O Oitavo Pecado

O Oitavo Pecado Adriana Vargas




Resenhas - O Oitavo Pecado


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Nina 12/12/2017

Em O Oitavo Pecado somos apresentados a Henaph, uma anja que tem como missão proteger o Jardim do Eden. Seria algo fácil já que o Eden é magnifico, isso é claro se Henaph não tivesse se apaixonado por Hermes e ido parar na Terra.
Acompanhamos Henaph na busca por redimir seus atos e entender seus sentimentos.
Se já não fosse bastante complicado amor uma pessoa, imagina amar duas e sendo uma um deus e a outro um rei!

Só para variar eu amei o livro. Já sou fã da Adriana desde o primeiro livro rs.
Henaph é maravilhosa. Cheia de indecisões e duvidas, apesar de ser um anjo Henaph traz consigo muito de nós mortais.
O final é LINDO! Chorei muito como sempre ( Adriana tem sempre essa capacidade de tocar nossa alma, esse é o principal motivo de me encantar tanto por seus livro)
Adriana traz no livro a diferença entre amor e paixão e achei ótima a maneira como ela nos apresenta isso.

Mais que recomendo o livro. Só aviso mais uma vez que os livros da Adriana são para ler com total atenção, já que ela sempre traz um vocabulário muito rico e diferente do corriqueiro que usamos.

"O Amor verdadeiro é aquele ao qual renunciamos ao ser amado"

"Sofri muito com tua ausência, te procurei por todos os lugares, desejei a morte quando soube da da tua. Lembrava-e de ti, cada vez que olhava para minhas mãos que tocaram o teu corpo.Queria apenas encontrar-te novamente para te dizer que tudo ficou enfadonho sem ti."

Espero gostei do livro tanto quanto eu. Beijos de La Fleur.

site: https://fleurdyliz.blogspot.com.br/2013/02/o-oitavo-pecado-adriana-vargas.html
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Brendinha 29/12/2014

O oitavo pecado
Este livro foi disponibilizado pela autora Adriana Vargas, que é parceira do blog.

Começarei falando sobre a capa, achei muito bonita e chamativa, uma mulher bem misteriosa, bastante coerente ao titulo. Gostei muito da diagramação também, as asas de anjo envolta do número das páginas e nos números dos capítulos, a mudança de um capítulo para o outro com asas ou anjos desenhados em uma página inteira. Então para mim a diagramação está excelente.

É um livro considerado curto que conta com 220 páginas de uma história bastante interessante que prende o leitor, só não posso dizer que do inicio ao fim, pois não consegui entrar na história de cara e sim lá pela pagina 40. Mas isso não faz com que a história seja cansativa e entediante, muito pelo contrario é um romance perfeito!!!

Conta à história de Henaph, desde sua gestação dentro do criador, até seu "nascimento", ela era pura, e tinha a imortalidade e a missão de cuidar do Jardim do Éden. Então Henaph conhece o Deus Hermes e acaba aflorando nela um sentimento por ele, que vai aumentando gradativamente, e acaba se tornando um sentimento tão grande que ela estava deixando seus afazeres no Jardim do Éden de lado e por isso foi expulsa do mesmo, e ainda perdeu sua imortalidade.

Henaph passa um bom tempo fugindo com Hermes, e fica por 40 dias escondida na lua, e quando Hermes volta para busca-la, uma espécie de tufão a pega. Então ela vira uma ninfa e vai parar na ilha de Creta, onde conhece Minos, o príncipe e futuro rei de lá, um belo e amigável rapaz. Os dois cada vez mais vão se aproximando, mas Henaph tenta se convencer de que gosta mesmo é de Hermes, então quando descobre que mesmo após prometer sempre cuidar dela, ele vai se casar com a Deusa Peitho, Henaph resolve assumir o que realmente esta sentindo por Minos, e ele sente o mesmo por ela. Como vai se desenrolar este belo romance? Haha’ você vai ter que ler para saber!

Gostei bastante do livro, sua impecável ortografia, em que não encontrei um erro. Uma belo romance que prende o leitor.

site: http://livroaestantedavida.blogspot.com.br/2013/09/resenha-27.html
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Leitor Sagaz 16/10/2014

Um romance um tanto diferente
Resenha publicada no blog Leitor Sagaz.

Olá Pessoal, tudo bem com vocês?! Já faz um tempinho que apareci por aqui, mas prometo não demorar tanto assim novamente. kkk

Mas enfim, vamos ao que interessa. Hoje vim resenhar um livro brasileiro O Oitavo Pecado da Adriana Vargas, publicado pela editora MODO, tanto a autora quando a editora são ambas parceiras do blog!!


O livro gira mais em torno de Henaph, uma criatura que eu diria ser bastante diferente na sua personalidade. Ela já nasceu adulta, mas com uma mente de criança. Nasceu com um proposito, uma missão. Mas como uma pessoa com a mentalidade tão nova ou talvez até ignorante das coisas ao seu redor, pode ter certeza do que quer, ou do que é certo a fazer?! Ela sabe que tem que cumprir o seu dever, mas todo o mundo ao seu redor, sua grandeza, suas peculiaridades, e principalmente sua curiosidade a faz desviar desse caminho e lamentavelmente pecando, e nem mesmo o Deus Hermes, que a ajudou tanto desde o seu nascimento pôde mudar este fato. Só resta a ela agora, tentar crescer e amadurecer com as consequências que as suas atitudes lhe trouxeram, ser cautelosa para não cometer mais erros, e confiar no seu novo amigo e protetor Minos.

A primeira vista o livro mostra ser bastante diferente do qual estou acostumada. Ele traz como gênero a mitologia, um gênero que posso dizer que faz bastante tempo que não leio. Ele tem uma escrita bastante rebuscada, e mesmo entre os personagens as conversas soam bastante formais. E isso meio que acaba transformando a leitura um pouco cansativa, mas é só questão de se acostumar porque depois a leitura passa em um piscar de olhos. O que vale lembrar, que quando vocês forem ler O oitavo pecado leiam com bastante atenção e se apeguem a cada detalhe, pois são muitos acontecimentos a cada momento e tudo passa de maneira bastante rápida, e se você não perceber vai acaba se perguntando como aconteceu determinada coisa.

Sobre os personagens, A Henaph, me desagradou bastante, não me cativou mesmo, como a Adriana mesmo fala antes do começo do livro, que ou você vai adorar ela ou não, e comigo foi assim, não consegui gostar dela, talvez pela inexperiência demais, sua curiosidade ou o seu egoísmo. Já Hermes, adorei, já li muitos livro que falam sobre ele e nunca me desagrado, gostaria até que tivesse tido um pouco mais sobre ele. Agora o Minos,eu não tenho muito uma opinião formada sobre ele, ao ver ele no decorrer da leitura ele é um moçinho bonzinho e isso não muda muito até ao final, mas sei lá, gostaria de ter tido mais pronunciamentos deles em certas ocasiões que foram de fundamental importância para o livro, partes que faltaram mais explicações eu acho.

Enfim gente foi isso. Adorei o livro, foi uma experiência ótima, me pegou de surpresa mesmo, mais uma vez os escritores brasileiro arrebentando :D. Espero que talvez, venha um para sabermos mais sobre Henaph, como está indo a vida dela com suas missões.

site: http://www.leitorsagaz.com.br/2014/09/resenha-o-oitavo-pecado-adriana-vargas.html
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Way to Happines 11/03/2014

[Resenha] O Oitavo Pecado - Adriana Vargas (por Priscilla Moitinho)
Henaph é um anjo criado pelo pai, ingenua e extremamente ignorante por nascer sem conhecimentos, foi criada assim, para desenvolver seus saberes com a vida. Teve como missão guardar o Éden, mas sonhava em ser como o seu criador e criar seu próprio mundo. O Deus Hermes foi incumbido pelo Grande Pai a dar os ensinamentos necessários a Henaph para que seja preparada como anjo guardião de outras pessoas. Mas Henaph desprovida de seus deveres confunde a sua relação com Hermes acaba se apaixonando por seu protetor abrindo mão de sua imortalidade e assim cometendo o Oitavo Pecado. Hermes passa a aparecer só em alguns momentos difíceis de Henaph, trazendo a ela pensamentos e sentimentos conflituosos. Ele passa o posto para Minos o Rei de Creta, que a pedido de Hermes, se incumbi de protegê-la.

“Onde se encontraria Hermes que em relances inesperados, prostrava-se de súbito, como fez no episódio do ataque do touro? Nada me restara, somente lembranças e uma última esperança.” Pág 160

Vivendo em um mundo que ela desconhece, teve que tomar decisões e lutar pelo amor que ela acreditava ser real porém ela se envolve em um triângulo amoroso que a obriga a ter escolhas, a amar de verdade a descobrir muitos segredos que ela desconhecia e assim ser perdoada de todos seus erros e descumprimentos.

“- Querida, Tente examinar minuciosamente os seus sentimentos. Identificar o que é real ou imaginário. Somente a ti cabe descobrir o que realmente sentes.” Pág 199

Entre a missão e a Paixão, o que Henaph escolherá?

Quando comecei a ler-lo estranhei a escrita pois é muito diferente do que eu sou acostumada. Fiquei meio perdida na leitura no inicio e nos primeiros capítulos achei um pouco cansativo, mas depois fui entendendo o contexto e pude perceber que é uma leitura mitológica extremamente poética e de profundos sentimentos, que se torna muito agradável ao decorrer da história. Só que no final a autora deixou um pouco a desejar, porque eu esperava mais emoção, mais informações. O livro requer muita atenção, porque tudo se passar extremamente rápido. Gostei um pouco de O Oitavo pecado, embora não seja dos meus livros preferidos, eu recomendo a aqueles que gostam e se interessam por literatura histórica.

site: http://www.way-2happiness.com.br/2012/08/resenha-o-oitavo-pecado-adriana-vargas.html
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Luiza Cintra 11/02/2014

Henaph é um anjo nascido do ventre do criador, e trazida à vida com uma missão. Ela deve proteger o Jardim do Éden e cuidar para que sempre prospere. Porém, aos poucos ela vai descobrindo dentro de si mesma vontades e pensamentos que a levam a querer descobrir mais e mais. Sonha em criar mundos, viajar pelo universo e ter um poder semelhante ao do Pai. Pecando desde o início de sua existência, sua vida toma um rumo completamente inesperado quando se apaixona pelo deus Hermes, seu guardião, que o tempo todo tenta guiá-la e colocá-la no caminho certo, o caminho de Deus.

“Faltavam os polos que me induziriam a uma escolha vinda da alma. Somente conhecia aquele lugar maravilhoso, motivo pelo qual eu estaria ali e me via, sem hipocrisia, com as minhas tendências articuladas. Havia em mim apenas uma noção ilusória acerca do inexistente, desconhecido. O que seria de mim se acaso mergulhasse neste mar tenro de desejos ocultos?”

Com essa paixão proibida e seus pensamentos pecaminosos, Henaph é expulsa do reino dos céus e levada ao mundo mortal para se redimir dos seus pecados. Deslumbrada pela paixão por Hermes, ela não enxerga nada à sua volta, além de si mesma. Por ingenuidade ou puro egoísmo, passa a lamentar as poucas vindas do seu amado e se enciumar por aqueles que convivem com ele diariamente. Sonha uma vida ao lado de seu deus e não pensa em mais nada.

“Pude pressentir uma afinidade de almas. Era algo próximo de ideias quiméricas. Tudo que estava sentindo era fantasioso, porém real a ponto de querer trocar minha divindade por um único toque dele.”

No mundo mortal, Henaph conhece Minos, o herdeiro das terras de Creta, reino para onde foi levada. Uma grande amizade brota entre os dois e ela vê nele seu porto seguro para viver nesta terra desconhecida. Um sentimento que vai evoluindo e claramente percebe-se que Minos não deseja apenas a amizade de Henaph. Mas por parte dela só existe a dúvida. Ama de verdade Hermes? Ama a Minos? O que fazer? O que deseja de verdade?

Uma alma repleta de incertezas e pecados, e que será julgada no final. Qual será o veredicto deste julgamento? Será Henaph absolvida de seus pecados e voltará ao reino dos céus? Ou pagará por pensar apenas em si e irá para o purgatório? Ama Hermes ou Minos?

Para descobrir, LEIA! Garanto que esse anjo vai te enganar... O final te revelará a verdade e você não pode nem imaginar.



É um livro que parece inicialmente muito complexo. A escrita rebuscada de Adriana Vargas pode te assustar no início. Mas, calma, à medida que você vai se envolvendo e se deixando levar pela história, vai se habituando e nem percebe mais.

“— A paixão é um motivador do ânimo que, se usado em excesso, retira a pureza do sentimento e o torna insalubre. Leva ao sofrimento, desviando da estrada que dará no caminho do bem. A paixão é o martírio da alma, o desejo intenso que se perde em decorrência do ego.”

O Oitavo Pecado é uma história muito surpreendente, que confunde os seus sentidos. Todos os seus valores são postos à prova no final, como se você mesmo estivesse sendo julgado. Impossível não se colocar no lugar de Henaph e imaginar quais escolhas faria em seu lugar. Depois, obter a resposta se está certo ou errado, e pensar na sua vida.

Assumo que esse anjo danadinho me enganou! E completamente! Fiquei tão de boca aberta no final!

Achei muitas partes confusas, muitas vezes não entendia o que estava acontecendo. Mas depois vi que esse mistério faz parte da história e, à medida que vai chegando ao fim, tudo vai sendo explicado.

Para quem gosta de mitologia, O Oitavo Pecado é um prato cheio. Podemos ver na história muitos deuses e mitos do olimpo.

Hermes é um personagem encantador, porém muito misterioso. Impossível prever suas ações ou entender seus motivos. Muitas vezes senti pena de Henaph pelas atitudes dele, mas depois entendi o porquê de tudo!

Minos é o nosso galã apaixonante da história. Um homen gentil, que nos conquista desde a primeira cena em que aparece. O típico homem dos nossos sonhos.

Henaph é de todos a mais enigmática. Não consegui compreender a maioria das suas atitudes. Ingênua ao extremo, acho que nem ela entende a si mesma. Não enxergava um palmo à sua frente que não fosse aquilo que queria ver, e por isso foi se deixando levar mais e mais pelos seus pecados, sem nem ao menos olhar para trás. Um típico personagem ambíguo, que uma hora nos dá pena e outras, muita raiva. Com certeza você vai se enganar como eu.

“Ao nos aproximarmos, antes do abraço paramos um de frente ao outro ouvindo apenas as nossas respirações ofegantes que diziam por nós do amor que tivemos e que agora seria eterno.”

Um livro complexo, que aborda diversos temas delicados. Amor, paixão, pecado, egoísmo, ódio, vingança, perdão, penitência e arrependimento. Serão todos os anjos inocentes? Serão todos os demônios pecadores?

Só lendo para descobrir!

“Quando se ama, a sensação é de que tudo se torna permitido. Os pecados perdoados e a vida resumida em uma só finalidade: Amar até perder a consciência de outros aspectos.”

site: http://www.everylittlebook.com.br/2013/07/resenha-o-oitavo-pecado.html
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SahRosa 18/10/2013

Henaph, o anjo guardião do Jardim do Éden, foi criada pelo Grande Pai, a fim de cumprir uma missão a
qual lhe foi incumbida. Mas ao conhecer seu guardião, o deus da persuasão, Hermes, uma grande paixão se inicia. Deviando-se de sua tarefa, acaba por cometer o oitavo pecado. Por esse sentimento, Henaph perde seus poderes angelicais e é expulsa do Éden. Ela abdicou de sua missão, em nome dessa paixão, tornando-se mortal.

Ao chegar a Creta, Henaph conhece Minos, futuro rei, que a pedido do deus Hermes, ficou incumbido em protegê-la. A convivência com Minos e a cumplicidade entre ambos, desperta novos sentimentos. Um triângulo amoroso se inicia, e Henaph tem apenas uma escolha: O amor verdadeiro ou a imortalidade?

***

O Oitavo Pecado, de Adriana Vargas é narrado em primeira pessoa, por Henaph, que após cometer o oitavo pecado e falhar em sua missão, é expulsa do Éden, vemos a partir dai, suas angustias por falhar, seu medo, sua paixão, seu amor, o descobrimento por ser agora, mortal. É uma narrativa envolvente, onde guarda segredos, que pouco a pouco vão se revelando.

A escrita da Adriana é poética, cheia de sentimentos, onde mostra a inocência de se sua protagonista. A decorrer de cada capítulo um aprendizado, não apenas para o anjo, mas para o próprio leitor. Difícil não se emocionar com a estória de Henaph, admirar Hermes e amar o modo sedutor de Minos. Cada um dos personagens, desde os principais, até os secundários são bem aproveitados, tendo personalidades únicas e importância no livro. Quando cada amarra é solta e descobrimos pequenos fragmentos da verdade, nos perguntamos o que realmente vem a ser real? Será mesmo a paixão que condenou Henaph? Quem realmente ela realmente ama? Hermes ou Minos? Para ambos, vemos que há um sentimento sincero, mas apenas no final do livro, descobrimos todos os mistérios , tornando seu desfecho surpreendente, e com um gostinho de quero mais!

Com uma linguagem profunda, personagens bem construídos, Adriana leva o leitor a uma era mitológica, com encantos e surpresas. A finalização do livro, sua capa e páginas, tornam a leitura ainda mais agradável, magica, nos fazendo suspirar por uma época distante.

Dificilmente essa resenha, vai chegar perto de mostrar toda a minha comoção ao ler um romance nacional tão bem escrito e desenvolvido, uma estória que vai deixar saudade, mas que preencheu cada lacuna das minhas expectativas! Possuindo 220 páginas, O Oitavo Pecado é uma leitura remendadíssima para todos aqueles que buscam algo novo, e para aqueles que são amantes da mitologia, tenho para mim que vão se apaixonar por esse livro tão rico e admirável!

" Com os pés no chão, queria agradecer ao solo, sentindo-os afundar na areia para abraçar o meu amada que corria em minha direção, de modo lindo e saudoso. Ao nos aproximarmos, antes do abraço, paramos um de frente ao outro ouvindo apenas as nossas respirações ofegantes que diziam por nós do amor que tivemos e que agora seria eterno. " - O Oitavo Pecado, página 213.

site: http://www.daimaginacaoaescrita.com/
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Michelle Ladisl 11/05/2013

Resenha postada no blog Sangue com Amor- www.sanguecomamor.blogspot.com.br
A gramatura do livro é boa, a leitura corre de maneira super tranquila e viciante, te prendendo do início ao fim.

O livro é todo narrado na primeira pessoa, fazendo você se concentrar mais na leitura, mas pode ter certeza que não é cansativa, muito pelo contrário!

O livro se baseia na história de amor entre o Rei Minos e Henaph .

Henaph é uma anja que tem a responsabilidade de proteger o Jardim do Éden, mas se vê muito confusa com as suas atribuições, chagando a ficar insatisfeita com sua colocação. Sendo assim o Deus Hermes vai ao seu encontro para tentar ajuda-la mas acaba confundindo ainda mais Henaph.

Antes de se apaixonar por Minos, Henaph se apaixona pelo Deus Hermes, um amor totalmente proibido.

“ Amor verdadeiro é aquele, ao qual renunciamos por amor ao ser amado.”
Página 134

Com esse fato ela acaba perdendo a imortalidade e passou a ser protegida por Hermes que a leva para Creta, onde ela conhece o Rei Minos, que a princípio desenvolve uma forte amizade, que com o tempo acaba se transformando numa arrebatadora paixão.


“Meu sentimento por Minos era de difícil definição, hora sentia-o como a um irmão, hora o desejava ardentemente em uma atração física, que jamais sentira antes, nem mesmo por Hermes.”
Página 146


O tempo passou e a paixão se transforma em um amor tão forte que chegou a me emocionar.

Mas o ponto principal da história é a escolha que Henaph terá que fazer , que é bem difícil para ela, voltar a ser imortal e cumprir seu papel no Jardim do Éden ou vive seu grande amor pelo Rei Minos.
Qual será que foi a escolha dela?

O final do livro é surpreendente, gostei bastante.

Quem quer uma boa história de amor , envolvendo mitologia, o livro é super recomendado!


Minha opinião:

Achei muito interessante a forma que a autora descreve a mitologia e como desenvolve essa história de amor linda, usando esse contexto.

A Adriana foi muito detalhista em todas as cenas, me fazendo imaginar tudo, como se estivesse no lugar em que acontecia a história!

Os personagens são muito bem construídos e cada um tem sua passagem bem marcante na história, mas todos em prol de uma única coisa a sua própria vontade, seu ganho pessoal.

O que posso dizer do livro? Maravilhoso, dinâmico, único do início ao fim!


Nota para obra: 5/5
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Jess 27/04/2013

Adriana Vargas de Aguiar - O Oitavo Pecado
Blog: http://worldbehindmywall.fanzoom.net
Blog: http://twilightbrasilfanfics.com/blog/

A leitura é completa, tem um vocabulário rico e uma ortográfica impecável, você pode ser ver confuso no começo, mas ao logo tudo vai sendo desvendado e explicado. Minha dica para você leitor é que tenha uma leitura devagar, absolva aos poucos o que cada página tem a lhe oferecer e reflita sobre isto. Este não é um daqueles livros ao qual você pode ler rapidamente, pois vai acabar perdendo o que ele tem para lhe passar, o ensinamento que contem em suas entrelinhas. Ao final, você verá que vale a pena demorar muitos dias para lê-lo, você vai se sentir tão em paz quanto me senti, tão apaixonado por este enredo quanto me apaixonei.
Normalmente não leio livros tão complexos, mas o enredo envolvendo um anjo me atraiu, eu realmente amo livros nesse estilo, pensei que seria um romance comum como qualquer outro que vemos pelas vitrines das livrarias, mas me enganei, este livro é completamente incomum.
Tudo começa com Henaph falando um pouco sobre o que passa dentro de si, é uma parte do livro realmente complicada e te deixa confusa, pois a anja está dentro de Cristo, está esperando seu nascimento, eu realmente não vi nada igual e pensei ter lido errado, por isto não se assustem realmente este primeiro momento se passa desta forma.
Henaph acaba sendo um anjo um tanto diferente, com sentimentos humanos: o egoísmo, a inveja, a curiosidade, a ambição, o desejo... Todos os defeitos que um ser humano tem e que os anjos não deveriam carregar em si por serem puros e inocentes. Tais sentimentos acabaram levando Henaph para fora de seu posto, assim como para longe do lugar em que vivia e guardava; o Jardim do Éden. É neste momento em que Hermes entra em cena, ele tem a tarefa de orientar a anja para que ela possa se redimir por tudo o que fez e pensou, porém precisa passar por duras provas para que aprenda com seus erros.
Ela é levada para Creta onde se ver aprendendo novas coisas, arranjando novos amigos, assim como também acaba dividida entre dois amores: Hermes e Minos, o príncipe de Creta, porém ambos estão comprometidos e precisam cumprir a promessa de se casarem.
E agora? O como Henaph deve agir? Quais são seus novos passos quanto a isto?
Eu demorei mais do que o normal para ler este livro, mas valeu a pena consegui me focar bem no personagem e senti tudo o que ela sentia. Eu recomendo.
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Driely Meira 23/04/2013

Resenha O oitavo pecado
O que você faria por amor?
Henaph é um anjo, que já nasceu com forma de mulher, e sua missão é cuidar do Jardim do Éden. Mas ela se vê perdida em seus sentimentos e emoções quando conhece Hermes, deus destinado a lhe ensinar tudo o que se deve aprender do Universo. Henaph é uma personagem confusa, e um pouco egoísta também. Mas muitas vezes, fiquei triste por ela, pois passou por situações muito difíceis, e varias delas se repetiram varias vezes, deixando a coitada ainda mais confusa.

Mas a paixão que Henaph sente por Hermes é proibida, e como castigo, ela poderia ser expulsa de sua missão, e perderia suas asas. Muitas coisas ruins estão prestes a acontecer com ela, então Hermes a deixa sob a proteção de Asterion, um deus muito chato que vive rindo de tudo o que Henaph faz de errado.

Durante o tempo que passa na casa de Asterion, Henaph conhece Minos, que é o próximo herdeiro do trono, e acaba sentindo algo diferente por ele. A confusão de Henaph passou para mim enquanto eu lia o livro. Não sabia se gostava ou não dos personagens Hermes e Minos, e muitas vezes ficava me perguntando o que se passava na cabeça deles, e na de Henaph, para ter desistido de tudo por um amor que nem ela mesma sabia se era verdadeiro.

“Amor verdadeiro é aquele, ao qual renunciamos por amor ao ser amado”
Página 134

Henaph sempre foi vaidosa, e por mais que não admitisse, a culpa de todos os acontecimentos era dela, não de Hermes, nem de Minos, era só dela. Ela tomava decisões sem pensar nas conseqüências, e depois ficava culpando as outras pessoas. O livro trata principalmente de amor e ódio, coisas que sentimos todos os dias, e mesmo sem saber, acabamos trocando esses dois sentimentos algumas vezes. Também percebemos que, por mais que nossos erros interfiram em nossa vida de forma drástica, podendo destruir laços e nos trazer tristeza, podemos resolvê-los, aprendendo com eles, e tentando não cometê-los novamente.

A autora me surpreendeu com a visão do purgatório, e ainda mais com a forma com a qual descrevia os personagens “mágicos”, e mesmo que eu tenha me irritado muitas vezes com Henaph, não deixo de gostar dessa personagem maravilhosa que me ensinou muitas coisas.
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Ana Luiza 04/03/2013

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
Henaph é uma jovem anjo cuja missão é cuidar do Jardim do Éden. Entretanto, desde o início, sua missão não lhe parece o suficiente, ela se sente insatisfeita com o posto que tem. O Deus Hermes vai ao encontro de Henaph com o intuito de ajudá-la em sua missão, mas acaba confundindo ainda mais a anjo.
Henaph se apaixona por Hermes e, quando se entrega a ele, acaba perdendo sua imortalidade e sendo expulsa do Éden. Após passar longos dias fugindo, escondendo-se até mesmo na lua, Henaph é levada por Hermes para a Ilha de Creta, onde, como mortal, estará protegida.
Em Creta, Henaph conhece o príncipe, e futuro rei do lugar, Minos, um rapaz forte, bonito e muito amigável. A garota acaba se tornando amiga de Minos, mas ele, assim como ela, acaba sentindo um pouco mais do que isso. De início, Henaph tenta se convencer de que não gosta de Minos, mas, ao saber que Hermes, mesmo após ter jurado cuidar dela para sempre, irá se casar com a Deusa da persuasão Peitho, acaba dando mais atenção a o sentimento que está surgindo.

“Entre beijos encantadores e afeto recebido de modo incomparável, entreguei-me ao rei de Creta.” (Pág. 156)

O sentimento de Minos e Henaph continua se desenvolvendo, mas, o agora Rei de Creta já está comprometido. Mesmo que pretenda seguir em frente com seu casamento, Minos continua próximo de Henaph, também prometendo que, mesmo após se casar, protegerá e permanecerá ao seu lado durante toda a sua vida.
Henaph concorda em continuar apenas amiga de Minos, porque no fundo ainda nutre sentimentos por Hermes, o que é reforçado por algumas aparições do Deus. Hermes não abandou Henaph, ao contrário, continua sempre protegendo e tentando ajudá-la. Mas, ele continua tão enigmático como antes. Henaph fica cada vez mais confusa, pois não sabe o que Hermes quer dela e, principalmente, o que quer que descubra. Aparentemente, as coisas não são, ou mesmo aconteceram, exatamente do jeito que ela acha. Será que Henaph foi enganada, ou teria enganado a si mesma? Será que ainda existe uma chance dela recuperar sua imortalidade? E se tiver, a garota trocará seu amor por sua missão, como fez anteriormente, trocando a missão pelo amor? E falando de amor, quem Henaph realmente ama, Hermes ou Minos? E qual dos dois realmente corresponde esse sentimento?

“O céu nos abençoava após todo o Universo conspirar para o verdadeiro encontro de almas.” (Pág. 219)

“O Oitavo Pecado” traz para o leitor uma história envolvente e emocionante construída em cima da mitologia e cenários gregos. Eu sou uma grande fã da mitologia grega, por isso não pude deixar de ser envolvida e conquistada por essa bela história. Vargas fez um excelente trabalho, enlaçando sua própria trama com os velhos mitos gregos. A escrita um pouco rebuscada me pegou de surpresa no início, mas no fim ela se tornou bastante adequada para o livro, dando a trama um ar antigo, como se a história de Henaph tivesse sido criada junto com os mitos presentes no livro, e não nos dias de hoje.
Como já disse, a escrita rebuscada me pegou de surpresa, mas não deixou a leitura complicada ou mesmo pesada. A narração em primeira pessoa de Vargas requer um pouco mais de concentração, mas flui com facilidade e não é cansativa. Entretanto, achei que a autora abusou um pouco das vírgulas, muitas vezes, em frases que não necessitavam.
Assim como a trama, a autora soube criar personagens adequados aos cenários do livro, além de adequar os já existentes, como Hermes e Minos, a sua história. Henaph foi a minha personagem favorita, apesar de que me irritou em alguns momentos. Ela se mostrou bastante ingênua e imatura durante quase todo o livro, o que é de se esperar de um anjo recém criado, mas acabou que ela demorou demais para ver e entender aquilo que estava bem a sua frente, o que acabou me irritando. Hermes também foi um personagem legal, mas não sei porque ele não podia ter deixado o mistério de lado em alguns momentos e ter dado uma ajudinha extra para a pobre da Henaph. Minos também foi um amor de personagem, carinhoso, amigável e honesto. Esperava que ele fosse um pouquinho mais malvado, pois o vilão da história, um anjo do mal, não me conquistou e convenceu muito.
A editora também fez um ótimo trabalho com “O Oitavo Pecado”. A capa é linda e combina com a história. Adorei os detalhes do livro, como os desenhos a cada capítulo e as asinhas no número da página e no nome do capítulo. O tamanho da fonte e a cor amarelada das páginas deixaram o livro mais rápido de ler. Entretanto, encontrei alguns erros durante o livro, como falta de ponto e travessão em parágrafos que não eram falas, mas eles não chegaram a atrapalhar a leitura.
“O Oitavo Pecado” foi uma leitura prazerosa e surpreendente. Além de trazer uma bela história de amor, o livro nos faz refletir sobre as nossas próprias “missões” e como às vezes a deixamos de cumprir em troca de coisas mais prazerosas ou simplesmente por preguiça mesmo. Recomendo o livro a todos que gostam de mitologia grega e, claro, belos romances. Para quem não conhece muito de mitologia, uma dica que dou é pesquisar um pouco antes, assim, é possível entender a história completamente, além de saber onde termina os mitos gregos e começa a imaginação da autora. Falando nela, agradeço a Vargas pela oportunidade de ler o seu livro e espero ler, em breve, outras de suas obras.

“O egoísmo, geralmente não é percebido, pela pessoa em si, e sim, pelos atos em que ela pratica despercebidamente.” (Pág. 09)

Autora da resenha: La Mademoiselle

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br
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Jéssica R. 19/02/2013

Como poderia ser um anjo,
um anjo apaixonado por um deus?


Henaph é uma anja responsável por guardar o Jardim do Éden, ela é muito curiosa, com tanta curiosidade ela acaba fazendo vários questionamentos que a levam a se equiparar ao Criador. O deus mensageiro, Hermes tem a missão de orientá-la em sua jornada, mais uma vez Henalph se entrega aos seus próprios pensamentos e se apaixona por Hermes. Essa paixão, assim como o envolvimento entre os dois não é permitido, e como consequência Henalph perde a imortalidade que os anjos possuem. Agora que não é mais anjo Henaph precisa ser protegida e Hermes a leva para ilha de Creta onde conhece o rei Minos, surgindo entre eles uma grande amizade que logo se transformará em uma grande paixão.
Escrito de forma singela o livro é narrado em primeira pessoa, permitindo ao leitor sentir as angústias, as dúvidas e os sofrimentos da personagem. Possui uma boa dose de mitologia, misturada com paixões proibidas e intrigas. Esse livro tem a tarefa de transmitir uma mensagem muito linda sobre a transformação da paixão mortal em amor verdadeiro, aquele amor puro e sincero capaz de regenerar os defeitos da alma, mostrando o poder regenerador do amor.

O ponto principal da trama é a escolha que Henaph terá que fazer: voltar a ser imortal e cumprir seu papel de guardião do Jardim do Éden ou viver sua grande paixão? O livro O Oitavo Pecado possui um final emocionante, escrito com muita perspicácia e deixando o gostinho de quero mais. É uma obra diferente de tudo que já tenho lido, é uma história cheia de surpresas que mescla o mundo angelical com o mundo terrestre. Adriana Vargas consegue relacionar os fatos com maestria, além de utilizar uma linguagem poética, cheia de sentimentos profundos e fortes. É impossível não aprender com os erros e acertos de Henalph.

A paixão em destaque no livro é tão real que eu me senti completamente envolvida com a Henalph. As descrições das cenas são tão fascinantes que muitas vezes fiquei emocionada a ponto de querer escolher por ela. Eu super-recomendo esse livro, quem estiver a procura de uma boa história rica em emoções não pode deixar de conhecer O Oitavo Pecado :)

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Barbara 22/01/2013

Um livro denso.
Resenha “O Oitavo Pecado”, de Adriana Vargas (Editora Modo)
Sinopse:
Um livro ousado e irá lhe enganar! O Oitavo pecado agitará com todos os seus instintos; sentirá do caos ao cosmo, a essência do amor distorcido e toda fúria do pecado mitológico! Uma mulher curiosa, um anjo que nasce com os instintos aflorados em busca da verdade. O que é verdade? Como alcançá-la? Mitos, curiosidades e facetas envolvendo uma narrativa peculiar e instigante. Henaph resolve traçar o próprio destino! Sem saber o ônus do caminho trilhado, ela segue destemida e incansavelmente, sedenta da existência humana. Um triângulo amoroso que a divide entre o rei Minos de Creta, protetor e cuidadoso e o deus grego Hermes, sábio e intrigante. Os deuses darão um palpitar dramático, ao final da trama!

Resenha:
Dois motivos me levaram a ler “O Oitavo Pecado”: o fato de ter sido escrito pela querida Adriana Vargas e a lindíssima capa. Eu não sabia o que esperar da história, pois não é o estilo de minha preferência, mas encarei a empreitada. E confesso que me surpreendi.
O primeiro capítulo me deixou um tanto confusa, pois foi difícil a princípio entender o nascimento de Henaph e seus sentimentos, aquela profusão de frases quase poéticas. Na verdade, a escrita da autora é assim – poética. A demora em me acostumar com a escrita de Adriana Vargas foi apenas até o segundo capítulo. Não é para qualquer um mesmo. Você tem que gostar de literatura – e de boa literatura. Se você pegou o livro e pensou em desistir já no primeiro capítulo, não sabe o que perdeu. Recupere-o agora! Vale a pena.
Não sei se torci pela paixão de Henaph por Hermes. Às vezes, penso que sim, pois a paixão que ela sentia era muito humana e sincera. Outras vezes, penso que não, pois ela era um anjo com uma missão, e ceder à paixão significava deixar de ser o que ela era. Mas não é assim que acontece mesmo? Quando nos apaixonamos perdemos a razão, perdemos quem somos, vivemos em função disso e não percebemos o que acontece ao redor. Com Henaph não foi diferente.
Aí apareceu Minos. Ah, Minos! Enquanto Hermes era o protetor de Henaph, Minos era o fogo que a inundava. Fiquei cativada por Minos e sem saber para quem torceria nesse triângulo amoroso. Mas será que era mesmo um triângulo amoroso?
O Oitavo Pecado combina fantasia, mitologia, sobrenatural e romance puro e simples. E nos remete a diversos sentimentos: amor, dor, angústia, além de nos fazer pensar sobre nós mesmos e sobre nossa missão neste mundo.
Um livro denso, poético, fascinante, que mostra toda a destreza da autora para nos envolver. A obra é de uma leveza encantadora e nos traz ensinamentos de cunho espiritual. Apesar da linguagem incomum de Adriana, a leitura flui muito bem e não desanda. Fiquei com vontade de ler mais e mais para saber o que aconteceria a Henaph.
Por vezes, fiquei pensando: “Meu Deus, é um livro nacional. E tão lindamente escrito, tão profundo, tão nosso!” Nossos autores estão surpreendendo e merecem mais respeito e atenção.
A capa é linda! Simplesmente adoro. Só lamento os erros de revisão (principalmente na pontuação), mas que não tiraram o brilho dessa linda história.
Não vou falar sobre o final para não dar spoiler. Cada um deve ler e tirar suas próprias conclusões. Só posso dizer que nada acontece por acaso.
Matheus Gaudard 23/01/2013minha estante
É como eu disse em um comentário lá no meu histórico de leitura do livro, que a escrita da autora é tão envolvente, que qualquer ponto negativo não se sobressai, tornando-se completamente irrelevante.

Bela resenha, Barbara ^^


Fernanda 24/01/2013minha estante
Estou super afim de ler este livro..e gostei muito de sua resenha Flor..

Parabéns a você a Adriana..

Fê!




Lina DC 25/11/2012

Eu já havia comentado isso anteriormente, mas eu volto a reforçar: a escrita da autora é viciante. A autora consegue escrever de um modo poético, onde os sentidos do autor ficam exaltados, tentando compreender tantas descrições de sensações diversas ao mesmo tempo.
Comecei a leitura diretamente dentro do Criador. O primeiro capítulo vai mostrar a criação Henaph; as sensações e as impressões dela durante sua “gestação”. Esse início é tão denso que fica difícil colocar em palavras o que eu senti ao ler. Acredito que se tivesse que descrever em uma palavra, seria “deslumbramento”, pois Henaph me deixou simplesmente maravilhada com os seus sentimentos. Ao estar dentro do Criador, Henaph percebeu como os mundos eram criados, e desejou ser capaz de criar um mundo também. A sua inocência é tão palpável durante vários trechos do livro, que eu tive vontade de protegê-la, não apenas dos perigos externos, mas de si própria.
O livro vai se desenvolvendo de acordo com a percepção de Henaph e ao avançarmos na leitura, percebemos que a escrita perde um pouco do encantamento poético, talvez para mostrar como a personagem lentamente perde a ingenuidade. Logo após o seu nascimento, Henaph vai conhecer o deus Hermes e se afeiçoa muito a ele. Essa afeição vai se tornando um sentimento mais forte, que a própria Henaph não sabe explicar. Mas Henaph foi criada com um propósito, cuidar do Jardim, e conforme os seus sentimentos vão ganhando forças, ela começa a deixar as suas obrigações de lado. O sentimento de abandono cresce tanto em Henaph que ela acaba abrindo mão de sua imortalidade por amor a Hermes, e por isso acaba se transformando em uma ninfa que vai parar na ilha de Creta. Em Creta, Henaph conhece Minos e o que inicialmente é uma amizade começa a se transformar em algo mais. A autora consegue mesclar anjos com mitologia com maestria, envolvendo Henaph e o leitor em alguns mitos antigos. A escrita, os ambientes escolhidos (o interior do Criador, a Ilha de Creta, o Jardim) completam o enredo envolvendo todos os sentidos do leitor. Durante a leitura passei a sentir a dor de Henaph e a ver com outros olhos as lições que ela precisa aprender. O Oitavo Pecado é uma história de amor, de perdão e de compreensão, com um lindo final que fez com que eu chorasse por um tempinho.
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Elisete 09/11/2012

Pecado?
Me senti inebriada, como se abrindo o livro, tudo a minha volta estivesse rodando, tamanha a força com que a leitura de "O Oitavo Pecado" me puxava para um mundo imaginário. Narrar a história de Henaph é como saber contar aquele tipo de sonho que você acorda, lembra, mas não consegue organizá-lo numa narrativa.
E o oitavo pecado, qual seria? Acho que o encontrei entre o egoísmo, a inveja, a luxúria. Mas não devo identificá-lo aqui, pois cada leitor irá encontrá-lo na sua leitura.
Terminei a leitura, acordei do sonho. Com aquela vontade de dormir e sonhar mais um pouquinho.
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