E Tem Outra Coisa...

E Tem Outra Coisa... Douglas Adams
Eoin Colfer




Resenhas - E Tem Outra Coisa


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Lucianalg 25/06/2020

Muito bom
Lembra o primeiro livro da série, todas as loucuras e insanidades estão aqui. Ótima despedida do mochileiro das galáxias.
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Denis 08/06/2016

Não tem mais nada não...só enrolação
Um dos livros mais chatos que já li. O autor enche o livro de "Notas do Guia" o que deixa a história muito cansativa, ou seja, não vale apena ler. Sem mais
Eliana.Cardoso 05/11/2016minha estante
O primeiro livro que eu abandonei na vida!!!


Magno.Soares 12/11/2018minha estante
Tive o desprazer de manter a resiliência para terminar de ler este livro de Eoin Colfer.
Porém, não mantive o estoicismo. Reclamava a cada página que lia.
O interessante é que comprei o livro cheio de expectativas e até mesmo saudade.
Nas primeiras páginas procurei sorrir das piadas sem graça, tentei entender as situações criadas para "dar liga" às situações que estiveram presentes nos últimos capítulos do 5º livro de Adams, até que... tomei consciência do que estava acontecendo. Horrível!




Ariela 01/01/2022

Decepcionate
Eu gostei muito da saga do Mochileiro das Galáxias, mas esse livro me decepcionou. Achei que foi mais do mesmo, sem muita coisa a acrescentar e que poderia simplesmente não existir.
Eu concordo que Eoin Colfer conseguiu manter a mesma linguagem e ritmo do Douglas Adams na "trilogia" original, mas, enquanto os outros livros sempre traziam algo novo, esse livro me deu a sensação de tudo continuar na mesma e o mesmo tipo de eventos continuarem se repetindo.
Resumidamente, achei o livro extremamente chato e terminei com leitura dinâmica só pra ver mais ou menos o desenrolar dos fatos e qual o desfecho que teria (que para mim não foi nada de mais e o do livro anterior foi mais legal).
Enfim, eu não recomendo a leitura.
(Mas se você é fã da saga, acho que a leitura pode ser válida considerando que não há consenso de opiniões sobre o livro e talvez você possa gostar. Eu só recomendo, em todo caso, ir com as expectativas bem baixas).
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Marco 07/10/2021

Era melhor que nao tivesse outra coisa...
Sinceramente eu queria ter gostado desse livro. Apesar de todo mundo votar contra autores que escrevem continuações de outros autores eu decidi dar uma chance a este quando soube que era o Eoin Colfer que o tinha escrito. Famoso pela serie Artemis Fowl, que eu sempre tive vontade de ler mas nunca li (e meio que depois desse perdi a vontade), aparentemente o autor foi "escolhido" para escrever mais um livro da serie.
Não sei de quem foi essa ideia nem se o Douglas Adams tinha alguma intencao de escrever mais um livro mas seja la qual foi a intenção pra mim não deu certo. O livro é extremamente infantil, o que na minha opinião é uma consequencia direta do Eoin Colfer ser um autor infanto-juvenil, aliado ao fato de que eu li a série original cerca de 10 anos atras... E naquela época já nao gostei muito dos últimos livros da "trilogia de cinco" original. Além disso, as piadas estão mais sem graça do que nunca e o enredo é tão desinteressante quanto possível. Lutei muito, mas muito mesmo para não abandonar este livro por simplesmente não me importar com o que aconteceria em seguida e não me divertir quase nada no que diz respeito a leitura. Pra falar a verdade eu sinto que passei a gostar menos do guia depois de ler este volume e minha opinião é que ele nunca deveria ter existido. Era melhor que os personagens tivessem sido deixados em paz depois do final do quinto livro.
Agora mais do que nunca eu acredito que o guia deveria ter acabado quando Marvin saiu da estória.
Uma estrela de cinco. Não percam seu tempo. Se como eu, estiverem nostálgicos pelo guia e seus personagens, apenas releiam seus volumes preferidos. Esqueçam que esse livro existe para o bem da população geral da galáxia.
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Hanna Carolina | @mundinhodahanna 08/04/2022

Gostei
Conheci há poucos anos a trilogia de cinco livros. Mas já me apaixonei logo no primeiro volume, especialmente por causa do humor ácido, que era a marca de Douglas Adams. Depois do quinto volume, confesso que me sentia órfã da série, mas já tinha me conformado que chegou ao final, pois o autor havia falecido.

Eis que encontro agora um sexto volume, dando uma espécie de continuação para os personagens, mas pela visão de Eoin Colfer, outro autor que gosto, porém foi uma missão e tanto continuar uma obra como essa.

E até que ele conseguiu. A leitura foi bem mais fluida do que e esperava, com o toqur do humor ácido do original e até me dando risadas ao longo da leitura. Embora não vá substituir o Douglas, foi uma nostalgia ver Arthur Dent e Ford Prefect aprontando no espaço.
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Felipe Bzra 24/08/2022

Não é o sexto, que dirá o Guia
Resgatando os personagens do Guia do Mochileiro das Galáxias, Eoin Colfer coloca Arthur, Ford e os demais num enredo digno de se dizer tresloucado. Viagens espaciais e confusões estão presentes e com uma trama difícil de explicar.

Há de se destacar, no entanto, que apesar de bem escrita a obra não vai além de uma fanfic e não atende às expectativas de ser um sexto livro. Adams tem um humor ácido, sarcástico, mas cirúrgico. Colfer acerta pouco nesses passos e em alguns pontos força de modo a parecer até juvenil e imaturo. A trilogia original não perdoa a nenhum aspecto da vida humana, com críticas ásperas e piadas inteligentes. Já nesse livro há um exagero de referências e essa essência ausente do estilo do autor original lembra constantemente que não se está lendo Douglas Adams.

Outro termo que não se encontraria no Guia dessa versão é reflexões filosóficas e até apatia sobre personagens e seus desfechos compõe o quadro de carências dessa escrita.

Não direi se tratar de uma leitura ruim. Mas como comédia, não diverte. Como drama, não emociona.
Do universo de Douglas Adams não é nem Guia do Mochileiro, que dirá o sexto.
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Charles Lindberg 21/05/2013

"Um dia, dançaremos. Um dia, cantaremos."
Bookstagram: @teachernoctowl

Há muito tempo um livro não me emociona tanto quanto este. Sei que a proposta é ser engraçado, e foi engraçado em muitas partes, sem falar na sensação que se tinha de, na maior parte do tempo, estar lendo algo realmente escrito por Douglas Adams. Porém, acho que é aquele fator... já por ser tão engraçado na maior parte do tempo, quando a coisa fica séria, tensa ou triste, a emoção é ampliada dezenas de vezes (na matéria negra?), talvez pela simpatia desenvolvida, talvez por já estarmos tão acostumados a rir... Não sei, só sei que foi o livro que mais me emocionou desde Louco Aos Poucos.

Eoin Colfer consegue, de maneira sublime, equilibrar todos os aspectos dos personagens originais com uma habilidade literária tal que te faz crer que realmente está apenas editando algo previamente escrito por Adams. Praticamente Inofensiva foi, mesmo nas palavras de seu genial autor, um livro fraco: era indigno de ser o capítulo final de uma série tão marcante e única. Não sei como foi o processo legal envolvido na aquisição dos direitos pelo autor de Artemis Fowl, mas ele conseguiu criar uma sequência quase-perfeita (já que o Universo não aceita absolutos).

Com inúmeras referências aos títulos anteriores, usando de um senso de humor altamente crítico e desinibido (assim como o do criador da série) e sem esquecer nenhum dos lados nem nenhum dos personagens dessa maravilhosa trilogia de cinco, em seu sexto capítulo, "E Tem Outra Coisa..." Colfer liga os pontos, fecha buracos e pauta destinos, respondendo à maior parte das perguntas e dúvidas dos fãs e deixando-o com um sorriso no rosto ao final da leitura. É claro que o universo d'O Guia terá sempre suas incoerências e perguntas sem respostas (e resposta sem pergunta), mas, se nosso caríssimo Douglas acabou partindo desta pra melhor antes de escrever seu próximo volume (já que ele mesmo declarou que gostaria que a série tivesse um número par de títulos), fico contente por ter sido esta a sua sequência oficial... mesmo uma imitação literária, é - por Zárquon! - uma imitação dupal.

Pra quem é fã e ainda não pôs as mãos neste volume maravilhoso, está na hora de ler. E, pra quem ainda nem conhece o universo d'O Guia do Mochileiro das Galáxias, tá na hora de conhecer.
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Bruna 22/04/2013

Cansativo
Ah... uma pena mas achei bastante cansativa a leitura.

Acho digna a iniciativa de continuar a história do Guia, que é tão rica e gostosa que dá margem pra muitas aventuras. Porém, Eoin, apesar de manter muitas características dos personagens e de mostrar respeito e preocupação na continuidade da historia não conseguiu manter o mesmo nível que Douglas Adams.

A narrativa fica cansativa com tantas notas do guia que o autor inseriu no livro. No começo elas sao divertidas, mas ficam tão frequentes que muitas vezes eu perdi o que estava lendo anteriormente.

Não sei se haverá um sétimo livro porém, apesar disso, leria uma possível continuação. Acho válida a leitura para quem é fã da série, sempre bom acompanhar Arthur Dent e cia!
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Bruna W. 27/07/2012

E (infelizmente) Tem Outra Coisa...
Eoin Colfer tentou fazer uma sequência para O Guia, mas não me agradou. Eu pelo menos gosto muito do final de Praticamente Inofensiva e não achava necessária uma continuação...

O livro começou bem, mas depois as diferenças da narrativa tão cativante e criativa de Douglas Adams para a narrativa de Eoin começam a aparecer e incomodar. Quem já leu sabe do que eu estou falando, aquelas malditas “Nota do Guia” em quase todas as páginas, cortando as cenas e atrapalhando o fluir da história. Tudo bem se fossem engraçadas. Mas não são. Chegam a ser idiotas, além de atrapalhar a história elas não tem graça nenhuma, são inúteis e cansam a leitura. Lá pela metade eu já não aguentava mais ter esperança nessas notas e comecei a pular a elas, o que foi minha melhor decisão ou teria abandonado o livro.

A história até que é legal. Ele acertou em não criar muita coisa nova e reciclou vários elementos que não haviam sido explorados em toda sua capacidade nos outros livros, como o imortal Wowbagger e o deus Thor. Porém, às vezes ele abusa disso, como ao colocar “dupal” e “Zark!” em toda fala possível.

Eu esperava mais desse livro. Se como dizem vários autores fizeram suas versões e esse foi escolhido como o melhor, nem quero saber como eram os outros. No quesito de “pegar o espírito da coisa” acho que deve ter até fanfictions melhores por aí.

A Random, que já era chata antes, ficou completamente insuportável. E o casal que ele fez é absurdo. O Zaphod (e seu irritante e inteligente (??) “Cérebro Esquerdo” separado do corpo) ficou parecendo o Zaphod do filme, ou outra pessoa, como já disseram aqui, ele destruíu o Zaphod. Só o Ford se salvou. Os personagens deixaram de ser eles mesmos.

A obsessão do Arthur pela Fenchurch enche o saco, e a história da colônia de humanos e os caras do Queijo que ele colocou como crítica ficou meio forçada.

Não é de todo ruim, mas como li várias opiniões diferentes aqui (muitos amaram e muitos odiaram) vale a pena dar uma chance pra ele e ver o que você mesmo vai achar. Admito que o final me deixou indignada, mas gostei da ligação com o Agrajag, apesar das circunstâncias.

Depois de ficar com o pé atrás por muito tempo, resolvi comprar e ler esse livro com toda a boa vontade do mundo, sabendo que nunca poderia se igualar à genialidade do autor original. Essa série fantástica faz parte da minha vida há muitos anos e já reli todos mais vezes do que posso contar, mas “E tem outra coisa...” apesar do ótimo nome, me decepcionou. Se era pra lançar o livro como continuação do Guia, com um “6” na capa e na mesma edição, podiam ter feito melhor, ou não feito nada.
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Peterson.Silva 25/09/2012

Não tem muita coisa, na verdade.
A primeira coisa que se percebe é que definitivamente não é Adams no steering wheel. É engraçado como quem treina os bigodes para as minúcias do estilo consegue perceber de cara, por uma série de detalhes que vão das vírgulas às preposições, um corpo estranho naquilo que bem poderia ser o sexto livro da série – e bem poderia porque, quanto mais a trama avança, mais ela parece perspicaz o suficiente para ter sido inventada pelo late Douglas.
Mas quando digo isso falo, é claro, da “macrotrama”, dos assuntos maiores, dos eventos mais grossos que levam a história para lá e para cá. Quanto mais se cai na microscopia do ritmo normal de leitura, no entanto, percebe-se o quanto tudo é diferente, na maioria avassaladora das vezes para pior.
Um dos mais proeminentes problemas do livro é a vulgaridade da narração, com uma notória grossura no que tange à ironia; um sarcasmo viscoso que torna uma série fluida e abundante em leveza uma aventura levada nas marretadas. Falando em marretadas, o uso abusivo de magia e divindades faz parecer que o autor não entende realmente que a aceitação de Douglas em relação a temas não-científicos nunca levou os livros na direção em que este foi; a saber, a banalização do recurso e a ignorância voluntária quanto ao fato de que a série é uma comédia movida a um tipo de improbabilidade infinita de ficção científica, não de esoterismo. E, indo mais fundo, a crítica ácida feita a religiões oficiais não foi divertida. Não que pra mim isso seja algum problema, já que não sou praticante de nenhuma das tradicionais grandes religiões, mas o problema é que _deveria_ ser divertida. As coisas que o narrador, o Guia e os personagens dizem (todas besuntadas na geleia pegajosa que é a tal da ironia viscosa) parecem ter sido arranjadas por um Richard Dawkins, não por Douglas Adams. Os dois podiam ser amigos, mas pelo menos no que escreviam (e, no caso daquele, escrevem) eram quite different. E, por último, os personagens são trabalhados de uma maneira bem esquisita nas falas e um pouco também nas atitudes. Já li críticos na internet dizendo que os personagens são... Reconhecíveis. Ou seja, ele fez a continuidade bem. Eu, particularmente, já não achei que esse foi o caso.
Por fim resta saber o que de bom ficou. A história é boa – a sinopse geral. O fim, aliás, é particularmente bom. Ele consegue sim arrancar risadas – menos que duas mãos cheias, mas consegue. O começo e o fim são bons e prazerosos de ler; o “arrastar-se” fica no meio.
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Nath @biscoito.esperto 10/02/2012

Publicado em: http://nathlambert.blogspot.com/2011/12/e-mais-uma-coisa-garcom.html
Venho hoje, com toda a alegria da minha alma, falar de um dos melhores livros do meu escritor predileto. Eu estava discutindo sobre a resenha com meu irmão, que também é fã do guia, e ele insinuou maldosamente que eu cobriria o livro de elogios só pelo fato de ter sido escrito pelo maravilhoso, fabulo, incrível e supimpa Eoin Colfer, o escritor mais dupal do universo todo.
Minha relação de amor para com a escrita desse irlandês de nome tão bizarro (se pronuncia Owen, vai entender) e com cara de troll face iniciou-se no ano passado, com a leitura da série de livros Artemis Fowl.
Não vou me aprofundar muito nesse meu romance, mas digo que eu AMO ARTEMIS FOWL e que EOIN É O CARA MAIS DUPAL DO UNIVERSO SUPREMO PIROCUDO DO HIPER-ESPAÇO.
Ainda discutindo com meu irmão, ele me perguntou se o livro seis faz jus ao resto da série, e eu venho a vós, mochileiros, pedindo que não temam: Eoin não estragou a série e muito menos achou que ganharia dinheiro se continuasse com o legado de Adams - ele de fato fez algo que presta, e eu gostei demais do resultado final de um dos meios.
Não só do resultado final, mas do início e do fim do resultado final. Se bem que, no final das contas, eu nem sei mais a ordem cronológica dos acontecimentos da série escrita pelo próprio Adams, por que viagens interplanetárias eram uma coisa, viagens no tempo uma beeeeem mais complexa e dimensões paralelas é algo que só o nível Deus Avançado entende. Experiencia própria de personagens desse livro (eu acho, Eoin não se aprofundou muito no currículo deles).
A verdade é que eu sou fã do guia. Assisti ao filme e adorei ao ponto de mandar metade da galáxia assistir também, coisa que fiz com o livro Artemis Fowl - mas, no caso mandei, o pessoal ler a série, e não assisti-la. Enfim, quando descobri que o guia teria um sexto livro escrito por um ser que não era o Douglas Adams, fiquei meio apreensiva. Mesmo sendo o incrível Eoin Colfer, eu não sabia ao certo o que pensar. Afinal, a série terminou, o cara morreu, fazer o quê?
Mas quando vi que o livro seria lançado em pt-br, eu queria lê-lo e tirar a prova real, saber se ia ser algo bom ou se Eoin estragaria sua reputação e cagaria na série.
Mas não temas, criatura do pântano, Eoin apenas escreveu uma continuação. Uma ótima continuação, a propósito.
O final de Praticamente Inofensiva desagradou a muitos, com um final sombrio e nada dupal. O próprio tio Adams disse que escreveria um outro volume, porém o mesmo morreu antes de poder tê-lo feito, deixando a nossa série queria sem um final decente - até na visão do próprio autor.
Mas Eoin não decepcionou. Não vou dizer que ele escreve como Adams ou que nem parece que foi outra pessoa que retomou a história: isso é notável em diversos aspectos. Mas nem por isso se torna uma história ruim. O livro parece fazer parte do guia, mas Eoin não tenta ser o padrasto dos filhos órfãos de Adams, mas sim um tio dupal que está passando um fim de semana com você. Eoin segue bem o estilo, inserindo coisas néscias improváveis, criando lugares e personagens estranhos, além de que o livro continua engraçado, e Eoin soube muito bem encaixar os personagens na trama, com suas personalidades humanas genuínas iguais as da série original.
A série O Mochileiro das Galáxias é a mais doida do universo. Afinal, ela tem um livro seis de um trilogia que tinha cinco livros. Afinal, o que é isso? Além de que a série acabava sem final, e agora tem um fim. Mas, na verdade, acho que se houvessem 42 fins alternativos para a série, eu leria todos eles. E quem sabe a pergunta fundamental não seja "Quantos fins alternativos a série O Mochileiro das Galáxias tem?".

AAH O UNIVERSO ESTÁ SE DESFAZENDO E FORMANDO ALGO NOVO E INIMAGINÁVEL AINDA MAIS COMPLEXO QUE ISSO NÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!!!!!1!!onze!!!1!!11!!!

Chega.
Um ponto que me incomodou muito na série foi o de Arthur se apaixonar por Fenchurch e ela ela sumir do nada, sem dar notícias. Mas ela "aparece" nesse livro, e não vou mentir: queria que Arthur e Fenchurch ficassem juntos. Mas parece que essa não é a vontade dos deuses, então, o que fazer?

O livro tem início com Arthur isolado numa praia, tomando seu amado chá e pensando em Fenchurch. Ford está curtindo a vida adoidado, em festas, bares, tudo isso com muitas garotas e dinamites pangalácticas. Mas a como a improbabilidade não descansa, eis que um supercomputador chega do vacuo dizendo que tudo aquilo não passava de uma mentira, que eles estavam num programa de realidade virtual e que nada daquilo que aconteceu foi real.
Eles são jagados na realidade sem dó e sem dinheiro. Minto, Ford tem um cartão sem limites para os pesquisadores de campo para o Guia - que ele roubou de forma muito simples. De qualquer forma, a realidade parece distorcida quando sua filha volta a ser uma adolescente estranha e depressiva, com o revés de ter tido uma falsa vida gloriosa como presidente da galáxia e tendo um marido-rato muito amado, que se perde na mentira da virtualidade de suas vidas. Além de uma amiga que sente muito por ter abandonado a filha por tanto tempo, jurando redimir-se de seus pecados através dessa vida nova. É claro que falo de Random Dent e de Trillian. Não de Tricia, essa é outra história.
E, depois de dois livros, ZAPHOD REAPARECE!!!!!!!!!!
Arthur se mete em uma confusões, tendo que ajudar a reerguer a supremacia doentia de Thor através da morte do imortal Wowbagger, aquele mesmo que tinha como objetivo na sua vida imortal insultar todas as pessoas do universo, mas que desiste do cargo por um motivo muito, mas muuuuuito improvável.
O livro me fez rir muito, principalmente no meio da aula. Algo já do sir Colfer. Além de que as notas do guia fora bem colocadas e foram hilariantes.

O livro é ótimo, e pra quem conhece a escrita de Eoin (como eu) vê que ele não tentou se disfarçar. Palmas para essa continuação dupal!
Espero que depois dessa resenha enorme vocês leiam o livro e gostem.

So long, and thanks for all the fish!

site: www.nathlambert.blogspot.com
Rtarroyo 24/08/2012minha estante
Sério mesmo que você acha o Eoin Coffler tudo isso?? Eu só Artemis Fowl dele, não sei se ele possui outras obras, mas essa é uma série péssima!


Nath @biscoito.esperto 24/08/2012minha estante
Você não gosta de Artemis Fowl? =O É minha série favorita! Deve ser por que é algo com uma pegada mais infantil.




meninaloris 18/05/2021

Eu gostei mais desse livro do que dos 2 últimos escritos pelo Douglas Adams. Estranhamente a história e a escrita do Eoin parece mais o Douglas Adams do que o próprio Douglas Adams em Praticamente Inofensiva. No inicío parece que o autor tenta forçar muito uma escrita parecida com a do Adams, mas depois que ele desencana disso o livro melhora consideravelmente e eu achei que a saída que ele deu pro final de Praticamente Inofensiva muito boa. Não tem a genialidade do autor original, porém E Tem Outra Coisa... não faz feio em relação aos outros da série.
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anaclaudiacz 12/09/2015

Continuação median
o autor conseguiu um começo à altura da série, teve boas tiradas e momentos engraçados. Apesar disso, acho que do meio pro fim do livro a narrativa começou a ficar cansativa e o fim dado foi completamente decepcionante.
Recomendo a leitura como forma de encontrar personagens queridos e viajar em mais uma estória no universo Douglas Adams apenas com a observação sobre o fim.
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