O Caso dos Exploradores de Cavernas

O Caso dos Exploradores de Cavernas Lon L. Fuller...




Resenhas - O Caso dos Exploradores de Cavernas


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Errante aprendiz 26/03/2021

Especial
"Não julgue um livro pela capa". Frase conhecida, não? Pois bem, foi a minha primeira leitura desde quando comecei a faculdade. Então tendo a ter muito sentimentalismo com essa pequenina obra. E a abordagem sobre moral e ética aqui são interessantes.
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bieel 18/06/2020

INCERTEZAS EM ABUNDÂNCIA
Um livro realmente atemporal como dizem, o livro trás diversos questionamentos, dos quais são: qual a relevância do clamor social num caso em julgamento? O judiciário deve se abster de qualquer sentimento para a composição da pena ou isso se faz necessário no processo? O judiciário está condicionado ao texto legal ou esse é um mero instrumento para o exercício do seu dever jurídico? Cabe interpretação do texto para adequala ao contexto ou se deve aplicá-lo independente disso? Até que ponto as questões que norteiam a tipicidade formal influenciam na exclusão do crime ou da pena?

Tudo isso pode ser abordado e discutido através desse caso, possibilitando amplas discussões e muito aprendizado. Mas além disso muitas incertezas..

Pessoalmente,
Apesar do livro ser passar no período de 4300 é nítido que o sistema jurídico não adota algumas condutas tipificadas no nosso ordenamento jurídico atual, como por exemplo a excludente de ilicitude pelo estado de necessidade, o qual caberia perfeitamente no caso em questão, assim como a ausência de tipicidade material que compõe o princípio da insignificância penal evidenciado no trecho em que o infrator que rouba alimento para saciar a sua própria fome é condenado apesar de se encontrar em estado de inanição... Alguns desses fatores me fizeram questionar se haveria tantas divergências num julgamento no contexto atual...
Ademais a leitura é bem tranquila e uma ótima fonte de discussão para grupos de estudos.
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Willian.Lima 03/07/2020

Esta edição tem spoiler já na capa. Dica: Pule a apresentação.
Leia a partir da página 17. A obra prima de Lon L. Fuller foi aqui, nesta edição, vilipendiada pelo Dr. Célio Egídio, quando tenta fazer comparações esdruxulas da ficção com a realidade brasileira. Totalmente dispensável seus comentários. Em sua apresentação da obra, simplesmente ele faz o "grande favor" de contar o livro inteiro (que já é curtíssimo, ao todo 62 páginas) e já conclui o pensamento do leitor, sem que o mesmo faça seu próprio juízo. Ainda bem que eu já li antes, comprei esta edição para ter em minha estante e estou relendo, mas realmente é uma falta de respeito o que esse cidadão faz com o leitor e com o autor, é claro.
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Ãrica 16/07/2023

Meu primeiro livro jurídico. Entender a linguagem foi o mais difícil, mas consegui entender a sentença que cada um definiu. É muito legal ver como as matérias que tive agora no 1° semestre foram expressas no livro. Importante ressaltar que o caso que é discutido aqui, é totalmente fictício e criado para pensar. A nota é baixa nao por que o livro é ruim, mas por que eu não estou totalmente preparada para compreende-lo e por isso a intenção é guarda o livro para ler futuramente denovo. Mas é uma leitura que eu indico pra todo mundo que tá começando, assim como eu.
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Bruno.Dellatorre 15/07/2020

Foi o primeiro livro jurídico que li
E provavelmente o último. Acho que é um assunto complicado demais pra minha cabeça.
De qualquer forma, este livro é bom. A premissa gera várias discussões, debates morais (e jurídicos). Recomendo.
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dorinha17 26/09/2023

A gente se presta a cada coisa
Eu li obrigada pq to fazendo uma cadeira que mandou ler isso sei lá pq e eu percebi que
1) odeio direito
2) jusnaturalismo é a coisa mais p@u mole já inventada essa ideia de que "ai na caverna firmaram um novo pacto social então era uma nova configuração" é uma p0rr$ pq não teve testemunha, não teve ninguém pra arbitrar as condições nas quais esse pacto foi firmado, só serve pra trazer uma aura de insegurança que a qualquer momento eu posso levar uma pedrada na cabeça pq algum maluco doente tá no estado natural dele enfia o estado natural no rab0
Maria.Julya 15/10/2023minha estante
Mds q surto kkkkkkkkk




Rafael1548 09/07/2023

Para Estudantes de Direto e quem gosta de investigação
Um livro gostoso de ler, onde os métodos de interpretação jurídica são expostos.

Um dos votos aqui narrados me fez lembrar o STF: confuso, sem nexo, que pisa o conteúdo do texto legal e que mistura estado de necessidade com legítima defesa. Ou seja, um circo completo!
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Leonardo88 25/01/2024

Justiça?
Da para entender porque este livro é tão aclamado pelas faculdades de direito! DE maneira simples e objetiva o autor foi muito feliz em demonstrar em um caso fictício as possibilidades e entendimentos sobre a natureza humana e sobre as Leis ( justiça).
Para nós Brasileiros em momentos difíceis em que vivemos juridicamente falando pelo nosso judiciário , vemos claramente que estamos pegando um caminho de insegurança Jurídica e ativismo judicial cada vez maior, que vai minando a sociedade e causando cada vez prejuízos a sociedade que praticamente não tem a quem recorrer !Triste realizade
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Gio 04/04/2022

Um grupo de exploradores fica preso em uma caverna e para não morrerem de inanição, decidem em consenso em tirar na sorte um deles para servir de alimento aos restantes.

Devem esses serem julgados como inocentes ou culpados do crime de homicídio? Então vemos a opinião de vários juízes e suas decisões finais. Achei extremamente interessante e confesso que nem eu sei qual a minha opinião sobre o caso!
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Teté 20/04/2022

O Caso dos Exploradores de Cavernas
Gostaria de começar dizendo que gostei muito da leitura, e há tempo não leio nada além de artigos e trabalhos, por conta da faculdade. Então quando a professora passou um trabalho de caráter avaliativo através de uma resenha crítica do livro, fui com o mesmo pensamento que tenho ao fazer uma pesquisa qualquer, pois preciso. Mas tenho que ser sincero e enaltecer a obra que esse livro é. Não se trata de ação, não tem uma história que vai te fixar pelos seus mínimos detalhes cheios de singularidade, mas é livro que vai te fazer pensar, é um livro que exercita o seu pensamento crítico.

Não sou falso moralista, mas a maneira como o caso terminou, para mim, foi a melhor possível. Segundo a lei daquela época, a sanção para o assassinato, era a pena de morte. Então analisando de um ponto unicamente jurídico/legislativo, a lei alcançou seu ápice total como coisa julgada e ato jurídico perfeito. Porém, segunda a minha ótica humana, carne e osso, despido de todo qualquer conhecimento jurídico que tenho, ainda que bem pouco. Foi uma situação infeliz, onde aqueles homens agiram desesperadamente para conseguir sobreviver, mas cometeram um crime, e devem ser penalizados por tal.

Uma vez li uma história onde um rei estabeleceu uma regra onde todo aquele que roubasse, teria os dois olhos arrancados, e naquela sociedade não havia um roubo se quer, pois sabiam que sua atitude teria uma resposta direta. Chega um dia em que o conselheiro do rei fala pra ele que pegaram uma criança roubando, e ele sem hesitar manda que arranquem seus dois olhos, mas essa criança era o filho do rei, e ele diz que como um pai, sente a dor do seu filho, e o perdoaria, mas como um rei, ele deu uma ordem, e os dois olhos do garoto foram arrancados. Assim como a palavra de um rei não volta atrás, a ordem também não deve. Aquelas pessoas estavam cientes que assassinato era um crime com pena de morte, e foram julgadas assim. Não é o povo que deve se responsabilizar pela decisão de perdão ou culpa, nem podemos nós, retroceder na lei instituída para benefício próprio ou de outrem. Felizmente, as coisas não funcionam assim.
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Avyla 13/02/2024

Intrigante
O caso dos exploradores de cavernas, de Lon L. Fuller, constitue uma obra ficcional que retrata a deliberação dos juízes quanto a punição de 4 homens que cometeram canibalismo.

Esses 4 indivíduos estavam presos a 20 dias em uma caverna quando a comida acabou, eles deliberaram e decidiram que a única forma de sobreviver seria através da morte de um deles. Portanto, dentre os 5 que ficaram presos na casa, um deles foi morto para que os outros sobrevivessem.

Partindo disso, os 5 juízes irão analisar a sentença já proferida por outra instância do poder.

Essa obra trata-se de uma análise a partir do Direito e da Filosofia sobre questões relacionadas aos poderes legislativo e executivo, o princípio da clemência, a "lei de natureza", os objetivos da lei penal, a questão do homicídio e da legítima defesa, a interpretação que o senso comum dá ao caso e muito mais.

Super indico.
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Polly'sTown 25/01/2024

Surpreendente
Adorei a leitura, muito tranquila e rápida! Ótimo pra pensar um pouquinho no quanto o Direito é uma matéria discutível e dinâmica que podem nos levar a vários resultados, embora hoje em dia o caso seria solucionado rapidamente e de forma totalmente diferente.
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Isabella.Souza 02/06/2022

Divergência
É muito legal, porque mostra a divergência de opiniões no contexto citado, super recomendo uma vez que nos leva a pensar profundamente.
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