Paganus

Paganus Simone O. Marques




Resenhas - Paganus


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Ross 26/10/2022

Portugal, 1673. Chamadas de bruxas pela inquisição, três gerações de mulheres celtas terão que deixar tudo o que conhecem para trás e fugir em busca de um lugar onde possam viver suas crenças livremente e encontrarão um caminho repleto de pedras e flores. O nascimento de uma criança, uma missão, um grande amor, histórias que se cruzarão de encontro ao destino em uma desconhecida terra nova, chamada Brasil.

Para a Igreja, eram Bruxas. Para a Grande Mãe, suas herdeiras. Para os Homens, sua perdição.
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Anne 29/01/2022

Paganus ?
A maneira como alguns assuntos que realmente ocorreram foram apresentados no decorrer do livro foi muito boa e interessante de se ler. Tudo isso melhorou a experiência de leitura. (Deu muita raiva tbm, uma época diferente com crenças absurdas).

Eu gostei do livro de uma maneira geral, achei uma leitura fluída e interessante. Cada personagem possui uma identidade própria e alguns personagens me decepcionaram muito (foram muito bem construídos, mas eu espera que eles fossem de bem com a vida e tomei no nariz ?kkkkkkkkkkk)

É uma leitura que eu recomendo...
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Morgana 11/04/2020

Pra quem gosta de cultura celta, uma ótima leitura! Um romance situado no século 17 que não explora em detalhes os rituais, mas sim foca na perseguição da igreja cristã aos povos pagãos.
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Drica Bitarello 11/05/2018

Uma saga envolvente!
Fazia muito tempo que eu queria ler este livro. A Simone é uma escritora nacional que está na estrada já há alguns anos, assim como eu. E ela tem algo que me atrai em suas histórias: o mergulho no universo do paganismo celta!
A história começa na Lisboa de 1160, onde uma tragedia familiar acaba moldando o caráter e o futuro dos gêmeos Douglas e Diogo. Anos depois, em 1673, numa aldeia do interior, os reflexos desta tragédia alcançam a vida da jovem pagã Adele e de sua mãe, Gleide. As duas se tornam alvo da perseguição religiosa do então Dom Mario Couto e de seus filhos. No entanto, o destino traçado pela Deusa para Adele é tortuoso e um dos filhos do maior inimigo de sua gente se torna seu maior protetor. Este romance é apenas o ponto de partida para uma saga familiar que conta trinta anos da vida de três mulheres fortes, cada uma a sua maneira: Gleide, Adele e Daniele.
Repleto de reviravoltas e desfechos surpreendentes, o livro está longe de ser monótono. Exceto por uma pequena parte, já perto do final, onde o ritmo fica um pouco mais lento e descritivo, a história prende a atenção e te obriga a devorar uma página como fazer um blog atrás da outra.
Das três personagens centrais da trama, a que mais me conquistou foi Adele que, sem abrir mão de suas convicções pessoais, soube equilibrar sua essência pagã com a realidade de mulher de sua época. Gleide teve minha simpatia no inicio da trama mas, com o desenrolar da história, foi se tornando antipática em sua desmedida ânsia em conservar suas tradições, a ponto de quase por sua família em risco. Sua ponderação inicial, sua coragem e lucidez foram dando lugar a uma intransigência e a uma amargura que não consegui entender. Já Daniele, embora seja parte muito importante da trama e o elo de ligação com o segundo livro (Yesss, Simone nos presenteou com um livro dois! Viva!), acabou ficando meio como uma folha levada pelo vento, ora conduzida pela avó Gleide, ora pendendo para a mãe, Adele. Talvez seja essa impressão mesmo que a autora quis passar, já que Daniele é predestinada a cumprir uma missão que nem mesmo ela sabe qual é. É dela, acima de todos os outros personagens, o maior salto de fé.
Gostei muito do livro. Bem escrito, sem descrições longas e cansativas, com diálogos bem construídos e narrativa consistente. Superou todas as expectativas que eu tinha com os livros da Simone. Recomendo!

site: http://catalivrosromances2.blogspot.com.br/2018/05/nacionais-2018-7-paganus-simone-o.html
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Carol 16/09/2017

Adorei!
Diogo um rapaz doce e com uma alma bondosa herdada da mãe, é muito diferente de seu irmão gêmeo Douglas, que é tal como o pai, rude e frio. Designados para ajudar na caça aos pagãos (bruxas) para conversão ao cristianismo, Diogo se vê preso a algo que não deseja. A morte de pessoas inocentes. Seu pai e irmão, são responsáveis por inúmeras mortes de bruxas e de centenas de outras pessoas, todos queimados vivos. Por que tanto ódio? E se essas pessoas não forem realmente bruxas? Era o que Diogo se perguntava.
Ao atacarem uma aldeia, Diogo confronta seu irmão e salva Gleide e sua filha Adele, uma senhora e uma bela moça de cabelos de fogo, que estava em trabalho de parto. Duas mulheres fortes e apaixonadas pela natureza, que faz parte de sua deusa Dana.
Morto para a família, Diogo ajuda as moças a encontrarem um abrigo, mas não contava se apaixonar por Adele, uma moça de corpo escultural, cabelos iguais a fogo. Diogo retornará para casa? Se entregará para Adele? São tantas perguntas...

***
Eu nunca vi um livro com tantas reviravoltas como esse em minha vida. Sensacional! Não tem hora para o tédio lendo esse livro. Quando você pensa que está tudo muito calmo, vem algo e muda tudo. Livro ótimo! Você vai se apaixonar por Diogo, querer matar Gleide (ou bater muito nela, que nem eu), Vai querer ter toda a força de Adele, vai querer matar Douglas e seu pai, vai sentir raiva da ignorância das pessoas sobre os pagãos, como eles são tratados como lixo . Sério! Você vai enlouquecer com esse livro!

site: http://perdidanabatcaverna.blogspot.com.br/
Patricia Chame 16/09/2017minha estante
Também amei esta trilogia !




Kris Monneska - Conversas de Alcova 21/12/2016

Romance Histórico Pagão e Maravilhoso.
Oieee gente ♥
Paganus para mim foi uma daquelas surpresas que acontecem aos 45 minutos do segundo tempo e salvam tudo, no caso aqui, o meu relacionamento com a literatura nacional em 2016, porque quem acompanha o blog e leu minhas ultimas resenhas, tem ciência de que eu vim de leituras nacionais que me decepcionaram muito. Mas, Paganus veio como um sopro de ar fresco e me resgatou dessa ressaca nacional.

Paganus é um romance histórico que nos conta a história de uma linhagem de mulheres celtas que resistem aos perigos da inquisição e tentam manter vivas as tradições das suas ancestrais.
A Narrativa se inicia na casa de uma nobre família portuguesa, ali somos apresentados a dois importantes personagens dessa história ainda crianças, Diego e Diogo, são dois gêmeos de aparência idêntica, mas eles só têm isso mesmo de parecido. Enquanto Diego é doce e amável, Diogo é mesquinho perverso e chega a beirar a psicopatia e essas diferenças só são enfatizadas enquanto eles crescem. Diogo se torna cada vez mais arrogante, enquanto Diego, influenciado pela tia, pensa em se casar, gosta de festas e de cortejar garotas, algo que não agrada o seu pai, que após o evento marcante que aconteceu durante a infância dos meninos e é retratado no início do livro, tornou-se um homem seco e que considera o amor como uma fraqueza.
Sendo assim, no intuito de afastar Diego dos cuidados da tia, ele aceita um título e torna-se Dom Couto em nome da igreja e parte com os filhos para a província de Trás-os-Montes, onde deverá caçar e dizimar as bruxas e os hereges-pagãos.
É lá que nós conheceremos a jovem Adele e sua mãe Gleyde, duas mulheres pagãs e duas das poucas restantes da forte linhagem das filhas de Dana. E é a partir do momento em que eles se encontram que a história começa a se desenrolar de fato.

Uma das principais coisas que me ganharam na escrita da Simone foi o respeito dela com a cultura Celta e Pagã. Pois, nós pagãos (quem não viu na minha bio que eu sou pagã volta duas casas) estamos, infelizmente, acostumado a termos nossa religião retratada em obras literárias como fantasia e/ou muitas vezes demonizada, mas nas obras da Simone, não.
Outro ponto crucial, na paixão pelo livro foi o desenvolvimento desses personagens, cada um deles, desde os mocinhos até os vilões, foram estruturados de uma maneira humana e real, com características boas e más, que se alternam modulando o caráter de cada um deles.
Os personagens em quem melhor podemos observar essa grandeza de construção, são os gêmeos, pois apesar a semelhança física são extremamente diferentes e precisam encarnar essas diferenças nos momentos que precisam representar um ao outro ao longo da obra. Quem também nos permite ver esse tom da construção dos personagens são as filhas de Dana, cada uma com suas características pessoais mais marcantes, porém tendo a base de mulheres que pertencem a uma linhagem matriarcal, são donas de suas próprias vontades e vêem os homens como semelhantes ou subalternos (dependendo da personagem) nunca como um superior.

A escrita da Simone mescla Clareza e sutileza. Tudo no livro é muito bem explicado, sucinto e bem amarrado, não há rodeios e nem dramas desnecessários. A Narrativa é fluida e cíclica como as fases da lua. Os romances crescem de forma gradual e é maravilhoso acompanhar o amadurecimento da relação entre os personagens. E pelo que pude perceber à cada volume uma geração dessa linhagem terá o protagonismo.
O embasamento histórico da trama é maravilhoso, desde as referências a inquisição, até a imigração ao Brasil nas caravelas. A autora ainda retrata a escravidão e a maneira perversa que os europeus tratavam os africanos e acredito que isso será mais reforçado nos próximos volumes.
A ambientação do livro é um amor à parte, os locais são tão bem descritos que nos leva a imagina-los como se realmente os víssemos.
A linguagem utilizada para a construção da narrativa, também está excelente, pois faz juz a uma trama que se desenvolve em Portugal em meados de 1600, mas sem ser enfadonha devido ao peso e as diferenças linguísticas em relação ao português dos dois países. Tornando a leitura mais agradável do que se ela houvesse optado pelo português de Portugal e mais realista do que se ela houvesse optado pelo nosso português moderno.

A Parte gráfica do livro é um primor. A capa, é maravilhosa e faz alusão a uma das protagonistas, embora eu tenha visto críticas ao vestido da modelo ser moderno, acredito que isso seja um mero detalhe (ao contrário do que muita gente pensa, não é fácil encontrar uma fotografia com um figurino na década exata a da narrativa e com as mesmas características, sejamos compreensivos).A diagramação vem muito bonita, com detalhes emoldurando cada página, porém esses não interferem na leitura, a fonte utilizada é serifada (algo que eu adoro) e as páginas são amareladas, pontos que para mim facilitam bastante a leitura.

Portanto, pelo que puderam ver, eu só tenho elogios à obra e digo mais, é difícil expressar em palavras o tanto que eu gostei e me emocionei enquanto lia. Ler Paganus, foi uma experiência maravilhosa, em alguns momentos me senti dentro da história, como se de fato eu visitasse o passado. Me emocionei, sorri e chorei,em alguns momentos senti tantas emoções que era como se meu corpo vibrasse. Então, SIM! É lógico que eu recomendo a leitura para todos os públicos, e espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei.

Visite Simone O. Marques e garanta o seu exemplar.

ALERTA DE GATILHO EMOCIONAL:A Obra relata episódios de estupro, a cena não é explicita, mas acho que vale a pena avisar aqui.

site: http://www.conversasdealcova.com/2016/12/resenha-paganus-saga-as-filhas-de-dana.html
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Simone 16/11/2016

Envolvente! Surpreendente! Maravilhoso!
E pela segunda vez perco o fôlego com um enredo da Simone O. Marques, uma sensacional criadora de enredos à la ficção/fantasia. Eu inicie essa leitura já fazendo ideia do que encontraria, mas como a autora é muito inteligente e sabe construir uma trama como ninguém, novamente fui pega pelo coração. Em Paganus viajei para um outro mundo, mundo este que a autora conduziu de forma entorpecedora. A propósito, o que revelei na resenha é pouco diante do conteúdo, pois depois de tudo que falei, acontecem muitas outras coisas: entram novos e importantíssimos personagens, especialmente Antônio, por quem me apaixonei. S2

Afirmo que Gleide (a bruxa mor) não me desceu, apesar de suas boas intenções. Mas Adele e Diogo me arrebataram, mesmo depois de... Ah, deixa eu me calar para não soltar spoiler. E quando o enredo finca uma adaga em meu coração, eis um novo casal para fazer o meu miocárdio palpitar de forma descompassada. Em Paganus encontrei de tudo um pouco: romance, drama, suspense, magia, e acima de tudo, um conteúdo com conteúdo. O final foi magnífico e me deixou com um gostão de quero mais. Agora me encontro assim, louca para conferir o livro 2 (que é ambientado no Brasil), além do livro 3.

P.S: Confira a resenha completa no link abaixo.

site: http://simonepesci.blogspot.com.br/2016/11/falando-em-paganus-livro-1-de-simone-o.html
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Maravilhosas Descobertas 08/10/2016

RESENHANDO UM NACIONAL: Paganus, de Simone O. Marques
A obra Paganus, primeiro livro da Saga As Filhas de Dana, de Simone O. Marques, é um livro envolvente e surpreendente, onde a escrita detalhada te dá a oportunidade de deixar sua imaginação rolar sem barreiras. Um livro cheio de amor e guerra, onde tudo é possível acontecer, isso, se a Grande Mãe desejar.

Tudo se inicia, quando dois irmãos gêmeos perdem a mãe deixando-os para trás, com um pai que perdeu toda a sensibilidade que tinha com a morte da esposa. Diogo e Douglas são completamente diferentes, Diogo é um rapaz que gosta de festa e que nelas procura a mulher ideal, enquanto Douglas quer ir á batalhas e somente “usar” as mulheres. Até que Dom Couto, pai dos gêmeos, se indigna com o comportamento de Diogo, e resolve que levará ambos os filhos para uma missão de caça às bruxas.

Acontecimentos rolam, até que Dom Couto descobre uma aldeia que contém as chamadas bruxas, e convoca seus filhos para ir até lá convencer os pagãos serem convertidos em cristãos. Mas o que Dom Couto não sabe, é que perderá seu filho para as bruxas nessa pequena visita.

Diogo, que sempre fora muito diferente do irmão, invés de lutar contra as bruxas, resolve ajudar duas delas: Gleide e sua filha prenha Adele, que no momento da invasão à aldeia, começa a dar a luz. Muito prestativo, Diogo pega a grávida nos braços e foge para a mata com Gleide à frente, após o irmão ameaçar à botar fogo na casa com eles dentro.

E à partir dessa fuga, muitas coisas acontecerão conforme a Deusa Dana deseja, como: o nascimento de uma criança com uma missão mais do que importante arquitetada pela Deusa, o sentimento de paixão sendo aflorado em dois corações, fugas, desentendimentos familiares, mortes, mais fugas, encontros, e muito mais.

Paganus, é o primeiro livro da Saga As Filhas de Dana, onde a autora Simone com uma escrita mais do que maravilhosa, retratou como a natureza é magnifica e como a Deusa age na vida de cada um. Um história leve e pesada ao mesmo tempo, onde o amor uni e vence à todos, além de passar por cima daqueles que acreditam que a fé cristã é tudo. Uma obra que nos mostra o quanto a mulher é importante, e nos faz refletir sobre o amor.

Como disse anteriormente, Paganus é o primeiro livro de uma saga, e como essa saga é maravilhosa, iremos fazer a resenha de todos os livros da saga! Então, se não leu esse livro ainda, leia, se já leu, compartilhe conosco o que achou e não se esqueça de compartilhar com os amiguinhos. Na semana que vêm, teremos a resenha do segundo: Samhain. Não deixe de conferir! Um beijo e até a próxima postagem!

site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2016/05/resenhando-um-nacional-paganus-de.html
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mara sop 24/05/2016

Nunca para trás, os passos devem segui sempre em frente
Um caçador de bruxas, uma aldeia pagã, uma mulher de personalidade fortíssima e outra tão linda que chega a ser enfeitiçante. Assim começa a história de Gleide, Adele e Danielle, as filhas de Dana, salvas da morte por Diogo, o filho do homem que as persegue.

Diogo se apaixona por Adele perdidamente, e mesmo não tendo feito nenhum mal à ela e sua familia, ele se sente culpado pelos atos do pai e do irmão. Sem pensar duas vezes, o jovem deixa toda a sua vida de nobre para trás e passa a seguir com Gleide, Adele e a recém nascida Daniele, à procura de uma nova vida, mas o perigo continua grande, e é preciso fingir ser cirstã para sobreviver à inquisição, tudo isso sem saber que seu irmão Douglas está em seu encalço.

Os personagens são todos cativantes, as mulheres fortes, os homens destemidos, tudo que um grande romance deve ter para contar as duas histórias de amor e bravura, aliadas à muitas reviravoltas e surpresas. E que final!

Sem dúvida nenhuma entrou pro time dos favoritos!
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Arca Literária 11/05/2016

resenha disponivel no link http://www.arcaliteraria.com.br/paganus-saga-as-filhas-de-dana/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/paganus-saga-as-filhas-de-dana/
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Isabela 19/12/2015

Paganus
Livro maravilhoso, otimo ritmo, varias reviravoltas. Nota mil!
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Fernanda 26/06/2014

Instigante!
Paganus é um daqueles livros que enquanto a gente não termina a última linha, não desgrudamos do livro.

Nele conhecemos a história de duas mulheres celta, e como tal duas guerreiras. Gleide é a matriarca de uma aldeia, Adele sua única filha. Elas vivem numa aldeia, no meio da mata e em total contato com a natureza. Por causa do modo como vivem acabam sendo perseguida pela igreja.

Nesse momento conhecemos Dom Couto e seus dois filhos, Douglas e Diogo. Dom Couto é uma importante pessoa na vila onde mora, e é em suas mãos que são entregues os poderes da igreja para que as bruxas sejam caçadas, e caso não se convertam, mortas como todos pagãos devem ser.

Douglas é o filho que se parece com o pai, e não mede esforços para o agradar, digamos assim, e em nome da fé não se importa de fazer o que quer que seja. Diogo... ahhhhhhhhhhhh o Diogo (suspiros)... Diogo é um sonho, ele não concorda com as decisões do pai e do irmão, tenta, mas não consegue ser diferente do que o pai planeja para ele, até que Dom Couto, junto com Douglas, arma uma armadilha para acabar com a aldeia de Gleide e Adele. A intenção de Dom Couto é bem clara quando invade a aldeia, e quando vê que o pai foi para exterminar a aldeia e não converter, Diogo faz o que é possível para salvar quem ele puder.

Como a aldeia é incendiada, Diogo enfrenta o risco de morrer para salvar Gleide e Adele, e com isso acham que ele também morreu no incêndio.

À partir daí, começa uma aventura desses três, em fugir do tribunal do Santo Ofico, em se manterem vivos, e em cumprir a missão que a criança que Adele carregava em seu ventre tem.

É um romance histórico delicioso de se ler, e mesmo sendo uma obra de ficção, um estudo e uma viagem através das forças das mulheres celtas.

Paganus é o primeiro livro de uma série. Samhain é o segundo e já foi lançado pela editora Literata, em outubro; na Bienal de São Paulo, será lançado o terceiro livro da série, Beltane. Leitura mais que recomendada!

Fê :*

site: http://fernandabizerra.blogspot.com.br/
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Vânia 08/06/2014

As Brumas de Avalon portuguesas...
A história é ambientada na Lisboa de 1660-70. Dois irmãos, gêmeos, mas com almas totalmente opostas acabam de perder a mãe. O pai, D. Mario, era um homem rígido e procurara não mostrar aos filhos o quanto sofrera com sua perda.
Os anos passam e a diferença entre os irmãos torna-se cada vez maior; até que ela se torna também uma diferença física, mesmo que pequena: Douglas perdera o polegar de uma das mãos, mas ainda assim, treinara-se para ser um ótimo cavalheiro com a outra mão.
Diogo era mais calmo, pacífico. Sim, ele também era bom cavalheiro, mas ele não compactuava do prazer do pai e do irmão em forçar os chamados pagãos a aceitarem o seu Deus.
D. Mario e Douglas eram implacáveis. Em muitas vezes eles sequer tentavam ver se os pagãos queriam ser convertidos. Simplesmente ateavam fogo em suas aldeias e matavam a todos.
Foi exatamente numa situação dessa que Douglas e Diogo mostraram suas diferenças, e a Grande Deusa escolheu Diogo para ajudar a traçar o caminho do destino...

(Continue a leitura pelo link abaixo)

site: http://aborboletaquele.blogspot.com.br/2014/06/simone-o-marques-paganus.html
Patricia Chame 30/11/2016minha estante
Eu AMEI esta trilogia. Achei super envolvente, sem enrolação e com um pouco de tudo: romance, ficção, suspense ...
Alem disso os livros possuem uma linda diagramação e com um ótima revisão da Língua portuguesa, tão raro hoje em dia.




ELB 25/05/2014

Every Little Book
Paganus se passa em Portugal, no século XVII. Num período de grande ápice da religião católica, quando toda e qualquer religião, que não esta, era caçada e dizimada, e seus seguidores exterminados em nome de Deus. Uma sociedade tradicional onde o homem é a figura superior e a igreja dita seus passos.

Neste cenário vivem os gêmeos Diogo e Douglas. Douglas é a figura do pai. Um homem cruel, sem nenhum tipo de respeito ao próximo e que segue às cegas as ordens duras do pai. Diogo não. É um homem justo e simples de coração, que prefere as festas às caçadas, e não aprova todas as atitudes de seu pai e seu irmão.

(...) Leia mais no blog!

Resenha feita pela Luiza, postada no ELB!

site: http://www.everylittlebook.com.br/2014/05/semana-dos-nacionais-paganus-simone.html
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