As cem melhores crônicas brasileiras

As cem melhores crônicas brasileiras Joaquim Ferreira dos Santos




Resenhas - As Cem Melhores Crônicas Brasileiras


37 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


JurúMontalvao 25/01/2022

Comecei bem, terminei sofrível
Algo legal é que as crônicas estão organizadas pelo momento em que foram publicadas (no caso, por década). Isso faz a gente ir percebendo as mudancas de estilo, linguagem, cultura, comportamento? Alguns textos são só uma foto do tempo em que nasceram. Outros seguem on e conectando quem lê, talvez porque quem escreveu não focou só num momento, mas viu algo além do tempo... Foi bom pra ter um primeiro contato com quem nunca li. Por enquanto, dentre as 100 crônicas, meu top 10 ficou assim:

- O milagre das folhas (Clarice Lispector)

- Zero Grau de Libra (Caio Fernando Abreu)

- Um casal feliz (Danuza Leão)

- O livreiro Garnier (Machado de Assis)

- Meu ideal seria escrever (Rubem Braga)

- Talvez o último desejo (Rachel de Queiroz)

- A bolsa e a vida (Carlos Drummond de Andrade)

- A última crônica (Fernando Sabino)

- Velhos conhecidos (João Ubaldo Ribeiro)

- "Cãomício" no calçadão (José Carlos Oliveira)
Anthony Almeida 25/01/2022minha estante
Ele é bom de ser lido de trás pra frente. Pretendo reler ele assim algum dia.


JurúMontalvao 25/01/2022minha estante
Vou copiar sua idea, Anthony?


Joezer.Moreira 17/03/2022minha estante
O Milagre das Folhas é coisa linda demais. :)


Edson 15/06/2022minha estante
Ola! Nao tem nenhuma crônica de Machado de Assis?


JurúMontalvao 18/06/2022minha estante
Oi Edson? buscando aqui na memória acho q tem 2 ou 3 crônicas do Machado: "O livreiro Garnier" foi a minha favorita dele. O texto é profundo e pesquisando depois, descobri que o livreiro Garnier realmente existiu e teve um papel importante na carreira do Machado?


Edson 18/06/2022minha estante
Olá Jaruh! Obg pela resposta. Vou colocá-lo na fila de leitura. Li ?As trinta melhores crônicas de Machado de Assis?, gostei muito desse primeiro contato com este autor. Mas queria estender minha leitura de crônicas e vi esse lido por você, um ?por-pourri? de crônicas ?.




Sthephanie.Schulz 20/01/2013

A crônica, gênero literário que explora o encontro do JORNALISMO com a LITERATURA, tem produção brasileira voraz, contando com representantes de peso tais como Machado de Assis, Clarice Lispector, Fernando Sabino, Nelson Rodrigues, Rubem Braga e Luis Fernando Verissimo.

E, elaborar uma lista das cem melhores crônicas brasileiras não é tarefa fácil. Eleger os melhores de um gênero é sempre arriscado, pois é uma análise em grande parte subjetiva. Quem já lê crônicas, muito provavelmente vai sentir falta deste ou daquele texto excelente, bem como vai achar algumas crônicas nem tão boas assim.

É o que acontece com a seleção feita por Joaquim Ferreira dos Santos, também cronista. Sua seleção contém textos “de encher os olhos” e textos medianos. Porém, é um ótimo início para quem conhece pouco do gênero. Apesar da introdução afetada ao livro, o organizador apresenta o que é uma crônica e conta um pouco da história desse tipo de texto. Além disso, o sumário é feito pelo método da divisão cronológica, o que permite ao leitor acompanhar a evolução histórica e literária. A cada início de capítulo/década, o leitor tem uma breve explicação desse período, situando o público-leitor no ambiente e época em que os textos foram publicados (o que muito auxilia na compreensão).

O maior mérito dessa antologia é servir como parâmetro para o leitor descobrir os autores e tipos de crônicas que mais lhe agradam. A partir daí, é um passo para a exploração e busca de outros textos e livros do gênero, agora com uma visão panorâmica desse pedacinho da literatura brasileira.

Vale a pena conferir:

Queixa de Defunto - Lima Barreto p.32-33
Salvo pelo Flamengo - Paulo Mendes Campos p. 113-115
Os dois bonitos e os dois feios - Rachel de Queiroz p. 118-123
O inferninho e o Gervásio - Stanislaw Ponte Preta p. 124-126
Coisas abomináveis - Paulo Mendes Campos p. 160-164
Viúva Inconsolável - Nelson Rodrigues p. 177-181
A última crônica - Fernando Sabino p. 186-187
Herói. Morto. Nós - Lourenço Diaféria p. 193-195
Dialogando com o público leitor - João Ubaldo Ribeiro p. 255-258
Grande Edgar – Luis Fernando Verissimo p. 265-268
Mila - Carlos Heitor Cony p. 269-270
Calcinhas Secretas - Ignácio de Loyola Brandão p. 271-274
Sobre o amor - Ferreira Gullar p.277-279
Amor é prosa, sexo é poesia - Arnaldo Jabor p. 301-303
A mulher de - Marcelo Rubens Paiva p. 312-316
Um casal feliz - Danuza Leão p. 320-321
comentários(0)comente



rntpincelli 07/11/2023

A Rua do Ouvidor é cenário frequente neste gênero tão nosso, a crônica. Porém, nesta antologia com 100 crônicas, o célebre logradouro carioca aparece apenas quatro vezes: José do Alencar o menciona duas vezes como endereço da fábrica que visita em “Máquinas de Coser”. Machado de Assis a indica primeiro como seu local de trabalho ao fazer o obituário d‘O Livreiro Garnier e logo depois recorda a versão anterior da Rua, “anterior e acabada”.

E ainda bem porque, se fosse se restringir a esse cenário, o organizador da seleta, o jornalista e também cronista Joaquim Ferreira dos Santos poderia até reunir cem crônicas mas não seriam das melhores nem de um grupo tão diversificado quanto os nomes que estampam a capa da obra. O editor-cronista ordena os textos segundo a cronologia, começando por dois longos períodos clássicos (1850-1920 e 1920-1950), seguidos de recortes por décadas (entre 1950 e 2000). Cada intervalo é aberto por uma breve nota que contextualiza cada época e seus autores.

Dito isso, talvez caiba aqui uma lista das crônicas que mais gostei dentre as cem. Além dos dois textos já citados no parágrafo de abertura, posso recomendar quinze: “O dia de um homem em 1920” (João do Rio), “Talvez o último desejo” (Rachel de Queiroz), “A mosca azul” (Humberto de Campos), “Ser brotinho” (Paulo Mendes de Campos), “Homem no mar” (Rubem Braga), “Os dois bonitos e os dois feios” (Rachel de Queiroz), “Antigamente” (Carlos Drummond de Andrade), “Flor de obsessão” (Nelson Rodrigues), “Um lugar ao sol” (Chico Buarque), “Medo da Eternidade” (Clarice Lispector), “Então, adeus!” (Lygia Fagundes Telles), “Sobre o amor” (Ferreira Gullar), “Sexo na cabeça” (Luis Fernando Verissimo), “Para você estar passando adiante” (Ricardo Freire) e “Bar ruim é lindo, bicho” (Antônio Prata).
comentários(0)comente



Leandra Luz 24/09/2023

Um novo jeito de ver as crônicas
Eu sempre imaginei as crônicas em uma estrutura fixa, que raramente mudaria, mas como tudo na literatura é fluido, na crônica não seria diferente!
Muito bonitas e interessantes, é realmente um novo modo de enchergar as crônicas e compreendê-las melhor!
comentários(0)comente



Elo 10/06/2021

A seleção é, necessariamente, feita por um homem para um homem. Eu nunca li tanta mulher sexualidade na minha vida, tanto homem endeuzando mulher. Podia ser as 100 melhores crônicas do romantismo.
Eu sei que tem muita gente produzindo muita coisa boa na área da crônica, mas, por favor, NÃO COMECE A LER CRONICA POR ESSE LIVRO.
Temos apenas seis mulheres que escreveram crônica no século passado, segundo o Joaquim Ferreira dos Santos e, pra variar, todas brancas.
GeanPerius 27/03/2023minha estante
O título do livro diz "as melhores". Faltou interpretação? Que culpa tem o Joaquim se estas são as melhores e o resto é resto? Chega de militância que já encheu.




Manu 28/01/2010

Crônicas reunidas se tornam, sem esforço, o mais agradável livro de História jamais escrito. Do dia-a-dia do Brasil Império às multiplicidades da vida digital, registram-se nesse livro as transformações dos costumes, das tecnologias, da língua e dos próprios cronistas - sem perder a leveza do papo de bar nem a gravidade do olho analítico (tanto quanto o pode a classe média).

De Machado a Antônio Prata, o leitor encontrará um retrato coerente, portanto caleidoscópico, dos melhores causos já escritos na nossa literatura.
comentários(0)comente



Carlinha 12/09/2022

Legalzinho
Uma boa coletânea de crônicas.
Essas são as que mais gostei:

- Minhas Bunda
- Homem que é homem
- Sobre o Amor
- Medo da Eternidade
- Mila
- Calcinhas Secretas
- Antigamente
- Heroi. Morto. Nós
- O inferninho e o Gervásio
- Um Mendigo Original
- As cartomantes
- O dia de um homem em 1920
comentários(0)comente



marcelo.batista.1428 29/11/2020

As Cem Melhores Crônicas Brasileiras
Não sou um leitor muito interessado por crônicas e achei que seria uma boa oportunidade de reavaliar essa postura lendo esse livro. Nada melhor do que lê-las em uma coletânea que ultrapassa um século (inicia em 1850 e passa os anos 2000), que se propõe a apresentar as melhores (com base na escolha subjetiva do organizador), e que encontraria autores de quem gosto muito (Machado de Assis) ou já li algo que gostei (Fernando Sabino) ou tenho interesse em conhecer melhor (Nelson Rodrigues, João do Rio, Clarice Lispector) ou tenho curiosidade de ter o primeiro contato (Caio Fernando Abreu).
Foi legal conhecer alguns estilos e gostei de algumas crônicas, mas não foi um livro que me empolgou. Ando meio rabugento, acho que é o Brasil atual e tudo que representa ter quem temos como presidente. Um pouco sem paciência para histórias machistas, por exemplo. Como a crônica tem um elo com a realidade, senti falta de mais narrativas que contemplassem personagens fora da zona sul carioca ou da avenida paulista; narrativas periféricas, fora do eixo Rio – São Paulo.
Bom, acho que por enquanto não me tornarei um leitor ávido de crônicas.
GeanPerius 27/03/2023minha estante
Mas claro que há machismo, pois são obras de tempos passados. A militância é recente...


marcelo.batista.1428 19/11/2023minha estante
Como tem filmes de ação ou contos de fadas que seguem as mesmas fórmulas, algo entre os bons contra os maus, num jeito pouco complexo de ver o ser humano e que por alguns momentos me desmotivam vê-los; alguns escritos com a temática que é a visão do homem heterossexual intelectual do mundo ocidental também cansam e busco ler uma diversidade. É só um cansaço mesmo ... rs




amanda.salander 16/10/2009

crônico:
- pequenas obras-primas de emoção, baseadas nos espantos e alegrias, decepções e surpresas do cotidiano. contam a história de um país e de um gênero que outrora foi considerado menor. superou o preconceito e se instalou como iguaria fina, assinada por mestres da nossa literatura.
comentários(0)comente



Renata Céli 09/02/2012

Muito bom!
Esse livro traz uma excelente seleção das principais crônicas brasileiras.

O que eu achei mais interessante foi o fato de as crônicas estarem organizadas por ordem cronológica. Sendo assim, a gente começa a leitura com as crônicas mais antigas e termina com as mais recentes, fazendo com que a gente perceba a evolução no estilo de escrever crônicas ao longo dos anos. Além disso, conseguimos captar a mudança que veio acontecendo na sociedade brasileira no decorrer das crônicas, sendo uma verdadeira aula de literatura e um pouco de história.

Para finalizar, cito algumas das minhas crônicas preferidas: "Meu ideal seria escrever...", "Homem no mar", "Coisas abomináveis", "O milagre das folhas", "Medo da Eternidade", "Ter ou não ter namorado", "Então, adeus!", "Um casal feliz".
comentários(0)comente



Matheus Zucato 01/03/2020

Seleção da seleção da seleção.
Ótima a ideia de se colocar as crônicas em ordem cronológica. Os gostos para seleção de crônicas do organizador do livro ( Joaquim F. dos Santos) diferem dos meus, mas assim realço a pesquisa e seleção feita por ele.
Das 100 crônicas, gostei de 46:

De 1850 à 1920:

* Modern Girls - João do Rio
* Queixa de Defunto - Lima Barreto
* Um Mendigo Original - João do Rio
* O Câmbio e as Pombas - Machado de Assis
* As Cartomantes - Olavo Bilac
* O Dia de um Homem em 1920 - João do Rio

De 1920 à 1950:

* Genialidade Brasileira - Alcântara Machado
* Talvez o Último Desejo - Rachel de Queiroz
* Um Milagre - Graciliano Ramos

Anos 1950:

* Café com Leite - Antônio Maria
* Batizado na Penha - Vinicius de Moraes
* A Moça e a Varanda - Sérgio Porto
* Páginas das Páginas - Marques Rebelo
* Salvo Pelo Flamengo - Paulo Mendes Campos
* Complexo de Vira-Latas - Nelson Rodrigues
Os Dois Bonitos e os Dois Feios - Rachel de Queiroz
* O Inferninho e o Gervásio - Stanislaw Ponte Preta
* Os Amantes - Rubem Braga
*A Invenção da Laranja - Fernando Sabino

Anos 1960:

* Conversa de Pai e Filha - Antônio Maria
* Gente - Elsie Lessa
* Crônica Social - Clarice Lispector
* Como Conquistei a Violeteira - José Carlos Oliveira
* Viúva Inconsolável - Nelson Rodrigues
* O Milagre das Folhas - Clarice Lispector
* A Última Crônica - Fernando Sabino

Anos 1970:

* Herói. Morto. Nós - Lourenço Diaféria
* Uma Boneca ao Relento - Ivan Lessa
* Os Abridores de Bar - José Carlos Oliveira
* Medo da Eternidade - Clarice Lispector
* Ser Gagá - Millôr Fernandes

Anos 1980:

* Ter ou não ter Namorado - Artur da Távola
* Então, Adeus! - Lygia Fagundes Telles
* A Noite em que os Hotéis estavam Cheios - Moacyr Scliar
* Zero Grau de Libra - Caio Fernando Abreu
* Dialogando com o Público Leitor - João Ubaldo Ribeiro

Anos 1990:

* Um Idoso na Fila do Detran - Zuenir Ventura
* Grande Edgar - Luis Fernando Verissimo
* Mila - Carlos Heitor Cony
* Calcinhas Secretas - Ignácio de Loyola Brandão
* Por que Sonhas, Minas? - Roberto Drummond
* Sobre o Amor - Ferreira Gullar
* O Estrangeiro - Arthur Dapieve

Anos 2000:

* Amor é Prosa, Sexo é Poesia - Arnaldo Jabor
* Um Casal Feliz - Danuza Leão
* Pessoas Habitadas - Martha Medeiros

Agora, se for para escolher a seleção da seleção da seleção (top 10), fico com essas:

Crônica Social
Medo da Eternidade
Queixa de Defunto
Os Amantes
Batizado na Penha
Conversa de Pai e Filha
Viúva Inconsolável
A Última Crônica
Calcinhas Secretas
Um Casal Feliz
comentários(0)comente



Juliane.Motta 19/07/2022

100 é um número muito vulgar
Eu poderia elogiar toda a escrita que, independente da época, foi tecida sempre com cuidado e estética singulares.
Eu poderia destacar a organização por data, a introdução a cada período que o autor, gentilmente, antecipou aos leitores.
Eu poderia ainda dizer que me emocionei com o texto Zero grau de libra, do Caio Fernando de Abreu e que agora quero ler o que esse homem teve a dizer. Poderia citar a sutileza de Danuza Leão e a sagacidade de Arnaldo Jabor.
Mas não.
Vou falar que de 100 crônicas, 91 são de homens e apenas 9 de mulheres, crônicas que, aliás, foram escolhidas por outro homem e, portanto, vêm carregadas de tantos preconceitos e ideias a serem superadas.
Talvez você, caro leitor, possa praguejar: descanse, militante, mas deixo aqui um pequeno recorte de uma crônica - Receita da amante ideal , de Carlos Heitor Cony - que talvez não tenha envelhecido tão bem quanto as escolhas do autor por somente 9 mentes fantásticas.
"Ela mesma já está resignada a ser amante ideal, e nada pede, nada reclama. É paciente, humilde e laboriosa. [...] terá sempre no bolso um lencinho de papel que limpará nosso rosto do batom - mesmo quando o batom for de outra mulher. [...] Mas a amante ideal é sobretudo a mulher que não precisamos compreender, pois ela se compreende por nós e por ela."
comentários(0)comente



Bea Romanello 28/01/2021

É breve, divertido, irônico e, acima de tudo, real.
Passados quase 6 anos do fim do colégio — não parece tanto, mas olho para a menina que passava o dia na biblioteca e sei que passou muito tempo — me voltei para esse livro e me diverti.

Essa coletânea foi montada a partir da subjetividade do curador — Joaquim Ferreira dos Santos — sem se preocupar com academicismos. Então, para escolher as minhas favoritas eu segui o mesmo critério. Me diverti com as ironias, gargalhei alto com reviravoltas, me emocionei com memórias e perdas. Foi uma leitura que me acompanhou no café da manhã e era uma ótima forma de começar o dia.

Outro ponto interessante da leitura é a organização dos textos. A coletânea abrange 150 anos do gênero e segue a ordem cronológica. Vemos a mudança da linguagem, as mudanças políticas e sociais como pano de fundo, das expressões, dos discursos — alguns que me incomodaram lendo com as lentes de 2021 — e até da escrita dos autores, já que alguns transpassam as décadas.

Por fim, ler crônicas é uma delícia — é breve, divertido, irônico e, acima de tudo, real.
comentários(0)comente



Leiliane R. Falcão 18/12/2019

Preciosidade
Resenha de 12/12/2019

Este livro é um tesouro. Me fez descobrir pérolas da nossa literatura, como Ferreira Gullar e Rachel de Queiroz. Me fez lembrar de tantas outras, como Nelson Rodrigues, Drummond e Stanislaw Ponte Preta. A literatura brasileira é realmente algo para se ter orgulho. Coletânea espectacular!

Nova Resenha de 3/12/22

Adorei reler as crônicas deste livro. Só fiquei chocada, nesta segunda leitura, em notar que boa parte das crônicas dos anos 90 e 00 ficaram ultrapassadas. Salvaram Cony, Jabour, que na prática nem são dessa geração. Mas sem anacronismo, continua valendo a pena a leitura.
comentários(0)comente



Alecio Miari 24/04/2013

Me surpreendeu
Sou o cara mais crítico para livros brasileiros de autores antigos mas tenho de dar o braço a torcer. Há crônicas muito boas neste livro, a tal ponto de eu gargalhar sozinho ou de me sentir muito envolvido na história.
Por que dou 3 estrelas? Porque há crônicas muito ruins, chatas, insuportáveis, de difícil entendimento e sem pé nem cabeça.
Por isso o livro é equilibrado alternando entre crônicas boas e ruins. Na verdade ele vai melhorando pois é escrito cronologicamente iniciando com os autores dos anos 20 e vai avançando até chegarmos à era da internet nos anos 2000.

Ah, fiquei apaixonado pela escrita da Rachel de Queiroz, procurarei mais livros dela.
comentários(0)comente



37 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR