E Tem Outra Coisa...

E Tem Outra Coisa... Douglas Adams
Eoin Colfer




Resenhas - E Tem Outra Coisa


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Marcio_jr 15/04/2012

Assim como todo fã do Douglas Adam, quando soube do lançamento de um sexto livro da série do Mochileiro das Galáxias, fiquei com um pé atrás antes da leitura do livro. Depois do choque conflitante em aceitar ou não o livro, resolvi ler.

O livro é bom, acabei ficando surpreso com a narrativa e descrição dos personagens dada por Eoin Colfer, são exatamente como nos livros da série anterior para Arthur Dent, Ford Prefect, Tricia McMillan e a volta do Zaphod Beeblebrox, assim como o desenvolvimento da personagem Random Dent e o alienígena Wowbagger. Sem contar nas vacas que sonham em serem comidas (sempre ria com a situação).

Agora vamos para algumas ressalvas do livro. Primeiro achei as Notas do Guia bastante excessivas e cansativas, muitas vezes o Eoin forçava ser engraçado nelas. Quando apareciam nos livros anteriores, Douglas descrevia as situações de uma forma mais fluída e dinâmica. Nesse livro, muitas vezes as notas do guia arruinavam o fluxo da narrativa.

As sacadas geniais e irônicas do Douglas também sumiram desse livro, apesar do certo teor crítico do Eoin quanto à religião e ao estado, nada como a genialidade do Douglas, que a cada parágrafo nos surpreendia com uma situação cômica, irônicas e críticas.

Enfim, apesar de considerar um bom livro, considero o E Tem Outra Coisa como um fanfic, que vale a pena ser lido. Porém, para mim, a série tem seu final no quinto livro.
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Caio 01/04/2012

Bastante Inferior ao Restante da Série
Embora não seja de todo ruim, e ao contrário do que diz o comentário na contracapa do livro, o estilo do novo autor não segue em praticamente nada o de Douglas Adams, o que fez o livro perder um pouco do tom que vinha no restante da série. Não é ruim, mas poderia ser melhor...
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Patrick 08/07/2013

E Tem Outra Coisa é um livro até divertido. Mas passa longe da qualidade dos outros, de Douglas Adams. Eoin Colfer até tenta imitar o estilo de seu mestre, mas acaba, quase que sempre, exagerando. Algumas sacadas humorísticas tornam-se enjoativas por conta disso. No mais, vale pela curiosidade e para matar a saudade dos personagens que se tornaram tão queridos de toda uma geração.
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Vilto 13/01/2012

Resenha: E tem outra coisa – Eoin Colfer (6º livro da série O mochileiro das galáxias)
Não, eu não cometi um equívoco no subtítulo apenas reutilizei a expressão que está logo nas primeiras páginas do livro.

A curiosidade é algo complicado de se lidar, especialmente na espécie humanóide que habita o planeta mais brega da borda oriental da galáxia, a Terra. Ano passado deparei-me com a notícia que seria lançado o 6º livro da série “O mochileiro das galáxias”, achei que fosse alguma pegadinha, mas era verdade, como isso poderia ser real? O genial Douglas Adams está morto. Um tal de Ein Colfer, autor da série Artemis Fowl, conseguiu os direitos para escrever uma continuação. O sentimento inicial de todo nerd que se preze, diante de uma notícia dessas, é um misto de felicidade, afinal Arthur Dent, Ford Prefect, Trícia McMillan e Zaphod Beeblebox estavam de volta, depois o que ocorre em geral é uma indignação: quem este Ein Colfer acha que é? E então vem o pior sentimento, já mencionado, a curiosidade. Comprei o livro, e li em dois dias, farei algumas considerações sobre ele:

1. Ein Colfer demora um pouco a se libertar do peso da responsabilidade de continuar a história de um dos maiores escritores, críticos sociais e comediantes da história. Mas depois que se liberta a prosa cresce em atrativos.
2. Você leva um choque ao início do livro com os personagens principais, mas não entre em pânico.
3. Random, a filha de Arthur e Trícia, evolui muito na história, o que pode ser um prenúncio para a continuação da série.
4. Thor, o deus asgardiano, é um personagem muito bom da história. Wowbagger, o alienígena imortal que resolve xingar todos as pessoas do universo em ordem alfabética, também não decepciona, acabamos conhecendo mais da história dele.
5. Senti saudades da toalha, ela poderia estar mais presente, afinal todo mundo sabe que é um item indispensável.
6. Deuses desempregados são uma ótima sacada de Ein Colfer, é hilariante.
7. Que droga! Cadê o Marvin???
8. Você se sente um humano perfeitamente idiota, como em todos os livros da série, e agora por outros motivos. Isso não é ótimo?

Colfer não é Adams, não temos uma sacada genial a cada duas linhas de texto como nos primeiros cinco livros da série, mas até que deu conta do recado, Se você já leu todos os livros da série, recomendo. Se não leu os outros cinco, vá ler, são DUPAIS (acho que acabei de inventar o plural para esta palavra, sou um mingo dupal).

Para encerrar um trecho do livro:
"Não existe esse negócio de final feliz. Cada cultura tem um ditado próprio para abordar esse tema, mas em nenhum lugar do Universo você vai encontrar uma lápide onde esteja escrito: ‘Ele amou tudo na vida, especialmente a morte, bem no finalzinho’".

Confira mais resenhas e novidades sobre literatura no blog Homo Literatus, acesse: www.homoliteratus.com
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KarinaAky 20/10/2012

Um dia vou ler de novo pq já esqueci de quase tudo.
Gostei. Dá pra sentir o dedo (ou lápis, teclado o sei lá) do Douglas no livro. Algumas passagens muito boas. A história não é tanto, mas as sacadas dentro dela sim.
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Bruna W. 27/07/2012

E (infelizmente) Tem Outra Coisa...
Eoin Colfer tentou fazer uma sequência para O Guia, mas não me agradou. Eu pelo menos gosto muito do final de Praticamente Inofensiva e não achava necessária uma continuação...

O livro começou bem, mas depois as diferenças da narrativa tão cativante e criativa de Douglas Adams para a narrativa de Eoin começam a aparecer e incomodar. Quem já leu sabe do que eu estou falando, aquelas malditas “Nota do Guia” em quase todas as páginas, cortando as cenas e atrapalhando o fluir da história. Tudo bem se fossem engraçadas. Mas não são. Chegam a ser idiotas, além de atrapalhar a história elas não tem graça nenhuma, são inúteis e cansam a leitura. Lá pela metade eu já não aguentava mais ter esperança nessas notas e comecei a pular a elas, o que foi minha melhor decisão ou teria abandonado o livro.

A história até que é legal. Ele acertou em não criar muita coisa nova e reciclou vários elementos que não haviam sido explorados em toda sua capacidade nos outros livros, como o imortal Wowbagger e o deus Thor. Porém, às vezes ele abusa disso, como ao colocar “dupal” e “Zark!” em toda fala possível.

Eu esperava mais desse livro. Se como dizem vários autores fizeram suas versões e esse foi escolhido como o melhor, nem quero saber como eram os outros. No quesito de “pegar o espírito da coisa” acho que deve ter até fanfictions melhores por aí.

A Random, que já era chata antes, ficou completamente insuportável. E o casal que ele fez é absurdo. O Zaphod (e seu irritante e inteligente (??) “Cérebro Esquerdo” separado do corpo) ficou parecendo o Zaphod do filme, ou outra pessoa, como já disseram aqui, ele destruíu o Zaphod. Só o Ford se salvou. Os personagens deixaram de ser eles mesmos.

A obsessão do Arthur pela Fenchurch enche o saco, e a história da colônia de humanos e os caras do Queijo que ele colocou como crítica ficou meio forçada.

Não é de todo ruim, mas como li várias opiniões diferentes aqui (muitos amaram e muitos odiaram) vale a pena dar uma chance pra ele e ver o que você mesmo vai achar. Admito que o final me deixou indignada, mas gostei da ligação com o Agrajag, apesar das circunstâncias.

Depois de ficar com o pé atrás por muito tempo, resolvi comprar e ler esse livro com toda a boa vontade do mundo, sabendo que nunca poderia se igualar à genialidade do autor original. Essa série fantástica faz parte da minha vida há muitos anos e já reli todos mais vezes do que posso contar, mas “E tem outra coisa...” apesar do ótimo nome, me decepcionou. Se era pra lançar o livro como continuação do Guia, com um “6” na capa e na mesma edição, podiam ter feito melhor, ou não feito nada.
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Kim 16/01/2013

Eoin Colfer x Douglas Adams
O Eoin Colfer prezou por manter o mesmo estilo do Douglas Adams e minha opinião é que ele foi muito feliz no que fez.

Deu pra matar a saudade dos 5 livros da série original. O enredo é interessante, as piadas mantém o mesmo nível dos outros 5 livros e são até melhores em alguns pontos porque são mais "atuais".

Só achei uma pena o Marvin não ter ressurgido em nenhuma parte do livro, mas o Eoin Colfer deu uma continuação genial para o fim quase que definitivo que o Dougla Adams tinha dado no livro anterior.

Recomendo para todos que já leram os outros 5 livros da série.
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Biscoito 23/01/2013

O Sexto Volume da Trilogia
Sejamos sinceros: qual nerd nunca desejou estar a bordo da nave Coração de Ouro ou ao menos acompanhar Ford Prefect em uma dose de Dinamite Pangaláctica? Qualquer um que tenha devorado as aventuras de Arthur Dent e cia sabe que, ao fechar o último livro da “trilogia de cinco” escrita por Douglas Adams, o leitor fica – como no final de todas as melhores sagas – um pouco órfão.

Tá, e daí? E daí que o escritor Eoin Colfer...

Mais no site http://www.mudandodeassunto.com/e-tem-outra-coisa-eoin-colfer/
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Ronan.Azarias 14/04/2013

Decepcionante.
Em uma palavra, decepcionante.
Por melhor escritor que seja Eion, ele não chega a fazer jus ao legado deixado por Douglas. Acabou que ele vai ficar na minha estante só pra deixar a coleção completa. Não é o tipo de livro que eu volte a lê-lo.
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Bruna 22/04/2013

Cansativo
Ah... uma pena mas achei bastante cansativa a leitura.

Acho digna a iniciativa de continuar a história do Guia, que é tão rica e gostosa que dá margem pra muitas aventuras. Porém, Eoin, apesar de manter muitas características dos personagens e de mostrar respeito e preocupação na continuidade da historia não conseguiu manter o mesmo nível que Douglas Adams.

A narrativa fica cansativa com tantas notas do guia que o autor inseriu no livro. No começo elas sao divertidas, mas ficam tão frequentes que muitas vezes eu perdi o que estava lendo anteriormente.

Não sei se haverá um sétimo livro porém, apesar disso, leria uma possível continuação. Acho válida a leitura para quem é fã da série, sempre bom acompanhar Arthur Dent e cia!
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Charles Lindberg 21/05/2013

"Um dia, dançaremos. Um dia, cantaremos."
Bookstagram: @teachernoctowl

Há muito tempo um livro não me emociona tanto quanto este. Sei que a proposta é ser engraçado, e foi engraçado em muitas partes, sem falar na sensação que se tinha de, na maior parte do tempo, estar lendo algo realmente escrito por Douglas Adams. Porém, acho que é aquele fator... já por ser tão engraçado na maior parte do tempo, quando a coisa fica séria, tensa ou triste, a emoção é ampliada dezenas de vezes (na matéria negra?), talvez pela simpatia desenvolvida, talvez por já estarmos tão acostumados a rir... Não sei, só sei que foi o livro que mais me emocionou desde Louco Aos Poucos.

Eoin Colfer consegue, de maneira sublime, equilibrar todos os aspectos dos personagens originais com uma habilidade literária tal que te faz crer que realmente está apenas editando algo previamente escrito por Adams. Praticamente Inofensiva foi, mesmo nas palavras de seu genial autor, um livro fraco: era indigno de ser o capítulo final de uma série tão marcante e única. Não sei como foi o processo legal envolvido na aquisição dos direitos pelo autor de Artemis Fowl, mas ele conseguiu criar uma sequência quase-perfeita (já que o Universo não aceita absolutos).

Com inúmeras referências aos títulos anteriores, usando de um senso de humor altamente crítico e desinibido (assim como o do criador da série) e sem esquecer nenhum dos lados nem nenhum dos personagens dessa maravilhosa trilogia de cinco, em seu sexto capítulo, "E Tem Outra Coisa..." Colfer liga os pontos, fecha buracos e pauta destinos, respondendo à maior parte das perguntas e dúvidas dos fãs e deixando-o com um sorriso no rosto ao final da leitura. É claro que o universo d'O Guia terá sempre suas incoerências e perguntas sem respostas (e resposta sem pergunta), mas, se nosso caríssimo Douglas acabou partindo desta pra melhor antes de escrever seu próximo volume (já que ele mesmo declarou que gostaria que a série tivesse um número par de títulos), fico contente por ter sido esta a sua sequência oficial... mesmo uma imitação literária, é - por Zárquon! - uma imitação dupal.

Pra quem é fã e ainda não pôs as mãos neste volume maravilhoso, está na hora de ler. E, pra quem ainda nem conhece o universo d'O Guia do Mochileiro das Galáxias, tá na hora de conhecer.
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