Pássaros Feridos

Pássaros Feridos Colleen McCullough
Collen Mccullough




Resenhas - Pássaros Feridos


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Dulce 06/07/2020

Amor Proibido!
Um amor proibido, um cenário rústico e personagens muito bem estruturados fez de Pássaros Feridos, um dos meus livros preferidos!

Prepare sua caixa de lenços, vai precisar!

Sinopse:

Pássaros Feridos é a saga romântica de uma família singular ? os Clearys. Tem início no começo do século 20, quando Paddy Cleary leva a esposa, Fiona, e os sete filhos do casal para Drogheda, uma enorme fazenda de criação de carneiros, de propriedade de sua autocrática irmã mais velha, viúva e sem filhos, e termina meio século depois, quando a única sobrevivente da terceira geração, a brilhante atriz Justine O'Neill, começa a viver o seu grande amor. As figuras centrais dessa história empolgante são a indômita Meggie, única filha do casal Cleary, e o homem que ela realmente ama, o excepcionalmente belo e ambicioso padre Ralph de Bricassart. As alternativas da vida de Ralph levam-no de uma remota paróquia perdida no interior da Austrália aos salões do Vaticano, e as de Meggie, tirando um breve e infeliz casamento fora dali, fixam-na em Drogheda. Mas a distância não diminui os sentimentos, embora lhes modele a existência."
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Aline 03/02/2013

Uma história de amor, inesquecível!
Um dos clássicos que eu jamais esquecerei... Li o livro em 2009, esta semana assisti a minissérie, simplesmente Uma história de amor, sem igual.

O amor proibido de Maggie pelo padre Ralph de Bricassart. Uma história de amor fantástica, envolvente, forte e significativa. Sem dúvida um amor que sobreviveu a distancia, aos sofrimentos, as ambições e tragédias humanas. Um amor verdadeiro.

"Existe uma lenda acerca de um pássaro que só canta uma vez na vida, com mais suavidade que qualquer outra criatura sobre a terra. A partir do momento em que deixa o ninho, começa a procurar um espinheiro-alvar e só descansa quando o encontra. Depois, cantando entre os galhos selvagens, empala-se no acúleo mais agudo e mais comprido. E, morrendo, sublima a própria agonia e despede um canto mais belo que o da cotovia e o do rouxinol. Um canto superlativo, cujo preço é a existência. Mas o mundo inteiro pára para ouvi-lo, e Deus sorri no céu. Pois o melhor só se adquire à custa de um grande sofrimento".
Flávia 02/03/2018minha estante
A minissérie é boa?


Flávia 02/03/2018minha estante
Já estou sentindo tragédia no ar. Acalma meu coração. Tem um final feliz?




Mari 16/09/2019

Pássaros feridos, engana-se pensar que este livro se trata de um romance convencional. Oh! Que ledo engano, uma estória com uma carga emocional alta devido ao realismo franco.
Cheguei muitas vezes a questionar aonde isto tudo levaria pois existe momento cansativos e muitas vezes até parados, mas se há uma palavra na qual descreve a leitura esta é: resignação, tanto ao leitor e também para os personagens.

Se me perguntar, valeu a pena ler 611 páginas? Eu direi: SIM.



“... - Cada um de nós tem dentro de si alguma coisa que não pode ser negada, ainda que nos faça gritar, até o fim. Somos o que somos, e pronto. Como a velha lenda celta do pássaro com o espinho no peito que canta até morrer. Porque precisa fazê-lo, porque é levado a isso. Podemos saber que vamos errar antes até de cometer o erro, mas o conhecimento de nós mesmo não afeta nem muda o resultado. Cada qual entoa o seu cantozinho, conhecido de que é o canto mais maravilhoso que o mundo já ouviu. Você não vê? Criamos nossos espinhos e nunca nos detemos para avaliar o custo. A única coisa que podemos fazer é sofrer a dor e dizer intimamente que vale a pena.”
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isa.fsgomes 11/06/2020

Pássaros Feridos, Colleen McCullough (1977)
Quanto sofrimento!
Esse livro não me conquistou logo de cara. À princípio achei uma leitura sofrida, lenta... Logo a história começou a me incomodar, não consegui ver ingenuidade e pureza numa afetividade tão grande com uma criança. Mas com o crescimento e evolução dos personagens fiquei muito presa e devorei as páginas. Uma história de amor? Não acho. Não vi amor em nenhum dos personagens. Para mim uma história de dor, abandono, sacrifício, perda, aceitação... No conjunto da obra gostei muito. Me prendeu muito a atenção, me fez sofrer com os personagens e ansiar por um final feliz.
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Briena 04/08/2012

Pássaros feridos é o tipo de livro que quando você termina a última página você sente como se estivesse perdendo algo. A leitura te envolve tanto, mas tanto que você se perde nas linhas, se perde na vida daquelas pessoas e nunca mais quer se encontrar.
Colleen McCullough consegue fisgar o leitor desde a primeita página e faz nos apaixonarmos por Meggie naquele momento, a nossa heroína de cabelo ticianesco. Vamos acompanhar a vida de Meggie e sua família por praticamente meio século e vamos sofrer, amar, chorar, rir, se desperar com cada um deles.
Drogheda passa a ser também nossa casa, amamos seus campos, suas rosas e ficamos desperados a cada chuva que não vem. Os acontecimentos que ocorrem ali tomam um lugar especial em nossas vidas, tornando impossível se desfazer daquele pedacinho da austrália tão rebelde e as vezes impiedoso.
Pássaros feridos não é apenas uma história de amor, é uma história de aprendizado, aos poucos cada um dos personagens vão encarando seus medos e com isso se descobrido e tentando entender seus destinos tão sofridos.
Esses pássaros feridos ainda vão viver muito tempo dentro de mim.

Pequeno ps: Pra quem nãos sabe, em 1980 fizeram uma miniserie baseada no livro que pode ser encontrada pela internet, eu indico.
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Concha Literária 11/07/2021

Clássico australiano
Achei muito interessante ver muito da história da Austrália nesse livro. A história começa no início do século XX, mas há recordações com períodos anteriores. Também há interações com a história mundial, principalmente com a segunda Guerra Mundial.

É uma perspectiva diferente, pois também foi um país que surgiu do comando europeu sobre o mundo, mas não se deu da mesma forma como no Brasil por diversos motivos. Assim, a formação do que é ser australiano se deu de forma diversa de como ocorreu aqui, além de formar um indivíduo australiano muito peculiar.

Acompanhamos a família Cleary e toooodo o sofrimento de seus integrantes. Há partes tristes e outras bem revoltantes, então prepara o lencinho que o choro vem!
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skuser02844 15/05/2023

Uma história de amor sem igual
"Existe uma lenda acerca de um pássaro que só canta uma vez na vida, com mais suavidade que qualquer outra criatura sobre a terra. A partir do momento em que deixa o ninho, começa a procurar um espinheiro-alvar e só descansa quando o encontra. Depois, cantando entre os galhos selvagens, empala-se no acúleo mais agudo e mais comprido. E, morrendo, sublima a própria agonia e despede um canto mais belo que o da cotovia e o do rouxinol. Um canto superlativo, cujo preço é a existência. Mas o mundo inteiro pára para ouvi-lo, e Deus sorri no céu. Pois o melhor só se adquire à custa de um grande sofrimento".

Pássaros Feridos é um romance singular. Conta a saga da família Cleary que tem início no começo do século 20, quando Paddy leva a esposa, Fiona, e os sete filhos do casal para Drogheda, uma enorme fazenda de criação de carneiros, de propriedade de sua irmã mais velha, viúva e sem filhos. Entre os 7 filhos de Paddy, encontra-se Maggie, a protagonista deste romance. Sua história é contada desde quando tem apenas 4 anos e se sente excluída pela mãe que dá preferência aos filhos homens, até o final de sua vida como senhora da enorme fazenda de Drogheda.

Entremeando esses acontecimentos, está o proibido amor de Maggie pelo ambicioso padre Ralph de Bricassart. Uma história de amor fantástica, envolvente, forte e significativa. Quem já teve oportunidade de ler esse livro sabe que o trecho com o qual iniciei a resenha, não poderia ter sido melhor escolhido. Sem dúvida um amor que sobreviveu a distancia, aos sofrimentos, as ambições e tragédias humanas. Um amor verdadeiro, sem igual.

O livro emociona do primeiro ao último capítulo. É impossível não se envolver com a personagem Maggie de forma que você sofra, ri, chore junto com ela em cada fase de sua vida. De criança à senhora. De menina à mãe. Um dos meus livros favoritos sem dúvida.

Leitura recomendadíssima!
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Cissa 21/04/2010

História de um amor intenso de uma jovem australiana por um padre católico. A ambição, a sociedade da época e a igreja lutam contra esse amor impossível. Momentos de pura emoção, ternura e até raiva nos leva ao mesmo mundo dos sonhos daquela jovem que passou toda sua vida amando o padre Ralph. Emocionante e triste, mas muito próximo da realidade social da época.
San... 23/08/2010minha estante
Fiz uma resenha para este livro também. A autora foi, realmente, muito feliz nessa obra.


Rose 07/09/2012minha estante
Adoro este livro, inclusive assisti o filme tb, e é muito bom.




Ale 01/12/2022

Pássaros Feridos
"Todo homem tem uma tristeza dentro de si, e não é pecado recordar um desgosto."

"O essencial era sobreviver entre um ano bom e o seguinte, fosse ele como fosse."

" O pássaro com o espinho cravado no peito segue uma lei imutável; impelido por ela, não sabe o que é empalar-se, e morre cantando. No instante em que o espinho penetra não há consciência nele do morrer futuro; limita-se a cantar e canta até que não lhe sobra vida para emitir uma uma única nota. Mas nós, quando enfiamos os espinhos no peito, nós sabemos. Compreendemos. E assim mesmo o fazemos. Assim mesmo o fazemos."
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Luana 05/02/2023

Um romance não romântico
Realmente esse livro me surpreendeu. A leitura começou de vagar e meio chata, mas conforme a história foi amadurecendo ela foi ficando mais emocionante, mas legal, a história parecia se encaminhar para um romance épico. Basicamente o livro se divide em três partes, partindo da protagonista Meggie, temos três fases da história, criança, jovem e adulta. A fase jovem nos trás uma riqueza de detalhes e certo pontos até emocionantes , mas a construção excessiva de detalhes deixou a leitura massacre e exaustiva. A fase jovem de Meggie foi a parte mais legal do livro, nessa parte achei que seriam cinco estrelas, estava divertida, deixava com gostinho de quero mais, e os detalhes só serviam para deixar a história mais emocionante, mas a fase adulta já me deixou decepcionada, a história ficou monótona e chata, meio previsível, o romance tento abordado desde o começo não se desenrolou e ficou por isso mesmo. Nesse ponto já não empolgava mais e a leitura demorou para fluir. A insensibilidade da Meggie me fez odiar ela, e a obsessão dela fez a história ficar muito chata. O livro é bom, mas se tivesse tomado outro rumo seria muito melhor.
PS: Ralph você é um 🤬 #$%!&
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Cris Compagnoni 02/12/2011

Não sei quanto tempo Colleen McCullough levou para escrever esse livro, mas posso afirmar que é um dos maiores que já li, senão o maior; fiquei um bom tempo devorando as páginas, viajando na história, torcendo por Meggie e sofrendo junto com ela; valeu a pena, e muito. PÁSSAROS FERIDOS conta a saga da família Clearys a partir do momento em que Paddy se muda com a esposa Fiona e os sete filhos para a enorme fazenda de criação de carneiros Drogheda, que é propriedade de sua irmã mais velha Mary Carson que é viúva e não tem fihos. Meggie é a caçula e a única filha do casal, ainda criança se apaixona por Ralf de Bricassart, que é padre e muito amigo da sua tia Mary. Ralf se encanta com a menina, mas sua posição impede que ele se envolva com ela; e sua ambição também, pois quando Marry está para morrer ela faz com que Ralf decida se a fazenda ficará de herança a família de Meggie ou a Igreja. Ralf opta por deixar que a fazenda fique com a Igreja, e usa desse poder financeiro que Mary lhe proporciona para deixar a remota paróquia perdida no interior da Austrália para freqüentar os salões do Vaticano. Deixando Meggie e sua família como empregados da fazenda. O livro passa por toda a história da família, desde a infância de Meggie até a morte de um dos seus filhos já adulto, o filho que ela teve com Ralf, e que assim como o pai tornou-se padre. A história é focada no amor entre Meggie e Ralf, que continua existindo, sempre, apesar da tristeza que causa da vida dela.
O livro serviu de inspiração para uma mini-série que foi adaptada pela BBC em 1983, ganhou vários prêmios incluindo nessa lista alguns Emmy. No Brasil a mini-série foi comprada e exibida pelo SBT mais de uma vez, a última delas em 2006.
Como Colleen McCullough explica no início, o livro é inspirado em um pássaro que canta até morrer, e morre de tanto cantar, assim é a vida de Meggie, quem mesmo morrendo por causa do que sente por Ralf, continua a amá-lo.

http://criscompagnoni.blogspot.com/2010/06/passaros-feridos.html
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Kleber.Tiago 23/12/2012

Meu livro favorito. Li a primeira vez e chorei, na segunda vez também chorei. Quero ler uma terceira vez mas ainda não achei tempo. Mas esse livro por demais.
Vale muito a pena ler.
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Mary Jane Holland 26/10/2023

O próprio suco do sofrimento
Eu comecei a ler esse livro meio as cegas, então não sabia muito bem o que esperar. Tudo o que eu queria era ler um romancezinho com um padre depois que terminei de assistir fleabag. Achei que seria uma história de romance impossível e tals, mas nunca imaginei que ia ter mais sofrimento do que na própria fleabag.

Demorei bastante pra finalizar a leitura. No começo estava bem envolvente, mas a escrita da autora é lenta, enrolada e as coisas demoram a acontecer. Gostei das descrições que ela fez sobre a Austrália e como era vida lá, fez eu me sentir como se estivesse realmente vivendo no campo naquela época.

Os dois personagens principais não são envolventes, ou carismáticos. Achei problemático a conexão do padre com a Maggie ainda criança e esperava que acontecesse mais coisas entre eles. Dane e Justine são quem eu mais gostei, inclusive protegerei a Jussy até o fim.

Acontece muitas tragédias, eu mal me recuperava de uma e acontecia outra, mas incrivelmente não conseguiu me despender um lágrima sequer. Enfim, se está procurando sofrimento esse é o livro certo e pelo título eu já deveria imaginar.
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kellen.ssb 17/09/2010

Eu tenho um pequeno problema que me incomoda: eu geralmente me esqueço, após algum tempo, de detalhes dos livros que já li. Mas esse não dá para esquecer. Drogheda vai ficar sempre na minha memória. Ralph, Meggie, Justine... sensacional. Dizem que "nave melhor do que um livro para viajar longe, não há"... pois é... com "Pássaros Feridos" viajei para Austrália, mais precisamente Drogheda... e foi uma viagem inesquecível... rsrsrrs... dá até para sentir o cheiro do campo. Muito bom!
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