no livro foram alguns erros de revisão como a ausência de algumas palavras ou algumas repetições. Outro ponto que me desagradou foi que toda vez que o tempo passava, frases como “e o dia passou sem ser percebido”, “e o dia passou sem ser notado” e “o dia passou rápido” estavam presentes.

A Lenda de Hogni foi um livro que realmente me surpreendeu e é super recomendado para aqueles que gostam de uma grande aventura com doses balanceadas de batalha e romance (mesmo que alguns digam que ambos são sinônimos).

Abraços,
Matheus Braga - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/
@MatheusBragaM
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Lari Azevedo 02/12/2013

Quero um Högni pra mim <3
Não tenho muito o que falar, apenas que eu amei demais o livro, e é uma pena a Novo século demorar tanto para lançar o próximo!

Donadon escreve com muito capricho e amor! Cada momento de leitura me rendeu vários aprendizados sobre a mitologia grega!

Mas vamos a uma das quotes mais lindas do livro:

Högni falando sobre o amor e o medo de amar: "Tudo acaba um dia, seja com briga, seja com a morte. Mas o que importa não é a ferida inflamada, mas o que aconteceu até que está ferida surgisse. Problemas são resolvidos, de uma maneira ou de outra, e, embora sejam bem chatos de lidar, quando resolvidos você olhará para trás e verá que valeu a pena. Tenha certeza disso". Como não amar esse menino????? *-* Bom agora é sentar e esperar o próximo livro!!! Favor editora Novo Século providenciar com URGÊNCIA! Will, você é um fofo e eu amei demais o seu livro!!!
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