Confissões de um turista profissional

Confissões de um turista profissional Kiko Nogueira




Resenhas - Confissões de um turista profissional


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Camila1856 24/02/2024

Confissões de um turista profissional.
Esse livro é rápido de ler (bem pequeno) e eu gostei, sinto que viajei junto com ele e mergulhei nas experiências que ele viveu, gostei que ele falou que cada experiência viajando é única, então não podemos estereotipar, mesmo que todo mundo vai para os mesmos pontos turísticos. Porém achei chato em alguns momentos, a linguagem que ele usou foi complicada, e foi um livro que eu gostei, mas não foi aquelas coisas, mas tudo tem seu lado bom e ruim, eu gostei de ler mesmo com esses pontos ruins, e sobre as viagens dele, pois eu amo esse universo, o que fez eu me interessar nesse livro, e ele mesmo disse que esse livro é um livro pessoal, das experiências e opiniões dele, e talvez por isso que teve esses pontos negativos, pois livros pessoais não são muito trabalhados, mas isso também é o que eu acho, mas de qualquer forma, foi legal mergulhar nesse universo e nesse estilo de vida. ???
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Lucas.Oliveira 28/03/2022

Simples, rápido e divertido.
Esse livro me surpreendeu bastante, pois ele muito lúdico e leve. É aquele tipo, que você começa a ler e não para.
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RoKombatente 18/07/2020

Desinteressante
O subtítulo é enganoso: não trata-se de um livro para ajudar turistas em suas viagens, mas sim uma coletânea de textos publicados pelo colunista na revista Viagem e Turismo.
Recheado de humor ácido e generalizações simplistas, a leitura é leve e fácil. O humor por vezes diverte.
Discordo do ponto de vista do autor em muitos aspectos.
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Livretando 16/01/2014

Resenha: Confissões de um turista profissional
Um livro recheado de ironia, que tenta fazer uso do humor para criticar cidades de diversos países, no quesito turismo, e alfinetar os responsáveis pela construção de uma imagem de perfeição desses lugares.

Os capítulos são divididos da seguinte forma: cada um deles é intitulado por uma citação que remete à cidade/tema do qual o autor, por meio de seu alter ego Jota Pinto Fernandes, exporá a sua opinião (crítica).

Para quem viaja ou pretende viajar muito, este pode ser um livro interessante para ser lido, afinal, Jota Pinto expõe a verdadeira realidade - de seu ponto de vista - de muitos pontos turísticos espalhados pelo mundo. Mas, para aqueles que não são possuidores desse hábito ou pretensão, talvez não seja uma leitura muito "útil" (estou me usando como exemplo). Certo que toda leitura é válida, mas de qualquer forma, achei o livro desinteressante. Salvo alguns textos, como: "Viva o Portunhol" e "Selva de Pedra". Mas como sabemos, cada caso é um caso. Ainda bem que trata-se de um livro de apenas 94 páginas, caso contrário, não sei se conseguiria concluir a leitura.

Sem contar que, na maioria das vezes, discordei do ponto de vista do Jota. Não, não estou sendo intolerante com suas críticas e também sei que não sou experiente quando trata-se de turismo, mas não concordo com as generalizações que ele fez.

Para aqueles que pretendem "arriscar", espero, honestamente, que ao final da leitura seu sentimento seja de satisfação. (Nem tanto tá, pois senão concluirei que o problema está em mim! hehehe...)

site: http://livretando.blogspot.com.br/2012/01/resenha-confissoes-de-um-turista.html
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Tullia Maria 22/11/2013

Desabafo de um Turista Profissional
Surpresa. Não há palavra melhor para definir a minha reação ao iniciar a leitura de “Confissões de Um Turista Profissional”, livro de Kiko Nogueira que reúne 37 crônicas sobre assuntos variados. Através de um alter ego¹ (Jota Pinto Fernandes), o escritor utiliza a sua experiência para escrever textos de uma ou duas páginas que, apesar de descontraídos, não chegam a fazer rir.

Ao contrário do que a sinopse e o subtítulo dão a entender, os textos não compõem um guia de curiosidades sobre o que pode dar de errado em uma viagem e tampouco trazem dicas de “sobrevivência” para o turista. Alguns até cumprem esse papel, como “Ela Está Rindo de Você”, que aborda como a tão esperada visita ao Museu do Louvre pode não ser tão satisfatória, mas os demais são, na verdade, crônicas que abordam problemas brasileiros (como o turismo sexual e a violência) e questões sobre as quais o autor quis desabafar.

Apesar de não condizer com a descrição divulgada pela editora, “Confissões” não é um livro a ser deixado de lado. Alguns textos como “Viva o Portunhol” e “Baixo Custo e Baixo Nível” valem verdadeiramente à pena. Não que eles façam com que o livro ingresse na sua lista de favoritos, mas eles garantem alguns momentos agradáveis.

Uma característica que merece destaque é o prefácio escrito por Tati Bernardi que, de maneira inteligente, consegue brincar com o fato de o autor possuir um alter ego (chato) que faz as críticas que compõem a obra. A maneira como ela inverte as frases e troca as palavras de lugar garantem que o texto, no qual ela explica seu relacionamento com cada um dos dois, adquira um tom lúdico, que combina com o resto da obra.

Outro ponto forte fica por conta dos títulos, subtítulos e imagens que acompanham cada texto. Os títulos, algumas vezes inusitados (como Ráu Match), não poderiam ser melhores e demonstram que, além de “reclamão”, J.P. também é muito criativo. Já as frases que vem logo abaixo adiantam perfeitamente o que o leitor pode esperar das próximas linhas.

Para quem deseja uma leitura leve e descontraída, o livro de Kiko Nogueira é uma boa opção (para turistas ou não). Enquanto lê as histórias, você não percebe o tempo passar e ainda reflete sobre algumas questões importantes. E como se trata de um livro de crônicas, caso alguma delas lhe desagrade, é só passar para a próxima página e continuar a leitura. Dessa vez você não pode usar a preguiça como desculpa!


Resenha publicada originalmente em: http://rapha-doceencanto.blogspot.com.br/2012/03/domingo-cult-por-tullia-maria.html

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Paola 03/10/2013

Confissões de um turista profissional
O jornalista Kiko Nogueira já foi editor de várias revistas de viagens, e tão cansado de ver que os guias nunca contavam a verdade (pelo menos nunca TODA ela) para as pessoas que pretendiam viajar, com a ajuda de seu alter ego Jota Pinto Fernandes criou uma coluna na revista Viagem e Turismo para esclarecer algumas coisinhas.
Com poucos parágrafos, ela foi capaz de contar ótimas histórias, muitas delas presentes no livro. Coisas que poucas pessoas tem coragem de contar, até mesmo depois de conhecer o país em questão, para que os outros não pensem que sua viagem foi perdida, ou que tripudiem em cima do seu gasto desnecessário. Mas fatos tais como que Orlando é como Brasília (no mau sentido), todo turista compra quinquilharia – que inevitavelmente vão se atulhar em casa e não terão utilidade nenhuma - , que a fila de espera para entrar no Louvre talvez não valha a pena para nem conseguir ver a pobre da Monalisa, entre outras questões.

Leia mais no Blog Uma Leitora:


site: http://uma-leitora.blogspot.com.br/2012/03/confissoes-de-um-turista-profissional.html
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_marice 27/07/2013

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Confissões de um Turista Profissional é sobre alguns lugares que o autor, Kiko Nogueira, visitou. De maneira divertida e sagaz, ele conta coisas que não vemos em sites e revistas, ressaltando os aspectos positivos e os... negativos! Curiosidades, pessoas e impressões sobre as viagens recheiam o livro.

Cada capítulo trata de um tema diferente. De duas a três páginas, temos um pequeno relato sobre o assunto.

Apesar de ter visto algumas resenhas negativas sobre o modo que o autor se expressa, eu gostei muito. Dei bastante risada com o livro e descobri algumas coisas interessantes sobre viagens.

Muito bom!

site: http://mundo-da-noite.blogspot.com.br/
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Erika 05/06/2013

Não vale a leitura
Não é um guia de viagem e não acrescenta nada nesse sentido. O autor conta, por meio de crônicas, algumas experiências de viagem, dá a sua opinião sobre situações e fatos de forma sincera e interessante, mas em alguns casos ele é muito ácido, radical e, até mesmo, ofensivo; é irritante.
Expressar sua opinião é um direito; ofender quem pensa diferente é um desrespeito. De qualquer forma, fui relevando em nome das partes divertidas e, devo dizer que compartilho de seus pensamentos em alguns casos.
No entanto, na crônica "Proibido para menores" ele disse coisas tão absurdas a respeito de hotéis que não aceitam crianças, que passou dos limites. Por exemplo: "...mais que hospedagem, esses endereços seriam, provavelmente, ninhos para acasalamento." "As paredes são forradas de veludo. A cama é redonda. Wando e Kenny G nos auto-falantes." "É obrigatório que o desempenho sexual dos hóspedes seja impecável."
Ele afirma que não aceitar crianças é um preconceito "em nome do romance".
Há hotéis para todos os gostos e é muito bom podermos decidir o que queremos encontrar neles. Quando viajo com crianças, procuro hotéis onde haja coisas interessantes para elas. Quando viajo com meus animais, procuro hotéis que os aceitem.
No entanto, quando quero sossego, seja para namorar, ler, comer ou ouvir o silêncio (minhas razões não interessam a ninguém), eu procuro um lugar que me proporcione isso. Definitivamente, não vai ser um hotel onde houver crianças correndo e gritando por todos os lados. Educadas ou não, crianças são crianças: fazem barulho, precisam correr, brincar! Eu tenho o direito de escolher.
Completamente sem noção! A graça acabou de vez e passei a considerá-lo um pretensioso metido a engraçado. Não concordo com esse tipo de expressão e não recomendo.
Marcos 20/08/2017minha estante
Li e concordei contigo, não valeu a pena!




Sayane 25/02/2013

Diferente.....irreverente!
Sinopse

Quem gosta de viajar, e viaja mesmo (isto é, não faz turismo pra inglês ver), sente uma vontade danada de falar a verdade sobre os lugares que visitou. Coisas como: vale a pena todo aquele trabalho no Louvre para não ver a Monalisa? Existe algum lugar mais insalubre do que uma barraca de praia no Nordeste? Ou ainda: por que o Brasil precisa de mais uma obra de Oscar Niemeyer, o veterano arquiteto que deixa um rastro de concreto aonde quer que vá? Mas falar essas coisas é, no mínimo, tornar-se um chato. Pois Jota Pinto Fernandes, alter ego de Kiko Nogueira, é o chato que vive em cada viajante. Corajoso e desbocado o suficiente para dizer o que as agências e seu amigo que acabou de chegar de Nova York nunca falarão. Escrito pelo ex-diretor da revista Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas, da Editora Abril, Confissões de um Turista Profissional é uma leitura para quem quer olhar as lindas fotinhos no celular, na volta daquele pacote inesquecível, e pensar: “E não é que era isso mesmo...?”



Kiko Nogueira comenta de forma bem debochada, mas séria, vários assuntos envolvendo turismo pelo mundo. Usando uma linguagem simples, mas direta, ele fala sobre detalhes como "Prostitutas aprendendo a falar inglês para se prepararem para a copa"..... de nossos clichês em relação aos "Estrangeiros" e o "Turismo por lugares miseráveis, uma das partes que achei bem interessante se for pensar bem....


"Fico pensando em como serão as aulas. "Hello, mister tourist".
"Do you want to make love to me?; "I'll male a good price for you";
"Do you want me to... or do you prefer if I...?". Pág. 14"



"Está na moda, na europa, o "volunturismo". O sujeito viaja para engajar-se em atividades sociais ou ambientais. O que é bem diferente de assistir de camarote, com um câmera na mão, aos miseráveis, atirando-lhes esmolas como se fossem sardinhas para focas, achando que está é uma contribuição para um mundo mais bacana, ou só mais uma diversão incluída no pacote. Pág. 33"


Os aspectos que ele aborda são bem legais, assim como o seu olhar para certos detalhes. Quando vi o livro, não fiquei muito entusiasmada, mas depois de lê-lo o curti bastante, é por esse motivo que não devemos julgar os livros por suas capas.....

"Tem o pior das manias americanas: fast-foods, shoppings, estradas imensas que ligam a nada a lugar nenhum, carros demais, simpatia forçada, obesidade, ostentação. É o triunfo do messianismo deles. Um dia, o peregrino Walt Disney descobriu aqueles charcos. Vislumbrou que eles poderiam servir a seus propósitos divinos e capitalistas. Aí destruíram o ecossistema, fizeram milhares de prédios, construíram um parque de diversões e chamaram aquela coisa de cidade. Págs. 53 e 54"


"...Costumamos fazer nosas escolhaspelo preço e não pela qualidade do serviço.......Compramos DVDs piratas. Por quê? Porque é barato. Pág. 71"


Recomendo a leitura, o livro é curtinho, com um a leitura agradável, bom para relaxar e até dar boas risadas ;)


Outras resenhas e muito + em:
http://samgirl-arts.blogspot.com.br

Visite, Comente, deixe sua opinião, se gostar siga =D

Obrigada!
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blog.damands 10/11/2012

Tenho que começar dizendo que não gosto nem um pouco de crônicas, e esse livro é uma crônica. Então deve ter percebido o porquê da minha nota.

Kiko Nogueira escreveu um guia “divertido” falando sobre viagens. E ainda tudo o que você sempre quis saber sobre viagens.

Eu só li mesmo esse livro porque a editora me mandou, se não eu não leria. Mas eu dei uma chance pra ele. Eu pensei: “Não gosto de crônicas, mas vai que esse é legal”. Argh! Não é legal. Não pra mim claro. Definitivamente crônica não é pra mim.

Mas o livro é engraçado. Isso é o que gostei nele.

Só porque eu não gostei, não quer dizer que VOCÊ não possa gostar, não é mesmo? Se você gosta desse gênero, e por acaso que saber tudo sobre viagens (mas isso não é necessário) leia o livro. Vai que você gosta.

Eu vi uma resenha esses dias desse livro, e a pessoa adorou. Deu até 5 estrelas pra ele. E quando eu vi aquilo, eu me senti péssima. Porque eu ia dar 1 estrela (no meu caso coração) e é horrível só você não ter gostado de um livro, sabe?

Como eu tenho que ser sempre sincera em minhas resenhas, tinha que falar a verdade. E isso é o que eu achei. Mas como disse, você pode gostar. Igual essa pessoa que eu citei (não falei o nome, porque não é necessário, rs, tá?).

Mais resenhas: http://bookandcupcake.blogspot.com.br
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Mi Cherubim 09/10/2012

Esse livro é uma coletânea de artigos realizados na revista Viagem e Turismo. O autor é o Kiko Nogueira, contudo ele usa um pseudônimo. Jota Pinto.
A leitura é divertidíssima, pois conta de modo irreverente “causos” e também dá umas alfinetadas no governo, em alguns países, enfim. Veja por si mesmo esse livro divertido de artigos jornalísticos nada chatos! Alguns títulos para você comprovar o que eu digo: “Ráu match”, “Ó o auê aí, ó!”, “Viva a rua Javari, meu!”, “Favela hype”. “Le grand micô”, “Is that na elephant?”, “McBobeira”, “Saudade da Panair?”, “Aquele não é o...”, “Brazil? Where the fuck is that???” e “Viva o portunhol!!” entre outros.

Nota da Milena: Li rápido, pois a leitura assim o é. Ri muito em alguns artigos, imagina dentro do metro eu rindo... rsrs Ok, sou louca mesmo hehe. Mas eu indico esse livrinho de apenas 94 páginas da Editora Novo Conceito.
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Cah 14/08/2012

Esse não é meu estilo de leitura, eu estava até pensando em não ler, mas como é mega fininho resolvi ler. E nem sabia se deveria fazer essa resenha, mas acho que tem gente que gostaria de saber o que achei do livro e com isso tirar suas próprias conclusões.

Confissões de um turista profissional é um guia de um turista sincero, eu não diria bem um guia, mas sim um livro onde o turista sincero diz o que acha de vários pontos turísticos e de como se comporta os turistas, viajantes, mochileiros...(sim, porque existe a diferença entre cada um.)

É impossível você não visualizar os turistas americanos em Copacabana, com seus shorts floridos e câmeras na mão ao ler uma passagem do livro e não concordar com diversas passagens.

Jota Pinto usou o pseudônimo de Kiko Nogueira para escrever este livro, onde apresenta diversas crônicas escritas na revista Viagens e Turismo.

Um livro para se ler em pouco tempo e distrair um pouco a cabeça. Pra você que está em uma ressaca literária por exemplo, pode ajudar a deslanchar na leitura novamente.

Beijos, Camila Rezende

LEIA MAIS RESENHAS EM: http://emocoesempaginas.blogspot.com.br/
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Laira.Tomaz 22/07/2012

Confissões de um turista profissional
Tudo o que você queria saber sobre viagens e que os guias jamais vão contar" são fatos 'revelados', literalmente confessados descontraidamente neste livro.

Kiko Nogueira, também conhecido sob o pseudônimo Jota Pinto Fernandes, conta através de uma crônica bem desenvolvida e de fácil interação suas experiências ao redor do mundo, sempre abordando os fatos sejam eles dignos de lembranças ou não de maneira super "light".

As experiências de ambos, tanto Kiko quanto Jota Pinto são das mais variadas! Londres, Paris, Estados Unidos, este último bastante abordado por sinal, Brasil, São Paulo... É um livro que vale muito a pena ser lido por você, que ainda não conhece a diferença entre "viajante" e "turista" ou que acha "O Código Da Vinci" o melhor filme da história, enfim... vocês estão simplesmente intimados a lê-lo antes de cair dentro de uma viagem.

O livro conta com noventa e quatro páginas apenas, então não tenho muito a dizer além do que já disse acima. A leitura é tão fácil que em um dia no máximo é possível terminá-lo. Para quem gosta da Tati Bernardi também o recomendo, tudo super light e descolado.

Vale lembrar que tem um capítulo abordando as loucuras que nós fazemos para conseguir foto ou autógrafo dos nossos ídolos, pareceu simplesmente que esse capítulo foi escrito para mim que amo essas coisas!

Enfim, digo e repito, leiam, vale a pena.
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Caverna 12/07/2012

Em Confissões de um Turista Profissional, o autor nos apresenta várias crônicas sobre turismo de diversas formas. Crônicas críticas ou cômicas. Devo dizer que, em sua maioria, são críticas, mesmo que esteja apenas subentendida.
Se você não gosta de um livro de crônicas, não pegue este livro.
Mas, se você gosta, ou se está apenas sentado no ônibus, ou esperando ser atendido pelo dentista, leia. Você não vai se arrepender. É o tipo de livro que dá pra você abrir em qualquer página e ler aquela crônica. Elas tem, no máximo, 3 páginas, se não me engano. Todas curtas, mas muito boas.
Gostei muito de algumas, enquanto outras foram simplesmente indiferentes para mim. E mesmo durante uma crítica, às vezes o autor nos deixa uma dica para quando formos a tal lugar, se vale realmente ou não a pena fazer o que o mundo inteiro quer fazer; é aquela história: todo mundo quer ir no Louvre.

Leia mais: http://hangoverat16.blogspot.com.br/2012/05/confissoes-de-um-turista-profissional.html
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Jung Angel 29/06/2012

Minha Opinião sobre:
O Livro conta a história do turista Jota Pinto, onde ele relata/conta suas experiências de viagem de uma maneira sagaz, divertida. Jota descreve alguns lugares que foi e suas experiências, nos deixa dicas, e argumenta ainda sobre a diferença entre Viajantes & Turistas, se esqueçer das suas críticas sociais escritas de forma bem humorada.

"É um sinal de esquizofrenia, para dizer o mínimo. A ministra na época, Marta Suplicy, sinalizou que uma de suas maiores bandeiras seria o combate ao turismo sexual. Então, como é que no cartão-postal do paísas profissionais são treinadas para atender melhor?" (Pág. 14)

"Às vezes, o perigo, é mais forte do que nós. A vontade desafiar o perigo a coragem de não se dobrar diante de obstáculos é louvável e o que nos empurra adiante. O grande lance, porém é conseguir encergar o momento de parar - e quando é o caso, voltar para casa." (Pág 69)


P.S:
O Livro é pequeno e bonito. A Diagramação está muito bem trabalhada, cada novo capitulo se inicia com um desenho e uma pequena observação abaixo, as letras são medianas, folhas amarelas.

Gostei das histórias, algumas mais que outras. Umas me fizeram pensar e outras me fizeram rir. As histórias que mais gostei foram a “Ela está rindo de você”, "Ame-os ou deixe-os", "No, we can't".

É uma fácil e bem gostosa, para quem viaja bastante ou não. Me fez ver várias coisas com outros olhos. Uma ótima leitura para uma tarde. Faça você também aproveite a leitura e viaje com Jota de uma maneira diferente, divertida e sagaz.

Gostei dos' esclarecimentos' sobre algumas 'gafes', o que podemos fazer para curtir melhor os locais que visitamos os cuidados que temos de ter para não sermos enrolados. E, sim, podemos muito bem pedir um autógrafo se virmos um famoso andando por algum desses lugares, mas claro, não podemos ser histéricos (algo que eu concordo, pois acho ridícula a histeria de muitos fãs)! E claro não se esquecer de usar o ‘portunhol’, ele pode te salvar numa conversação.


Acompanhe as resenhas/críticas completas no blog "Lendo com a Angel". Se puder siga e comente que ficarei muito feliz por sua companhia!

site: https://lendocomaangel.blogspot.com/
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