Promessa & Sedução

Promessa & Sedução Lucy Monroe
Maggie Cox




Resenhas - Promessa & Sedução


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Monica Monte 09/08/2012

A primeira história até que é boa e faz parte da Série Noivas Reais. Angele tinha sido prometida em casamento para Zahir quando tinha 13 anos de idade e sempre foi apaixonada por ele, porém perto deles oficializarem o noivado, ela recebe umas fotos comprometedoras do noivo com uma atriz alemã e fica passada.

A Angele é de uma ingenuidade absurda por esperar que o pretenso noivo se guardasse para ela como ela se guardava para ele, mas depois que ela abriu os olhos, mas como é gamada nele, resolve livrá-lo do compromisso do noivado para que ele possa ter a liberdade de volta, desde que eles tivessem a noite de núpcias.

Nesse momento quem foi ingênuo foi o Zahir que achava que se eles fossem pra cama, ela continuaria o noivado como se nada tivesse acontecido, pois na cabeça dele, independente do que tivesse acontecido, o casamento era uma certeza. Portanto ele é obrigado a correr atrás do prejuízo e tentar reconquistar a noiva. É cômico vê-lo procurá-la no trabalho dela e a secretária, além de ficar apavorada com a presença dele, acabar deixando escapar que as flores que ele mandava pra ela todos os dias eram descartadas como se não fossem nada.

Até aí, considerei a história ótima, porém a qualidade cai bastante, porque a Angele fica grávida e ela volta muito facilmente para o Zahir em virtude da gravidez e mesmo deixando claro que vai se casar por causa do bebê, ele já tem o jogo ganho e mais uma vez quem dá o primeiro passo para eles se acertarem é ela.

E a declaração de amor dele é alguma coisa qualquer nota e só acontece porque ela “adivinha” que ele é apaixonado por ela. Portanto, posso dizer que, apesar de ter começado de maneira excelente, a parte final do livro deixou muito a desejar.

Agora saindo um pouquinho da história em si, uma reclamação recorrente dos leitores são os erros de digitação nas histórias e essa realmente tem muitos erros absurdos: abeta ao invés de aberta; menos ao invés de menor; uma frase construída assim: "Você só HOUVE o que quer ouvir"; em outra frase ao invés de estar "Não acho" está "Na acho", além de outras coisinhas mais.

Apesar de eu adorar romances de banca, sei que esse tipo de leitura é vítima de muitos preconceitos, porém independente das opiniões dos outros, não se pode negar que é uma forma de informação e entretenimento, mas quando se lê um livro com tantos erros grosseiros, o lado da informação meio que não se justifica.

Já a segunda história é bem chatinha e o casal é mala.
Cris Paiva 09/08/2012minha estante
Esses errinhos de digitação eu costumo relevar, o que me irrita são os erros de portugues e os tempos verbais errados. Em alguns casos fica nítido que passaram o livro no tradutor mecânico e colocaram o nome do tradutor na capa só pra enganar.




Suelen Mattos 13/04/2020

Lucy Monroe - Em Nome da Honra

A história até que seguiu um ritmo bom, mas creio que o que me deixou com um pouco de ressalvas nesse livro foi o fato de não ter sido muito convincente (pra mim) o amor de Zahir por Angele, ao contrário dos outros livros da série em que, mesmo o "eu te amo" vindo só no final, ficava bem claro que os mocinhos amavam as mocinhas, só eram teimosos demais para admitir. Aqui não. A gente tem certeza que não há amor nenhum de Zahir por Angele, só um grande senso de dever que sua posição como futuro rei lhe incutiu desde cedo. Senti mais o amor dele pela amante, mesmo ela tendo feito o que fez, do que pela mocinha. Ainda tinha esperanças de que, ao chegar no último capítulo, eu seria convencida de que ele a amava, mas fiquei desapontada. Parece que ligou um botãozinho e, de uma hora para a outra, o mocinho se descobriu apaixonado. A mocinha é que conduziu a coisa toda, e aquela desculpa que ela arranjou para os sentimentos dele pela amante foi um absurdo total, sem falar que Angele assumiu a culpa e responsabilidade por muitas coisas, quando que na verdade ela era a mais inocente na história. Afinal, Zahir aceitou o acordo matrimonial, mas Angele não teve essa opção. Ela só foi informada de que se casaria com o sheik num futuro indeterminado. E em relação a gravidez, são necessários dois pra fazer um bebê. E dos dois, quem tinha mais experiência no assunto para pensar em proteção era ele. Sinceramente eu esperava mais dessa história. A parte romance ficou meio prejudicada, pois se não era a coisa da amante ocupando espaço precioso na história, era a gravidez inesperada, seguida dos preparativos que um necessário casamento exigiria nessas circunstâncias. Por isso é que não curto esse elementos nos livros. Sempre sobrecarregam e prejudicam a parte "romance" da história.

Em Nome da Honra não foi uma história ruim. Ela até que conseguiu me prender. Só o final é que acabou me decepcionando um pouco. Os errinhos de tradução e revisão no texto também me incomodaram. Não é meu livro favorito da série, mas até que teve os seus bons momentos (principalmente quando Angele não agia da forma — nem fazia o que — Zahir esperava). Apesar dos pesares, vale a pena dar uma conferida, principalmente se você está acompanhando a série.



Quer ler a resenha completa e ver a relação de todos os livros da série? Visite o ROMANTIC GIRL:

https://su-romanticgirl.blogspot.com/2020/04/lucy-monroe-em-nome-da-honra.html

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