Richthofen

Richthofen Roger Franchini




Resenhas - Richthofen


25 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Naiady1 22/01/2024

RICHTHOFEN, sendo sincera eu acho que esse foi o livro que me abriu portas para querer continuar lendo, é uma história terrível e tão estratégica que nem parece que é verdadeira
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Samantha.Facincani 25/03/2023

Será?
Num primeiro momento, aos mais desavisados, podemos acreditar que se trata de relatos e acontecimentos verídicos sobre um dos crimes mais bizarros do nosso país.

E se não fosse pela advertência inicial, digo que poderíamos facilmente ser levados pela narrativa e aceitar como verdade absoluta os fatos apresentados pelo texto.

Entretanto, nem tudo é tão simples assim e temos aqui um livro bem dinâmico, de leitura fácil com personagens interessantes e cativantes, por mais rápido que possam ser suas aparições ao longo do livro.  Nele vemos os supostos bastidores da investigação e alguns depoimentos, que se forem reais, revelam a frieza e a crueldade que habitam o íntimo daqueles seres humanos.

Um livro de poucas páginas, que nos traz de volta ao hediondo crime que abalou a opinião pública da época.

Boa diversão!
comentários(0)comente



rafaelle6 09/01/2023

Um breve resumo sobre o incidente (romantizado)
É curioso ler sobre esses casos, e imaginar o quão perto da realidade ocorreu. Esse livro é uma breve visão de um investigador que acompanhou o caso que assustou o povo brasileiro em 2002 e que até hoje, causa amedronto e remorso.
A leitura é fluida e leve, não é o tipo de livro criminal cansativo e extenso, bom para quem quer ter uma pequena noção sobre o caso. Não é tão detalhado, um pouco triste para um caso tão rico em informações tão tristes.
O que me deixou desanimada foi a romanização do crime, o "por amor? justificando uma atitude tão cruel e suja. É que claramente tinha fins de interesse de ambas as partes, tanto de Suzane quanto de Daniel, faltou informações a mais para enriquecer a história decorrida.
Como já dito, uma boa leitura para quem só deseja se informar brevemente sobre o caso.
comentários(0)comente



mary 03/05/2022

Sinceramente, esperava mais. Pensei que o livro teria mais sobre o caso e menos sobre a vida do pm. Mas muito bem escrito.
comentários(0)comente



Victoria541 22/02/2022

comprei esperando mais informações sobre o caso e acabei recebendo uma fanfic policial e uma leitura arrastada
comentários(0)comente



debs 28/10/2021

Livro Richthofen
Minha opinião sobre o livro é a seguinte: Achei o livro com muitas falas machistas, o que incomodou bastante e com muitas cenas desnecessárias, no caso dos policiais, não precisava detalhar a vida deles. Poucos detalhes sobre o caso, que era pra ser o total foco do livro... Comprei e fui ler achando que era uma coisa e o livro é totalmente diferente do que se imagina. Tirando tudo isso da pra ler? sim, se eu li, mas não recomendo! Enfim, decepcionada!
comentários(0)comente



Marina.Anicet 24/10/2021

Péssimo
Homofóbico, machista. Péssimo. Fala só dos policiais na investigação. Terminei na força do ódio mesmo porque queria parar em todas as páginas.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



bookscourt_ 24/03/2020

O título não condiz com o livro...
O enredo do livro trata exclusivamente sobre as investigações policiais, de forma bem leve.
Não trata dos depoimentos da Suzane, do Daniel..
Todas as informações são extremamente superficiais ?????

Além disso, é um livro regado a machismo, homofobia e preconceito em frases ditas pelo policial... de revirar o estômago de tão desnecessárias.

Para um aprofundamento no caso da Suzane, aconselho o livro escrito pela Ilana Casoy
comentários(0)comente



mpin 21/05/2018

Fraco
Antes desse, eu li o Toupeira, do mesmo autor, sobre o assalto ao Banco Central. Imaginei que encontraria a mesma riqueza de detalhes, de ação e de curiosidades, mas o que encontrei foi uma narrativa misógina com figuras de estilo desinteressantes. A narrativa acaba se focando mais na vida dos delegados e investigadores envolvidos na investigação do que nos personagens do crime propriamente dito. Se eu quisesse isso, assistiria a um documentário sobre o assunto. Não descobri nada de novo sobre Susane e seus comparsas, e além disso o final do livro apresenta uma ruptura na sequência temporal, voltando no tempo sem necessidade. Como que querendo tapar o buraco do anticlímax envolvendo a tal foto do governador que o livro tanto alardeia. Até compreendo que uma operação abafa encerrou a história antes do que ela merecia, mas... vários outros aspectos poderiam ter sido dramatizados. O papel da imprensa, por exemplo, foi muito parcialmente abordado, e com os preconceitos de um autor que já trabalhou com a polícia. Outra coisa: o cotidiano de Suzane e os Cravinhos na prisão não foi sequer mencionado. Daria uns capítulos interessantes falar disso. Ficou difícil entender por que o Roger se deu ao trabalho de escrever este livro, levando em conta que o Toupeira se saiu muito melhor nesta tarefa. Ele começa transformando o casal jovem em uma espécie de Romeu e Julieta do crime, e termina contando quase tudo que o público já sabia.

site: http://mpin-esc.blogspot.com.br/2018/05/richthofen-de-roger-franchini.html
Michelli.Krelling 26/05/2018minha estante
Concordo plenamente com sua avaliação


Bruna Minotto 11/12/2018minha estante
Exatamente o que senti.
Narrativa fraca e chula. Achei muito disperso do que realmente poderia ter sido abordado. Falar que se foi baseado nos autos do processo, tudo bem, mas não aprofundou em nada. Sabe-se que os autos do processo tem coisas muito mais detalhadas do que isso.
Pra quem é operador do direito como eu, me senti frustrada ao ler uma narrativa totalmente contrária ao propósito. Aborda de forma totalmente frágil a investigação.
Seria um livro muito melhor se tivesse abordado a investigação, o processo em si, contemplando o tribunal do júri, bem como, o pós crime.




Kamila 07/01/2018

Atenção!
"Richthofen: O Assassinato dos Pais de Suzane", livro escrito por Roger Franchini, ao contrário do que se pode pensar, utiliza, como pano de fundo, a morte de Manfred e Marísia Richthofen, num crime idealizado pela filha do casal Suzane, e executado pelo, então, namorado desta, Daniel, e pelo irmão dele, Cristian; para, na realidade, falar sobre uma outra realidade: a que existe dentro das delegacias policiais, nas quais crimes como esse são investigados. Em paralelo ao relato da investigação do crime, acompanhamos a história de um investigador respeitado, que tenta ajudar os seus companheiros de delegacia, ao mesmo tempo em que lida com seus próprios problemas. Ou seja, se você está pensando que este é um livro sobre o crime, está redondamente enganado!
comentários(0)comente



Fernanda Sleiman 28/09/2017

Não Gostei!
Esperava um livro-reportagem sobre o crime porém o autor se preocupa mais em narrar o ambiente hostil nos bastidores da polícia!
comentários(0)comente



paula 17/05/2016

Superficial
O livro vende uma coisa totalmente diferente do que é. Ao focar apenas na vida do policial que investigava o crime, o caso ficou como segundo plano. Com uma linguagem extrema e absurdamente machista e sexista, Franchini vai focar numa história sem pé nem cabeça de um policial corrupto. Não tem explicação alguma de como se deu a investigação do crime e é exagerado no ficcional da história que mexeu com o país.
Fiquei com dúvidas no que realmente aconteceu ou se era o que tinha acontecido de fato. Mas para quem quer saber um pouco mais sobre o caso, talvez seja uma boa leitura.
comentários(0)comente



25 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR