Resenhas - Todo mundo que vale a pena conhecer

Dominic.Medeiros 04/03/2017

Morninho
Ufa... uma maratona ler esse livro. Não porque ele é grande, mas é um tanto cansativo. Uma história divertida, porém previsível com um desenvolvimento lento. Uma leitura recreativa, todos podemos viver sem lê-lo.

Su 06/08/2016

Estava com saudades de ler um livro escrito pela Lauren Weisberger. Então, decidi reler esse, mesmo não tendo lido ainda Uma noite no Chateau Marmont.
Bette mora em um minúsculo apartamento em Nova York com a sua cadela Millington. Ao receber a notícia que sua amiga Penelope está noiva, começa a pensar em sua própria vida amorosa inexistente. Desde que terminou o seu namoro, há dois anos, não voltou a se encontrar com ninguém relevante.
Ela trabalha em um banco, dezesseis horas por dia e não tem licença nem mesmo para buscar o seu almoço. Um dia, após ter saído sorrateiramente para lanchar com Penélope na barraquinha da esquina, seu chefe lhe chama para conversar sobre a sua falta de comprometimento com a empresa. Bette, que já estava totalmente insatisfeita com o trabalho, acaba pedindo demissão.
Depois de meses curtindo a preguiça pós trabalho escravo, seu tio Will descobre sobre sua demissão e lhe informa que possui alguns contatos, ele é colunista de um jornal, que podem vir a lhe ajudar a arrumar, mais facilmente, um emprego. Cansada de enviar currículos e com as contas já se acumulando, ela aceita um emprego em uma empresa de Relações Públicas.
Mais um livro que eu, acidentalmente, cochilei enquanto lia. Porém, depois melhorou. É interessante ver como funciona o mundo das celebridades. Esse livro me lembrou muito O diabo veste Prada, nem preciso dizer qual eu prefiro. As cenas românticas, por mim, poderiam ser excluídas tranquilamente. Achei que para uma mulher de quase trinta anos, ela se comporta como uma menina de doze.
“Apesar de saber que deveria estar mais em pânico, o último mês na realidade tinha sido bastante bom. Eu pretendia contar a todo mundo sobre a demissão, mas quando chegou a hora de realmente dar os telefonemas, fui tomada por uma combinação avassaladora de tédio, preguiça e inércia. Não era como se eu não pudesse contar às pessoas que tinha pedido demissão — era só uma questão de discar e anunciar —, mas o esforço de explicar meus motivos para ir embora (nenhum) e discutir meus planos (inexistentes) parecia opressivo demais cada vez que eu pegava o telefone. Então, em vez disso, no que tenho certeza de ter sido algum tipo de estado psicológico de estresse/fuga/negação, eu dormia até as 13h todos os dias, passava a maior parte da tarde alternadamente vendo TV e passeando com a Millington, comprava coisas de que não precisava em um esforço óbvio de preencher o vazio da minha vida e tomava a decisão consciente de começar a fumar novamente para valer, para ter algo para fazer quando Conan acabasse. Entendo que pareça deprimente, mas fora o melhor mês do qual eu me lembrava recentemente e poderia ter durado para sempre, se Will não tivesse ligado para meu telefone no banco e falado com a minha substituta.”

site: http://detudoumpouquino.blogspot.com

Patthy 25/03/2015

Mais do mesmo
Pra quem leu O Diabo Veste Prada vai se familiarizar muito com a leitura. A autora parece se prender aos mesmos clichês. Uma menina normal que de repente entra para o mundo glamuroso da riqueza/moda. Tem um romancezinho gostoso e algumas cenas divertidas. Mas achei longo pra pouco desenvolvimento da história. Não é um livro ruim. Se for o primeiro que vc for ler da autora, vai gostar. Mas depois do terceiro, passa a ser história comum.

Ale 03/09/2014

Ruuuuuuiiim! Achei a história do livro idiota, fútil e totalmente sem graça.

Quando comprei o livro pensei que seria uma história daquelas que toda guria gosta, do tipo descontraída, em que a pessoa conhece gente nova e acaba se destacando no decorrer da história e no final dá tudo certo e ainda por cima ela sempre acaba com um cara lindo e maravilhoso.

A história é, na verdade, praticamente essa. Porém ela se desenrola da forma mais ridícula e patética que eu já vi. A forma que a autora escreve também não ajuda, deixa a desejar, e tem momentos em que tu quer saber o que aconteceu depois de tal situação e a autora não escreve... ela já está contando o que acontece dali a um mês.

Bette trabalha em um banco e odeia seu trabalho, um dia pede demissão. Seu tio Will é conhecido de uma produtora de eventos Kelly & Company e consegue uma vaga para sua sobrinha trabalhar lá.

Logo Bette se torna uma funcionária de sucesso, e ainda consegue botar a empresa em alta e com o nome na mídia namorando supostamente Philip Weston, que é um “deus grego” famosinho (porém mega arrogante) que é assediado e almejado por todos os colunistas de fofocas. Bette odeia Philip, mas para o bem do seu emprego continua com esse namoro falso (nunca aconteceu nada entre os dois). Bette é citada diariamente em colunas de fofocas.

Com o seu emprego badalado Bette começa a perder o contato com sua melhor amiga Penélope, por não ter mais tempo hábil (o tempo que ela teria ela precisa comparecer a festas.)

No decorrer da história Bette se vê apaixonada por um segurança de uma boate, que corresponde a sua paixão, porém ninguém pode saber, por causa das circunstâncias.

No dia da festa da Playboy (a festa mais importante e esperada do ano) Bette encontra o noivo da sua melhor amiga aos amassos com sua inimiga da faculdade, o que acaba sendo a gota d`água para aquilo tudo e ela perde o controle, pois está de saco cheio daquele emprego, daquela vida sem privacidade, do seu namoro falso... e sai da festa (larga tudo de mão) e vai pra casa. É demitida.

Ai fica tipo uns 4 meses sem falar ou ver o segurança, ai do nada ele liga no aniversario dela convidando ela pra jantar. Leva ela para o seu restaurante (que inaugurou a pouco tempo e já é o mais badalado de NY) que está fechado supostamente para um jantar a sós. Porém na verdade é uma festa surpresa, e nas ultimas frases do livro Elisa, sua colega de trabalho de Kelly & Company (que nunca mais tinha tido contato com ela desde a festa da Playboy), liga pra ela falando que a Lindsay Lohan está na cidade e quer ir jantar naquele restaurante. Bette simplesmente nega, dispensando-a.

E é isso, a história acaba assim. RIDÍCULO!!

Rosa 03/06/2014

Todo mundo que vale a pena conhecer, da autora de o Diabo veste Prada, é mais uma historia no mundo fabuloso das celebridades. Bette Robison trabalha no banco UBS, ela esta cansada do seu emprego cansativo e as frases estimulantes que seu chefe manda todos os dias para o grupo. Aos 27 anos decidiu que não iria sentir falta desse emprego e si demiti .
Em Nova York, vive em seu apartamento com sua cachorrinha Millington. Sua melhor amiga Penelope é a companheira de todos os dias, ela namora um dos ricos "baladeiros" da cidade Avery, eles se conheceram na faculdade, e esse sujeito não é tão bom pra ela. Seus parentes mais próximos são: seu tio Will, que é colunista, e o namorado dele Simon. Seus pais são um casal ecologicamente e socialmente correto.
Depois de sair da UBS, ela encontra Kelly, a editora da agência Kelly&Company. Seus funcionários são pagos para conhecer as baladas e serem vistos com celebridades em Nova York. De uma hora para outra ela se torna uma das fabulosas funcionários da agência e suas maiores responsabilidades são aparecer em boates e planejar as melhores festas. E é claro aparecer muito com seu novo namorado famoso de reputação duvidosa. Seu mundo novo nos promete muitas confusões e reviravoltas neste romance que nos mostra quanto a vida profissional pode atrapalhar a pessoal.
É uma historia bem clichê, que se parece muito com o Diabo veste Prada, a garota normal que de repente conhece uma vida fabulosa,em um emprego totalmente deslumbrante que parece ser fácil. Porém ele não é maçante e foi bem escrito. A historia vai acontecendo e você vai junto lendo cada um dos 33 capítulos rapidamente. A historia é luxuosa e cada detalhe foi pensado. Me fez querer trocar de lugar com Bette por uma noite, só pra ter a mesma sensação que ela. Eu gostei e dei 3 estrelas.

Cams 27/12/2013

Nada de especial...
É um chick lit, aquele livro de menininha pra você ler e relaxar. Nada muito inteligente, então não se sinta menosprezado ao ler.

Tayná Coelho 02/11/2013

Divertido
Siiiiim, mais um besteirol de menininha do tipo que a gente simplesmente AMA! Eu, pelo menos, tento sempre ler um livro mais "sério" seguido de algo como "O Diabo Veste Prada", também da Lauren. Me ajuda a me manter sempre mais ligada no universo feminino e coisa e tal. Mas vamos ao livro?"

Bette é uma filha de naturebas ripongas que termina a faculdade e vai trabalhar em um banco, para o desgosto dos pais. Após cinco anos sofrendo em seu micro espaço de trabalho e sendo atormentada por um chefe que não permite que ela busque seu próprio almoço (!), Bette resolve pedir demissão. Sem nenhum plano em mente, ela acaba conhecendo a dona de uma empresa de relações públicas em um jantar e acaba indo trabalhar com produção de eventos. Bette, que nunca ligou para moda e para o próprio corpo, acaba caindo em um mundo em que isso é tudo que importa.

Seu trabalho exige que ela frequente as mais badaladas festas de Manhattan. Em uma dessas festas, Bette conhece Philip Weston, um advogado inglês lindo e super desejado. Bette acaba em sua cama, sem saber muito bem como. Aos poucos ela se vê envolvida em um relacionamento, que sempre dá a ela a sensação de não ser real. Sua chefe parece ficar muito feliz com o romance e sua vida pessoal se mistura com a profissional da pior forma possível. Quando parece que não dá pra piorar, um tablóide começa a perseguir o casal, publicando todas as suas aparições.

O livro é divertido, mas pra mim, só fica bom mesmo quando Bettina se apaixona (sem spoilers, sorry). O mocinho é deliciosamente perfeito (sério, to apaixonada).

“(...) Eu jamais poderia namorar uma pessoa como ele. Mesmo que ele tenha abdome de tanquinho.”
“Tanquinho, é? Melhor do que este?”- ele levantou a camisa, revelando uma barriga sarada.
“Ave Maria”- eu ofeguei.

site: http://olhandoporai.com/

Fê 23/06/2013

Moderno e cativante
Um dos melhores check lit que já li.Moderno,envolvente e cativante. Adoro como as coisas se passam,as mansões atuais de marcas e artistas. Td o glamour maquiado contido no livro nos mostra que td emprego tem seus prós e contras.

Nanda 24/01/2013

....
garota que trabalha num banco (ubs) e que acha o trabalho um saco, num dia da a louca nela e ela pede demissao dai um tio dela que e gay (will) colunista de um jornal tem uma conhecida que lhe disponibilizou um emprego como representante publicitaria, ela se envolve com o cara mais cobiçado da cidade que e um idiota mas esta apaixonada pelo segurança(sammy) do bungaloow8 ( casa de festa super badalada)

Potterish 30/11/2012

Imagine se você pudesse ter um trabalho cuja única atribuição fosse ir a festas, se divertir e conhecer gente nova? É dessa forma que muita gente ganha a vida hoje em dia, mas nem tudo é uma maravilha, de acordo com Bettina Robinson.

Ela é a protagonista do livro “Todo mundo que vale a pena conhecer”, de Lauren Weisberger, mesma autora de “O Diabo Veste Prada”. Quanto mais cercada de gente, mais solitária ela se sente. Na verdade, a única verdadeira amiga que ela tem se afasta e ela se apaixona por um segurança de boate que a dispensa. E agora? Você inveja ou despreza o trabalho de Bettina?

Leia a resenha de Débora Rezende e julgue!



“Todo mundo que vale a pena conhecer”, de Lauren Weisberger

A autora do best-seller “O diabo veste Prada”, Lauren Weisberger, lança novamente ao público uma história envolvente, engraçada e cheia de estilo. Lançado em 2007, “Todo mundo que vale a pena conhecer” traz ao público a vida cheia de reviravoltas de Bettina Robinson.


Se antes a garota estava entalada no seu cubículo de um banco de investimento, engordando horrores e usando roupas que fazem seu tio gay ter um ataque do coração, agora ela está por dentro da badalada vida noturna de Nova York, tendo um trabalho que muitos matariam para conseguir: o de relações públicas, onde sua única obrigação é se divertir, tomar champanhe e fazer contatos.

O que poderia ser um trabalho invejável na opinião de muita gente, no entanto, se torna um fardo mais pesado do que a heroína da história poderia ter imaginado. Entre ser forçada a assumir um relacionamento inexistente com um figurão nova-iorquino cujo comportamento é no mínimo bizarro, perder todos os seus compromissos familiares e afetivos e estar apaixonada pelo segurança de uma boate que a considera fútil e desnecessária, Bettina vai acabar se surpreendendo sentindo saudades dos maravilhosos meses de desemprego, quando ainda tinha chances de impedir a melhor amiga de se casar com o cara totalmente errado para ela.

Em “Todo mundo que vale a pena conhecer”, além de se empolgar com a vida cada vez mais glamourosa da personagem principal, os leitores são levados a perceber que nem sempre se divertir para trabalhar é a melhor saída, ainda mais quando Bettina se vê afastada de todos aqueles que sempre a apoiaram. Afinal, um banco de dados com os 35 mil nomes das pessoas que decididamente se vale a pena conhecer em NY nem sempre é a melhor saída. E agora, como ela vai conseguir estipular as suas prioridades? Trabalho, amigos família? Dividida entre mundos que não se completam, Bettina só é capaz de enxergar uma saída. Mas como vai conseguir dar um jeito em tudo sem acabar ferindo alguém?

Resenhado por Débora Rezende

496 páginas, Editora Record, 2007.
*Título original: Everyone Worth Knowing. Publicado originalmente em 2005.


ACESSE: WWW.POTTERISH.COM/RESENHAS

Lílian 13/11/2012

Historinha mais meia boca...
A garota é do interior, os pais são ripongas, ela própria o era, mas passou os últimos cinco anos da vida trabalhando para um banco, instituição completamente contrária aos ideiais hippies.

Um dia ela se reta, manda o chefe insuportável pra casa da cucuia e vai curtir a liberdade do ócio.

Claro que, no mundo real e vivendo em New York, ninguém que não seja astronomicamente rico pode se dar a esse luxo por muito tempo, não é mesmo?

Ora pois, a mocinha arruma um emprego quentíssimo de promoter, RP, essas coisas aí... Assim, ingressa no fabuloso mundo da noite novaiorquina, descola um namorado proveniente da nobreza britância, baladeiro de carteirinha e vai deixando a vida a levar...

Bom, achei a trama bem fraquinha. A personagem principal é meio vazia, os seus parceiros no decorrer da história são piores ainda. Os conflitos que ocorrem no livro são totalmente rasos.

Na verdade, eu gostei e, mesmo assim , só um pouquinho, do tio da moçoila. Um jornalista gay, que já fora badaladíssimo, mas não está mais no seu apogeu e passou a escrever em sua coluna apenas avaliações políticas extremas, totalmente parciais. Ele é, se eu não me engano, um republicano ferrenho.
O bom desse personagem é que, dentro de uma narrativa sem graça, ele é capaz de fazer comentários engraçados e um tiquinho ácidos até, e tem lá o seu charme.

Analma Queiroz 18/09/2012

Recém formada, infeliz com o emprego atual, consegue por intermédio do tio (um respeitado colunista)um emprego de relações públicas em uma badalada agência. Conhece pessoas de todos os tipos e passa a frequentar os lugares e festas mais vips. Amor, sexo, drogas e muita festa.

AleS2miranda 19/07/2012

Todo mundo que vale a pena conhecer - Lauren Weisberger
Todo mundo que vale a pena conhecer – Lauren Weisberger

O livro que dará uma guinada na sua vida social!

Quando se trata de Lauren Weisberger sou suspeita para falar. A autora do Best-seller mais amado pelas fashionistas de plantão, O diabo veste Prada, tem um lugar especial na minha estante. Dando seguimento às deliciosas obras de Lauren Weisberger, Todo mundo que vale apena conhecer é o segundo livro da autora. - E por sinal, o meu favorito.
Atraída em especial pela capa - sim, às vezes julgo o livro pela capa - resolvi aderi-lo como livro de cabeceira. Minha decepção veio quando cheguei à página 53 achando tudo muito chato! Normalmente quando leio uma quantidade razoável de páginas e a história não me impressiona, devolvo-o para a estante. Mas, nesse caso, resolvi persistir. Não é possível que um livro com essa capa linda, esse título instigante e ainda por cima, da autora do best-seller O Diabo Veste Prada seja ruim. Peguei-o de volta e foi a melhor coisa que poderia ter feito. O livro é genial!
A primeira parte da história era chata porque de fato nossa protagonista Bette Robinson levava uma vida muito chata, passando infindáveis horas enfurnada num banco de investimento, sem vaidade, sem amigos, sem vida. o.0
A partir do momento que Bette chuta o balde, larga o emprego e com ajuda de seu tio consegue um novo trabalho numa agência de relações públicas sua vida social dá um salto impressionante e é aí que a história fica boa.
Frequentar boates durante a semana, vestir roupas da moda, possuir contato com as maiores personalidades da musica e do cinema e de quebra ter o nome ligado ao solteiro mais cobiçado do momento faz parte de suas atribuições.
Divertido, espirituoso, surpreendente e viciante. Leitura obrigatória para quem ama uma badalação.
Por falar nisso, seu nome está na lista?

Thais Valverde 05/04/2012

Todo mundo que vale a pena conhecer
A autora já fez livros envolventes, como "A caça de Harry Winston" e o famoso "O diabo veste Prada", que por sinal ganhou até filme! Achei esse o mais fraquinho, não pior!, dos três. Mas como sempre, chego no final e me dá uma dor no coração de saber que acabou =( hahahaa Mas recomendo para quem gosta desse mundo de promoters!

Mariana 12/12/2011

Que o livro seria mais ou menos, eu já sabia.
Que teria uma historinha clichê, eu também já sabia.
Que seria um romancezinho fuleiro, também não era novidade.
Mas que seria um dos piores livros que já li na vida, isso sim foi uma surpresa!

A menina feia e sem graça de repente entra para o mundo do glamour e se torna celebridade. É uma super badalada produtora de eventos, cujo trabalho é sair na noite, encher a cara, cair na putaria e ter sua vida exposta num jornal por uma ex-colega da faculdade que não gosta dela. No meio disso tudo, a protagonista (seja lá qual for o nome), que é a falsa namorada de um cara lindo, rico e gay, conhece um segurança e se apaixona por ele. Claro que, no fim, ela descobre que esse mundo glamouroso, cheio de mentiras, traições e aparências não é para ela, e vive feliz para sempre com o segurança. Muito original, não?

O livro é bobo, tem um humorzinho fraco e não é nada marcante. Dizem que ‘O Diabo Veste Prada’, outro livro da autora, é até bonzinho, mas não me aventurarei por esse meio. E, só para entrar no clima da história, se houvesse uma lista de “Todo livro que NÃO vale a pena ler”, esse com certeza estaria lá.