Eu, Alex Cross

Eu, Alex Cross James Patterson




Resenhas - Eu, Alex Cross


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Gabrieli Prates 01/08/2012

http://palaciodelivros.blogspot.com.br/2012/07/resenha-eu-alex-cross-james-patterson.html
Eu, Alex Cross, é surpreendentemente bom. O primeiro livro que li de James Patterson, me envolveu com a história e me deixou muito curiosa pelo o que havia realmente acontecido e pela identidade do serial-killer. Com capítulos curtos, o livro altera entre primeira e terceira pessoa, nos dando uma visão mais ampla dos acontecimentos e os pensamentos do personagem. Incomodou-me o fato de alguns capítulos – como quando a avó de Alex, Nana, está internada – serem muito maçantes e lentos. Eles não trouxeram nenhum acréscimo ao livro além de passar a impressão do tempo que transcorria. Também achei que houve pouco destaque a namorada de Alex, Bree, e que ela poderia contribuir com a história mais do que fez, mas, no geral, os personagens possuem papéis chaves e bem impostos.
Talvez algo que tornou “Eu, Alex Cross” marcante para mim foi o fato de não conseguir deduzir facilmente história, coisa que acontece repetidamente nos tão comuns clichês literários. Porém, não me agradou que, quando revelado quem era “Zeus”, o assassino era, na verdade, alguém ausente na história.
Recomendo o livro de Patterson como fácil, porém envolvente. Uma leitura agradável, com folhas amareladas e o tamanho da fonte regular, que, pelo grande número de capítulos, é esclarecedora nos limites do enredo.
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_vspetrus 26/04/2014

Alex Cross #16: Eu, Alex Cross - James Patterson
"Numa noite de festa, Alex Cross recebe uma notícia chocante. O detetive está comemorando seu aniversário quando atende a um telefonema informando que sua sobrinha, Caroline Cross, foi brutalmente assassinada. Ele jura que vai capturar o criminoso e logo descobre que Caroline estava envolvida com prostituição e não foi a única vítima. Garotas de um clube privativo desaparecem misteriosamente. Atrás de pistas do assassino, Alex e a namorada, a detetive Brianna Stone, vão a um lugar onde é possível realizar qualquer fantasia, desde que se conheçam as pessoas certas para entrar. É lá que um homem misterioso e de gosto excêntrico, autodenominado Zeus, sacia seus desejos. Alex e Bree percebem que terão que enfrentar figuras muito importantes, perigosas e bem protegidas, das mais altas esferas da sociedade. E uma coisa é certa - elas farão de tudo para manter seus segredos."

Na introdução eu falei que o livro parece um roteiro de filme, pelo simples fato de a história (e o desenrolar) que é mostrado aqui já ter sido mostrado em filmes, como também em séries. CSI: Investigação Criminal algumas vezes já abordou o tema prostituição de luxo, como também magnatas utilizando de seus serviços.

"Ela montou Liz, ambas nuas àquela altura, exceto pelas joias de aparência cara, seus vestidos pretos justos amontoados em pequenas pilhas no chão. Sasha estendeu a mão para o criado-mudo, abriu a gaveta e tirou lá de dentro um vibrador grosso, cor de creme. Ela o ergueu, balançando-o para que Benjamim Paintner pudesse vê-lo. Os olhos dele se arregalaram apropriadamente."

Perdoe-me pelo trecho acima, mas é à partir dele que vou explicar o erotismo e a prostituição abordada na obra. Já que o foco principal é a venda do corpo, vemos alguns trechos bem simbólicos de cenas de sexo, além de o linguajar mudar - passar para algo mais "das ruas" - quando quem está falando é um cafetão ou a própria acompanhante. As cenas de sexo não são detalhadíssimas, como em Cinquenta Tons de Cinza, tanto pelo fato de elas serem quase sempre contadas em terceira pessoa e também pelo fato de o livro não tratar só disso.

Além disso, algo que eu notei foi que o autor nos dá um inside no mundo da prostituição de luxo, mais exatamente. O que acontece lá dentro? Qual o fenótipo das garotas de programa? O que elas têm que fazer para/por/com seus clientes? Como são tratadas? Por que elas vão parar nesse mundo? São algumas das questões que o James Patterson aborda no início da obra.

A bala alojada em algum lugar na parte de baixo das suas costas tornava cada movimento e cada espiração uma agonia, causando mais dor do que Hannah jamais imaginara possível. Era apenas a ameaça de uma segunda bala ou talvez algo pior que a mantinha de pé e seguindo em frente.

A descrição desse e do outro livro da série Alex Cross que li possuem uma descrição muito sucinta. Não espere algo muito detalhado, mas espere por algo necessário. Em algumas momentos da obra temos uma descrição bem suave, mas em outras o autor faz análises emocionais profundas - quando a história é contada em primeira pessoa. Se você gosta de cenas mais detalhadas, talvez você não goste muito desse quesito.

Outra coisa muito legal e isso vale para todos os romances policiais bons que você pode ler é que o autor lhe jogar informações e cenas aleatórias, mas no decorrer da obra ele vai conectando cada pedaço, cada nome, cada ato de cada personagem num desfecho bem explicado e coerente com tudo que ele vem apresentando. Sem deixar nenhuma ponta solta.

Devo admitir que não gostei do desfecho do mistério. Foi algo completamente inesperado, diga-se de passagem, mas o modo como o autor finalizou o caso, foi fraco. E ainda mais o epílogo. Já que não li os anteriores da saga, fiquei um pouco perdido com a aparição de Kyle Craig.

O que me fez ter interesse a começar a ler a saga Alex Cross foi ter descoberto que o filme "A Sombra do Inimigo", dirigido por Rob Cohen e estrelado por Tyler Perry e Matthew Fox, é baseado em um livro da série. Fazendo algumas pesquisas para essa resenha, descobri que ele é um roteiro adaptado deste livro ao qual vos falo. Ao relembrar do enredo do filme e comprar com a história do livro eu pergunto: "mas o que foi que fizeram com esse roteiro?"

Mais resenhas, acesse o blog SOBREVIVENDO À NOITE!

site: www.sobrevivendoanoite.blogspot.com
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CGarrido 08/05/2014

Foi o primeiro livro que li do autor. Não achei nada de extraordinário, somente um bom livro para se distrair, mas longe de ser um livro marcante. A trama até que prende, ainda que exista um grande conflito de interesse se fosse "realidade". Mas é isso aí, para quem gosta de ler policiais e quer se distrair sem esperar muito do livro, pode lê-lo.
ItaloDeck 24/11/2014minha estante
Faço minhas suas palavras.




Aline 11/09/2020

Primeiro livro do autor e gostei muito da forma como escreve e faz com o que o leitor se prenda do começo ao fim. Um mistério que não foi tão complexo de se identificar. Se tornou um dos meus novos autores que sempre lerei.
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Maria Clara | @mariaclarabruno 05/04/2012

Eu, Alex Cross é um dos livros da série Alex Cross do prestigiado James Patterson, o autor de suspense mais vendido do mundo.

Eu pedi o livro para resenha, após uma rápida pesquisa no Skoob, achando que seria um dos livros do autor que não faz parte de série alguma, mas havia me enganado e temerosa, comecei a ler.

Acredito que a série funcione como companion books (livros que não precisam do anterior para se entender o próximo), pois não tive problema algum de compreender a história e o mistério do livro, apenas no final, que fiquei com uma pulga atrás da orelha e preciso do anterior para conseguir entender.

O mistério apresentado é instigante e angustiante, e você acompanha a resolução da história em capítulos curtos com diversos pontos de vista diferentes. De agentes do Seviço Secreto Estadunidense, agentes do FBI, do detetive da Polícia Metropolitana Alex Cross e de pessoas envolvidas no escândalo.

E por falar dos capítulos, eles podem ser um pouco confusos no início. Até você se acostumar com a ideia de cada capítulo começando com um personagem diferente, em pontos completamente diferentes me deixou desnorteada, mas após alguns capítulos, tudo entrou nos eixos. Mas, ainda tem um, porém, o autor dividiu os capítulos de uma forma que ficaram completamente pequenos e tem alguns que não precisavam da divisão, por ser continuação do outro, mas acredito que ele fez esta escolha para atiçar o leitor e deixar a narrativa mais dinâmica.
A resolução da história foi inesperada, pelo menos para mim. Tinha um suspeito e no fim, não era ele. Mas a narrativa é maravilhosa, capaz de prender qualquer um do início ao fim e eu acabei entendendo porque James Patterson já vendeu tantos livros.

www.coffeesandbooks.com
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Adriana 17/07/2012

Romance policial de alto nível!!!

Depois de ler O Diário de Suzana para Nicolas do autor James Patterson, fiquei irresistivelmente curiosa para saber quão bem o escritor se sairia no gênero policial. Suas séries Clube das Mulheres Contra o Crime e Alex Cross são muito famosas e sucesso de vendas por todo mundo.

Graças a parceria do blog com a Arqueiro, consegui este exemplar e pude constatar que a genialidade de Pattersom se estende a qualquer estilo.

Eu, Alex Cross é um livro de ação a todo o momento e narra um caso complicado que está nas mãos do detetive que dá nome a série e ao livro. Depois de descobrir que sua sobrinha, com a qual ele não tinha contato há muitos anos, foi brutalmente assassinada com ênfase no brutal, o investigador tem uma missão gigantesca pela frente.

O envolvimento de um clube de prostituição e membros do alto escalão de Washington deixa o jogo ainda mais perigoso. Mesmo arriscando envolver poderosos da Casa Branca em um escândalo de proporções inimagináveis, Cross tem grandes motivações por justiça e deseja consegui-la a todo custo.

Como eu disse, o livro é repleto de ação, tem uma trama bastante inteligente que foi bem desenvolvida. No quesito “policial” merece nota 10. Minha única ressalva fica por conta da parte pessoal envolvida. Não que eu não goste de saber mais sobre os personagens. Porém, o drama familiar pesado que vive o detetive durante a investigação aliado ao caso complicadíssimo “pesou” demais no livro. Várias vezes quis apenas focar no mistério e pular as outras partes.

Se não fosse este detalhe, o livro seria aquele tipo de romance policial perfeito.

Para quem gosta de variar o estilo de leitura, os suspenses são uma ótima indicação. E, pelo que eu pude depreender deste volume, a série Alex Cross é viciante. O caso te deixa totalmente preso as páginas e fica difícil não gostar de um livro assim.

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=4047
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aniateka 31/01/2016

primeiro e último livro lido do autor
não tem muita coisa para dizer, apenas que é um livro muito ruim, que não te prende na história, sem falar em um final esquisito.
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jessyroux 10/03/2024

Na escuridão, a verdade se revela.
Bem, sobre o livro, devo dizer que é uma montanha-russa emocionante de suspense e ação. A trama me prendeu desde o início, com reviravoltas surpreendentes e momentos de adrenalina pura. No entanto, em alguns pontos, senti que a narrativa poderia ser mais aprofundada, especialmente em relação ao desenvolvimento dos personagens secundários. Mesmo assim, é uma leitura emocionante que me deixou ansiosa para descobrir o que aconteceria a seguir.
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Kamila 29/05/2016

A história começa com Alex Cross comemorando mais um aniversário com sua família: a namorada (e também policial) Brianna "Bree", sua avó Nana e seus filhos Jannie, Damon e Ali e seu colega e grande amigo, John Sampson, com sua família. Até que o telefone toca. E quando o telefone de Alex Cross toca, só pode significar uma coisa: acabou a paz. E foi exatamente o que aconteceu: do outro lado da linha, Ramon Davies, da Polícia Metropolitana, lhe daria a pior notícia de sua vida. Caroline Cross, sobrinha de Alex, foi encontrada morta. Com requintes de crueldade.

Longe dali, Johnny Tucci era procurado por um determinado grupo. Ele sabia demais e por isso pagaria com sua vida. Enquanto isso, Tony Nicholson estava preparando seu clube privativo para mais uma festa (vulgo orgia). Ele tinha uma mania sórdida: costumava assistir (e gravar) seus clientes nos momentos mais íntimos, para depois chantageá-los. O que seria comum, tendo em vista que seus clientes são nomes fortes da politica norte-americana (vulgo senadores e magnatas). Mas Nicholson temia uma pessoa: Zeus. E esse Zeus é quem realmente manda.

Caroline, Alex não sabia, trabalhava nesse clube. Sim, a sobrinha do detetive era uma prostituta. Como se não bastasse, por envolver nomes fortes da política, o FBI tinha entrado em jogo, para que a presidente dos EUA não fosse afetada (sim, no livro, os EUA são comandados por uma mulher, Margaret Vance).

Agora, se Cross quiser saber quem matou sua sobrinha e quem está por trás dessa rede de sadismo, ele terá que enfrentar tudo e todos, inclusive o FBI. Para isso, ele contará com a ajuda de Bree, Sampson e sua intuição, porque esse caso está mais difícil do que nunca, só pelo fato do alto escalão da Casa Branca estar envolvido.

Já disse que amo James Patterson? Já disse que amo Alex Cross? Pois bem, amo os dois! Quando leio algo do James, é como se não houvesse amanhã, a Arqueiro tem razão quando diz que "as páginas viram sozinhas". O cara te prende do começo ao fim com uma escrita eletrizante e, nesse caso, duas histórias que, em determinado momento, passa a ser uma só.

Nada é fácil para Alex Cross. Não seria diferente nesse livro, onde ele terá que bater de frente "só" com o FBI e a Casa Branca. Já li milhares de livros em que algum presidente fictício dos EUA é citado. Mas só Patterson coloca uma mulher no poder (e não é a primeira vez!). Além disso, como Cross é conhecido por seu trabalho e sua persistência, claro que ele encontraria vários percalços pelo caminho.

Esse eu li através de empréstimo e, mesmo sabendo que ele costumar ter duas histórias que em dado momento se unem em uma, dessa vez ele conseguiu fazer isso em 198 páginas! E sem deixar pontas soltas! Já devolvi o livro, mas ainda estou impressionada com isso.

resenha completa em:

site: http://resenhaeoutrascoisas.blogspot.com.br/2016/05/resenha-eu-alex-cross.html
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Momentos da Fogui 06/12/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2016/04/serie-alex-cross-16-eu-alex-cross-james.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2016/04/serie-alex-cross-16-eu-alex-cross-james.html
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Bruno Freitas 02/03/2017

Eu, Alex Cross – James Patterson
Eu, Alex Cross – James Patterson

Posted on 13 de fevereiro de 2017

Quem me conhece como leitor sabe que eu gosto de ler romances policiais e sempre procuro intercalar essas histórias com outros gêneros literários, evitando que essa leitura fique tão cansativa! Nesse contexto, descobrir novos autores também é um dos meus hobbies preferidos.

Eu, Alex Cross, escrito por James Patterson, estava na minha lista há algum tempo e, então, resolvi me aventurar pelas páginas do livro. Antes de dar início à leitura, pesquisei na internet informações sobre o autor e só li boas referências. Na própria capa da publicação, a frase “o autor de suspense mais vendido do mundo” é uma prova do sucesso de Patterson.

O livro conta a história do detetive Alex Cross que, no dia da comemoração de seu aniversário, recebe a triste notícia de que sua sobrinha Caroline foi brutalmente assassinada. A informação acaba com a festa de família e, como é de se imaginar, ele promete a si mesmo que vai capturar o criminoso.

Para a surpresa do detetive, ao iniciar a investigação do caso, ele descobre que Caroline trabalhava em um clube de prostituição que envolve homens poderosos, como os políticos americanos. E é aí que surge o principal suspeito, de codinome Zeus – nada disso é spoiler, ok? A cada capítulo, Cross faz novas descobertas e, em meio a um labirinto de informações, percebe que um número cada vez maior de pessoas está envolvida no assassinato de sua sobrinha.

Uau… que enredo, não é? Nem tanto!

Pelas referências do livro, eu esperava bem mais da história. Achei a narração, principalmente,nas páginas iniciais, um pouco forçada e cheia dos clichês de livros policiais, como números de telefones codificados. Confesso que, por algumas vezes, pensei em deixar o livro de lado, mas insisti e lá pela página 70 a história ganhou fôlego e começou a me envolver – ou talvez eu tenha me acostumado com o estilo da escrita.

A história é contada em 198 páginas divididas quatro partes e em 118 capítulos curtos. Gosto desse tipo de divisão da narrativa porque ela dá mais agilidade à leitura e fica até fácil para fazer uma pausa quando necessário, para ir ao banheiro ou comer algo, por exemplo.

Entretanto, essa troca de narrador de um capítulo para outro – ora a história é narrada em primeira pessoa por Cross, ora por um narrador observador – ocorre de forma brusca e, pelo menos no início, não ajudaram muito e acabaram por me confundir. Quando terminava um capítulo narrado por Cross e começava outro, sempre vinha a pergunta: “Quem está narrando agora?”. Mas calma… com o avanço da leitura, essas trocas ficam mais sutis e, depois de um certo, até dá para se acostumar.

O livro tem duas histórias: a principal, que envolve o crime, e uma secundária, que trata sobre um drama familiar de Cross, o que eu achei interessante, já que serve como um “respiro” ao leitor e ajuda a dar uma certa leveza à leitura, que é repleta de informações e detalhes sobre o andamento da investigação.

Além disso, no livro há muitos personagens que mal aparecem e já morrem no parágrafo seguinte ou que somem do nada, sendo difícil identificar o papel de cada um deles na narrativa. Durante a leitura, eu contabilizei 14 mortes. Mas acho que esse número chega a 20, já que, em alguns pontos, eu fiquei em dúvida se realmente o personagem havia sido assassinado ou não.

O desfecho do livro não é lá aquelas coisas e chega até a não agradar. Por vezes pensei que a história desse livro se encaixaria perfeitamente em um roteiro de cinema ou seriado, já que conta com boa parte dos elementos necessários para esse tipo de produção. Mas, se tratando de um livro, acredito que o autor pecou pelo exagero.

site: http://alemdacapa.com.br/index.php/2017/02/13/eu-alex-cross-james-patterson/
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Eder Ribeiro 26/06/2017

Deixou a desejar
Esperava mais desse livro, mas ele me descepcionou. A leitura foi monótona, pois pecou pela falta de suspense. Tornou-se muito óbvio, lá pela metade do livro, desconfiar de quem era o suspeito. Enfim, o final foi fraquissimo.
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Sheila 11/05/2013

Resenha: "Eu, Alex Cross" (James Patterson)
Olá pessoas! Tudo tranquilo? Trago a vocês hoje a resenha de mais um livro de James Patterson com seu famoso detetive, Alex Cross - que aliás, nomeará o livro - especialista em desvendar homicídios e assassinatos em série.

É mais um dia comum na vida de Alex Cross; bem, na cerdade não tão comum assim, já que é o dia do seu aniversário. O detetive havia se decidido a não atender ao Pager, nem celular, pois este não era um dia para se trabalhar. Inclusive brinca com os familiares, fazendo troça de se hiper envolvimento com trabalho.
- Eu, Alex Cross, prometo solenemente a todos os presentes nessa festa de aniversário me esforçar ao máximo para equilibrar minha vida pessoal e minha vida profissional e nunca mais mergulhar no lado sombrio.
Nana ergueu sua xícara de café em um brinde.
- Tarde demais – disse ela, arrancando boas risadas dos outros.
Mas há acontecimentos que não esperam por um momento certo para acontecer, tanto é assim, que Alex acaba por receber uma ligação em seu telefone residencial para falar a respeito de um crime: o assassinato brutal de uma jovem. A diferença, é que esta não é uma jovem qualquer: trata-se de sua sobrinha, Caroline Cross, com quem havia perdido o contato há algum tempo.

A morte de Caroline acaba abalando as estruturas da família por diversos motivos: em primeiro lugar, por que eles não se falavam há anos devido a alguns desentendimentos de família, o que tornou a perda ainda mais sentida. Em segundo, por que as investigações levam Alex a descobrir que sua sobrinha estava envolvida com prostituição.

Além disso, Alex irá se deparar com uma trama envolvendo um maníaco sexual que se autointitula Zeus e que, como o prólogo acaba deixando "vazar" antes do início da estória propriamente dita, e nos dando uma pequena "pista", há um envolvimento de pessoas muito poderosas no esquema que esta levando ao súbito desaparecimento de algumas garotas. E de pessoas que, conforme a sinopse, farão de tudo para que seus segredos permaneçam escondidos.

Aliado a todos estes conflitos, estão o adoecimento da tia avó, Nana, que criou Alex desde pequeno, e as dificuldades que o mesmo vem enfrentando para atuar de forma neutra neste caso. Afinal de contas, como poder separar o detetive do homem.
Como detetive, eu devia estar pensando nas evidências físicas e aonde elas poderiam me levar. Mas, deitado ali no escuro, eu não me sentia exatamente como um detetive. Sentia-me como um tio, como um irmão (...) Mesmo se Caroline não fosse minha sobrinha, eu ainda estaria no sótão às duas da manhã, olhando para aquele painel terrível, mais decidido do que nunca a descobrir quem a havia matado e talvez aqueles outros jovens — e por quê.Restos.Era essa palavra, ou talvez o conceito por trás dela, que eu não conseguia tirar da cabeça, mesmo que quisesse
Esse não é o primeiro livro que leio com o detetive Alex Cross, o primeiro foi "O Dia da Caça" também resenhado aqui pelo blog e que já não havia entrado para a minha lista de favoritos. Com Eu, Alex Cross não me senti muito diferente.

Afinal, é um texto rápido e ágil, cerca de 200 páginas, em que as coisas acontecem de uma maneira muito acelerada, ou seja, o desfecho chega logo, mas não há grandes explicações pelo caminho. O fato de que este é o 16° livro da série também deve ter algo a ver com minha "antipatia", já que há vários fatos a respeito da vida pessoal do detetive que ficam obscuras, e que devem ter sido explicadas ao longo dos outros títulos.

Enfim, não chega a ser um livro ruim, mas em termos de suspense, investigação policial, caçadas a assassinos, não consigo não fazer uma comparação com Agatha Christie e achar este livro bem mediano, que ao menos para mim, entreteve mas não instigou a curiosidade. Para quem já leu ou é fã do autor, poste seu comentário abaixo e nos ajude a manter o blog aberto às diferentes opiniões. Abraços.
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