O Cortador de Pedras

O Cortador de Pedras Camilla Läckberg




Resenhas - O Cortador de Pedras


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Ocelo.Moreira 16/05/2020

Livro Denso, mas cativante.
Conclui hoje a leitura desse livro de suspense da autora sueca Camilla LÄckberg, primeiro livro que leio da autora. Gostei apesar de acha-lo prolixo.

A autora escreve de um modo cativante, simples e muito bem escrito. Ou seja, ela escreve de uma leveza que nos prende do início ao fim do livro.

Confesso que demorei a concluir a leitura desse livro, já li alguns livros desde quando iniciei sua leitura, sempre deixando-o para depois! Não pelo número de páginas, mas pelo fato de ter “tantas estórias e ‘vários suspenses’ dentro da estória principal”.

Ou seja, achei algumas partes dessas ‘estórias’ um pouco desnecessárias. Em minha opinião o livro poderia muito bem ter sido concluído em apenas 300 páginas, e não em 447 páginas!

Após ler esse livro me convenci que sou um tipo de leitor que sofro com livros que tem demasiado suspense ou prolonga a sua estória com detalhes excedentes protelando assim o seu final. Deixando o leitor ainda mais sôfrego com tais detalhes.

Confesso que gosto muito de livros diretos, concisos e objetivos. Não importando com seu volume, pode ter 80 a 120 ou até mesmo 500 páginas. O importante é sua essência e objetividade.

Enfim, afora isso o livro é ótimo, a leitura flui com sua leveza cativante e a autora é bastante criativa com uma estória muito bem emaranhada. Recomendo sua leitura, principalmente para os amantes de romances policiais, suspenses e mistérios.
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Cissa 14/08/2012

Policial de Qualidade
Mais uma vez a escritora Camilla Läckberg acerta em cheio. Mais uma aventura policial diferente, forte e perto da realidade de hoje.

O Cortador de Pedras é uma história policial que envolve não só o assassinato de uma garotinha de sete anos. A história nos mostra pequenos e grandes assassinatos que ocorrem em uma cidade, no caso, Fjällbacka na Suécia, e que sempre passam despercebidos por todos já que são crimes sem arma, sem sangue, mas que destroem e aniquilam o outro.

A história deixa claro que todos nós cometemos pequenos delitos e muitas vezes, mesmo que inconscientemente, acabamos prejudicando ou mesmo "matando" alguém involuntariamente.

Dramas, tragédias, mesquinharias e ambição desmedida nos são mostradas ao longo da história muito bem construída e costurada. Não ficam pontas soltas e nem nos perdemos durante a narrativa. Uma vez começado a ler é difícil deixar de esperar ansiosamente o próximo capítulo que deve nos levar ao desfecho. E que desfecho!

Camilla está de parabéns por mais essa incursão pela mente do criminoso e pelo mundo sórdido que eles criam e do qual se tornam prisioneiros, além de levar consigo pessoas inocentes.

Quem gostar de histórias policiais inteligentes e bem elaboradas irá gostar desta. Eu gostei e já estou partindo para o próximo título dessa escritora que já está disponível no Brasil.
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mayara.marinheiromartinelli 06/03/2022

Gostei muito do livro e de como acompanhamos a vida da cidade toda e de vários personagens, no fim entendi o pq tem tanta história q ainda não tem explicação, é Pq é uma série, mas o mistério principal q é o assassinato da garotinha é resolvido!
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Valéria Cristina 01/06/2021

Impressionante
A história alterna-se entre a década de 1920 e os dias atuais. Várias tramas são traçadas e todas se entrelaçam. Até o fim, o livro é de tirar o fôlego !
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Alê 13/12/2021

Sensacional. Plot Twist que não imaginei. Apesar de ser bem longo e um pouco difícil no início, as histórias se conectam de uma forma excelente.
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Malu Marinho 29/12/2020

Depois de ler as resenhas, fiquei empolgada pra ler o livro. Mas acabei decepcionada. Esperava mais.
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Wania Cris 01/11/2021

Mais enfadonho que instigante
Uma criança é encontrada morta numa armadilha de pescador. A criança morreu afogada, mas não ali. Quem teria coragem de cometer um crime tão cruel?

E a estória quase toda gira em torno dessa pergunta, com um rodízio imenso de suspeitos e várias situações paralelas que deixam a trama mais confusa que interessante.

A autora sempre utiliza o recuso de passado e presente, mas não funcionou muito bem PRA MIM nesse livro. Muitas vezes eu fiz uma cava me perguntando que diacho disso era aquilo. Quando as estórias se fundem não há clima de tensão, só de alívio.

Ainda assim a estória se fecha totalmente, mesmo com um gancho para o próximo livro. Se a trama fosse mais enxuta teria sido um excelente livro.
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Jaque - Achei o Livro 10/11/2020

Nada surpreendente :/
Sara, de apenas 7 anos é encontrada morta numa rede de pesca e quando Patrick chega no local, logo a reconhece como filha da amiga de sua esposa. Quando ele precisa ir até a casa da garota e avisar os pais da tragédia, o susto é ainda maior pois a família ainda não tinha se dado conta do desaparecimento dela.
Na autópsia é revelado que o afogamento não foi acidental pois em seus pulmões continha água doce, então a polícia começa as primeiras investigações porém as pistas são praticamente nulas. Ninguém viu a menina.
O começo do livro é muito ágil mas depois outras estórias são contadas paralelamente e muitos outros personagens começam a surgir, o que deixa a trama principal arrastada demais. Algumas dessas estórias nem fariam diferença se não existissem e isso fez com que o livro ficasse longo (450 páginas) .
A polícia fica correndo atrás do próprio rabo praticamente o livro todo e falha muitas vezes. Deixa passar lugares e pessoas que deveriam ter sido investigados logo de cara. Patrick achou o culpado mais como um golpe de sorte do que outra coisa.
A trama também se divide com narrativas do passado, na década 20, quando um cortador de pedras se envolve com uma moça rica e mimada. A estória aqui é muito interessante - até mais que a trama principal —, mas irrelevante. Por que no final, apesar de ter certa ligação, não teria feito diferença em contar tão minuciosamente como foi contado. Inclusive o nome do livro não combina, pois dá destaque para algo de pouca influência.
O culpado não foi surpresa nenhuma, só não sabia o motivo. Aliás nada foi surpreendente nesse livro. Algumas coisas foram óbvias e o excesso de drama com os outros personagens só arrastou a estória pro final.
Achei o final triste e apesar de até ter gostado do livro, não entra nos melhores de thrillers policiais pois aqui teve menos investigação e mais dramas pessoais.
Até a Erika ficou apagada nessa estória, enquanto nos outros livros ela se destacou mais.
É um bom livro, mas nada a surpreendente. Eu realmente esperava mais.

site: https://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2020/11/o-cortador-de-pedras-camilla-lackberg.html
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ritita 01/12/2022

Muito bom
Sabe o que acontece quando a leitora começa a ler um livro sem saber nadica de nada e se envolve do início ao fim? Pois é, apaixonada por um livro policial. Hahahaha, quem diria, né?
Ainda estou sem saber se é realmente policial - deve ser pois trata-se da procura de um criminoso, mas também pode ser um baita de um thriller psicológico, onde, tirando os detetives, todos são suspeitos e todos são inocentes, mas certamente os envolvidos têm muita coisa a esconder, seja no passado ou presente.
Tudo muito bem amarrado e explicado ao longo da narrativa, o que não me deixou nem perto de descobrir quem, porque, como e para que o crime foi cometido, aliás no decorrer da leitura ocasionalmente me esquecia que tinha um crime e afundava no lado psicológico do povo de nome complicado.
Pessoas doces e tranquilas, famílias estruturadas, gente que gosta de uma briga doméstica, velhos senhores e jovens com hábitos estranhos, tem de tudo um pouco.
A autora o tempo todo usa as personagens femininas como força motriz na narrativa. Suas dores, seus amores, desamores, mas principalmente a maternidade como impulso no decorrer da investigação.
Como diz a filósofa: Para quem gosta de policiais ou não -LIVRAAAÇOOO!
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Cris Paiva 14/01/2015

Já havia ouvido falar muito bem da autora e assino embaixo: todos os elogios são merecidos!!
Acontece um crime em uma cidadezinha costeira da Suécia (ou Noruega, sei lá...), uma criança é encontrada morta, no mar, enroscada em umas armadilhas de lagostas.
O policial Patrick vai investigar o caso e descobre que a criança é filha da melhor amiga de sua mulher. O caso é especialmente doloroso para ela, pois acabou de se tornar pai.
Patrick é um homem normal, não é nenhum super detetive, então não espere um caso estilo Agatha Christie, não é por ai. Ele vai investigar, perturbar as famílias, passar noites em claro, trocar fraldas, brigar com o chefe, dar com a cara na porta. Tudo o que aconteceria normalmente na vida real.
No início de cada capítulo tem uma historinha do cortador de pedras que dá título ao livro, eu ficava pulando paginas para ler a historia e achei que ela deu um charme a mais, se bem que o motivo dela estar ali só foi fazer sentido no final, quando o criminoso e os motivos foram revelados. Se bem que logo no começo eu já havia descoberto quem era, mas foi mais por despeito e birra do que qualquer outra coisa!
Nil 17/01/2015minha estante
Também já sabia quem era o assassino logo no início, mas isso não me desmotivou a ler o livro, ao contrário queria saber como a autora iria conectar todos os fatos. E preciso, urgentemente, ler o quarto livro!




M. Scheibler 27/08/2015

Primeiro livro da autora que leio e fiquei impressionado. Terminar um livro de 450 páginas em apenas 3 dias foi um recorde meu, o que mostra a qualidade da obra, pois a vontade de seguir adiante, juntar o quebra-cabeça e tentar desvendar o mistério me fez devorar o livro rapidamente!!!

A conexão de fatos passados com os atuais é dos meus pontos favoritos, tanto para ler quanto para escrever. A autora se utilizou da mistura de duas épocas diferentes em cada capítulo, para, no final, conectar tudo e apresentar fatos surpreendentes, explicando os pormenores sobre o que aconteceu.

Imagino que a atmosfera sombria e fria dos países nórdicos facilita a escrita desse tipo de obra. O tempo todo imaginei as cenas se passando em meio a céu nublado, pessoas com expressões fechadas, com a imensa carga psicológica que caracteriza as obras dos autores escandinavos. Certas opiniões das personagens até nos fazem refletir sobre o que leva alguém a cometer barbáries. As situações que nos marcam profundamente costumam pautar nossas atitudes por toda a vida. Parece que os criminosos precisam descontar em alguém algo de ruim que outra pessoa fez pra eles em algum momento da vida. Sempre lembrando que nada justifica um homicídio.
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Iuri 23/08/2021

Tenebroso de ruim
Mais um thriller que quando termina tu fica tipo assim “mas que merda é esta?”, e o pior é que este nem fim tem (fica um “gancho” para uma continuação – esperteza da autora é claro).

O ridículo é que o tal personagem que dá título ao livro, o tal de “cortador de pedras” surge na narrativa como alguém diferenciado e que, sim, terá algum protagonismo dentro da história. Só que o fulano desaparece na metade do livro e tu fica que nem um bocó esperando algum link da história dele com todo o desenrolar do trama, o que não acontece.

A história é tão imbecil que final rola um deus ex machina e o detetive acaba descobrindo o assassino (ou assassina) da maneira mais imbecil possível e, para completar a estupidez, não fica sabendo os motivos porque o assassinato foi cometido.

Bosta total.
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Carol.Ramone 12/12/2022

Excelente mas achei muito arrastado com vários personagens aparecendo que chegou uma parte que fiquei até perdida. Mas valeu a leitura. Final totalmente inesperado
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spoiler visualizar
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Felipe.Theodoro 07/08/2021

Sensacional
É o tipo de história misteriosa que eu adoro ler para desvendar os segredo, e adicionando um final surpreendente me animou muito! Essa autora escreve muito bem sua narrativa.
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