A festa ao ar livre e outras histórias

A festa ao ar livre e outras histórias Katherine Mansfield




Resenhas - A Festa ao Ar Livre e Outras Histórias


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Patricia 20/02/2024

Um bom livro, mas não vi nada de notável nele. Já faz um tempo desde a última vez que li um livro desse tipo porque já fazia um tempo que não despertava o meu interesse. Embora poucos contos realmente me interessaram, todos eles conseguiram reter a minha atenção durante a leitura.
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Vanessa 20/01/2024

Não é um estilo que eu curti, achei as histórias meio sem início e sem fim, não gostei muito de como a autora escreve
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Julinho 12/01/2024

Lendo essa coletânea a gente entende a Virginia Woolf ter um certo recalque com a Katherine Mansfield: enquanto as produções da autora de Orlando, principalmente os contos, são calculados, disruptivos e a gente consegue enxergar as engrenagens da autora trabalhando atrás de suas obras, os escritos de Mansfield parecem um vislumbre natural da vida real, um flash de um universo verdadeiro.

É um deleite ler as descrições da natureza, tão lindas e sinestésicas, as futilidades da alta sociedade e apreciar uma certa dose de consciência social, muita delicadeza e entendimento da alma humana que a autora possuía.
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Nana 15/10/2023

Livro nr 47 do projeto "A volta ao mundo através dos livros"
País sorteado : "Nova Zelândia"

Mais uma vez comprovei que não gosto de livros de contos. Não foi por falta de tentativas, já dei chance a vários, mas realmente não consigo gostar.
Acho sempre as histórias muito rasas, e nesse livro em especial, achei tão bobas que parecia escritas por uma iniciante, sendo que a autora é considerada escritora de clássicos. Então o problema deve ser comigo mesmo...rs rs
Enfim, não gostei, mas cumpri minha meta de ler o livro de uma escritora da Nova Zelândia.
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Márcia 09/09/2023

Contos que encantam
Dessa vez, o @comfy.bookclub foi para a Nova Zelândia atrás de representação literária e a escolha foi por Katherine Mansfield (1888-1923) e sua coletânea de contos ?A festa ao ar livre e outras histórias?. A autora tinha pretensões de se tornar violoncelista profissional e, para isso, foi para Londres, em 1903, com as irmãs. Porém, acabou mesmo sendo uma escritora, em sua terra natal, aclamada como uma mestra do conto modernista. Morreu com apenas 34 anos, em 1923, seis anos depois de contrair tuberculose.

Seus contos fascinam pela análise psicológica dos personagens que cria, tanto é que ela é tida como a pioneira da introspecção psicológica. Neles, Mansfield retrata acontecimentos cotidianos de maneira meticulosa, capta instantes que deixamos escapar, mas ela não, lançando um olhar bem peculiar para a vida, como se estivesse usando óculos de cristal. O centro de suas narrativas são sempre personagens femininos que, ao passar por uma experiência significante, sofre uma grande transformação. Com elas, percebemos as dissonâncias sociais presentes na sociedade da época.

Em ?A festa ao ar livre?, conto que dá nome à coletânea, uma jovem rica se sente desafortunada por um vizinho pobre morrer bem no dia em que ela daria uma festa. Ao se ver obrigada a pronunciar alguma palavra à família do defunto, a menina emudece e a única coisa que consegue dizer é ?perdoe o meu chapéu?. Me chamou a atenção o conto ?A empregada de madame?, que retrata a abnegação de uma empregada que se recusa a ter uma vida própria para não abdicar da patroa. A personagem chega a conclusão de que que pensar é nocivo, porque, se pensasse, enxergaria a vida miserável que escolheu. Mas, o que mais me impressionou foi que Mansfield escreve como se pintasse, uma vez que cada minúcia é detalhada, cada instante é captado e nos sentimos como se estivéssemos passeando por uma exposição, apreciando as cenas e visualizando os personagens.

Vale ressaltar que as queridíssimas Clarice Lispector e Virginia Woolf admiravam a obra de Mansfield. Ela era amiga de Virginia Woolf, cujo marido publicou obras dela. Já a nossa Clarice, ao lê-la, teria dito que Mansfield era ela mesma (mas escrevendo em inglês).
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Andrea170 06/09/2023

Classico
Leitura leve e delicada, descritiva do dia a dia que nos leva a imaginar a cena como se estivéssemos vendo uma pintura impressionista.
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Márcia 19/08/2023

A leitura é cheia de altos e baixos? Alguns contos muito bons, que mereciam mais páginas, e outros, nem tanto, o que torna a leitura, por vezes, arrastada.
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Ina 18/06/2023

Os contos são todos sobre o dia a dia sobre que aconteceu e como ocorreu, e descrever perfeitamente a época que foi escrita.
Mas pelo olhar da sociedade vivida.
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Livia M. 20/05/2023

NA BAÍA deu-se A FESTA AO AR LIVRE. Apenas AS FILHAS DO FALECIDO CORONEL não compareceram. SR. E SRA. POMBO falavam com A JOVEM sobre A VIDA DE MÃE PARKER e o CASAMENTO À LA MODE enquanto faziam A TRAVESSIA. A maravilhosa SRTA. BRILL falava sobre O PRIMEIRO BAILE durante A AULA DE CANTO experimental para O ESTRANHO. Todos aproveitando O FERIADO como UMA FAMÍLIA IDEAL, inclusive A CRIADA.

#voltaaomundoem7clássicos
5/7
Nova Zelândia
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Maria.Aline 20/02/2023

Esse livro publicado no Brasil em 2016, foi revolucionário na época em que foi publicado. Os contos trazem temas que hoje nos temos o costume de falar e discutir, que na época dificilmente era discutido, e muito menos falado em público. Tem contos que particularmente não em agradaram, mas teve outros que eu gostei muito, principalmente por contos não ser o meu tipo de leitura preferida.
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Pericinoto 25/01/2023

Contos de katherine Mansfield
Com contos aparentemente triviais, mostra-se a morte e vida, relações familiares e angústias da vida íntima te transportando para fazer mundo dos personagens.
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Janaina 19/01/2023

Não arrebatou...
... mas foi uma boa experiência de leitura. Gostei de tê-lo lido.
A crítica social e a melancolia deram o tom em todos os contos.
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Pedro.Tejera 30/11/2022

Meu primeiro contato com Katherine Mansfield
Devido à coleção de clássicos lançada pela TAG, pude ter meu primeiro contato com os contos da autora. Essa, a quem Virginia Woolf disse ser a única de quem tinha inveja da escrita, sabe descrever cenários e ambientes com um realismo impressionante. Conseguimos nos sentir parte do ambiente. Destaque para dois contos: A festa ao ar livre e A criada.
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Fabiene.Barbosa 24/11/2022

Um livro atemporal, que trata de diversos assuntos como, por exemplo: relações familiares, feminismo, maternidade, desigualdades sociais. A escrita é leve mas com uma capacidade enorme de te prender, pois a autora é muito detalhista e descritiva. É como se cada um desses contos representassem um pouco a nossa própria vida.
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Klelber 07/11/2022

Bom livro...
Katherine Mansfield é considerada uma das maiores escritoras do Modernismo. Sua pungente obra é marcada por temas como as relações sociais, os papéis de gênero na sociedade, o isolamento, a vida e a morte. Os contos reunidos em A festa ao ar livre e outras histórias figuram entre os mais típicos da autora, revelando seu perfeito domínio da técnica de rápidas percepções psicológicas. Inovadoras e perspicazes, essas quinze histórias foram escritas no final da vida tragicamente curta de Mansfield. Muitas são ambientadas na Nova Zelândia, país nativo da autora, outras na Inglaterra e na Riviera Francesa. Todas expressam emoções não ditas e pouco compreendidas que compõem a experiência cotidiana.
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