O Caso dos Exploradores de Cavernas

O Caso dos Exploradores de Cavernas Lon L. Fuller...




Resenhas - O Caso dos Exploradores de Cavernas


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Errante aprendiz 26/03/2021

Especial
"Não julgue um livro pela capa". Frase conhecida, não? Pois bem, foi a minha primeira leitura desde quando comecei a faculdade. Então tendo a ter muito sentimentalismo com essa pequenina obra. E a abordagem sobre moral e ética aqui são interessantes.
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Patricia Pietro 03/11/2021

É uma leitura que instiga o leitor a refletir, mas de forma leve, quase que superficial. Digo isso, pois comparando com o livro "Justiça" do Sandel, pode-se perceber que este último é muito mais bem-sucedido em seu intento de abordar a filosofia e moral do direito, fazendo-o de forma bem mais explicativa, reflexiva e aprofundada. De qualquer forma, vale a pena lê-lo como uma introdução à questões muito debatidas até hoje no mundo jurídico. Inclusive, achei bem interessante a opinião do autor de que tais questões configuram problemas permanentes da espécie humana.
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Erika.Reis 10/11/2021

Fiquei impactada que era um caso fictício, mas, de qualquer modo, traz discussões interessantes a respeito da filosofia do Direito. Essencial.
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Carlos.Heitor 27/04/2020

Leitura voltada para o pessoal do Direito
Esse livro era sempre comentado pelos professores de Direito penal. A história é boa, coloca alguns questionamentos na mesa. Não acho que empolgue. A leitura é enfadonha.
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Paulo.Sakumoto 02/06/2020

Mudando de opinião.
Todo estudante de direito lê no primeiro ano de faculdade e crava uma posição. Lê novamente no final da faculdade e sua opinião já não é mais a mesma sobre o caso. Vira advogado, promotor, juiz e já encara a leitura meio ultrapassada, mas lá está outra opinião. Aí o mundo muda a sua volta, lê novamente, não consegue mais enxergar as coisas como antes, volta à opinião do garoto da faculdade. Talvez não volte a ler esse livro novamente no futuro, mas sabe que opiniões mudam e isso é aceitável e maduro.
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bieel 18/06/2020

INCERTEZAS EM ABUNDÂNCIA
Um livro realmente atemporal como dizem, o livro trás diversos questionamentos, dos quais são: qual a relevância do clamor social num caso em julgamento? O judiciário deve se abster de qualquer sentimento para a composição da pena ou isso se faz necessário no processo? O judiciário está condicionado ao texto legal ou esse é um mero instrumento para o exercício do seu dever jurídico? Cabe interpretação do texto para adequala ao contexto ou se deve aplicá-lo independente disso? Até que ponto as questões que norteiam a tipicidade formal influenciam na exclusão do crime ou da pena?

Tudo isso pode ser abordado e discutido através desse caso, possibilitando amplas discussões e muito aprendizado. Mas além disso muitas incertezas..

Pessoalmente,
Apesar do livro ser passar no período de 4300 é nítido que o sistema jurídico não adota algumas condutas tipificadas no nosso ordenamento jurídico atual, como por exemplo a excludente de ilicitude pelo estado de necessidade, o qual caberia perfeitamente no caso em questão, assim como a ausência de tipicidade material que compõe o princípio da insignificância penal evidenciado no trecho em que o infrator que rouba alimento para saciar a sua própria fome é condenado apesar de se encontrar em estado de inanição... Alguns desses fatores me fizeram questionar se haveria tantas divergências num julgamento no contexto atual...
Ademais a leitura é bem tranquila e uma ótima fonte de discussão para grupos de estudos.
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Willian.Lima 03/07/2020

Esta edição tem spoiler já na capa. Dica: Pule a apresentação.
Leia a partir da página 17. A obra prima de Lon L. Fuller foi aqui, nesta edição, vilipendiada pelo Dr. Célio Egídio, quando tenta fazer comparações esdruxulas da ficção com a realidade brasileira. Totalmente dispensável seus comentários. Em sua apresentação da obra, simplesmente ele faz o "grande favor" de contar o livro inteiro (que já é curtíssimo, ao todo 62 páginas) e já conclui o pensamento do leitor, sem que o mesmo faça seu próprio juízo. Ainda bem que eu já li antes, comprei esta edição para ter em minha estante e estou relendo, mas realmente é uma falta de respeito o que esse cidadão faz com o leitor e com o autor, é claro.
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Camis 18/04/2023

O caso dos exploradores de cavernas
O livro segue o relato do julgamento e das diferentes perspectivas, levantando questionamentos sobre moralidade, justiça e direito positivo. O livro termina com a decisão final dos juízes e uma reflexão sobre a complexidade da justiça.
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Bruno.Dellatorre 15/07/2020

Foi o primeiro livro jurídico que li
E provavelmente o último. Acho que é um assunto complicado demais pra minha cabeça.
De qualquer forma, este livro é bom. A premissa gera várias discussões, debates morais (e jurídicos). Recomendo.
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thaf.lima 17/02/2022

não achei que fosse gostar tanto
Tudo bem que a linguagem do livro e os termos usados não são muito do meu conhecimento, mas ainda sim, consegui compreender as partes importantes e cada argumento proposto por cada Juiz e seguir a linha de raciocínio dos mesmos.
e quem sabe não possa vir uma releitura futura.
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Hevilyn Santos 17/03/2021

O livro caso dos exploradores é um livro excelente para alunos do curso de Direito, para vermos as vertentes de um julgamento, as lacunas do caso e como é difícil tomar uma decisão, principalmente quando envolve a vida de outras pessoas.
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Thayane Oliveira 14/03/2021

Aquele primeiro amor??
"A justiça sustenta numa das mãos a balança que pesa o direito, e na outra a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do direito". (Rudolf Von Ihering)
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rorysb 22/04/2023

Muito bom
Li o livro para o meu primeiro trabalho da faculdade de Direito, achei que não iria gostar justamente por não ser uma especialista no vocabulário jurídico. Não poderia estar mais enganada, é um livro muito bom, muito fluido e de fácil compreensão.
É mais voltado para as pessoas que se interessam pelo Direito, mas você não precisa fazer parte do mundo jurídico para compreender a história e apreciar essa leitura.
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