O fator Melquisedeque

O fator Melquisedeque Don Richardson
Don Richardson
Don Richardson




Resenhas - O fator Melquisedeque


50 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Shirlei 16/08/2012

Desejo de conhecer gente
O livro é maravilhoso! Te proporciona uma perspectiva interessante dos povos e nações ao redor do mundo. Abre o nosso coração e a nossa alma pra se importar mais com o nosso semelhante. Nos tira da nossa zona de conforto e nos faz ter desejo de conhecer gente e mais gente. E fazer alguma coisa por eles...Dá vontade de pegar um avião e se embrenhar numa dessas matas e encontrar povos... É isso, empolgante. Amei!
Pedro Pinto 31/12/2014minha estante
Realmente, este livro abre a nossa mente para percebermos que Deus não está alheio ao que acontece no mundo. Ele controla os acontecimentos, mas sempre colocando o homem em situações de escolha, tal qual como acontecia nos tempos bíblicos. Este livro mostra também que Deus não esquece de ninguém e que não somos superiores aos habitantes de florestas desconhecidas, pois a Sua palavra também chega até eles, de preferência por meio de nós, os que temos mais recursos de estudos.




Vanessa.Alessi 20/06/2022

Difícil
Fala sobre os conceitos de Deus em diferentes culturas.
Não é o tipo de livro que costumo ler, achei complicado, cheio de nomes.
É para quem gosta de história e religião, não é meu caso.
Mas nota-se que o autor tem uma experiência enorme no assunto e várias experiências.
DANILÃO1505 20/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!


°Patt~Siilva° 21/06/2022minha estante
Olha, assistir aod documentário "A procura de Deus" que passa no History2, é muito mais útil ....




Douglas14 15/03/2023

Exige cautela do leitor...
O livro é ótimo no que se propõe a tratar, ele de fato argumenta com clareza sobre o suposto relacionamento de Deus com as culturas na história. Há verdades evangelísticas profundas em todo essa obra, e relatos que valem a pena conhecer e refletir. Mas, também há dificuldades teológicas consideráveis. Os leitores não devem desenvolver um entendimento errado com respeito a cultura (tanto no relato bíblico, como na realidade fora dela), como sendo sempre uma boa corrente para evangelização, muitas vezes ela precisa ser usada, mas descartada. Sendo que o próprio Deus assim fará. Ele chama para novidade.

Essa obra deve ser um incentivo à evangelização, e não um desmotivador. Os povos precisam de Deus, sendo, de certa forma, irrelevante, se eles estão mais perto ou mais longe dele. O argumento de que Deus tem erguido "pontes" para os povos ao longo dos tempo, não pode, de maneira alguma, nos fazer esquecer que a única "ponte" que de fato é eficaz; é o Senhor Jesus.
comentários(0)comente



Prof. Felippe Nascimento 13/08/2021

Don Richardson e a Missiologia Cristã
Don Richardson desenvolve nesta obra importantes contribuições para a compreensão da missiologia cristã.

Richardson apresenta inúmeros apontamentos como exemplos da presença da revelação geral em povos distantes ou desconhecidos durante a história e a harmonia com a revelação especial.

Assim como analisa os desdobramentos da aliança abraâmica nos eventos neotestamentário.
comentários(0)comente



Cássio Costa 12/04/2021

Melquisedeque Revelado

Os Atenienses do século sexto a.c. eram extremamente idólatras, tendo em seu meio centenas de deuses para lhes satisfazer, e todos obviamente possuíam nomes, todavia os atenienses não tinham um nome ao Deus que Epimênides adorou e invocou na Colina de Marte na própria Atenas e que foi responsável por salvar a cidade que estava morrendo. O Deus que Epimênides orou nesse dia, fez a praga que estava dizimando a cidade cessar, causando grande frisson na cidade pois todos já tinham tentado em vão apaziguar a ira dos deuses com orações e sacrifícios idólatras e nenhum dos muitos supostos deuses da cidade conseguiu eliminar a praga. Foi por isso que construíram altares ao Deus desconhecido que Epimênides adorou pois Ele sim tinha poder sobre a morte e sobre a vida. Epimênides não sabia seu nome, mas conhecia seu poder. Entretanto, 600 anos depois, o apóstolo Paulo chega na cidade de Atena e vê nela o altar erigido ao Deus desconhecido, então Paulo dá nome ao Deus que outrora era desconhecido pelos atenienses, apresenta-lhes Jesus como sendo o próprio Deus desconhecido que Epimênides antes, nessa mesma cidade o adorou e fez sacrifícios.

Essa é a história resumida que está logo no início deste livro, assim como também a história do rei Pachacuti, da cultura Inca que é conhecido por construir inúmeras cidades, fortificações e templos, a mais famosa delas, Machu Picchu. Nessa cultura o rei Pachacuti antes era adorador do sol, de nome Inti e amava seu esplendor, porém aos poucos ele foi entendendo que o sol era apenas mais uma obra criada por algum outro ser mais poderoso, como o passar do tempo ele teve um entendimento de quem era o Deus todo-poderoso. Essas e outras histórias estão contidas no primeiro capítulo e também na primeira parte do livro que é dividido em duas partes: fator Melquisedeque e fator Abraão.
O fator Melquisedeque é a primeira parte e vai até o capítulo 4. Nessa fase do livro o autor vai nos mostrar o ponto chave do livro, ele nos mostra como Deus sempre se fez presente e se revelou nas culturas pelo mundo todo. Culturas essas que não tiveram contato com o Judaísmo e nem com o cristianismo, entretanto elas apresentam costumes e características que são encontradas em uma das duas religiões monoteístas e em alguns casos em ambas.

No primeiro capítulo, além das histórias já mencionadas acima, o autor relata também sobre outras culturas antiquíssimas que têm um conhecimento prévio de um DEUS soberano. O autor vai relatando as histórias de povoados muitos isolados e que tem pouco ou quase nenhum contato com o resto do mundo como, os santal, o povo geodo da Etiópia, os mbaka e outros, porém eles têm em sua cultura a convicção de que existe um Deus único e soberano sobre todos, demonstrando um monoteísmo em regiões que são extremamente politeístas. E principalmente neste primeiro capítulo o autor vai explicar quem foi e o que representa o rei Melquisedeque nos planos de Deus. Demonstrando que Melquisedeque simboliza a revelação geral enquanto Abraão representa a revelação especial e que a revelação geral é maior do que a revelação especial, por isso Abraão pagou o dízimo a Melquisedeque. A revelação geral é superior por ser mais antiga e ela tem influenciado cem por cento da humanidade.

No segundo, o autor fala sobre os povos do livro perdido, promessas existentes nas civilizações distantes, como a Birmânia e suas muitas tribos que tem em sua cultura a enraizada promessa que um dia eles saberiam o livro sagrado, contendo a mensagem de um Deus todo poderoso trazidas por homens brancos. Promessas essas que foram concretizadas quando missionários foram até suas longínquas terras com bíblias. Autenticando assim a ideia do autor que Deus tem suas testemunhas em todos os povos, línguas e nações.

Já no capítulo três o autor fala sobre os costumes de vários povos que apesar de nunca terem tido contado com o judaísmo ou o cristianismo antes, têm várias de suas práticas em comum com ambas religiões nos mostrando como Deus tem se apresentado a todos por todo o tempo. Um exemplo dessas similaridades é a cidade de refúgio dos havaianos e do povo yali, similar a dos Judeus, o ritual do novo nascimento do povo asmat, similar ao novo nascimento que Jesus explicou a Nicodemos, o bode expiatório do povo dyaks de Bornéu e outros exemplos que o livro aborda. Comprovando que aquilo que o autor chama de fator Melquisedeque é de fato a Revelação Geral de Deus para todos os povos.

No quarto capítulo fala-se sobre as teorias que tentam destruir a convicção de que a religião é intrínseca ao ser humano. Nos mostra que através do evolucionismo foram criadas várias teorias para comprovar que o homem inventou a religião e que ao longo do tempo o homem vem desenvolvendo-a, saindo do animismo, depois politeísmo e chegando ao monoteísmo, o autor mostra como foram refutadas tais ideias, e também como essa ideias distorcidas acabaram encontrando adeptos famosos como Nietzsche, Adolf Hitler e Lênin, pois os mesmos usaram da ideia de que se não existe nenhuma religião que venha de um DEUS verdadeiro, pois o homem a criou no seu processo evolutivo, então o homem é que tem que ser venerado e cultuado.

No quinto capítulo, o livro entra na sua segunda e última parte. Don, o autor, fala sobre como Deus vem preparando o mundo para o recebimento do evangelho. Ele nos mostra como a promessa de Deus a Abraão, promessa que diz que através do descendente deste, Deus abençoaria todas as famílias da terra, foi comprida em Jesus e que os apóstolos usaram a promessa para influenciar tanto a Judeus com a gentios, principalmente o apóstolo Paulo.

No penúltimo capítulo temos uma excelente exposição bíblica sobre a expiação de Jesus e seu efeito salvífico que abrangeu todos os povos, línguas e nações. Diversos textos bíblicos são apresentados, nos mostrando como o plano de Deus em expandir sua salvação a todos e não somente aos Judeus era evidente desde das promessas abraâmicas. O autor nos mostra no novo testamento como era a relação de Jesus e das autoridades judaicas com os gentios e como os discípulos entenderam os ensinamentos sobre salvação a todos os povos e não somente aos Judeus, também como eles receberam a Grande Comissão, e relata como as autoridades judaicas ao longo do tempo não viam sendo uma benção a todas as nações como Deus falará a Abraão, por isso o reino de Deus foi retirado dos judeus e dado a outro povo que dê fruto.

E por fim, neste último capítulo, o autor nos fala da relutância dos apóstolos que mesmo revestidos de poder do Espírito Santo e apesar de terem recibo a ordem direta de Jesus de evangelizar até os confins da terra, acabam por permanecerem por algum tempo em Jerusalém e nos arredores. Somente com a perseguição em Jerusalém ficando mais rígida e com um novo apóstolo entre eles que foi designado por Deus aos gentios é que os restantes dos discípulos começam a se espalhar por todo o mundo pregando o evangelho e abençoando todas as famílias da terra, realizando assim o promessa de Deus feita a Abraão.

O livro tem uma linguagem não tão fácil de assimilar à primeira vista, provavelmente pelo tempo em que foi escrito, tem também nomes e lugares muito difíceis de pronunciar, porém nada que obscurece sua importância a igreja de Cristo mostrando como o nosso Deus se revela a todos, sem exceção, através da revelação geral e como Deus salva os seus através de seu filho Jesus na revelação especial. Recomendo a leitura a todos, principalmente àqueles que são ou serão missionários.



Paulo 13/04/2021minha estante
Que resenha completa! Parabéns, seu texto está muito bem escrito e aborda um assunto muito interessante!




Gabriel 23/07/2023

Esse livro pode ser útil tanto para religiosos quanto para não religiosos. Do ponto de vista religioso, Richardson traz uma perspectiva missionária sem precedentes para o evangelho. Do ponto de vista não religioso, apresenta com muitos detalhes as manifestações daquilo que chama de monoteísmo primitivo presente em tradições antigas, o que certamente tem um valor arqueológico e antropológico incalculável.

A interpretação que Richardson faz da aliança de Deus com Abraão é fundamental para entender a perspectiva que norteia a segunda parte do livro. A primeira parte, por sua vez, pode ser apreciada por qualquer leitor sem muitas pretensões de aprofundamento na religião cristã, pois é quando o autor descreve essa manifestação divina através da revelação geral e mostra como ela foi capaz de penetrar nas tradições religiosas de diferentes povos -- da Oceania à África, passando pela Ásia.

Os relatos e as descrições dos diferentes povos que guardaram a lembrança de um Deus supremo nos ensinamentos dos seus ancestrais é fascinante. Só por isso a leitura já valeria a pena.
Carolina 23/07/2023minha estante
Parece muito interessante


Gabriel 23/07/2023minha estante
Realmente é




Gabriel Dayan 17/02/2015

Será que existem livros que conseguem transformar você até o fim da leitura? Este livro é capaz disso. Ao ler, ou você odiará devido a sua posição missiológica ou você realmente será instigado a repensar sua vida de um ângulo mais... trans-cultural.
Filosóficamente e acadêmicamente bem elaborado, teológicamente robusto, incrivelmente prático, firme em sua crítica desde ao liberalismo teológico e o falso fundamentalismo até o ateísmo materialista e seu pior reflexo: o comunismo, nada passa batido. Cristocêntrico e apaixonado, racionalmente intrigante o livro atinge os mais profundos questionamentos existenciais, com certeza.
Capaz de gerar alegrias ao ver o sucesso de grandes missões até te prostrar de joelhos perante a soberania de Deus na criação de um homem que universalmente e objetivamente possui leis morais e espirituais em seu coração, o livro consegue captar algo extremamente profundo no homem: Seu senso de Espiritualidade. De onde ela veio? Para que Serve? Don Richardson propõe ótimas respostas neste livro.
Ao mostrar que Cristo amou a diversidade cultural e etnica dos homens, o livro é o perfeito antagonismo e refutação de qualquer conclusão próxima a Ário (256 d.C. – 336 d.C.). Fator Melquisedeque e a revelação geral, Fator Abraão e a revelação especial e o Fator Sodoma (consequência do não cumprimento da missão), são questões teológicas muito profundas que ficarão nas lentes do leitor.
Reacendendo um fogo no coração por “apressar a volta de Cristo”, realizar a Grande Comissão e também oferecendo material para novas pesquisas e questionamentos o livro termina com “gostinho de quero mais” ou “acabou, já?”. Não se trata de um livro para ler uma só vez, mas para guardar na biblioteca do coração, perto daquele lugar que nos impulsiona na missão do nosso Senhor Jesus.
comentários(0)comente



Marche 14/05/2021

Fator Motivador
Uma resposta de Deus para os meus pensamentos de injustiça da parte Dele, fui presunçoso ao achar que a oportunidade não foi revelada à todos os povos. Esse livro mostra que de forma geral e especial Ele se apresentou, se apresenta e se apresentará sem acepção de pessoas à todo humano ser. A decisão é simplesmente sua!
comentários(0)comente



Alexsander14 29/05/2022

Bom mas...
Como já foi dito em outra resenha por aqui. O livro poderia ser menor. Gasta cerca das 40 primeiras páginas explicando o assunto e depois só só exemplos de repetições. O que é bom se você não entendeu o início, mas para quem entendeu, fica massante.
comentários(0)comente



Ozeas 02/11/2021

O Deus dos Hebreus não é um Deus Tribal
O Fator Melquisedeque de Don Richardson, é uma obra que rompe paradigmas. O autor, com maestria demonstra que toda a Bíblia descreve que há um Deus não apenas de um povo, mas de toda a criação, todavia, veio ao mundo por intermédio dos judeus, descendentes de Abraão, este, um não judeu.

Por fim, com a leitura dessa obra é possivel afirmar que: "Deus chamou um homem para gerar um povo, este povo gerou um homem que gerou outro povo."
comentários(0)comente



Maria 20/02/2023

Expande horizontes
é um livro maravilhoso, que aborda principalmente a maneira como Deus se revela nas diferentes culturas ao redor do mundo. a leitura que o autor faz sobre o episódio em Atos 17, sobre Paulo pregando sobre Jesus aos gregos em Atenas, é edificante demais e nos leva a pensar sobre como falar do Deus que adoramos na diversidade de pessoas em nossas vidas.
não dou 5 estrelas porque alguns trechos me deixam insegura (faltam fontes sobre as histórias contadas, mas eu entendo POR QUE falta), sobretudo em algumas interpretações bíblicas que preciso pensar com cuidado pra ver se concordo ou não.
ainda assim, é um livro muito básico sobre missiologia e recomendo demais de acordo com o que se propõe.
comentários(0)comente



Jhaze 17/12/2021

Fascinante
Ótima leitura com profundo teor antropológico em relação à cultura dos povos "primitivos" na questão da religiosidade tribal e qual a visão desses povos em relação à Deus.
comentários(0)comente



Dafne 15/02/2018

Livrão!!
Eu achava que o ponto forte do livro era falar sobre os traços da revelação de Deus em diversas culturas isoladas, quase que como uma simples "curiosidade a ser observadada". Mas o ponto forte mesmo está nos últimos capítulos, que falam de algo super básico e precioso: o plano de Deus em salvar toda a humanidade (que sempre esteve claro nas escrituras). Mas mesmo assim os apóstolos tinham muita dificuldade em perceber e viver isso!! Nunca mais lerei Atos com a mesma desatenção. E nem os livros dos profetas.... E toda a Bíblia, na verdade.
Paulo 15/02/2018minha estante
Também estou super ansioso ler este livro, aparenta ser muito bom...


Dafne 15/02/2018minha estante
Acredito que você não vai se arrepender. Além de tudo, a escrita é bem fluida. ^^




Diógenes Gimenes 27/01/2023

O fator Melquisedeque
Uma obra de referência. Este livro é uma excelente introdução sobre como Deus se revelou em cada cultura mesmo antes da era cristã. É interessante notar como a ideia de "A grande comissão" é atribuída a Igreja (NT), contudo, o autor apresenta o comissionamento como um preceito imbuído nas alianças veterotestamentárias.
comentários(0)comente



Fer 26/01/2022

Impressionante amor de Deus
Nesta obra de Don Richardson encontramos não só sua incrível habilidade de contar histórias, mas também suas analogias e a aplicação dos princípios missiológicos os quais nos faz exultar com o grande amor de Deus aos povos primitivos, de culturas exóticas, lugares remotos onde vários acontecimentos e relatos mostram como o autor os via e os usava como uma ponte para o conhecimento do Evangelho e como Deus plantou sua semente em cada cultura.
Esse é o Fator Melquisedeque: embora não tenham tido nenhum contato com o cristianismo, tais povos tinham algo que os remetia a conhecer o Deus Criador.
Atenas sofria com uma praga, uma maldição, pois fizeram um compromisso na batalha e não o honrou. Já haviam feito sacrifícios de expiação a todos os deuses, mas nada havia mudado. Chamaram então Epimênides, um grande sábio da região de Creta e ele faz um ritual para o Deus Desconhecido, que na verdade, é o nosso
Deus criador. O milagre acontece, porém com o passar do tempo, os atenienses se esquecem da grande maravilha operada?.
No entanto, um altar foi reparado por Demas e seu amigo e, seis séculos mais tarde, Lucas narrando sobre Paulo em Atenas descreve o momento em que ele encontra tal altar e o apóstolo faz a seguinte declaração ?Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio? (Atos 17.22-23). Paulo até chegou a chamar Epimênides de profeta!
Don Richardson conta inúmeros relatos de povos que ainda não tinham ouvido falar de Jesus, entretanto sempre havia um ponto de contato entre a cultura desses povos e o cristianismo em si. Na pág. 62 lemos o seguinte sobre uma tribo da África, os Mbaka, que acreditavam em Koro, o Criador: ??Ele enviou uma mensagem dizendo que já mandara seu Filho realizar uma coisa maravilhosa em favor da humanidade?? E foi assim que os missionários acharam a brecha necessária para pregar evangelho a esse povo.
E o que dizer sobre os povos Karen espalhados pelas montanhas de Tavoy que ouviram os ensinamentos do sr. Boardman sobre ?o livro perdido? guardado por 12 anos e reverenciado? Tratava-se do Livro de Orações Comuns e Salmos impresso em Oxford. Ouviram então as boas-novas!
Sem mencionar os povos canibais com a história dos yali e o ?lugar de refúgio? e outros tantos alcançados?.
Reflitamos: Estamos aproveitando os fatores Melquisedeques que a nós se apresentam diariamente e fazendo nossa parte?

?Se representarmos o fator Abraão, recusarmos qualquer parte como fator Sodoma e reconhecermos o fator Melquisedeque com o dízimo de crédito merecido, poderemos cumprir esta missão!? Don Richardson
comentários(0)comente



50 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR