Rompendo o Silêncio

Rompendo o Silêncio Carlos Alberto Brilhante Ustra




Resenhas - Rompendo o Silêncio


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Felipe.Albuquerque 07/07/2017

Este livro fala sobre a ditaduramilitar no Brasil
Gostei muito deste livro por que fala das atrocidades que militantes faziam na época do regime militardo Brasil.
Se você é da esquerda, não leia.
O livro é do Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Um ex-coronel do exército que jura que não torturou ninguém.
Ele tenta se retratar com argumentos bastante convincentes de que nunca torturou ninguém e que foi uma vítima da imprensa e de ex-militantes que iam pra mídia difamar -o.

Se você gosta do assunto, recomendo lê-lo.
Mr. Jonas 08/10/2017minha estante
Comecei a ler. É ótimo e instigante. Convincente.


Jefferson.Silva 19/06/2020minha estante
Estou lendo. Algo que me chama muito a atenção é o fato dele não ter medo de colocar documentos inteiros como cartas entre outros completos algo que não vi na escola ao estudar sobre o assunto, professores nunca por exemplo pediram pra lermos um livro que mostra o outro lado da história. Outro ponto de vista. SEMPRE achei isso uma prática não muito legal de ensino.




Lucelaine1 09/04/2018

Rompendo o Silêncio
Muito me incomoda saber que as pessoas só leem os textos do MEC e não se aprofundam realmente no acontecido. A história tem sempre dois lados, mas a verdade de algum lado é tão suja que tem que ser amenizada e se expor somente seu lado vitimista. Acredito que nos anos decorridos da "ditadura militar" os militares não eram tão bonzinhos como conta este livro, porém não se pode negar o quanto cruéis, baderneiros, hipócritas eram os militantes e pior ainda os adolescentes e jovens, que por um sentimento de revolução, tornavam o país um palco de horrores. Os livros didáticos não falam dos assaltos a bancos, residências e supermercados, não falam sobre os sequetros, não mencionam o terrismo, assassinatos e a clandestinidade criminosa que esse povo comunista e vitimista faziam. Meu pai viveu nesse cenário e nunca foi vítima de nenhuma ditadura militar, pelo contrário, disse sempre que foi a melhor época de se viver, pois havia segurança para andar a qualquer hora nas ruas. Acredito que a tortura existiu sim, mas pra vagabundo. E só tenho a agradecer ao povo que levantou a bandeira do Brasil e não a do comunismo, pois se não fosse por eles hoje estariamos pagando coiotes para atravessar o México rumo aos Estados Unidos.
Felipe.Piubello 20/10/2018minha estante
Provavelmente por que seu pai era um frouxo ?


Lucelaine1 19/03/2019minha estante
Felipe.Piubello, não tenho condições de discutir com alguém do seu vocabulário, é perceptível a sua limitação intelectual para tal. Passar bem!




Ivam.Mendes 26/10/2017

Um precioso testemunho
É sempre bom ouvir os dois lados da história para se ter uma opinião sobre aquele período. Este livro é essencial pra quem deseja estudar o tema sem partidarismo ideológico, pois é escrito por um dos principais personagens daqueles eventos.
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Larissa 06/01/2019

Resenha Rompendo o Silêncio
Livro-resposta/autobiográfico do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra que foi chefe do DOI/CODI II - SP entre 1969 até 1973, escrito num contexto de acusações da deputada federal Bete Mendes no início da redemocratização (1986). Livro que retrata a visão de quem participou da ditadura por dentro, com toda uma visão de defesa da pátria e dos ideais soberanos da nação brasileira. Interessante para compreender como funcionavam internamente o que são chamadas de "organizações subversivas/terroristas/banditistas" pelo autor. Há muitas reportagens jornalísticas ao longo do texto, diversas delas contando sobre a morte de membros da segurança pública de todas as esferas federativas nas mãos dos terroristas. Interessante para compreender a falta de garantias do processo penal de antes da CF 88 - há trechos em que se fala da não abertura de inquérito policial por "falta de periculosidade" ou "absolvição junto à justiça militar como maneira de dar uma segunda chance aos jovens". O autor explica que o objetivo da existência dos DOI/CODI eram unificar as informações sobre os terroristas para facilitar desmembramento dos grupos. Fala -se da existência de DOI/CODI em diversos estados no Brasil, mas este livro dá ênfase ao de São Paulo, onde o autor foi chefe. Cita-se Marighella como autor de um manual de guerrilha urbana e em diversos trechos fala de envio dos "membros" para treinamento no exterior, em Cuba, em especial. Acusa-se a esquerda revolucionária de causadora de agitações e atentados em diversos pontos do território nacional, tornando inevitável a ação das forças armadas como resposta. Na parte final, o autor trata de desmentir as acusações de tortura feitas pela deputada federal e atriz Bete Mendes. Levanta várias informações para que sejam esclarecidas pela parlamentar à época. O livro passa a impressão de cumprimento do dever por parte de quem se entendeu responsável por apaziguar os ânimos coletivos em período tão conturbado da história do Brasil.
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Rodrigo 11/01/2024

Rompendo o Silêncio
Ustra relata suas experiências e perspectivas sobre o período, apresentando uma visão pessoal e muitas vezes justificadora de suas ações. O livro é controverso devido às alegações de envolvimento em violações dos direitos humanos e torturas durante o regime militar. A narrativa é criticada por sua falta de equilíbrio, deixando de incluir vozes contrárias e perspectivas críticas. A obra é considerada uma forma de propaganda política, buscando influenciar a interpretação histórica ao destacar o ponto de vista de Ustra sobre os eventos ocorridos durante a ditadura militar no Brasil.

Ustra apresenta uma visão pessoal e muitas vezes justificadora de suas ações durante o regime militar. Sua narrativa pode ser vista como uma tentativa de legitimar suas escolhas e as práticas adotadas pelo DOI-CODI.

Uma crítica comum à obra é a falta de uma abordagem equilibrada e a ausência de vozes contrárias. O livro tende a apresentar uma visão unilateral dos eventos, deixando de lado perspectivas críticas ou experiências de vítimas.

O estilo de escrita pode ser analisado quanto à sua clareza, coerência e persuasão. Como Ustra é um militar, sua linguagem pode refletir uma abordagem mais direta e assertiva.

A análise literária pode se concentrar nos personagens apresentados por Ustra, bem como no contexto histórico em que a história se desenrola. Como ele retrata seus colegas e adversários políticos pode revelar suas inclinações ideológicas.

Rompendo o Silêncio pode ser interpretado como uma forma de propaganda política, uma tentativa de moldar a percepção do leitor sobre o período da ditadura militar no Brasil.

Considerando que Ustra esteve diretamente envolvido em eventos importantes desse período, a obra pode ser vista como um testemunho que busca influenciar a interpretação histórica.

É crucial também explorar outras fontes, como obras que ofereçam perspectivas críticas sobre o regime militar e ações do DOI-CODI, para obter uma compreensão mais completa e equilibrada do período histórico em questão.
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