Era no tempo do rei :um romance da chegada da corte

Era no tempo do rei :um romance da chegada da corte Ruy Castro




Resenhas - Era no Tempo do Rei


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Biblioteca Álvaro Guerra 04/04/2024

Em Era no tempo do rei , Ruy combinou as duas técnicas :a pesquisa em profundidade , para reconstituir o Rio do começo do século xlx , e a ficção burlesca e desvairada , em que personagens reais e imaginários se movimentam com tal precisão histórica que muitas vexes nos perguntamos se aquilo que estamos lendo aconteceu ou não

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788560281336
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Nicole822 22/01/2024

Eu gostei muito, adorei as aventuras e também as migalhas de romance
Pensei que teria mais romance, só que não teve muitos
O meu personagem favorito foi o Leonardo, achei ele um querido
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Lucas 22/12/2023

Enredo bem envolvente e cadenciado. Há um pouco de tudo: aventura, dados históricos, sátira, burlesco, picaria. É um romance inteligente que vale boas horas de diversão.
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Maria 07/09/2022

Li esse livro para a escola e não sei definir muito bem minha opinião sobre ele... eu gostei, ele não é um livro ruim, mas ao mesmo tempo não me cativou kkkkkkkk
A história da Bárbara é DEFINITIVAMENTE a mais interessante. Quando chegavam as narrações sobre o passado dela eu ficava realmente animada e curiosa para ler, mas não senti a mesma coisa com os outros plots.
Enfim, é um livro legal! Não leria novamente, mas acho que é interessante...
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woocisco 05/08/2022

Presepada - Marília Mendonça
A Bárbara sofreu mais que jesus, ela é minha personagem favorita porque nada na vida dela deu certo...
É importante ler Memórias de um Sargento de Milícias antes de ler Era no Tempo do Rei, pq esse é como um spin- off.
No geral, eu achei que a leitura ia ser horrível, msm acabou sendo ótima e até que rápida.
Recomendo um pouco, porque me ensinou coisas de história que não aprendi na escola, como as tramas da princesa Carlota.
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igsuehtam 11/02/2021

Nunca a História do Brasil foi tão irresistível.
Era no tempo do rei conta a história de D. Pedro e Leonardo. Uma junção de uma história real e outra vinda de um clássico - Memórias de um sargento de milicias. Li este e logo se tornou um dos livrod meus preferidos, e agora sem dúvida Era no tempo do rei também.

Muito bom o livro, com ação, humor, erotismo, sarcasmo... É um livro completo, para entreter. Já estou sentindo falta.
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Carol 25/05/2017

História do Brasil romanceada
Leitura leve e rápida, prendendo atenção do leitor. Traz uma parte da História do Brasil de forma romanceada, descontraída, envolvendo personagens reais e fictícios e fatos que realmente ocorreram e outros, não, mas que dão ritmo ao texto.
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tray 14/12/2016

Gosto de infância
( resenha era no tempo do rei ) a escrita do Ruy Castro te devora, é aquela palavra que te dá cada vez mais vontade de comer , aqui temos um romance da chegada da corte

Não pense que é em formato caricato , não , ao contrário um texto alinhado com fatos históricos com uma deliciosa escrita marota

Ao invés de apresentar a história pelos olhos de Dom João , Ruy coloca dois garotos para desbravar o Rio de Janeiro e suas artimanhas

Leonardo e Dom Pedro vivem aventuras dignas de cinema, com toda a doçura e urgência de crescer, esse livro tem gosto de infância

O livro não tem pretenção histórica ao contrário ele românica os dados duros que a história tem , cada virada de página me via ali vivendo aquelas aventuras e descobertas

Junto com o menino príncipe Dom Pedro e seu amigo das ruas Leonardo descobria uma parte do Rio da corte e porque não dizer nos
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Bringel 31/07/2016

1 - Leitura recomendada para melhor se compreender alguns fatos importantes da história do Brasil, notadamente da época do Brasil Colônia, quando a Corte portuguesa, tendo à frente D. João VI, instalou-se no Rio de Janeiro, inteligente estratégia utilizada para evitar a invasão de Portugal por Napoleão Bonaparte. Para essa difícil, mas necessária providência, D. João contou com o apoio e o estímulo da Inglaterra, inimiga da França.
2 – Através desse livro, pode-se ter uma boa visão da personalidade de D. João VI, bem como de sua esposa dona Carlota Cristina, de origem espanhola, e que trabalhava em surdina contra o marido, com ajuda de elementos ingleses para vir a ser rainha da Espanha, plano que jamais conseguira realizar (Jeremy Blood e Sir. Sidney Smith, este chamado de volta pelo Min. Canning, e o primeiro de triste fim no mangue hoje transformado em bairros elegantes da cidade do Rio).
3 – Além dos personagens já citados, reais, aliás, anotam-se nomes de outros, certamente irreais, como as ciganas, o major Vidigal, Calvoso e Fontainha, peças ruins, e que teriam sido protetores da portuguesa Bárbara dos Prazeres, que o autor indica como uma das grandes paixões de D. João, ainda em Portugal. Interessante a força inventiva do autor no tocante a um criativo seqüestro do infante Pedro, e o modo como o mesmo foi desbaratado, graças à participação do seu amigo Leonardo.
4. Boa leitura, diria, mesmo, gostosa, em razão da maneira como o autor conta os fatos que envolvem os personagens, verdadeiros ou falsos.
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Bringel 31/07/2016

1 - Leitura recomendada para melhor se compreender alguns fatos importantes da história do Brasil, notadamente da época do Brasil Colônia, quando a Corte portuguesa, tendo à frente D. João VI, instalou-se no Rio de Janeiro, inteligente estratégia utilizada para evitar a invasão de Portugal por Napoleão Bonaparte. Para essa difícil, mas necessária providência, D. João contou com o apoio e o estímulo da Inglaterra, inimiga da França.

2 – Através desse livro, pode-se ter uma boa visão da personalidade de D. João VI, bem como de sua esposa dona Carlota Cristina, de origem espanhola, e que trabalhava em surdina contra o marido, com ajuda de elementos ingleses para vir a ser rainha da Espanha, plano que jamais conseguira realizar (Jeremy Blood e Sir. Sidney Smith, este chamado de volta pelo Min. Canning, e o primeiro de triste fim no mangue hoje transformado em bairros elegantes da cidade do Rio).

3 – Além dos personagens já citados, reais, aliás, anotam-se nomes de outros, certamente irreais, como as ciganas, o major Vidigal, Calvoso e Fontainha, peças ruins, e que teriam sido protetores da portuguesa Bárbara dos Prazeres, que o autor indica como uma das grandes paixões de D. João, ainda em Portugal. Interessante a força inventiva do autor no tocante a um criativo seqüestro do infante Pedro, e o modo como o mesmo foi desbaratado, graças à participação do seu amigo Leonardo.

4. Boa leitura, diria, mesmo, gostosa, em razão da maneira como o autor conta os fatos que envolvem os personagens, verdadeiros ou falsos.
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cthadeusantos 08/01/2016

Divertidíssima narrativa ficcional sobre as aventuras e desventuras de Dom Pedro e seu amigo que acaba por nos levar a imaginar em várias passagens, será que isto não poderia ter sido verdade? Ruy Castro como sempre, impagável e divertido.
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Fabiana 14/10/2015

Impagável
Misturando fatos históricos com ficção, o autor apresenta como seria a vida de D. Pedro aos 12 anos, no Rio de 1810. Junto com outro garoto, um mestre das ruas, nosso futuro imperador vive grandes e hilárias aventuras!!
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Renata CCS 17/07/2014

Uma deliciosa fusão entre o real e o imaginário.

A verdade histórica não existe. A História não é mais do que uma ficção. Quer dizer, uma ficção com mais dados, concretos, reais, mas também com muita imaginação. José Saramago

O brasileiro adora rir de si mesmo, e a obra ERA NO TEMPO DO REI, de Ruy Castro, se apodera disso muitíssimo bem. O livro é uma deliciosa e bem humorada fusão entre o real e o imaginário. O lado real da história está representado na figura do príncipe D. Pedro I, futuro primeiro imperador do Brasil em seus 12 anos de idade. O lado imaginário cabe a Leonardo, um garoto de 14 anos abandonado pelos pais que mora com o padrinho, o barbeiro Quincas. Extraído por Ruy Castro das páginas de Memórias de um Sargento de Milícias, publicado em 1854, Leonardo é o futuro sargento do romance de Manuel Antônio de Almeida, e também o primeiro malandro da literatura nacional.

O cenário é o Rio de Janeiro de 1810, dois anos após a chegada da Família Real portuguesa. Pedro e Leonardo, os dois protagonistas endiabrados da história, se conhecem na torre da igreja da Candelária, quando Pedro fugia de uma das diversas confusões que costumava se meter. E é a partir deste ponto da história que o enredo se desenvolve e a leitura nos cativa. O livro se destaca pela criatividade, combinando a realidade histórica com ficção, com uma narrativa leve e sempre bem humorada, sem perder a perspectiva social e política daquela época. Ruy Castro nos fisga com uma narrativa saborosa e atraente e é difícil não se deixar conduzir pela história.

Os coadjuvantes são nobres e plebeus, alguns existiram de verdade, e outros saídos da imaginação do autor, e ajudam a movimentar o enredo: o guloso e indeciso D. João, a vingativa princesa Carlota Joaquina, a senil prostituta Bárbara dos Prazeres, o temido major Vidigal, o pirata lendário Jeremy Blood, o capitão Sidney Smith, o temente padre Perereca, enfim, um desfile engenhoso e harmônico de personagens e situações entre o real e o imaginário.

O maior mérito de Castro foi recontar um fato histórico mesmo que já tenha sido extremamente explorado - sem grandes pretensões e com tamanha vivacidade e espírito satírico. Ele consegue transmitir a malandragem e o velho e conhecido jeitinho brasileiro, uma espécie de marca registrada que permanece até hoje.

Uma delícia de leitura, onde cultura e humor andam de mãos dadas.

Recomendo muito!
Bel 18/07/2014minha estante
Eu também achei este livro muito criativo e inteligente. Gostei muito da sua resenha.




spoiler visualizar
Tania 30/12/2012minha estante
Esse livro fez tanto sucesso entre os alunos do Ciec (Conde - bahia) que levaram. pena que era um único exemplar. Eu gostei muito. Com uma história de ficção entre dois garotos, Ruy nos mostra os bastidores de uma época.




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