O Caso dos Exploradores de Cavernas

O Caso dos Exploradores de Cavernas Lon L. Fuller...




Resenhas - O Caso dos Exploradores de Cavernas


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Angellessa 20/02/2009

Muito interessante para aqueles que como eu , estão começando no estudo do Direito, facil de ler e entender.
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maria 29/03/2010

impressões
Muito interessante, li esse fim de semana porque uma amiga me indicou, estavamos falando sobre o julgamento e, então começamos a falar sobre a posição dos jurados, foi quando ela me indicou esse livro.. disse que eu ia me sentir como se fosse os juarados.. E de fato, é bem intenso... primeiro voce acredita na inocencia, depois condena, depois se perde... até conseguir formar a sua opinião, depois de analisar cada lado da mesma historia.

Recomendo, não para quem faz direito, porque parece que é obrigatorio, mas, para quem gostaria de experimentar a sensação de participar de um julgamento..
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Marcel 04/10/2013

Juridicamente...
...Legal...

Livro pequeno, de fácil leitura contando a história de um grupo de exploradores de caverna que ficam presos em um soterramento na expedição. Tantos dias presos, para não morrerem de fome, fazem um sorteio para ver quem será sacrificado para ser literalmente comido rssr...

Depois do resgate, há o julgamento dos sobreviventes com toda a questão jurídica acerca do homicídio e da moralidade!!!!

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Francini Aguiar EeP 09/07/2013

O livro é uma discussão de juízes acerca de um caso complexo e de grande publicidade. O caso é o seguinte: 5 exploradores foram explorar uma caverna e ficaram presos (pedras deslizaram e obstruíram a única saída). O governo mandou resgate, mas era um caso complicado, morreram 10 homens trabalhando no resgate que durou ao todo 32 dias. Os suprimentos acabaram muito antes e os exploradores acabaram decidindo que um deles morreria para que os outros 4 sobrevivessem comendo a sua carne, o que foi feito, escolheram quem seria morto por meio dos dados. Ao voltarem para a civilização foram indiciados por homicídio e condenados à forca. Mas a parte mais importante é a discussão e exposição de ideias dos juízes acerca de como deveriam julgar o caso.

O julgamento se passa nos Estados Unidos no ano 4300 (sim, é fictício), e sugere que "as questões nele envolvidas estão entre os problemas permanentes da raça humana" (Página 82).

Hoje, pelas leis brasileiras, se eu fosse advogada dos réus, provavelmente alegaria inexigibilidade de conduta diversa e estado de perigo, acredito que apesar de terem, de fato, cometido o crime de homicídio as circunstâncias devem ser levadas em conta, eram desesperadoras. Uma das teses discutidas é a de que por estarem longe da civilização, por sua própria conta, não estariam sujeitos às leis da civilização, mas acho uma tese difícil de ser defendida, não me convenceu muito. Mas também não acho que as leis devem ser aplicadas e ponto, como se o magistrado fosse um computador. Enfim, é difícil por ser um caso único, extremamente chocante (estamos falando de matar para viver, de antropofagia) e também por se passar em outro país com leis totalmente diferentes e com um sistema jurídico totalmente diverso (Nos EUA funciona o common law onde o juiz julga com base no costume, na jurisprudência, assim a lei costuma ser aplicada da mesma maneira sempre, por aquele tribunal, de maneira mecânica, Aqui é o Civil Law, onde a base para aplicação é a lei, que são muitas, somos muito positivistas, e ao juiz cabe interpretar e aplicar a lei a cada caso).

É um livro muito conhecido, tido como base pela maioria dos juristas. Acredito que o que fixou para mim foi a delicadeza de cada situação e a quantidade de interpretações que ela pode gerar, o que é muito importante para qualquer aplicador do direito (ou que pretende um dia ser um [no caso eu]).

A edição (box essencial do direito) é uma graça, dá o ar de um clássico (que é), ao mesmo tempo super moderno, de um azul muito lindo e cheio de pequenos detalhes que encantam.


site: http://espeloteadaepatricinha.blogspot.com.br/2013/05/o-caso-dos-exploradores-de-caverna.html
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Lino 29/06/2013

Boa pedida para universitários de Direito.
Todo aluno, seja do ensino fundamental, seja do ensino médio, uma vez pelo menos ouviu do seu professor de Português o seguinte: "Interpretação não é pessoal". Bastava se deparar com alguma questão menos clara quanto a seus propósitos para que começassem os protestos.

No entanto, quem ingressa no mundo do Direito, sem muita dificuldade, acaba por perceber que aquela máxima presente até então, não se aplica a essa nobre ciência. É exatamente neste sentido que "O Caso dos Exploradores de Cavernas" foi escrito.

Ao bem dizer o que há é o relato do sentenciamento de quatro réus acusados de um crime. O grande detalhe da história é a divergência de opiniões que existe entre os magistrados. Pode-se até discordar de um e concordar com outro, mas é fato que todos os posicionamentos são muito bem embasados.

O livro faz questão de trazer à tona que no Direito nada é tão necessário como a solidez dos argumentos. Bastante curta e interessante, a obra de Lon Fuller é quase obrigatória para qualquer iniciante no curso de Direito.
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Ana Débora 24/03/2013

Um livro que desperta o leitor para as verdades que podem ser construídas, as quais o confundem ante os argumentos coesos e convincentes, mas com posições diferentes sobre o mesmo fato.
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Vanessa 01/03/2013

Só comentários . . .
Livro do começo da facu . . . para estudos mesmo . . . quando não gostava de ler . . . tipo "leitura obrigatória".
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weto 16/04/2009

Leitura obrigatória na faculdade de Direito
Pois é... quem fez Direito e não teve que ler esse livro?
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Bell_016 29/04/2009

Interessante no começo, mas bastante simplório e fraquinho, não parece que os juízes têm muita seriedade em relação a sua avaliação. Bom pra estabelecer de maneira bem básica algumas posições comuns e divergentes no Direito.
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Matheusdanna 23/04/2024

Ganhei
Simplesmente ganhei a discussão na faculdade, tava no time que acusava de assassinato,ganhamos a discussão e ainda recebi 2 pontos no trabalho ,dito isso livrao da 🤬 #$%!&
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Dan 24/06/2011

Leite Morno
O que há de se considerar nesta obra são apenas dois fatores: o primeiro é que trata-se de um marco na literatura jurídica; o segundo é que a idéia central do livro é muito bem pensada.
Mas o desenrolar da trama é penoso e as últimas páginas exigem sacrifício, apesar do livro conter umas poucas páginas.
No final das contas a leitura é válida, pois desenvolve o raciocínio hermenêutico jurídico e possibilita ao leitor (estudante de direito ou não) a pensar através da justiça ao invés da lei.
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Silva Júnior 27/06/2010

Faz pensar...
O livro é um clássico que propõe a reflexão e o estudo dos estudantes de Direito. Digo isso pq só me interessei após entrar na área, caso contrário talvez nunca teria o interesse em ler mas agora posso dizer que vale a pena...
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