Resenhas - O Cortador de Pedras

Lilian.Ladeira 02/03/2024

Decepcionante
Uma estória com este titulo deixa-nos a impressão que teremos um protagonista de certa forma brutal, mas não é o que ocorre.

Na verdade ele é um personagem secundário que tem 0 peso no decorrer do livro.

Uma investigação policial ruim, mal escrita, com vários furos.

Uma quantidade infinita de personagens que torna o livro de certa forma muito confuso. Várias vezes tive que voltar para entender quem era o personagem em questão.

O plot não foi surpresa nenhuma pois era exatamente o que eu suspeitava.

Fica apenas um personagem em aberto para uma possível continuação.

mere 06/01/2023

Simplesmente adorei. No começo não entendi muito bem. Mas depois a história foi se desenvolvendo de uma maneira que não consegui parar de ler. Me pegou.

Carol.Ramone 12/12/2022

Excelente mas achei muito arrastado com vários personagens aparecendo que chegou uma parte que fiquei até perdida. Mas valeu a leitura. Final totalmente inesperado

ritita 01/12/2022

Muito bom
Sabe o que acontece quando a leitora começa a ler um livro sem saber nadica de nada e se envolve do início ao fim? Pois é, apaixonada por um livro policial. Hahahaha, quem diria, né?
Ainda estou sem saber se é realmente policial - deve ser pois trata-se da procura de um criminoso, mas também pode ser um baita de um thriller psicológico, onde, tirando os detetives, todos são suspeitos e todos são inocentes, mas certamente os envolvidos têm muita coisa a esconder, seja no passado ou presente.
Tudo muito bem amarrado e explicado ao longo da narrativa, o que não me deixou nem perto de descobrir quem, porque, como e para que o crime foi cometido, aliás no decorrer da leitura ocasionalmente me esquecia que tinha um crime e afundava no lado psicológico do povo de nome complicado.
Pessoas doces e tranquilas, famílias estruturadas, gente que gosta de uma briga doméstica, velhos senhores e jovens com hábitos estranhos, tem de tudo um pouco.
A autora o tempo todo usa as personagens femininas como força motriz na narrativa. Suas dores, seus amores, desamores, mas principalmente a maternidade como impulso no decorrer da investigação.
Como diz a filósofa: Para quem gosta de policiais ou não -LIVRAAAÇOOO!

Karen 17/07/2022

Neste livro ,o presente e o passado vão sendo narrados até se encontrarem no final inesperado e perfeito

mayara.marinheiromartinelli 06/03/2022

Gostei muito do livro e de como acompanhamos a vida da cidade toda e de vários personagens, no fim entendi o pq tem tanta história q ainda não tem explicação, é Pq é uma série, mas o mistério principal q é o assassinato da garotinha é resolvido!

Alê 13/12/2021

Sensacional. Plot Twist que não imaginei. Apesar de ser bem longo e um pouco difícil no início, as histórias se conectam de uma forma excelente.

Wania Cris 01/11/2021

Mais enfadonho que instigante
Uma criança é encontrada morta numa armadilha de pescador. A criança morreu afogada, mas não ali. Quem teria coragem de cometer um crime tão cruel?

E a estória quase toda gira em torno dessa pergunta, com um rodízio imenso de suspeitos e várias situações paralelas que deixam a trama mais confusa que interessante.

A autora sempre utiliza o recuso de passado e presente, mas não funcionou muito bem PRA MIM nesse livro. Muitas vezes eu fiz uma cava me perguntando que diacho disso era aquilo. Quando as estórias se fundem não há clima de tensão, só de alívio.

Ainda assim a estória se fecha totalmente, mesmo com um gancho para o próximo livro. Se a trama fosse mais enxuta teria sido um excelente livro.

Cinde.Costa 17/09/2021

Excelente nvestigação!
Os personagens: desde o primeiro livro "A Princesa de Gelo", quem revolve os crimes, em Fjälkbacka, é a delegacia de Tamunshede. Temos os policiais: Patrick, Martin, Gösta e Ernst, a secretária Anikka e o delegado Bertil. Esses personagens são recorrentes, então, aprendemos a gostar de uns e odiar outros. Todos tem um contexto bem construído e desenvolvido de modo que nos tornamos íntimos deles. A esposa de Patrick, Érica, está presente. Agora ela é mãe de uma menina de dois meses e está passando por uma depressão pós parto. Eu gosto bastante do que é discutido sobre esse ponto, mas acho que a personagem está mal aproveitada, relegada ao papel de mãe e esposa - diferente do primeiro livro em que ela teve mais envolvimento intuitivo na resolução do crime.

Os demais personagens são podres e eu senti uma repulsa tremenda por ler sobre tanta gente ruim. Por isso, atenção aos GATILHOS: tem pedofilia, traição, suicídio, vingança, manipulação, depressão, intriga, ódio, assassinato de criança, assassinato de marido, violência doméstica, entre outros.

Mas, vejam: a repulsa, assim como a empatia, são sentimentos derivados de personagens bem construídos, desenvolvidos e apresentados. Isso a autora faz muito bem, então, a leitura é muito positiva nesse sentido. Acho ruim quando temos personagens os quais a gente mal lembra o nome de tão insípidos e mal desenvolvidos que são.

A investigação: existe uma burocracia investigativa (criminal e pericial) bem estabelecida e desenvolvida e eu não consegui antecipar o plot (😤). Porém, existem tentativas de enganar o leitor que nos subestimam e a gente avança na investigação antes dos policiais. Isso cansa um pouco. Mas, a autora nos dá informações que os investigadores não têm. Então, isso equilibra a balança.

RECOMENDO😘

Iuri 23/08/2021

Tenebroso de ruim
Mais um thriller que quando termina tu fica tipo assim “mas que merda é esta?”, e o pior é que este nem fim tem (fica um “gancho” para uma continuação – esperteza da autora é claro).

O ridículo é que o tal personagem que dá título ao livro, o tal de “cortador de pedras” surge na narrativa como alguém diferenciado e que, sim, terá algum protagonismo dentro da história. Só que o fulano desaparece na metade do livro e tu fica que nem um bocó esperando algum link da história dele com todo o desenrolar do trama, o que não acontece.

A história é tão imbecil que final rola um deus ex machina e o detetive acaba descobrindo o assassino (ou assassina) da maneira mais imbecil possível e, para completar a estupidez, não fica sabendo os motivos porque o assassinato foi cometido.

Bosta total.

Felipe.Theodoro 07/08/2021

Sensacional
É o tipo de história misteriosa que eu adoro ler para desvendar os segredo, e adicionando um final surpreendente me animou muito! Essa autora escreve muito bem sua narrativa.

Valéria Cristina 01/06/2021

Impressionante
A história alterna-se entre a década de 1920 e os dias atuais. Várias tramas são traçadas e todas se entrelaçam. Até o fim, o livro é de tirar o fôlego !

Malu Marinho 29/12/2020

Depois de ler as resenhas, fiquei empolgada pra ler o livro. Mas acabei decepcionada. Esperava mais.

Jaque - Achei o Livro 10/11/2020

Nada surpreendente :/
Sara, de apenas 7 anos é encontrada morta numa rede de pesca e quando Patrick chega no local, logo a reconhece como filha da amiga de sua esposa. Quando ele precisa ir até a casa da garota e avisar os pais da tragédia, o susto é ainda maior pois a família ainda não tinha se dado conta do desaparecimento dela.
Na autópsia é revelado que o afogamento não foi acidental pois em seus pulmões continha água doce, então a polícia começa as primeiras investigações porém as pistas são praticamente nulas. Ninguém viu a menina.
O começo do livro é muito ágil mas depois outras estórias são contadas paralelamente e muitos outros personagens começam a surgir, o que deixa a trama principal arrastada demais. Algumas dessas estórias nem fariam diferença se não existissem e isso fez com que o livro ficasse longo (450 páginas) .
A polícia fica correndo atrás do próprio rabo praticamente o livro todo e falha muitas vezes. Deixa passar lugares e pessoas que deveriam ter sido investigados logo de cara. Patrick achou o culpado mais como um golpe de sorte do que outra coisa.
A trama também se divide com narrativas do passado, na década 20, quando um cortador de pedras se envolve com uma moça rica e mimada. A estória aqui é muito interessante - até mais que a trama principal —, mas irrelevante. Por que no final, apesar de ter certa ligação, não teria feito diferença em contar tão minuciosamente como foi contado. Inclusive o nome do livro não combina, pois dá destaque para algo de pouca influência.
O culpado não foi surpresa nenhuma, só não sabia o motivo. Aliás nada foi surpreendente nesse livro. Algumas coisas foram óbvias e o excesso de drama com os outros personagens só arrastou a estória pro final.
Achei o final triste e apesar de até ter gostado do livro, não entra nos melhores de thrillers policiais pois aqui teve menos investigação e mais dramas pessoais.
Até a Erika ficou apagada nessa estória, enquanto nos outros livros ela se destacou mais.
É um bom livro, mas nada a surpreendente. Eu realmente esperava mais.

site: https://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2020/11/o-cortador-de-pedras-camilla-lackberg.html

Edna 10/10/2020

Aqui ninguém sai ileso
?




Mergulhar na psique humana, uma história em que a maioria dos personagens apresentam quadros sejam depressivos, angústias, relações problemáticas entre casais, filhos e muita coisa nao resolvida.



Já inicia com o desaparecimento de uma garotinha de 07 anos, diagnosticada com DDA, filha de Charlotte depressiva, irmã de Albin que vivia machucado que pelas diversas entradas com hematomas nos hospitais e clinicas da região faz com que a polícia suspeite do pai Niclas, que já nao fala com o Pai um fanático religioso desde sua última briga aos 17 anos e é médico da cidade que também está responsável pelo padrasto da esposa que está acamado sob os cuidados da mãe Lilian pessoa dfc. que vive em guerra com o vizinho Raj que é pai de Morgan diagnosticado com Síndrome de Asperger, com o qual não tem um bom relacionamento, aqueles pais que acreditam que a culpa sempre é da esposa quando um filho é acometido de uma síndrome,  deficiência ou comportamento histriônico, assim trata o filho a esposa Mônica como um animal, e  que faz as pessoas logo suspeitarem dele qdo. descobrem o corpo da Sara no mar e seu casaco é encontrado na cabana de Morgan.

Esse pai maldito tb vai causar muita dor em outros pais quando o envolvimento desencadea um suicídio infantil.

O livro é denso, ninguém é perfeito, todos na história tem um problema até o Policial que se importa, que luta e trabalha entre os poucos dos muitos que lotam a delegacia, toma um susto quando sua bebe de 02 meses é encontrada no chão com a boca e roupa suja de cinzas, do mesmo tipo que está em análise encontrada no pulmão de Sara, que leva Erica a esposa em depre pós parto e  cuja irmã Anna ameaçada pelo demente marido mantida em cativeiro.

Tudo isso é alternado com capítulos onde e como nasce uma psicopata capaz de atrocidades com os próprios filhos, fazendo o leitor se questionar, se perguntar se não seria muita invenção, muita imaginação em uma única história mas com um contexto tão real que quando vc reflete vê  exatamente o mundo real, com muita perversidade causada as vezes por uma simples falta de compreensão e ou uma aceitação de si próprio.



O livro é forte e são muitas histórias, suspense, mistério e alguns thrilhers dentro da mesma história de 447 pags. de muita criatividade ate a conexão entre o passado do Cortador de Pedras e os terriveis fatos presentes num cenario sombrio, gelado na Suécia.



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