O Caso dos Exploradores de Cavernas

O Caso dos Exploradores de Cavernas Lon L. Fuller...




Resenhas - O Caso dos Exploradores de Cavernas


430 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Aline.menck 05/06/2020

A obra traz um julgamento de um caso que ocorre com um grupo de exploradores de cavernas e traz a tona uma discussão sobre ética na sociedade
comentários(0)comente



Mary 06/06/2020

Livro muito bom! Excelente para o primeiro semestre de Direito, esclarece, ou não, muitas questões
comentários(0)comente



LangDLivia 06/06/2020

Pra ser sincera eu só li esse livro por fazer parte de um clube e essa foi a obra escolhida, mas eu não esperava que fosse de fato juízes argumentando e analisando o caso, caí na obra meio que de paraquedas então isso foi uma surpresa. Deve ser muito interessante pra quem gosta de direito e com certeza deve ser lido por todos que admiram a área
comentários(0)comente



Eduardo 08/06/2020

Paradoxo judicial.
Cinco homens ficam presos numa caverna e, para sobreviverem até serem salvos, decidem que a maioria das suas vidas dependem de um crime. É interessante ver o diálogo dos magistrados da justiça responsáveis por tal crime; afinal, a justiça é uma só?
comentários(0)comente



bieel 18/06/2020

INCERTEZAS EM ABUNDÂNCIA
Um livro realmente atemporal como dizem, o livro trás diversos questionamentos, dos quais são: qual a relevância do clamor social num caso em julgamento? O judiciário deve se abster de qualquer sentimento para a composição da pena ou isso se faz necessário no processo? O judiciário está condicionado ao texto legal ou esse é um mero instrumento para o exercício do seu dever jurídico? Cabe interpretação do texto para adequala ao contexto ou se deve aplicá-lo independente disso? Até que ponto as questões que norteiam a tipicidade formal influenciam na exclusão do crime ou da pena?

Tudo isso pode ser abordado e discutido através desse caso, possibilitando amplas discussões e muito aprendizado. Mas além disso muitas incertezas..

Pessoalmente,
Apesar do livro ser passar no período de 4300 é nítido que o sistema jurídico não adota algumas condutas tipificadas no nosso ordenamento jurídico atual, como por exemplo a excludente de ilicitude pelo estado de necessidade, o qual caberia perfeitamente no caso em questão, assim como a ausência de tipicidade material que compõe o princípio da insignificância penal evidenciado no trecho em que o infrator que rouba alimento para saciar a sua própria fome é condenado apesar de se encontrar em estado de inanição... Alguns desses fatores me fizeram questionar se haveria tantas divergências num julgamento no contexto atual...
Ademais a leitura é bem tranquila e uma ótima fonte de discussão para grupos de estudos.
comentários(0)comente



Shirley.Freitas 25/06/2020

Boa leitura
O livro é bem pequeno. A leitura é de fácil compreensão, não sendo cansativa. Aos alunos do curso de direito ele é muito bem vindo, pois trata do julgamento de um crime. Os fatos são muito bem elucidados.
comentários(0)comente



Teteu 06/07/2020

Excelente!
Que livro incrível!
Me prendeu desde o início nos questionamentos e nas discussões citadas. A edição é muito boa e tem bons textos de apoio e uma tradução bem bacana.
comentários(0)comente



Delefrati 12/07/2020

Grande Importância
Livro muito bem escrito e com uma leitura fácil, mesmo contendo alguns termos da área do direito. O livro nos mostra vários posicionamentos, todos seguidos de argumentos, diante uma situação muito complicada. Fiz a leitura para apoio à minha graduação porém tirei reflexões importantes para pessoas de todas as áreas.
comentários(0)comente



Bruno.Dellatorre 15/07/2020

Foi o primeiro livro jurídico que li
E provavelmente o último. Acho que é um assunto complicado demais pra minha cabeça.
De qualquer forma, este livro é bom. A premissa gera várias discussões, debates morais (e jurídicos). Recomendo.
comentários(0)comente



Atila.Carlos 19/07/2020

Apesar de não ser da minha área, me foi indicado esse caso para leitura. Me fez pensar bastante. Conjecturar várias situações por alguns dia. Por isso, valeu a leitura.
comentários(0)comente



Tarso 22/07/2020

Clássico da Introdução ao Direito
Para mostrar a complexidade do direito e que diferentes pontos de vista a certa do mesmo tema podem gerar veredictos muito diferentes
comentários(0)comente



Breno 28/07/2020

dilema
Existem três pontos baixos do livro na minha opinião. Primeiramente, eu não gostei em como cada juiz refuta o outro. É interessante ver as fundamentações de cada juiz, fazendo-nos ponderar qual seria decisão mais correta a se tomar. No entanto, o tratamento que um juiz tem com outro é meio vergonhoso; um trata o outro com pouquíssimo respeito. O segundo ponto são as divagações durante os pontos de vista dos juízes, pois, pra mim, não foi algo que acrescentou às fundamentações. O terceiro, e último, é que a introdução, ou seja, a explicação do caso, foi pouco detalhada e aprofundada. Acho que a escolha por uma introdução mais enxuta nos fez perder detalhes que poderiam ser cruciais para o melhor entendimento e julgamento da causa.
Além disso, mas não considero como ponto baixo, acho que a obra poderia ser mais acessível, reduzindo os jargões usados no âmbito jurídico. É possível que algumas pessoas que não estudam/trabalham com direito fiquem confusas em algumas partes das fundamentações dos juízes.
Ressalvadas essas partes, o livro é uma clara aula jurídica. É super interessante como os juízes trabalham com a Teoria do Direito. Uns vão para o lado do Direito Positivo, isto é, grosseiramente, obediência às leis a todo custo; nessa visão os assassinos cometeram crime, sem excludente de ilicitude, e por isso devem ser penalizados. Em contrapartida, os outros dois juízes aderem ao Jusnaturalismo e à interpretações sociológicas e antropológicas, a fim de reformar a sentença e fazer com que os assassinos tivessem uma pena mais branda. No entanto, eu não acho que seja ideal o aluno do 1º período do curso de Direito ler esse livro, pois há temas e significados que podem parecer abstratos para um calouro.
Algo que me incomodou profundamente foi o fato de que um dos juízes não se considerou apto para julgar. A máxima ‘se você se omite, você é conivente’ cabe perfeitamente nesse caso. Eu detestei que esse juiz se absteve de sua votação. Felizmente nosso ordenamento jurídico atual prevê que nenhum juiz deixará de julgar o caso que vier a ser de sua competência. Porém, eu devo reconhecer que isso é um ponto do autor, para que pudéssemos identificar mais com o caso.
Deixando de lado a parte mais jurídica, o livro trabalha muito bem com os dilemas morais/éticas. Tais valores, assim como a noção de justiça, são construídos internamente a partir da observação do mundo exterior. É muito provável que um juiz que nasceu em uma comunidade pobre dominada pelo tráfico tenha uma percepção moral/ética dos fatos bem diferente daquele juiz que nasceu em berço de ouro. Assim funciona conosco. O problema é quando temos que colocar esses valores em documento escrito, que vai valer para toda a população daquele Estado. Dessa forma, até onde podemos definir que uma lei escrita é justa? Um exemplo que eu sempre cito é o linchamento, isso é, surrar aquela pessoa que cometeu alguma infração. Linchamento é feito pelas pessoas que não gostaram de tal ato de infração, e isso geralmente é amplamente aceito pela população. No entanto, linchamento é crime, já que o único que detém o poder de coerção sobre os indivíduos é o Estado.
O livro aborda também, embora de maneira bem superficial, a maneira que a opinião pública interfere um julgamento. É muito possível que juízes decidam mais rapidamente e a favor/contra o réu apenas pela pressão midiática que o caso tem. Dessa forma, alguns fatos relevantes para o caso são relevados para que se tenha um julgamento que se adeque à opinião pública. Tal fato é extremamente prejudicial para o ordenamento jurídico, sobretudo nos EUA, em que as jurisprudências possuem um alto valor. É possível que um caso seja erroneamente julgado por pressão midiática e isso gere uma jurisprudência igualmente ruim que servirá para condenar os réus por crimes que nem cometeram, ou absolver os criminosos que cometeram crimes hediondos.
Além disso, um assassinato consentido deve ser penalizado pelo Código Penal? O livro nos diz que um dos rapazes se ofereceu pra ser morto, a fim de servir de refeição para os outros. No entanto, como saber que o rapaz de fato se ofereceu? Como saber que os outros rapazes não inventaram isso só para poderem se safar da pena de morte? Se ele tivesse se oferecido de fato, por que não tentou suicídio? E se ele tivesse mesmo se oferecido, mas durante o espancamento (ele provavelmente morreu a pedradas), ele tivesse desistido da ideia? São tantos “e se” que esse caso em específico nos traz, que é impossível chegar a uma conclusão que nos deixe 100% confortável.
comentários(0)comente



Marcel Augusto 31/07/2020

A história nunca tem um lado só.
Apesar do juridiquês as questões levantadas são altamente pertinentes. Vida e morte, verdade e mentira perpassam por inúmeras possibilidades e argumentos. Interessante ver 4 linhas argumentativas tão interessantes e diversas.
comentários(0)comente



Roberta Jornalista 01/08/2020

Indicação na faculdade
Li este livro em 2008, por conta de um trabalho da faculdade de Direito. Na ocasião, faríamos um tribunal do júri baseado nele, por indicação da professora de Português Jurídico. Já faz um bom tempo esta leitura e apenas me lembro que no final havia uma dúvida quanto a inocência ou não de alguns personagens. Recomendo a releitura para mim! :)
comentários(0)comente



Gilmara.Fernanda 02/08/2020

Com certeza o livro vai ter ainda mais relevância para quem é do universo jurídico, porém todos podem e devem ler e experimentar a sensação de considerar todos os pontos de vista (inclusive aqueles que não correspondem ao seu) como coerentes e justificáveis. É um exercício de não julgamento e, na minha opinião, importante para compreendemos que algumas coisas simplesmente não devem ser vistas como certas ou erradas.
comentários(0)comente



430 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR