O amor nos tempos do cólera

O amor nos tempos do cólera Gabriel García Márquez




Resenhas - O Amor nos Tempos do Cólera


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Alexia.Gassenferth 12/12/2023

Ah os autores latino americanos...
Esse segundo livro que eu leio recentemente de realismo mágico da América Latina me deu mais certeza do quanto eu gosto desse gênero. Ele me fez mais orgulhosa de ser Latina americana.
Acredito que os latinos conseguem se conectar mais com a história, por se identificarem com o clima e a cultura.
Eu senti o calor e a umidade daquela Colômbia. O barulho da cidade, o vai e volta das pessoas. Gabriel Garcia Marques me transportou pra aquele lugar e aquela época. E não tem tipo de livro que eu ame mais do que esse tipo.
É muito interessante o jeito que ele escreve, começa falando de um personagem e engata no outro de forma fluida, como um fluxo de pensamento ou uma história falada.
É uma delícia de ler.
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Amandammarquess 10/12/2023

Não consegui torcer pelo Florentino. O envolvimento dele com América só confirmou.
Tinha uma impressão diferente de Fermina pois vi o filme antes de ler o livro e não conseguia gostar dela no filme
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Giseleonina 07/12/2023

O amor nos tempos de caganeira
O Amor nos Tempos de caganeira, ops, o Amor nos Tempos de Cólera, de Gabriel García Márquez, narra a trama amorosa entre Florentino Ariza e Fermina Daza, ambientada na complexa América Latina dos séculos XIX e XX, permeada por guerras civis, processos de independência, conflitos entre liberais e conservadores e epidemias como a cólera.
Márquez desenvolve a história a partir do amor persistente e platônico de Florentino por Fermina, que perdura até a terceira idade. Fermina é retratada como uma sujeitinha mimada e, racista (coragem). Você fica envolvido pela pureza do amor de Florentino, enquanto, em vários momentos, ele sofre de caganeira.
Resumindo, é um romance que fala de amor e cocô.
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Rafa 04/12/2023

Florentino Ariza é um tremendo filho da p... Não tem nada de romântico nele e nas suas ações. É um personagem com 0 carisma. Por outro lado a Fermina carrega o livro com sua sinceridade. Não consigo me acostumar com a escrita do autor, com os vai e vem no tempo e nos personagens, tudo de um paragrafopara o outro. Ainda assim gostei mais que cem dias de solidão.
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Ray 27/11/2023

Muito bom
Meu primeiro livro do GG Marquez e me causou uma impressão muito positiva desse autor.

Sendo bem honesta, eu não imaginei encontrar aqui a história que encontrei nem nos meus melhores sonhos. Adoro quando um livro me surpreende com coisas inesperadas, me deixem compartilhar só uma pequena frase que me fez rir e ainda me faz quando penso nela:

"- Adoro você porquê você me tornou put5."

E esse mesmo livro, produziu passagens como essa:

"Bastou ao médico um interrogatório insidioso, primeiro a ele e depois à mãe, para comprovar uma vez mais que os sintomas do amor são os mesmos do cólera."

Os personagens não são higienizados, o amor não é um conceito que vem pronto aqui, inclusive é usado várias vezes como sinônimo pra tantas outras coisas diversas, como compromisso, obrigação, ternura ou sexo.

É aquele tipo de livro que o autor sabe o que tá fazendo, e sabe que história se propõe a contar. Não esperem amar os personagens, nem tentem encontrar coerência nas atitudes deles o tempo todo.

Teve uma coisa em específico que me incomodou demais e não pude deixar de me amargar um pouco com o Florentino, poxa ele tava indo tão bem, nem eu mesma consigo seguir minha própria dica no fim das contas, mas os temas desse livro, o contexto histórico e cultural me pegou demais, fiquei super envolvida e muito interessada nos diversos temas abordados sobre vida, morte, casamento e amor.

Não achei um livro perfeito, mas foi um ótimo começo nos livros do GG Marquez! Deu pra entender o porquê ele é ganhador do Nobel.
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Marina442 26/11/2023

Ter fé e ver coragem no amor..meu livro favorito da vida! Sofrendo de ressaca literária essa prosa que vem como poesia.
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Paulo 25/11/2023

De uma parte fabulosamente romântica da história da união de seus pais - ela própria parece ter sido inventada num romance - Gabo (Gabriel García Márquez) criou uma longa narrativa "hiper-romântica", ou patologicamente romântica, que se passa entre fins de século XIX e primeiras décadas do século XX, período marcado por guerras e, claro, pelo cólera. E pela longa espera da retribuição e concretização incertas de um amor.

Do fantástico de García Márquez a maior parte, mais como absurdo do que mágico, está concentrada nesse amor de Florentino Ariza, protagonista do romance. No entanto, não só o que a narrativa chama de amor é questionável hoje, embora como algo mais problemático para o próprio acometido desses sentimentos, mas também outras coisas que Gabo colocou nesse longo romance, como o sexo e relação entre um idoso e alguém de quatorze anos. Se há uma atipicidade extremamente interessante de acontecimentos e muita graça, graça mesmo no realismo do cotidiano - embora às vezes improvável (fantástico?) -, por exemplo de um pombo cagando numa carta de amor ou em situações intestinais de personagens, há por outro lado essas problemáticas incômodas hoje, bem do tipo que há em seu "Memórias de Minhas Putas Tristes".

Penso que existem muitos autores que escrevem tão bem e tão lindo que, e isso talvez seja um clichê e eu apenas desconfio, costumo pensar que cada frase deles é um verso. No caso de García Márquez, as frases quando não são "puramente" versos são também percepções muito sagazes e afiadas, do comportamento humano, dos detalhes do cotidiano, da vida. Fico verdadeiramente impressionado e maravilhado ao ler suas perspectivas e descrições, incluindo as cômicas: "(...) continuava tão confuso que não se inteirava da condição do mundo, e uma patrulha militar o surpreendeu certa madrugada perturbando a castidade dos mortos com suas provocações de amor. Escapou por milagre de uma exclusão sumária acusado de ser um espião que mandava mensagem em clave de sol aos navios liberais que esquadrinhavam as águas vizinhas.
- Que espião 🤬 #$%!& nenhuma - disse Florentino Ariza. - Eu não passo de um pobre apaixonado.
Dormiu três noites acorrentado pelos tornozelos nos calabouços da guarnição local."
Por outro lado, o extenso e rico vocabulário de Gabo pode tornar a leitura um pouco difícil, e as idas e vindas na narrativa e as retomadas de eventos podem fazer a linha do tempo e ordem dos acontecimentos confusas.
Maravilhoso, sobretudo.
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amandamvc 24/11/2023

Bom
Escrita incrível como sempre, foi muito interessante acompanhar a história do ponto de vista da Fermina e também as reflexões sobre a velhice. Mas o Florentino é insuportável e simplesmente não aguentei as descrições da sua relação com uma criança, a partir daí pro final ficou arrastado demais e foi muito difícil conseguir acabar.
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Amal0 22/11/2023

Obra prima
Uma história fascinante sobre amor, velhice e a morte.
Não é um livro fácil de ler, demorei um pouco mais de 15 dias, mas vale a pena.
GG Marquez escreve de uma forma muito sensível sobre esses temas.
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Vicente Tavares 22/11/2023

Amor em espera.
Terceiro livro do Box Gabriel Garcia Marquez, conta a história pseudo-biográfica dos pais de García Marquéz. Nessa história Firmina Daza se apaixona por Florentino Ariza, mas o romance dos dois não pode acontecer quando eles eram jovens. Firmina se casa, Florentino segue como bon vivant. Quando Firmina fica viúva Florentino se reaproxima e confessa seu amor nunca realizado e da espera de décadas. Não sei se fiquei com uma má impressão por conta do Cem Anos de Solidão, mas acho que relendo talvez não tenha achado tão legal quanto achei quando li pela primeira vez. O final havia me incomodado anos atrás e voltou a me incomodar agora.
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julia4145 17/11/2023

Decepção pura, fui ler achando que iria amar esse clássico da literatura latino-americana e me deparei com um livro cheio de questões problemáticas anacrônicas e um personagem INSUPORTÁVEL!!! Sério ele parece o baco falando de fudê fudê fudê o tempo todo, e ainda tem carisma negativo e é um obsessivo doido. Fique até o final torcendo para que a fermina não ficasse com ele...
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Sel 17/11/2023

Gabo
Que leitura linda! Que final inesperado e maravilhoso. Uma mistura de ilusão de amor e amor real que só Gabo seria capaz de tornar um clássico.
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Rodrigo.Rodrigo 16/11/2023

Gabriel Garcia Marquez não escreve neste livro apenas prosa, mas também poesia, em uma linda história de amor sem limite no tempo.
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LairJr 15/11/2023

Embarque nessa viagem literária e deslumbre-se com essa obra prima do aclamado Gabo. Uma dramática e linda história sobre a juventude, a imaturidade, a velhice, o tempo, o amor e as reviravoltas que a vida dá. Um texto riquíssimo onde se aborda com maestria diversos temas complexos da vida.
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Ana Val 14/11/2023

Esse livro não é sobre amor
Fiquei dividida por não conseguir decifrar com convicção se as coisas que me incomodaram no livro (personalidade possessiva do Florentino, obsessão disfarçada de amor, cenas de p*dof*lia e e*St*pro, falas raciais ambiguas, etc) foram intencionais, para incomodar e chocar o leitor, ou se Márquez só meteu o louco escrevendo mesmo (de qualquer forma é polêmico).... Enfim, a leitura não fluiu tão bem quanto outros livros dele, e terminar foi quase um parto. De qualquer forma, esse livro é sobre várias coisas, mas amor não é uma delas (quem achou o romance entre os protagonistas uma história de amor linda eu recomendo fortemente terapia) 2.5/5 ?
Nati 19/11/2023minha estante
Hahahahahha!!!! Siiimmm! Finalmente encontrei alguém que pensa como eu. Não achei nada de romântico e lindo nesse ?amor?.
E a parte da insinuação a ped0f!li@ me causou repulsa! Tive que reler o trecho para ter certeza q não estava ficando doida. Fiquei procurando um significado já que estamos falando de Garcia Márquez. Porém, ao fazer uma breve pesquisa, vi que faz parte do estilo dele? afinal a outra obra ?memórias de minhas putas tristes? tb se refere a pedóf. Ainda não li, mas vi menções a respeito.
Enfim? apesar de achar o Florentino um psica? e repugnar alguns trechos, eu curti a leitura. A Fermina em sua versão adulta, tem muito a nos ensinar.
Vou começar a ler Cem anos de solidão. Espero que eu goste! Rs


Carol 14/12/2023minha estante
Tô lutando pra terminar, concordo com tudo que você falou! E eu amei cem anos de solidão..




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