A Dança da Morte

A Dança da Morte Stephen King
Stephen King
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Resenhas - A Dança Da Morte


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Rafael529 15/02/2023

Devorei o livro e nem percebi que tava acabando
Não se deixem levar pelo tamanho do livro, sei que muita gente não lê simplesmente por ser muito grande. Mas a leitura é fluida, e apesar de demorar um pouco para as coisas ficarem caóticas (eu acho que umas 100 páginas?), vc chega lá rapidinho e nem percebe. A gente acompanha uma batalha do bem (mãe Abagail e seus seguidores, como Nick, Stu, Larry, Fran) contra o mal (Randall Flagg) após um erro em uma base militar ter permitido com que um vírus mortal dizimasse 99% da população. É muito interessante perceber como as sociedades de ambos os lados se formam. Uma é construída, visando o bem coletivo, enquanto a outra é alimentada pelo desejo de conquistar e destruir os seus diferentes, e se mantém pelo medo de quem a compõe, quando muitos dos integrantes nem conseguem falar o nome do seu líder.
Eu comecei esse livro como uma porta de entrada para ler a saga da Torre Negra, e fica nítido agora o motivo de começar por ele, pois nele conhecemos um pouco do poder de Randall Flagg, vilão da saga, e que apenas sua presença pode ser capaz de enlouquecer um homem.
Recomendo a leitura.
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Nine 14/01/2023

gostei demais do livro, achei que foi muito personagens que ao mesmo tempo era desnecessário.

não gostei do fim do livro, achei muito corrido e ser como foi, esperava algo mais cientifico.

meu personagem favorito é o nick, que personagem incrível, meu primeiro king foi esse calhamaço, vamos para mais.
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_eijaoo_ 08/08/2023

?????+??
O King conseguiu construir esse livro de uma maneira que primeiro vc se assusta com o número de páginas, com o seu ritmo de leitura e pouco depois vc começa a criar um laço e uma afeição gigantes com os personagem, que por ventura foram muitoooo bem escritos e muito bem desenvolvidos ao longo da história, começa a se imaginar preso dentro dos cenários e momentos, entende o quão perverso o vilão é os meios que ele te manipula e manipula os personagens. E aquela famosa questão a cada página lida vc quer mais e mais.
A dança da morte foi o meu primeiro encontro com o maior vilão, antagonista ou qualquer outro nome, que já li. Randall Flag, homem de preto, Walter um ser com muitos nomes e muitos poderem.
Tbm foi o primeiro livro que li q tem uma ligação ?direta? com o épico A torre negra.
E essa foi a minha primeira resenha.
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Luís | @leitor_stephenking 25/04/2020

Top five
Um dos livros mais icônicos do mestre. Uma batalha entre o bem e o mal em um mundo que se encontra subitamente à beira de um colapso. A Dança da Morte é uma história de sobrevivência em um mundo cruel. Este certamente está no top 5 dos meus livros preferidos do King.
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Sergio.Vianna 05/11/2020

King não é apenas no nome
Embora eu seja fã das adaptações de seus livros, essa foi, de fato, a minha primeira experiência com a sua obra (diretamente), e posso dizer que não me arrependo. Embora grande, A Dança da Morte mostra uma incrível jornada sobre a sobrevivência humana em meio a uma pandemia, e em seguida a luta contra ente o bem e o mal.

O que mais me impressionou é a forma como King cria e desenvolve personagens, chegando ao ponto de sentir que são todos seus amigos, e cada perda foi sentida, e não simplesmente lida. Fazia tempo que eu não me importava tanto com o destino dos personagens como eu me importei neste livro.

Não sei sobre as outras obras de King, mas essa eu posso assegurar, que embora longo e de início lento, quando as coisas começarem a fazer sentido e tudo se conectar, você dificilmente vai largar este livro.
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Levi.Pedrosa 27/04/2022

Esperava mais do livro. Talvez pelo tamanho dele... Mas nos faz refletir bastante sobre a vida em sociedade, principalmente depois do que passamos recentemente.
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L.Felipe 11/02/2021

RESENHA: A Dança da Morte
Esse calhamaço divide a história em 3 livros, que de certo modo representam o início, meio e fim da história.

A capa do primeiro livro se abre para nos revelar um terrível vírus. 10 sintomas compõem a capitão viajante, assim nomeada a doença que em poucos dias leva o paciente a óbito. Drama e caos se espalham pelo país na velocidade em que o vírus é transmitido. O governo perde totalmente o controle em meio ao pânico da população, que cogitam a possibilidade de o vírus ter saído de uma base militar. E em pouco tempo, o país se encontra devastado e com poucos sobreviventes, que em meio a fartura de recursos, vivem como se fossem lobos solitários em busca do uivo de outros de sua manada.

Já no segundo bloco, os grupos vão se reunindo no Leste em Boulder. Guiados pelo mesmo sonho de encontrar sua alfa, uma mulher de 108 anos que parece ser o símbolo divino da reconstituição da alcateia. Mãe Abigail é a esperança do bem, do novo mundo que todos sonham!

Porém, o mal também existe, assim como o pesadelo, e Randall Frag é o pior deles. Um ser escuro, olhos vermelhos numa face desconhecida. Ele é o verdadeiro líder dos lobos, e sua alcateia já está civilizada no Oeste. Seu objetivo é um apenas, provar que a capitão viajante é só o começo do que estar por vir.

No terceiro livro, ansiamos pela chegada da ante capa, do desfecho dessa história, do futuro das personagens, e por fim da identidade de Flag ..

É desafiador escrever uma resenha sucinta diante de um autor que não é nada sucinto! Porém, esse calhamaço de 1.247 páginas é uma obra prima cheia de emoção, dor, sofrimento, violência, fé, espiritualidade, profecia, ensinamentos e reflexões que são de ficar olhando para um ponto fixo sem notar a hora passar. Com personagens bem construídos e de uma complexidade singular, nos quais é impossível não se apegar, mesmo sem saber o rumo que a pessoa vai tomar.

Honestamente, ao final do livro, você fica com um gostinho de quero mais, mas sem deixar nada a desejar!
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Endre 28/04/2023

A dança da morte e o ceticismo moderno
História diferente doq imaginei, porém com uma ótima profundidade de personagens, alguns dos quais parecem extremamente simplórios, mas carregam camadas de personalidade. Demonstra bem a incredulidade dos tempos modernos ao apresentar elementos sobrenaturais, os quais permanecem em desconfiança pelos habitantes do mundo pós apocalíptico, mesmo com repetidos exemplos de acontecimentos além do material. História excelente e bem construída com o final satisfatório. King sendo king.
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Harry 01/03/2020

Que livro longo! Não é mesmo? Nossa!
"A vida era que nem uma roda que nenhum homem podia deter por muito tempo.
E ela sempre, no final, girava de novo para o mesmo lugar."

King e sua "prolixidade".
Como escrever, escrever e escrever sem não tornar a leitura tediosa (ok, um momento ou outro, mas super normal) e produtiva?

O livro é dividido em três partes: O começo do “fim, o quase “fim” e o recomeço/resistência.
A primeira parte do livro (capitão viajante) nos coloca no caos de um começo de apocalipse.
Um vírus que causa uma gripe mortal escapou de um centro de pesquisa (bélica, ora ora) e começa a ser transmitido a partir da família que escapa do local em que o vírus estava armazenado. E é ai que tudo começa.
O livro tem vários protagonistas e também vários pontos de vista. Cada personagem tem sua particularidade e são muito bem construídos, graças a vasta exploração do pré-virus da vida de cada um deles. O que parece tedioso no começo devido ao excesso de detalhes se torna fundamental pro restante da história.
Não vou descrever cada protagonista senão vou precisar escrever outro livro pra isso.
Mas em resumo o King criou protagonistas no mínimo peculiares e que não tem nada em comum um com o outro. Temos desde um surdo mudo super inteligente (Nick Andros) até um musico (pero no mucho) [Larry Underwood] com problemas pessoais.
No final da primeira e indo pra segunda parte as pessoas sobreviventes começam a buscar um objetivo... e ele começa a aparecer através de sonhos. Enquanto uns sonham com Mãe Abagail (Deus, o bem [?]) outros sonham com Randall Flag (o Homem negro, ultimo magico, turista andarilho, demônio, o mal [?]) e ainda alguns sonham com ambos. É hora de escolher um lado.
Tanto mãe Abagail (uma senhora de 108 anos) quanto Randall Flagg tem o objetivo de reunir as pessoas sobreviventes.
Pra alguns é a união pela sobrevivência, pra outros é a reconstrução da sociedade, a tentativa de começar do 0. Pra outros é apenas um objetivo vindo do nada. Afinal, não se pode viver sem objetivos na vida.
É durante a longa jornada das pessoas (passando por cidades mortas, carros largados na estrada etc) é que nos damos conta de que o mundo de fato acabou, ou algo muito próximo a isso. Vemos a maldade de algumas pessoas nua e crua, já que não tem mais leis. Vemos sofrimento e também perseverança e resiliência.
Depois de muita luta e superação, as pessoas começam a se reunir e enquanto os que seguem mãe Abagail se estabelecem em Boulder, os que seguem Randall Flagg ficam em Las Vegas.
Logo fica claro que o lado do "bem" quer recomeçar a sociedade como era antes. E o objetivo do lado do "mal" parece ser impedir que isso aconteça.
E como não pode faltar, tem os pequenos vilões dentro dos bonzinhos. E temos bonzinhos dentro dos vilões. Será que existe vilão e bonzinho mesmo? Ou tudo depende da motivação de cada um?
E claro, a parte três é onde os objetivos são traçados e é hora de cada lado mostrar a que veio. É hora do desfecho final. "A hora do homem escuro".

É uma experiência única ter lido esse livro, já que podemos presenciar o começo do fim narrado minuciosamente, conseguimos sentir a população ficando escassa. Ver como cada um se adapta a cada situação, o instinto de sobrevivência, a aceitação (o mais difícil) e a reconstrução e renascimento de cada pessoa. Vários conceitos são postos a prova, dentre eles o bem e o mal, o sacrifício pelo bem maior etc.
Eu poderia facilmente escrever durante horas citando feitos de cada personagem, mas optei por não citar nenhum justamente por não querer me estender demais. Em suma, eu não falei nem de 2% do livro.

Mas vale dizer: Se você não gostar do Tom Cullen você merece morar com o Harold.
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Livreiro 30/09/2022

FUI ENGANADO
Que livro horrível. Com certeza o pior livro já lido em toda minha vida. Capítulos longos, desnecessários, um enxame de personagens sem importância. Detestei e me arrependo de ter perdido meu tempo com esse livro. Pra quem escreveu CARRIE e QUATEO ESTAÇÕES, esse livro decaiu muito a qualidade da escrita.
FAbio.Ulinski 30/09/2022minha estante
Obrigado


Livreiro 30/09/2022minha estante
Tava pensando em ler?


FAbio.Ulinski 01/10/2022minha estante
Sim


Livreiro 01/10/2022minha estante
Pode ser que você goste. Eu não sou fã do King. Até agora só gostei de: CARRIE, O ILUMINADO, MISERY e QUATRO ESTAÇÕES. Quem sabe você não curte? Tente!




Nayany 18/07/2021

Logo no início quase desisti de ler,pois falava sobre uma supergripe e todo o processo de contaminação( ninguém merece). Felizmente cheguei ao fim e não foi uma tarefa fácil.
São muitos personagens com seus pontos de vista, tem hora que precisa de um pouco de paciência, mas logo vc se importa com alguns personagens e se empolga para saber a jornada de cada um.
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Jefferson Sarmento 31/12/2020

Releitura estendida: uma nova jornada em tempos de pandemia
Li a versão algo compactada (nem tanto assim, porque já tinha quase 900 páginas), lançada pela Bertrand em 1992. Comprei o livro num sebo de Copacabana e voltei para casa lendo. Durante muito tempo, relutei em ler a versão completa por achar desnecessário - o próprio Stephen King alerta em seu prefácio que nada de diferente haveria para mudar no mundo pós-apocalíptico do Capitão Viajante.

Contudo, duas coisas me trouxeram de volta às páginas de A Dança da Morte. A primeira delas foi minha decisão de reler, em ordem de publicação, toda a obra de Stephen King - assim chegando aos livros que não li com um bom entendimento de seu crescimento/evolução como escritor e de seu universo compartilhado (sutilmente, na maioria das vezes).

O segundo motivo foi assistir ao primeiro trailer da nova adaptação para a tevê. Bem... eu me senti impelido a reler.

E não me arrependi.

Não exatamente por conta das mais de 300 páginas acrescidas à versão original, lançada em 1978 - é o quarto livro do autor e descreve acontecimentos ocorridos em 1990, portanto doze anos após a publicação. Muito mais pelo prazer de reler aqueles acontecimentos e pessoas que os sofrem, vivem e agem; e confirmar minha impressão de que era uma obra com uma das melhores construções de personagens (muitos, muitos, muitos) em que já pus os olhos. Talvez apenas em IT Stephen King tenha sido tão amplo, detalhista e apaixonante nesse quesito.

Dança da Morte vale cada página (ainda que o clímax... bem... o clímax...). As jornadas dos personagens, seus arcos, suas dores. Seus medos!

Essa versão completa, como foi revisada depois de 1990, permitiu ao escritor acrescentar fatos e detalhes (sutis e apenas alegóricos, que em nada alteram a trama) que ele jamais poderia ter adivinhado na década de 1970. E me surpreendeu com um epílogo em aberto que eu não esperava (nunca li nada a respeito, que bom) - algo com que eu gostaria de esbarrar em alguma outra história, uma vez que o Homem Escuro está em várias outras.

Recomendo a jornada com muito entusiasmo!
Principalmente em tempos de pandemia!
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ClAudia 01/05/2020

Em tempos de Covid
Esse livro foi um grande desafio. A leitura é excelente, dinâmica e intrigante. O problema pra mim foi o momento. Fiquei tão paranoica lendo, pois o coronavirus estava no início do alastramento no brasil e isso me deixou muito arrepiada. Fiquei semanas sem conseguir ler. Mas a história é incrível, um estudo do ser humano e suas atitudes diante do extremo. Tô muito feliz de ter finalizado esse livro que era um desejado há tempos.

site: https://www.instagram.com/p/B_u-EMDDGPB/
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Vini87 28/07/2021

Esperava algo diferente...
...não sei bem oq dizer desse livro.

Até quando tava todo mundo morrendo, tudo meio apocalipse eu tava adorando, depois fui me desanimando com a leitura e foi duro de acabar, mas o final compensou.
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Barb @soueubarb 07/11/2020

Sim é muito bom, mas não é ótimo
O título da resenha diz tudo. O livro é uma grande obra, sem dúvida, visto a sua complexidade, narrativa e encaixes. Porém a sensação que tive durante o livro foi de uma completa insatisfação. Cabe ressaltar que essa é uma opinião pessoal minha, que aborda a forma com que me senti. Passa-se o livro inteiro (e olha que é livro) esperando por um determinado momento, e quando por fim o momento chega, a frustração é inevitável. Enfim, talvez porque minha leitura anterior tenha sido o Iluminado, para essa leitura eu esperava mais.
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