spoiler visualizarRomeu Felix 15/02/2023
Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
Introdução:
O livro apresenta o caso fictício dos exploradores de cavernas, onde cinco homens ficaram presos em uma caverna após um desabamento. Eles sobreviveram por mais de vinte dias comendo apenas musgo e água, até que foram encontrados por uma equipe de resgate. No entanto, eles foram acusados de assassinato após a descoberta de que um deles havia matado e comido outro para sobreviver. O livro apresenta quatro pareceres judiciais e uma decisão final do juiz para explorar as implicações legais e filosóficas do caso.
Desenvolvimento:
O primeiro parecer apresentado é o do juiz Foster, que defende a sentença de morte para os exploradores. Ele argumenta que, apesar da difícil situação em que se encontravam, eles violaram a lei e devem pagar pelo crime cometido.
O segundo parecer é do juiz Tatting, que defende a absolvição dos acusados. Ele argumenta que o caso deve ser visto como uma situação excepcional, onde a lei não pode ser aplicada de forma literal.
O terceiro parecer é do juiz Keen, que defende a condenação dos acusados, mas com uma sentença mais branda, como a prisão perpétua. Ele argumenta que a lei deve ser aplicada de forma a considerar a situação em que os acusados se encontravam.
O quarto parecer é do juiz Handy, que defende a condenação dos acusados, mas com uma sentença mais branda do que a sugerida pelo juiz Foster. Ele argumenta que a lei deve ser aplicada de forma justa e equilibrada, levando em consideração as circunstâncias em que o crime foi cometido.
Por fim, o juiz Keen apresenta sua decisão final, na qual ele condena os acusados a três anos de prisão, argumentando que a lei deve ser aplicada de forma a considerar as circunstâncias em que o crime foi cometido.
Conclusão:
O livro apresenta um debate sobre a relação entre a lei e a justiça em situações extremas. Os pareceres judiciais apresentados demonstram diferentes interpretações da lei e mostram como a justiça pode ser influenciada por fatores como a empatia e o senso de humanidade. O caso dos exploradores de cavernas é um exemplo hipotético, mas serve como um estudo de caso para pensar sobre as complexidades da aplicação da lei em situações de crise.
Por: Romeu Felix Menin Junior.