E Tem Outra Coisa...

E Tem Outra Coisa... Douglas Adams
Eoin Colfer




Resenhas - E Tem Outra Coisa


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Sam 01/01/2012

O que percebi com a leitura desse livro, foi uma tentativa frustante por parte do Eoin Colfer em dar continuidade a obra tão fantástica do Douglas Adams... O livro é muito monótono, não segue o mesmo compasso de narrativa que encontramos nos 5 primeiros livros do Guia, fora que o autor passa metade do livro explicando os fatos na notas de rodapé... Confesso que depois do 3 capitulo parei de ler as notas e me foquei só na estória em si, que não foi lá grande coisa também... É repetitiva, um novo planete Nano, habitado por terráqueos e os Vogons vindo destruir novamente essa nova "Terra"... Acredito que havia centenas de novos temas pra se explorar nessa "continuidade" do guia, não tinha essa necessidade de repetir o enredo... Resumindo, não gostei do livro e infelizmente o autor não chegou nem aos pés do Adams...
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Caio 01/04/2012

Bastante Inferior ao Restante da Série
Embora não seja de todo ruim, e ao contrário do que diz o comentário na contracapa do livro, o estilo do novo autor não segue em praticamente nada o de Douglas Adams, o que fez o livro perder um pouco do tom que vinha no restante da série. Não é ruim, mas poderia ser melhor...
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Marcio_jr 15/04/2012

Assim como todo fã do Douglas Adam, quando soube do lançamento de um sexto livro da série do Mochileiro das Galáxias, fiquei com um pé atrás antes da leitura do livro. Depois do choque conflitante em aceitar ou não o livro, resolvi ler.

O livro é bom, acabei ficando surpreso com a narrativa e descrição dos personagens dada por Eoin Colfer, são exatamente como nos livros da série anterior para Arthur Dent, Ford Prefect, Tricia McMillan e a volta do Zaphod Beeblebrox, assim como o desenvolvimento da personagem Random Dent e o alienígena Wowbagger. Sem contar nas vacas que sonham em serem comidas (sempre ria com a situação).

Agora vamos para algumas ressalvas do livro. Primeiro achei as Notas do Guia bastante excessivas e cansativas, muitas vezes o Eoin forçava ser engraçado nelas. Quando apareciam nos livros anteriores, Douglas descrevia as situações de uma forma mais fluída e dinâmica. Nesse livro, muitas vezes as notas do guia arruinavam o fluxo da narrativa.

As sacadas geniais e irônicas do Douglas também sumiram desse livro, apesar do certo teor crítico do Eoin quanto à religião e ao estado, nada como a genialidade do Douglas, que a cada parágrafo nos surpreendia com uma situação cômica, irônicas e críticas.

Enfim, apesar de considerar um bom livro, considero o E Tem Outra Coisa como um fanfic, que vale a pena ser lido. Porém, para mim, a série tem seu final no quinto livro.
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Alê 26/07/2012

E tem outra coisa... - Eoin Colfer
No chamado “sexto volume da trilogia de 5”, Eoin Colfer retoma a saga escrita por Douglas Adams até o ano de 1992 (ano de publicação de “Praticamente Inofensiva” – quinto volume). Assim sendo, Colfer dá vida a Arthur Dent, Ford Prefect, Trícia McMillan e o presidente da galáxia, Zaphod Beeblebrox para mais uma aventura pelo universo.

Retomando personagens, naves, e cenários dos outros cinco livros, Colfer sem dúvida pegou o humor, e o estilo da escrita do Douglas Adams. As críticas à sociedades e as reflexões que o britânico nos propunha , no entanto, não são encontradas em grande escala ao longo da obra do irlandês.

O livro tem inicio quando nossos heróis, Arthur e Ford são retirados de suas então realidades, e percebem que durante os últimos séculos, vivam se não em outra coisa, de uma ilusão virtual criada pelo Guia dos Mochileiros das Galáxias versão II. Ao voltarem ao mundo real, se encontram na Terra, minutos antes de sua destruição, sendo muito improvável uma fuga ou resgate antes que os raios da morte na nave Vogon os atingissem.

Não por acaso, com seu Gerador de Improbabilidade Infinita, a nave Coração de Ouro aparece com Zaphod no comando, com muitas mudanças físicas e mentais. Juntos, partem para mais uma aventura intergaláctica, sendo incubidos de uma difícil missão, nossos heróis devem ir ao planeta de Asgard, lar de todos os deuses e deusas desempregados do universo. Lá, o mais atrapalhado e sem caráter presidente galáctico, deve fazer um deus cumprir uma tarefa muito simples: matar o imortal que percorre o universo ofendendo as pessoas em ordem alfabética.

Com uma narrativa envolvente, Colfer dá um novo fim a cada um dos estimados personagens ícones do mundo nerd. Pegue sua toalha, e embarque nessa nova leitura!
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Celia 25/06/2012

E Tem Outra Coisa...
O foco aqui, assim como nos outros livros, não é a história em si e sim a crítica social. O ponto bom do livro é que o Eoin consegue criar um bom clima e é, ele mesmo, um excelente escritor. O ponto negativo, a meu ver, é o excesso de citação do Guia, para explicar qualquer coisa.
É um livro recomendado para os fãs, não se trata de livro que possa ser lido sem ter conhecido os outros.
Eu, como fã incondicional do primeiro e fã com algumas reservas dos seguintes, recomendo pra quem gostou dos originais.
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Morgado 04/01/2012

Tendo a difícil tarefa de continuar o trabalho de Douglas Adams, autor da série original, Eoin Colfer viaja com maestria pelo muito das improbabilidades infinitas que é o mundo do “Guia dos mochileiros das galáxias” um mundo onde a vida dos seus personagens principais já havia sido completamente construída e que revela possuir uma ultima leve respiração antes de se apagar de verdade, utilizando de personagens já bem caracterizados o autor lida com a difícil missão de não falhar com essas características que já haviam sido bem trabalhadas anteriormente por Adams. Mas o mais difícil sem dúvida foi conseguir construir o mesmo ambiente ironicamente hilário que esse universo já havia adquirido. Eis algo que não foi feita com tamanha maestria como em sua série original e até mesmo se comprado nos livros do próprio autor, Artemis Fowl.
O livro se mostra aprazível de se ler, porém não possui um dinamismo que prenda o leitor por bastante tempo, ainda assim o autor consegue utilizar de piadas inimagináveis que faz com que o livro seja o tipo que nos faz pensar em como tudo que nele está descrito realmente se encaixa com o nosso mundo, sem contar o fator importante, a falta de senso de alguns personagens que ainda se mantiveram fies ao original.
Assim sendo o “sexto livro da trilogia de cinco” ganha o seu "grand finalle" que se mostra tão incrivelmente improvável fazendo jus ao sucesso original da série.
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yuri thome 08/12/2011

Não é o Douglas Adams???
Comprei por mera curiosidade, pois achei que o desaparecimento prematuro de Douglas Adams tinha condenado definitivamente a continuidade do Guia.
Os puristas podem até criticar, mas ao ler, a sensação de "continuidade" é impressionante.
Eoin Colfer captou, apreendeu e, habilmente, utilizou a fantástica e insana escrita do Douglas Adams. Impossível não dizer que o livro é Dupal.
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Eduardo 27/12/2011

Decepcionante.
É muita audácia achar que esse tal de Eoin Colfer iria chegar ao nível esperado de Douglas Adams.
Quem compra o livro procurando uma aventura digna de Douglas irá se decepcionar, com certeza.
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Eduardo Martins 08/12/2011

Boa continuação
Melhor do que não existir nenhuma... algumas perguntas são respondidas, outras ficam em aberto. Falta a sutileza de Douglas Adams. De uma forma geral é engraçado, mas fica aquela sensação de que "falta alguma coisa". Mesmo assim é leitura obrigatória para os que leram os cinco volumes anteriores.
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Vilto 13/01/2012

Resenha: E tem outra coisa – Eoin Colfer (6º livro da série O mochileiro das galáxias)
Não, eu não cometi um equívoco no subtítulo apenas reutilizei a expressão que está logo nas primeiras páginas do livro.

A curiosidade é algo complicado de se lidar, especialmente na espécie humanóide que habita o planeta mais brega da borda oriental da galáxia, a Terra. Ano passado deparei-me com a notícia que seria lançado o 6º livro da série “O mochileiro das galáxias”, achei que fosse alguma pegadinha, mas era verdade, como isso poderia ser real? O genial Douglas Adams está morto. Um tal de Ein Colfer, autor da série Artemis Fowl, conseguiu os direitos para escrever uma continuação. O sentimento inicial de todo nerd que se preze, diante de uma notícia dessas, é um misto de felicidade, afinal Arthur Dent, Ford Prefect, Trícia McMillan e Zaphod Beeblebox estavam de volta, depois o que ocorre em geral é uma indignação: quem este Ein Colfer acha que é? E então vem o pior sentimento, já mencionado, a curiosidade. Comprei o livro, e li em dois dias, farei algumas considerações sobre ele:

1. Ein Colfer demora um pouco a se libertar do peso da responsabilidade de continuar a história de um dos maiores escritores, críticos sociais e comediantes da história. Mas depois que se liberta a prosa cresce em atrativos.
2. Você leva um choque ao início do livro com os personagens principais, mas não entre em pânico.
3. Random, a filha de Arthur e Trícia, evolui muito na história, o que pode ser um prenúncio para a continuação da série.
4. Thor, o deus asgardiano, é um personagem muito bom da história. Wowbagger, o alienígena imortal que resolve xingar todos as pessoas do universo em ordem alfabética, também não decepciona, acabamos conhecendo mais da história dele.
5. Senti saudades da toalha, ela poderia estar mais presente, afinal todo mundo sabe que é um item indispensável.
6. Deuses desempregados são uma ótima sacada de Ein Colfer, é hilariante.
7. Que droga! Cadê o Marvin???
8. Você se sente um humano perfeitamente idiota, como em todos os livros da série, e agora por outros motivos. Isso não é ótimo?

Colfer não é Adams, não temos uma sacada genial a cada duas linhas de texto como nos primeiros cinco livros da série, mas até que deu conta do recado, Se você já leu todos os livros da série, recomendo. Se não leu os outros cinco, vá ler, são DUPAIS (acho que acabei de inventar o plural para esta palavra, sou um mingo dupal).

Para encerrar um trecho do livro:
"Não existe esse negócio de final feliz. Cada cultura tem um ditado próprio para abordar esse tema, mas em nenhum lugar do Universo você vai encontrar uma lápide onde esteja escrito: ‘Ele amou tudo na vida, especialmente a morte, bem no finalzinho’".

Confira mais resenhas e novidades sobre literatura no blog Homo Literatus, acesse: www.homoliteratus.com
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