Ressurreição

Ressurreição Steve Alten




Resenhas - Ressurreição


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Sam 27/09/2022

É um bom livro, eu acabei por infortúnio do destino (ou falta de aviso do meu namorado que recomendou mesmo) lendo ele sem saber que era uma trilogia, a leitura é envolvente, recomendo para quem gosta de ficção misturada com elementos da vida real.
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CooltureNews 05/07/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Finalmente estou aqui para comentar sobre o a sequência de um livro que me conquistou e me deixou com uma pulga atrás da orelha, afinal como disse na resenha de O Domínio, apesar de não acreditar muito nestas profecias de fim do mundo sempre achei esse um assunto interessante. Enfim, minha demora para ler esse livro teve dois motivos principais, o primeiro é a falta de tempo e muitas leituras para colocar em dia já o segundo foi medo do que estava por vir.

O Domínio poderia facilmente passar por um livro único, toda a trama contada no livro foi encerrada e nenhuma ponta ficou solta, meu medo era o autor "forçar um pouco a amizade" e acabar estragando a ótima impressão que tive ao ler o livro anterior. Em todo caso, em Ressurreição somos apresentados a um novo cenário, um mundo que conseguiu sobreviver ao fatídico 21 de Dezembro de 2012, graças a intervenção de Mick Gabriel.

Ressurreição se inicia logo após os eventos no final de 2012, o mundo inteiro sabe o que houve, Mick e Dominique se tornaram pessoas conhecidas e com isso algumas pessoas passaram a duvidar do que realmente houve, Mick realmente foi um heroí ou o vilão? Como se isso não fosse o bastante, Dominique se descobre grávida de gemêos. Nas profecias Maias os Gêmeos Hunaphu são personagens recorrentes, e os filhos de Dominique e Mick altomaticamente são associados a eles, principalmente após o nascimento quando um dos gêmeos apresenta olhos incrivelmente azuis e cabelos branco. Toda essa trama envolvendo governo, mídia e a população de modo geral deu um dinamismo ímpar para a obra.

Entretanto Jacob e Immanuel Gabriel não estão sozinhos, Lilith, nascida no mesmo momento que os Gêmeos está predestinada a ser a encarnação do mal. Podendo parecer estranho, confesso que Lilith se tornou minha personagem favorita logo no começo. Nascida em uma familia extremamente problemática, sua mãe fora assassinada por seu pai logo após dar a luz, criada por seu avó que a molestava, Lilith teve tudo para se tornar uma pessoa má, entretanto acredito que isso não aconteceria se a mesma tivesse obtido ajuda enquanto crescia. Acredito que tenha gostado mais desta personagem justamente pelo fato do autor ter tido um cuidado maior ao descrever seu desenvolvimento.

Os Gêmeos estão predestinados a encontrar e resgatar seu pai, mas Immanuel, que possui o gene Hunaphu de forma recessiva não da a mínima para as profecias e só gostaria de ter uma vida normal, totalmente o oposto de Jacob. Durante todo o crescimento dos Gêmeos, o autor teve o cuidado de mostrar as mudanças de cenários e a evolução da tecnologia, entretanto confesso que algumas vezes fiquei perdido, principalmente ao utilizar possiveis gírias, porém, a narrativa contunia dinâmica e envolvente, traços marcantes do livro anterior.

Assim como em O Domínio, o autor conseguiu fazer uma história fechada em Ressurreição, apesar de haver alguns pontos que gostaria de uma explicação um pouco mais elaborada. Ao contrário do que estamos a ver em outros livros de uma série, ou trilogia, alguns autores não conseguem chegar ao final do livro e teimam em deixar para finalizar durante uma cena emocionante, por mais que isso nos deixe doido para ler o próximo livro, sou daqueles que não gostam do método, Steve Alten não faz isso, ele consegue finalizar o que propos no início e ao mesmo tempo consegue criar ótimos ganchos logo no inicio do próximo livro.

Mais do que recomendada a leitura desta série, mesmo que você não acredite nas profecias Maias, a narração e os personagens criados pelo autor irão te conquistar.
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Bruna Fernández 08/03/2012

Resenha para o site www.LivrosEmSerie.com.br
Depois de Mick Gabriel se sacrificar para salvar a humanidade de seu fim iminente em 2012, em O domínio, o então herói Hunahpu deixou para trás sua amada Dominique, grávida de gêmeos. A Terra, porém, não está completamente livre de ser exterminada. Nessa continuação, Ressurreição, os filhos de Mick e Dominique, Jacob e Immanuel (Manny), devem descer ao Xibalba – o inferno maia – para resgatar seu pai, que está perdido no tempo e no espaço. E claro, no mesmo dia do nascimento dos gêmeos, outra criança com grandes poderes nasceu: Lilith Eve, a grande antagonista da história.

Logo no começo do livro acompanhamos a gravidez de Dominique e o nascimento dos gêmeos, que agora são protegidos pelo atual presidente dos EUA, Ennis Chaney. As duas crianças nascem com habilidades acima do padrão, principalmente Jacob, o irmão alvo de cabelos brancos; enquanto o jovem Manny, o gêmeo de cabelos negros, é menos desenvolvido. Não preciso nem dizer que ao me deparar com gêmeos, um de cabelo branco e outro de cabelos negros, cada um com temperamento diferente e diferentes visões do que o Destino reserva para eles, me lembrei na hora do seriado Lost. O paralelo entre os Jacobs – o do livro e o da série – que acreditam com fé inabalável em seus destinos e seus respectivos irmãos de cabelos negros – Manny no livro e “O Homem de Preto” de Lost – que apenas querem viver como pessoas normais é muito claro, se você acompanhou a série.

Lilith, com um nome super sugestivo, é o grande inimigo dos gêmeos. Uma adorável menina que se transforma em um monstro, apenas como resultado do meio como foi “criada”. Depois de acompanhar a infância e adolescencia de Lilith fica difícil julgar as loucuras e a sede de poder que transformam completamente a personagem. Impossível não ter compaixão e pena da personagem, que, pra mim, foi muito bem delineada e rouba a cena durante a narrativa em inúmeras ocasiões.

Em comparação com seu antecessor, Ressurreição é bem diferente. O livro é mais direcionado para a ficção científica do que nunca, afinal, o livro se passa no futuro; e não apenas um futuro próximo: chegamos a ver a Terra no ano de 2033. É interessante a forma como o autor delineou alguns detalhes de como será o mundo daqui 20 anos, como, em tão pouco tempo, o mundo progrediu na área da tecnologia. Outra grande diferença é a falta de figuras e das entradas do diário de Julius (pai de Mick), que permeavam o primeiro livro.

Achei o enredo de Ressurreição muito mais interressante, mais pelos personagens e como eles se interligam, do que qualquer outra coisa. O final não me surpreendeu e nem prendeu muito a minha atenção, achei a qualidade do desenvolvimento muito superior ao encerramento dessa parte da saga. Durante a leitura, com a batida temática do Bem contra o Mal, etc., surgem muitos questionamentos filosóficos e religiosos. É uma boa história, um bom entretenimento, que, em algum ponto da sua leitura, vai fazer você pensar e analisar os valores e “verdades” que são apresentados ali no papel. No geral, achei o segundo livro dessa trilogia bem mais interessante. Agora é esperar o desfecho final no terceiro e último livro: Phobos – The Mayan Fear, que ainda não tem previsão de lançamento aqui no Brasil.
Jaque 15/07/2021minha estante
E o terceiro livro da trilogia? Não tem no BR?


Bruna Fernández 31/07/2021minha estante
Acho q nunca saiu, Jaque




Maurinho 16/02/2012

Médio,...
Steve Alten escreve bem,...mas eu acho que aqui ele viajou na maionese. Não que o livro seja ruim, mas achei a história forçada demais, com viajens no tempo e no espaço, futuro apocaliptico, etc,...mas aí é uma questão de gosto pessoal.
Acho que o problema é que ele colocou ingredientes demais na feijoada (hehehe), tem desde noções de espiritismo, mais física quântica, mais profecias maias, mais civilizações extraterrestres,...teve horas que eu fiquei bem confuso,...especialmente com o final.
Por isso, três estrelas, e mais que isso não mereceu
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