Coringa

Coringa Kami Garcia
Brian Azzarello




Resenhas - Coringa


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Andressa.Silvino 15/07/2021

... eu não entendi nada? digo, entendi algumas coisas que me deixaram muito desconfortável.

Definitivamente entra na categoria de leituras sombrias para dias sombrios.
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@fabio_entre.livros 05/07/2021

"Sempre vai existir um Coringa. Porque não há cura pra ele."
Achei esta graphic novel tão peculiar que me recuso, ao menos por ora, a dar uma nota para ela. Isso porque, se por um lado ela é visualmente impactante com seu conteúdo repleto de temas adultos (sexo, drogas e violência, afinal é do selo Black Label), por outro ela apresenta certas convenções duvidosas. Vamos aos poucos.
A arte de Lee Bemejo é espetacular em seu realismo fotográfico que lembra, em alguns quadros, o traço hiper-realista de Glenn Fabry nas capas de "Preacher", por exemplo. O estilo de Bermejo é ideal para evocar o universo sujo e violento da Gotham moderna, bem como a ensandecida jornada do Coringa para recuperar seu status no mundo do crime. Aliás, que Coringa, meus amigos! Tanto o visual boca rasgada quanto a personalidade instável e metódica adotados por Heath Ledger em "The Dark Knight" provavelmente vieram daqui. Digo "provavelmente" porque tanto a HQ quanto o filme foram lançados em 2008, o que pode suscitar a velha discussão sobre o que veio primeiro: o ovo ou a galinha (embora, segundo o Wikipédia, a arte de Bermejo tivesse sido divulgada ainda em 2006, antes de o roteiro de Azzarello ser finalizado).
E, por falar em Azzarello, aí está o X da questão. "Coringa" é definido como um trabalho alternativo no universo do Batman, e fiquei com a impressão de que o roteirista usou isso como justificativa para subestimar a existência do Batman aqui. A começar pela própria ideia de o Coringa ser libertado do Arkham, sem nenhum esclarecimento sobre como isso foi possível: ele sai do asilo já em seu uniforme e logo ao atravessar os portões ganha uma arma. Daí em diante, sem a menor sutileza, toca o terror no submundo de Gotham, deixando uma trilha de corpos, sem que nenhuma autoridade intervenha. Convenhamos que isso é difícil de engolir; o Batman, sendo quem é, ao saber da libertação de seu maior inimigo, com certeza teria se plantado em algum esconderijo nas imediações do Arkham e seguido cada passo do vilão para saber o que ele aprontaria e assim impediria que os planos dele alcançassem a proporção mostrada na história. Como se não bastasse, o Morcego só aparece no final da história e, ainda assim, porque foi convocado por um outro vilão desesperado por ajuda para deter o Palhaço do Crime. Mais uma vez, dá a impressão de que até então o herói estava alheio à situação. Cadê o Gordon, o Bullock, a Montoya ou qualquer outra autoridade da lei? Ninguém dá as caras.
Penso que a ideia de Azzarello teria sido mais bem executada se ele tivesse ignorado totalmente a existência do Batman. Uma vez que ele só aparece na história aos 45 do segundo tempo, teria sido melhor se simplesmente ele não existisse nessa Gotham alternativa.
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@autorajessicadias 17/06/2021

Fazia muito tempo que eu tava querendo uma HQ, já havia esquecido a sensação maravilhosa que é ler uma obra nesse formato. Eu fiquei apaixonada pelo design, e como a loucura do Coringa ficou bem colocada pelo autor. Amei!
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Eduarda 23/05/2021

Gostei. O autor consegue te chocar mesmo quando você já sabe como o Coringa pode ser perverso.
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Caroline 16/02/2021

Belos desenhos, história curta que te prende, recomendo, pra quem curte HQ é uma pequena dose da loucura do Coringa.
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Ana Morais 02/01/2021

Sinistro
Bom, quem conhece o Coringa sabe que ele é um psicopata e por mais que tentamos extrair algo de humano nele, é impossível! Se bem, que ser o que ele é(mesmo que mal) também é uma característica "humana", mas enfim, o roteiro é ótimo, as artes são excelentes, potencializaram bem a psicopatia dele. Vale muito a pena ver... E o Coringa é isso, minha gente!
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Miryan Jussara 07/11/2020

Sangue, porrada e bomba!
Num é uma literatura q faz muito meu estilo... mas fiquei apaixonada pelo Coringa, desde o último filme lançado com uma abordagem mais psicológica do personagem... Então estamos aqui...? Li essa hq c muito gosto, as ilustrações me encantaram, são uma obra de arte de fato, p quem gosta de ação com muito sangue, porrada e bomba, esse é o livro! ?????
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caiuuocaio 02/11/2020

Diabólico!
Coringa é um personagem que representa o inverso de Batman, mas que ao mesmo tempo carrega consigo muitas semelhanças com o Morcego. Nesta HQ, Coringa é um personagem brutal, que assola as ruas de Gotham, se tornando um aterrorizador de mafiosos da cidade. Este quadrinho é para quem tem estômago, pois terá que aguentar a sanguinária jornada do Palhaço do Crime pelo poder.
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Su 03/10/2020

Não sou arquelina, mas amo esse neném.
A arte de Lee Bermejo é MUITO boa. Se for pra escolher um quadrinista que melhor representa o coringa, na minha opinião, seria ele.
É uma hq com 130 tantas páginas que são rápidas de serem lidas. Uma sentada e vc já lê tudo.
Sobre a história: De alguma maneira misteriosa Coringa consegue aval para sair de Arkham com autorização psiquiátrica. Quem vai buscá-lo do manicômio é um personagem chamado John Frost, um bandido de segunda categoria e que também é narrador dessa história.Jhon Jhon (como carinhosamente coringa apelidou) aceita se unir ao Palhaço com o intuito de ganhar respeito e ser temido em Gotham. Ao sair Coringa fica sabendo que o trono de dono de Gotham não mais lhe pertence, logo, o intuito passa a ser recuperar o título de rei do crime que lhe foi usurpado pelo Duas Caras. Para recobrá-lo Joker faz aliança com Crocodilo e o Pinguim. Enfim, a partir daí rola sangue, gente morta, cérebros espalhados, pele arrancada, uma história bem light rs.
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najuresenha 28/09/2020

A HQ gira entorno do vilão mostrando vários de seus planos e o quão cruel sua mente pode ser, o que mais me surpreendeu por ver o quão louco o cruel o personagem pode ser.
As ilustrações são absurdas de tão bonitas que são! Me senti dentro da história.
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Amanda 16/08/2020

Boa HQ, mas o final me decepcionou um pouco
Gostei da arte e dos "pensamentos" do Johnny, além de ver e tentar entender o que se passa na cabeça do Coringa, mas esperava mais do final. Ainda não tenho uma nota definida para classificar a HQ.
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Pedro 03/07/2020

Pesado
A rotina de trabalhar com o Coringa. Só isso bastou para mostrar a loucura violenta e contagiosa por trás desse personagem. Ainda que não acrescente muito em relação à mitologia do personagem, oferece uma perspectiva nova sobre o que ele representa ao seguir o ponto de vista de um capanga. A única coisa que não gostei muito foi as mudanças de estilo de desenho. Ambos são bonitos, mas a inconsistência de um quadro pro outro incomodou. Recomendado pros fãs do mundo de Batman! Não recomendado para crianças, hq bem violenta.
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Matheus 18/06/2020

Violência explícita, insanidade e desenhos maravilhosos
Sem dúvidas, foi esse o coringa de inspiração para a interpretação histórica de Heath Ledger.
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Luisa Jordana 31/05/2020

Coringa
Centrada no vilão de sorriso sinistro, esta HQ explora sua natureza obscura de maneira profunda e tenho certeza de que foi neste Coringa que Heath Ledger e Joaquin Phoenix se inspiraram para as suas brilhantes interpretações. Aqui a violência é explícita, sendo possível perceber uma abordagem realista no enredo, com cenas críveis, inclusive no desenho, que em certos momentos chegava a parecer fotografias desfocadas e com excesso de cores.
Lola 18/09/2020minha estante
Vdd




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