Dança da Morte

Dança da Morte Douglas Preston
Lincoln Child




Resenhas - Dança da Morte


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Antunes 04/09/2023

Nomes complicados pra uma trama intrincada!
O tenente Vincent D?Agosta recebe uma carta de seu melhor amigo, o agente do FBI Aloysius Pendergast, escrita antes de seu desaparecimento na Europa. Pela carta, Pendergast avisa que seu irmão, Diogenes, um psicopata perigoso, planeja cometer um crime grandioso, pondo em risco a vida de seus amigos e do próprio D?Agosta. Agora, o tenente precisará correr contra o tempo para pôr um fim a essa ameaça.O tenente Vincent D?Agosta recebe uma carta de seu melhor amigo, o agente do FBI Aloysius Pendergast, escrita antes de seu desaparecimento na Europa. Pela carta, Pendergast avisa que seu irmão, Diogenes, um psicopata perigoso, planeja cometer um crime grandioso, pondo em risco a vida de seus amigos e do próprio D?Agosta.

O livro Dança da morte faz parte de uma série chamada Pendergast Novels que é muito conhecida lá fora, ele é o sexto livro da série e o segundo de uma trilogia dentro dela chamada The Diogenes Trilogy. Sucede ?Enxofre? e precede ?O Livro dos Mortos?.

Durante a leitura percebemos que há diversos fatos que precedem a trama, todavia em momento algum isso atrapalha a leitura da trama, só dá mais vontade de ler os outros volumes que a editora record não trouxe pro Brasil...

A trama é muito boa, com uma correia bem desenvolvida e personagens muito bem montados, tanto que como eu não conhecia o agente Pendergast, fica-se abismado bom as saídas mirabolantes do rapaz...

Excelente passatempo pra quem gosta de romance policial!
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Renato Klisman 09/12/2011

By: http://rkbooks.wordpress.com
Presa e Caçador, bailando numa dança perigosa, onde o menor deslize pode ser fatal.

O Tenente D’Agosta (Alguém se disponibiliza a falar qual a pronúncia dessa oferenda de nome?) acabou de receber uma carta de seu melhor, e agora falecido amigo, Aloysius Pendergast.
Nesta carta Pendergast fala sobre um perigoso plano montado por seu irmão, considerado até agora como morto. Um plano que, em poucos dias chegará a seu ápice.
Mas nem tudo termina aí, a vida de D’Agosta só piora quando qualquer pessoa que Aloysius tenha conhecido um dia, começa a correr risco de vida.
O assassino é mentiroso e implacável, pode ameaçar uma vida e tirar outra num abrir e fechar de olhos. Além de tudo é inteligente e meticuloso, cada pista, cada pelo e cabelo deixados nas cenas dos crimes, podem não passar de pistas falsas.
Uma história que, ao se desenrolar, se torna cada vez mais complicada e é capaz de deixar o leitor paranoico e cada vez mais sedento pelo desfecho.
Um jogo de Gato e Rato Assustadoramente viciante.

A HISTÓRIA: Os autores são mestres. Criaram dois personagens – Os irmão Pendergast - extremamente parecidos, porém totalmente opostos, e ainda assim, o leitor não se confunde entre eles.
O melhor é que o livro apresenta acontecimentos aparentemente desconexos, mas que, com o decorrer da história, se mostram extremamente essenciais. Uma mistura fantástica de tecnologia, psicose, loucura e tragédias familiares. Uma união capaz de assustar e fascinar o leitor a ponto de que o mesmo não “descanse em Paz” enquanto não terminar o livro.
E o melhor, essa é aparentemente uma trilogia, afinal, Dança Da Morte é encerrado com algumas perguntas “flutuantes” e, nos EUA já foram lançadas as continuações da história.
Em certa parte do livro fiquei um pouco receoso por uma de suas teorias começar a seguir o mesmo rumo de Three (Ted Dekker, Thomas Nelson Brasil), porém logo percebi que o desfecho seria diferente e voltei a apreciar a leitura.
Muito Recomendado!

A CAPA: Achei superlegal, porém não deixa de ser medonha, o pessoal da minha classe (3º E, Noite) ficou me olhando com uma cara de: “Nossa! Esse cara ainda vira um serial-killer!”
Apaixonei-me pelo relevo nas letras do título do livro e a imagem da capa retrata muito bem a tensão que é o livro.
Um detalhe que me intrigou foio “Ralo” na parte superior da capa, por onde escorre sangue. Essa é, sem dúvida, a parte mais assustadora da capa – E um pouco nojenta... haha.

A DIAGRAMAÇÃO: Ótima, as páginas são de Papel Pólen, o que torna a leitura mais agradável e menos cansativa. O Livro é diagramado de uma forma que o leitor não se cansa, nem fica muito tempo estacionado em uma única página. Alguns minutos são suficientes para avançar por dezenas de páginas.
As margens também são bem espaçadas, o que não causa aquela impressão de página muito cheia.
Uma ótima diagramação, para um ótimo livro.

UMA PALAVRA QUE DEFINIRIA O LIVRO: Sangrento.
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estoulendo1 05/02/2021

DANÇA DA MORTE!
Um livro de 500 páginas onde td acontece em uma semana!
Quando percebi isso pensei: vai ser arrastado!
E não, apesar de o livro ser contado em 7 dias, o livro não se tornou arrastado em nenhum momento.
Em uma busca de um assassino perigoso, vários assassinatos aparecem ao decorrer dos dias e fazem surgir vários suspeitos q em alguns momentos o leitor fica confuso se está correto ou não na sua tese... E sim, fui trouxa nesse livro, pq a resposta estava na minha cara.
O único defeito, foi q esperava um pouco mais de suspense no final.
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Tatianees 14/08/2022

Dança da Morte é um livro policial, escrito por dois autores, é o sexto livro com o agente do FBI Aloysius Pendergast.

Não li os livros anteriores, o que não atrapalhou em nada, ler esse. Aparentemente, os livros são histórias únicas.

A leitura é fluída, tem boas doses de suspense e um ar de mistério.
Você começa e não quer mais parar. Mesmo assim, não irei atrás dos outros livros com esse personagem.

O agente Pendergast é descrito como alguém muito inteligente, com grandes habilidades, mas nessa história acontece muitas coisas cuja única explicação que encontrei foi que os autores "precisavam inventar algo" para mostrar como o agente é "espetacular". Não me convenceu, pareceu tudo muito forçado.

Foi uma boa leitura para passar o tempo, mas valeu apenas 3 estrelas.
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Thaís Cavalcante 25/11/2011

Resenha: Dança da Morte | Douglas Preston e Lincoln Child
Devo começar dizendo que este é um dos livros policiais mais fantásticos que já li! O livro é bem diagramado, gostoso até de pegar por ser um livro grosso, coisa que amo. Mas vamos aos detalhes... os personagens são incrivelmente bem construidos, principalmente Pendergast e Diogenes, dois homens muito parecidos, inteligentíssimos, conhecedores de literatura, história, música, arte e diversos outros campos do conhecimento.

Leia mais: http://pronomeinterrogativo.blogspot.com/2011/11/resenha-danca-da-morte-douglas-preston.html
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dig 16/01/2012

Livro fraco
Os irmãos Pendergast - o bom e o mau - são totalmente inverossímeis. impossível levar o enredo à sério. Não consigo me interessar por narrativas tão fantasiosas querendo se inserir no mundo real.Licenças ficcionais têm limite.
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Euflauzino 02/03/2012

Loucura e genialidade

Um bom thriller policial, hoje em dia, é raro. Podemos contar nos dedos quem se aventura por este estilo. Já fui fã de Ross MacDonald e no momento Dennis Lehane é imbatível, pelo menos em minha opinião pouco abalizada. Também gosto dos brasucas, como não: o desconhecido Joaquim Nogueira, a visceral Patricia Melo, o titã Tony Bellotto e o inconfundível mestre Rubem Fonseca, entre tantos outros.

Por que tudo isso? Para começar a falar deste romance policial que me chamou a atenção logo pelo trabalho da capa – Dança da morte (Record, 502 páginas) – belíssima, porém não entendi em momento algum a relação desta com o enredo. O livro é um calhamaço que li rapidamente, tal o capricho com que os capítulos vão se desenvolvendo e nos envolvendo.

O livro trata do drama vivido pelo policial D’Agosta que tenta lidar com a morte de seu amigo Aloysius Pendergast, que lhe deixa uma incumbência post mortem: impedir que seu irmão Diogenes Pendergast cometa um crime que entraria para a história. Mas que crime seria esse? Não há pista. Apenas o aviso de que todos aqueles que se envolveram com Aloysius correm risco de morte. Aliás, logo no início, uma série de assassinatos misteriosos começam a acontecer dando início a uma corrida contra o relógio. Taí, um enredo clássico de perseguição a uma mente criminosa.

O livro é escrito a quatro mãos e percebemos que Douglas Preston e Lincoln Child é uma dupla afiada, madura, focando personagens sólidas, bem construídas. Em nenhum momento percebemos a escrita de um ou de outro. Fiquei encantado.

Há cenas cinematográficas como esta:

“Bem acima dele, um homem pendia do céu com os braços abertos, agitando-se, desesperado... Por instantes Sawtele teve a impressão de que ele estava apenas levitando... Foi então que percebeu a fina corda esticada que o prendia pelo pescoço...
O homem balançou e tremeu, e suas costas arquearam em agonia de maneira que a vítima parecia ter dobrado seu corpo ao meio...
De súbito a corda partiu-se. O homem, batendo os braços e sacudindo as pernas, veio caindo como um foguete bem na direção dele.
...Uma fração de segundo depois veio a explosão do vidro, e com ela uma sombra que em alta velocidade arremessou-se através de uma chuva de cacos de vidro e foi aterrissar... sobre as senhoras e suas saladas de frutas, que se desintegraram...”

Há citação do famoso psiquiatra escocês R.D.Laing, que nos remete à loucura e já nos dá uma pista de como será desenvolvida a trama:
...”A doença mental é a resposta sã ao mundo louco”.

Leia mais em:
http://www.literaturadecabeca.com.br/2012/03/resenha-loucura-e-genialidade.html
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Literatura 01/03/2012

Loucura e genialidade
Um bom thriller policial, hoje em dia, é raro. Podemos contar nos dedos quem se aventura por este estilo. Já fui fã de Ross MacDonald e no momento Dennis Lehane é imbatível, pelo menos em minha opinião pouco abalizada. Também gosto dos brasucas, como não: o desconhecido Joaquim Nogueira, a visceral Patricia Melo, o titã Tony Bellotto e o inconfundível mestre Rubem Fonseca, entre tantos outros.

Por que tudo isso? Para começar a falar deste romance policial que me chamou a atenção logo pelo trabalho da capa – Dança da morte (Record, 502 páginas) – belíssima, porém não entendi em momento algum a relação desta com o enredo. O livro é um calhamaço que li rapidamente, tal o capricho com que os capítulos vão se desenvolvendo e nos envolvendo.

O livro trata do drama vivido pelo policial D’Agosta que tenta lidar com a morte de seu amigo Aloysius Pendergast, que lhe deixa uma incumbência post mortem: impedir que seu irmão Diogenes Pendergast cometa um crime que entraria para a história. Mas que crime seria esse? Não há pista. Apenas o aviso de que todos aqueles que se envolveram com Aloysius correm risco de morte. Aliás, logo no início, uma série de assassinatos misteriosos começam a acontecer dando início a uma corrida contra o relógio. Taí, um enredo clássico de perseguição a uma mente criminosa.

O livro é escrito a quatro mãos e percebemos que Douglas Preston e Lincoln Child é uma dupla afiada, madura, focando personagens sólidas, bem construídas. Em nenhum momento percebemos a escrita de um ou de outro. Fiquei encantado.

Veja resenha completa no Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/w1TqVB
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spoiler visualizar
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Suh 21/01/2017

Kool
Enquanto lia o livro, até as 200 páginas, pensei seriamente em abandonar. Não sei o que me fez continuar, mas resolvi continuar.

E realmente me surpreendeu, mas só da metade adiante. Achei que o livro foi enrolado demais e somente em poucas partes foi eletrizante até demais. O autor possui muito conhecimento porém achei que faltou fazer uma narrativa mais atraente, que prenda o leitor.
Outro fator negativo, é que achei os personagens ofuscados, sem personalidade, atitude, sem vida.
Acho que caria melhor em um filme, sei lá.
Pendergast e Diogenes foram os únicos personagens bem trabalhados. Só acho que pecaram na parte do diamante. Achei muito exagerado e fantasioso além de ser óbvio [SPOILER] que surgiria a troca do diamante pela Viola [/SPOLIER END]
Outra parte que fiquei admirada foi a possibilidade de Pendergast ser [SPOLIER] Esquizofrênico [/SPOILER] utilizar uma patologia dessa foi bem instigante e atrativo, além de inteligente.
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Abdalizando 06/04/2019

Dança da Morte
Muitos pontos positivos e quase nenhum negativo. A história me prendeu do início ao fim, levei muitos tapas na cara durante a leitura por nao estar preparada para certos acontecimentos.
O ponto negativo que eu citaria são o número de personagens que tão rápido quanto aparecem, também desaparecem da história, isso me fez ficar confusa em certas partes.
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Isabela.L 21/06/2021

Livro bom, o suspense policial muito bem contado. Só me deu certa preguiça das cenas bastante descritivas, em alguns momentos ficou bastante cansativo. Mas a história é muito boa.
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