Love Story

Love Story Jennifer Echols




Resenhas - Love Story


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Nathália B. 11/06/2013

Love Story – Jennifer Echols
Um livro que parece uma novela mexicana, mas sem a classe de uma. “Love Story” conta a história de Erin Blackwell, uma garota rica, que vivia com a avó em uma fazenda no Kentucky. Erin perde o direito a sua herança para o cavalariço Hunter Allen e vai, por conta própria, estudar Escrita Criativa em Nova York. Já adianto que o livro foi decepcionante para mim. Jennifer Echols tem uma narrativa leve e fluída, o que me fez ler “Love Story” em um único dia, mas achei a história e os personagens fracos. Até pode ser eu não tenha entendido a essência do livro, mas tenho minhas razões para ter odiado.

Quando resolvi ler “Love Story”, fiquei animada com a possibilidade de acompanhar um enredo que se passasse em uma universidade americana. E, melhor, em Nova York. Imaginei que pudesse ser parecido com Felicity – uma das minhas séries favoritas –, mas não foi. Senti falta da vida universitária em “Love Story”. Senti falta das festas, da ansiedade por causa dos exames, das aulas e de uma descrição mais detalhada de como é viver em um dormitório estudantil. Temos as aulas de Escrita Criativa, mas só – e são, de fato, os melhores momentos do livro. Também senti falta de Nova York. Erin passou a vida em uma fazenda no Kentucky; agora, estava vivendo em uma das cidades mais frenéticas dos Estados Unidos, repleta de lugares interessantes para se conhecer. O que a gente faz em uma situação como essa? Vive a experiência. O que Erin faz? Nada. Logo no início da história, Erin diz que quer viver Nova York. Mas não o faz realmente.

A ambientação é só um detalhe que eu poderia deixar passar facilmente. O que me irritou, de fato, foi a personagem principal e toda a situação em que estava envolvida. Não senti convicção em Erin, não me simpatizei com sua personagem. Seu desejo era estudar Escrita Criativa em Nova York. Como qualquer pessoa, ela estava correndo atrás dos seus sonhos. Mas Erin lamentava sua decisão a todo instante. Vivia dizendo e esfregando na cara de todos que “precisava trabalhar duro para conseguir sobreviver em Nova York”. Correr atrás daquilo que ser quer nem sempre é fácil e exige sacrifícios. Se Erin fosse menos idiota – porque ela é uma personagem idiota –, entenderia aquilo como parte da realização de um sonho e não apenas como um castigo. Sinceramente, não aguento esse tipo de mimimi. Se eu tivesse a oportunidade de estudar Escrita Criativa em Nova York, não me importaria de não ter mais meus creminhos caros. Não faria disso uma grande tragédia.

O romance entre Erin e Hunter também não convenceu. Todos os conflitos entre eles poderiam ser resolvidos com uma conversa sincera e alguns palavrões. Por que construir e manter um diálogo é tão difícil em “Love Story”? Antes fosse por uma questão de orgulho. Eu entenderia se fosse. Mas não acho que seja o caso dos personagens nesse livro, já que eles fazem coisas muito piores, muito pior do que uma conversa sincera. Devido a falta de diálogo, Erin e Hunter se colocam em situações completamente desnecessárias, baixas e impulsivas. As reviravoltas no final do livro parecem enredo de novela mexicana, mas sem a pompa e a beleza de “A Usurpadora”.

O fim de “Love Story” é broxante. Não há palavra que explique melhor. Quando a história finalmente chegava no clímax, acabou. Levei um susto quando percebi que faltavam apenas cinco páginas para acabar e os conflitos não haviam sido resolvidos ainda. Não houve desfecho. Um livro pode, sim, ter um final aberto e ainda ser interessante – “O Caçador de Pipas” e outros livros nos mostram que isso é possível. O final aberto em “Love Story” não o torna mais interessante, sequer tem sentido. Só torna pior aquilo que já estava ruim. Parece que a autora terminou o livro nas coxas. Reli o final umas cinco vezes, tentando encontrar um sentido oculto, mas não havia nada ali.

Não senti que os personagens amadureceram com o decorrer da história. Não senti que houve mudanças em Erin ou Hunter, muito menos que aprenderam qualquer coisa com suas experiências. Não é moral da história, não. É crescer e amadurecer. Algo natural na vida. Por isso que gosto tanto da Sarah Dessen como escritora de livros adolescente, pois sinto que seus personagens crescem gradualmente, o que não ocorreu na história de Jennifer Echols. Senti falta também dos personagens secundários. Temos a Summer, a Jordis e alguns outros, mas que não são explorados como personagens. Não conhecemos suas histórias. Acho terrível quando um autor não explora seus personagens secundários. Outro erro gravíssimo foi o conflito mal resolvido entre avó e neta. A história gira em torno disso, mas não temos respostas ou explicações ao final. Durante todo o livro, eu esperei que as duas conversassem e que Erin finalmente enfrentasse sua avó, mas é claro que não aconteceu. A autora não soube explorar a avó de Erin, um personagem que considero importantíssimo no enredo. “Love Story” foi um erro atrás do outro.

Não recomendo. Aliás, eu preferia ter acompanhado o romance de banca entre Rebecca e David (da história "fictícia" no primeiro capítulo) do que a romance nada empolgante de Erin e Hunter. Assim como a Erin, acho que Jennifer Echols precisa fazer aulas de Escrita Criativa. Brincadeira. Como muitas pessoas falam bem da autora, pretendo dar outra chance a ela. Quem sabe outro livro dela não seja melhor...
Fe 03/09/2013minha estante
Oi, Nathália,
Eu terminei agora o livro e senti a mesma coisa que você: como assim, já acabou? A autora não explicou quase nada, além disso, até agora eu não descobri se as histórias de Hunter de fato aconteceram. Me tire essa dúvida, por favor, pois minha versão é digital.
Outras partes eu não entendi muito bem. Não sei. Algumas conclusões que a personagem principal chegava eram incoerentes. O desfecho de algumas partes do livro ficaram muito no plano subjetivo.

Sei lá. Não sei se foi ruim a tradução. Espero que tenha sido, pois eu li outros livros de Jennifer Echols e não foram nem um pouco confusos, pelo contrário, as personagens eram intrigantes, mas ao final, você as compreendia, inclusive os motivos ensejavam as suas atitudes.
Abs.


Lora Pontes 27/03/2015minha estante
Concordo com você em cada palavra!!!
Frustrante!!!!


MAnica.Lavesso 13/01/2017minha estante
Revoltada. ..acabou sem sentido algum. Já é o segundo livro da autora que leio e me sinto decepcionada.




Lisse 07/03/2012

Eu quero ler você!
Quando li a sinopse fiquei pensando em como a Jennifer iria montar esse livro, e fiquei muito tensa achando que o resultado seria ruim. Porém, não foi nem um pouquinho! Graças a Deus, uffa!

Uma dica: se você leu "Longe Demais" e "Como Fui Esquecer Você" e está querendo encontrar uma história parecida com aquela, tire seus cavalinho da chuva. "Love Story" foi o enredo mais diferente que já vi na minha vida. E quando digo "diferente" não quero dizer ruim, péssimo não tá. Só que é surpreendente, intenso e muito reflexivo (o que me faz amar cada vez mais um livro!).

Comecei achando a Erin muito tensa, muito certinha e dando uma de coitadinha. Já Hunter é um cara difícil de se ler, nem a Erin consegue. Passam muito longe de ser aquele casal fofo e super apaixonado.

Partindo desse ponto já dá pra perceber o esforço que fiz para isso. Foi muito diferente para mim não ver os sentimentos dos personagens que eu queria tanto conhecer estar ali exposto e à mostra. Nem eles se conheciam, nem sabiam o que queriam nem da vida, e ainda tinha a incerteza do futuro. Mas esses fatores não deixa o leitor alienado não, pois com o transcorrer da leitura Erin vai se mostrando mais e vamos decifrando tudo que aconteceu entre eles. E tudo vem à tona quando os dois estão numa mesma sala de aula escrevendo sobre tudo o que está entalado e oculto um do outro há anos.

"Love Story" foi sobre se conhecer, revelar seu interior, resolver problemas do passado, se re-apaixonar. E não posso deixar de comentar a paisagem maravilhosa de Nova York descrita. É como se o leitor tivesse de férias nessa linda cidade: Estátua da Liberdade, Empire State Building e a Quinta Avenida. E não tem como deixar de citar personagens maravilhosos como a Summer, Manohar, Jordin e o professor Gabe.

Os livros da Jennifer Echols sempre serão para mim aquele tipo de livro que deve ficar sempre por perto para você reler quando tiver muito afim, ou de repensar sobre algo. "Love Story" foi ESPECIAL e com certeza estará com várias estrelinhas fofas e um coração lindo como FAVORITO. Ela mostrou mais uma vez que consegue surpreender o leitor com uma história criativa e com conteúdo, sem ser clichê e cômoda.

Quote: "Eu queria muito bater nele. Ou beijá-lo. Mas não deixávamos transparecer nada de emoção que havia entre nós, camada sobre camada, as de cima esmagando as de baixo com uma enorme pressão [...] mas eu teria que desvendar essas camadas quando estivesse sozinha com ele."

Somente um ponto negativo para a Editora Pandorga que precisa colocar o livro novamente na revisão. Existem muitos pontos em que a leitura se torna desconexa e diálogos que precisam ser melhorados e muitos erros gramaticais.

Estou aqui mais que preparada para o próximo livro dela que sai esse ano: Such A Rush!
Leandro | @obibliofilo_ 27/03/2012minha estante
Só uma dúvida: Você disse ter gostado muito do livro, mas porque só deu apenas três estrelas?


Lisse 27/03/2012minha estante
Oie Leeoh!
Eu gostei mesmo do livro, mas sabe quando vc espera muito, muito, muito mais?
Então, foi isso! Eu amo as histórias da Jennifer Echols, e minha empolgação era extrema, mas o livro não atingiu minhas expectativas. E isso, é um peso grande na hora de dar as estrelas. Eu penso em tudo: nos personagens, no ambiente em que vivem, nos diálogos, na narrativa em si e tbm na minha expectativa.
Mas não deixe de ler por causa da minha opinião e das minhas poucas estrelas ok? Tire suas próprias conclusões sobre "Love Story".

Bjks e muito obrigada pelo comentário na resenha. da Lisse




Moniiqueta 05/06/2012

Gostinho de Quero Mais !!!!


Sempre que leio um livro da Echols fico com esse gostinho de quero mais..A história dela são sempre tão simples e ao mesmo repleta de histórias envolventes..Sempre fico sem palavras ao final de um livro dela..Parece que fico orfã dos personagens de tão envolventes que são..
Não poderia ser diferente com Erin e Hunther..a história deles é linda..Me apaixonei por eles..pelas dificuldades encontradas...O Preconceito que sofriam um por rico demais o outro ser pobre e se apaixonaram mesmo assim e lutaram contra tudo ..até contra eles mesmos..e o final do livro não é aquele final feliz que todo mundo acha...Mais é um final normal com um recomeço..

Super indico toda leitura da Echols..São livros lindos.
Dand 19/07/2012minha estante
eu quero,eu quero,eu quero!


Fer 15/11/2012minha estante
também me sinto extremamente orfã... :(( hahaha




Juliana.Giacobelli 30/03/2012

Love Story - Jennifer Echols
Resenha publicada em http://julianagiacobelli.com

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Bom, já fazia um tempinho que eu queria ler um livro da Jennifer Echols e, quando vi a sinopse de Love Story, decidi que era por ele que ia começar.

Erin é uma aspirante a escritora cursando Escrita Criativa em uma universidade em Nova Iorque. Ela sabe que essa é sua grande oportunidade de iniciar a carreira em uma editora, ter um estágio respeitável, se manter sozinha – longe do dinheiro de sua avó – e, talvez esquecer seu passado perturbado.

Aliás, é sobre um pedacinho de seu passado que Erin escreve sua primeira história para o curso, fazendo menção a uma rica dona de fazenda e seu cavalariço. O que Erin não esperava era que o cavalariço de verdade fosse aparecer e se tornar um aluno da turma.
Agora ela e Hunter – o tal cavalariço – começam a escrever um sobre o outro, se provocando, se cutucando na frente de todos… Mesmo que somente os dois consigam entender os reais significados nas entrelinhas. A questão é… será que a história dos dois pode ter um final feliz?

Bom… Confesso, a sinopse desse livro é MUITO legal. Mas teve alguma coisa que não me envolveu totalmente.

A escrita da Jennifer é muito gostosa, muito simples e muito rápida de ser lida, então essa questão técnica realmente não foi o problema. Por ser narrado em primeira pessoa, é muito fácil entrar nos pensamentos de Erin, e ela é uma daquelas poucas personagens que eu não tive muita vontade de descer o bambu no lombo.

Talvez uma das razões por eu não ser totalmente fisgada pela história, é o fato dela envolver muito a questão do campo. Não estou habituada a fazendas, cavalos, fazendeiros ricos, jóqueis e essas coisas todas. Então, pra mim, era meio desinteressante, porque parecia que eu estava vendo aqueles programas de pessoas ricas na tevê. Ou então aquelas novelas da 6 que se passam no campo. Sabe, que sempre tem o fazendeiro rico, a mocinha pobre e tudo mais? Meio por esse caminho. Se o enredo tivesse um foco mais urbano, acho que teria me identificado mais com a história.

Não que a temática do campo isso seja algo ruim, claro. É só que pra mim não funcionou muito bem.

Outra questão é que, apesar da Erin ser uma personagem muito fácil de gostar e muito divertida, eu senti que faltou uma certa química com o Hunter. Não sei, o passado perturbado deles, o modo como Hunter apareceu de repente e como tudo acontece relativamente rápido… Não senti que a relação foi realmente construída. Não senti que os dois combinavam muito.

Apesar disso, gostei demais das histórias que tanto Erin como Hunter escreveram nesse joguinho de provocação. Eram as partes que eu esperava ansiosa, só para saber qual seria a alfinetada da vez. E, preciso falar, gostei bem mais das histórias do Hunter: muito mais instigantes e muito menos melosas que as da Erin. Ele tem futuro! Haha

O final também… Não sei, achei que faltou alguma coisa para fechar com chave de ouro. Me pareceu que ficou meio em aberto e, às vezes, esse tipo de final combina com o livro, mas para romances em geral, eu prefiro um final fechadinho.

Do mais, encontrei alguns errinhos de digitação e até algumas palavras faltando, mas acho que é um problema que a Pandorga deve resolver na próxima edição. Ah, e a Erin tem até um piercing no nariz como a menina da capa!

Sei que a Jennifer tem muito fãs por aí, e por isso quero ler mais algum livro dela para ter uma segunda experiência e ver qual é o veredito final. Alguém tem alguma sugestão?

Como eu disse, o problema pode foi comigo, por causa dos meus gostos. Mas pra quem curte esse tipo de ambiente, fazendas e cavalos, o livro pode ser uma ótima pedida!
Jacqueline 01/05/2012minha estante
Esse foi o primeiro livro que li, mas já comprei Longe Demais, por conta das resenhas positivas :)


Amanda.Cavalcante 15/05/2012minha estante
Já li três livros dela, e, apesar de ter gostado deste, ela leva a medalha de bronze.
Como Fui Esquecer Você é muito bom, mas Longe Demais me fisgou completamente, indico bastante, e o tema é BEM urbano, com todas as características positivas que você citou. Acho que iria gostar :)




Cris 18/12/2014

Até poderia ser perfeito!
Erin Blackwell tinha tudo para ser uma garota mimada que morava com a avó em sua majestosa fazenda de cavalos no Kentucky, mas, seu sonho de ser escritora falou mais alto e ela abandonou tudo a fim de viver a vida em Nova Iorque para cursar uma faculdade de Letras.
A pobre garota rica se via sozinha, falida e apenas com um ideal: conseguir um estágio em qualquer editora e publicar seu futuro e promissor livro. Tudo estava indo perfeitamente bem, até que um dia, Hunter Allen aparece em sua sala de aula como seu mais novo colega de classe. Hunter, era seu cavalariço e amor proibido desde a infância... mas mesmo assim, o que ele estaria fazendo ali e ainda por cima matriculado no mesmo curso que ela?

Love Story foi o primeiro livro da autora Jennifer Echols que leio. Minha experiência com ele foi muito boa, o livro é bem fofo, daqueles que você se apaixona pela história e torce muito pelo casalzinho. Achei a narrativa da autora bem gostosinha, ela flui bastante; além do mais, a receita "drama romântico de adolescente" sempre me chamou a atenção, anotem isso: eu adoro saber o que se passa na mente deles rs!

A história tinha tudo para ser perfeita se o final não fosse um tanto brochante... infelizmente não gostei do final, achei que a autora correu um pouquinho com as últimas páginas, ela quis fechar um buraco e acabou destampando outros. Estou com algumas perguntas acerca do desfecho em minha cabeça e não tenho a menor ideia se este livro ganhará uma continuação, e isso me deixa frustrada!

Enfim, eu preciso de uma continuação, por favor, alguém me diga que o livro não tem apenas 265 páginas, quem sabe a editora Pandorga comeu bola e meu exemplar veio incompleto...
E para encerrar, ignorando totalmente o abrupto final o livro é bom, uma bela pedida para passar o tempo e se apaixonar! Com certeza lerei os demais livro da autora, querendo ou não, ela me conquistou de uma certa forma rs!
Lora Pontes 27/03/2015minha estante
Cris, você não poderia ter descrito melhor o que senti lendo esse livro. Muito gostosinho de ler, mas o final é péssimo!! Terminou do nada....nem acreditei!!! Totalmente frustrante, fui dormir com muita raiva da autora....rsrsr


Cris 27/04/2015minha estante
Um ano depois eu te respondo ahahhaha... verdade, dá até raiva rs! :(




Jacqueline 02/05/2012

Publicado originalmente em www.mybooklit.blogspot.com
Erin é uma jovem de 18 anos que está realizando seu grande sonho: estudar escrita criativa em Nova Iorque.
Mas nem tudo são flores no começo. Após recusar o desejo de sua avó - uma rica senhora dona de uma fazenda no Kentucky - de cursar administração, ela perde o direito à herança. Para sobreviver em NY, Erin precisa trabalhar até tarde em uma cafeteria e lutar para conseguir um estágio oferecido na faculdade.

Em sua primeira história compartilhada com a turma, o enredo baseia-se em sua vida: onde uma jovem se apaixona pelo cavalariço de sua fazenda. O que ela não esperava, era que Hunter Allen - o cavalariço que trabalhou na fazenda de sua avó e a quem ela transferiu todo o direito da herança de Erin - entraria para sua turma.
Temendo que Hunter revele ao professor que ele é o cavalariço citado na história, Erin tenta persuadí-lo a não contar nada. Mas Hunter já tem sua vingança em mente: ele começa a escrever suas próprias histórias carregadas de sensualidade, deixando toda a turma curiosa e fazendo com que Erin se apaixone por ele ainda mais.

"Eu odiava a forma como meu corpo respondia, como se ele fosse meu namorado, não como meu colega, nem como meu pior inimigo. Talvez o calor subisse pelo meu peito porque Hunter era bonito e confiante, uma força da natureza, mas eu tinha medo de ter feito esse estrago comigo mesma. Na vida real nós não conversávamos amigavelmente desde o verão antes da sétima série, exceto em uma noite de maio, mas na minha mente eu já tinha escrito "Quase uma Dama", o romance inteiro. Na minha mente, nós dormimos juntos" (pág. 69)

Echols nos presenteia neste romance, com uma premissa inovadora e personagens verossímeis que nos conquistam à primeira vista.
A autora insere as histórias criadas pelos personagens, e assim temos a narração em primeira pessoa feita por Erin, e as histórias narradas em terceira pessoa, feitas por Hunter e Erin. É através delas, que o leitor passa a conhecer o passado de ambos, criando uma identificação imediata com o enredo. As histórias são carregadas de "alfinetadas" - revelando os sentimentos trancafiados por tantos anos - com a intenção de provocar um ao outro. Eu diria que Erin e Hunter é o verdadeiro casal "cão e gato".

Erin vive um conflito de sentimentos: não sabe se ama ou odeia Hunter. A confusão que sua vida se torna após a chegada de Hunter, é transmitida ao leitor da forma mais leve e engraçada possível. Mesmo tendo crescido com todo conforto e cercada de dinheiro, ela passa longe de ser uma adolescente chata e mimada. Sua relação conturbada com a avó, poderia ter sido melhor explorada. Senti que faltou conhecer o outro lado da história, para entender o porquê da avó ter tomado uma atitude tão drástica de deserdar a neta.
Hunter no início é bastante retraído e indecifrável, como Erin mesmo o descreve. Mas através de suas histórias, aos poucos descobrimos sua personalidade. Os dois não formam um casal meloso, e isso foi o que mais me agradou na história.
A turma da aula de escrita é um show a parte. Destaco o Manohar, que vivia implicando e pegando no pé de Erin, esculhambando as suas histórias.
Apesar de ser um romance, o livro me fez dar boas risadas e entrou para a lista de favoritos.

O que atrapalhou um pouco a leitura, foi a quantidade de erros de tradução e também digitação que encontrei nesta edição. Em muitas partes o texto ficou desconexo.
A capa traduz perfeitamente a história, e sim, Erin tem um piercing no nariz como representado na capa.

Para quem está querendo ler um romance diferente, Love Story é uma boa pedida.
Silene Nogueira 04/09/2012minha estante
Concordo com vc quanto a tradução.




Dani 01/09/2014

Leitura regular...
Tenho os três livros lançados até agora da minha querida Jennifer Echols e triste venho dizer que este foi o que menos gostei e que mais deixou a desejar.

Quando a leitura terminou, fechei o livro e pensei: "É só isso?". Esperava mais história, mais conteúdo... Uma pena ela não ter explorado mais.

E fica aqui o meu puxão de orelhas na Editora Pandorga. Gente, a revisão foi feita por quem? Eu vi o nome do personagem principal ser escrito de duas formas diferentes! Cadê coerência?

Enfim, para os que irão se aventurar pelas histórias de Echols e começar diretamente com "Love Story", reconsiderem e deem uma chance a autora. Nem todo livro é 100% perfeito.
Carol Cristina | @blogacdh 04/06/2015minha estante
A revisão desse livro foi muito ruim mesmo, tinha muuuito erro, como nunca vi em nenhum livro antes! =/




Vanessa Sueroz 28/11/2012

Confesso que nunca tinha ouvido falar da autora até descobrir sobre esse livro. Love story me conquistou no titulo, na capa e ainda mais na sinopse.

Erin Blackwll é uma jovem de 18 anos que sonha em ser escritora (me vi rs). Erin se recusa a ser administradora da fazenda da sua vó onde mora e vai seguir seus sonhos, mas tudo tem um preço, com isso Erin perde a fortuna que seria sua herança e tem que se virar sozinha e sem dinheiro em uma cidade nova enquanto cursa a faculdade.

Já em NY Erin tem que trabalhar em uma cafeteria para conseguir pagar as despesas e o aluguel. Ela tem uma aula bem interessante de escrita criativa, em sua primeira lição ela escreve sobre um romance de época sobre uma moça rica e um rapaz pobre que serve sua fazenda como cavalariço, porém essa história não era apenas sua imaginação, ela tinha uma pontada de verdade, ninguém saberia disso, porém para o azar de Erin entra um aluno novo na sua turma, e não é ninguém menos do que seu cavalariço verdadeiro da história.

Hunter começa a estudar na mesma sala que Erin. Nossa protagonista fica desesperada e tenta a todo custo que a verdadeira identidade do cavalariço não seja revelada colocando um possível estágio com seu professor por água abaixo. Hunter por sua vez começa a provocar Erin escrevendo contos para responder aos textos dela.

Resenha completa:http://blog.vanessasueroz.com.br/love-story/
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Vanessa Meiser 01/08/2012

http://balaiodelivros.blogspot.com/
Erin é uma adolescente rica que vive com sua avó na fazenda de cavalos no Kentucky até o dia em que se rebela contra a tirania de sua avó que pretendia controlar a vida da neta inclusive decidindo qual o curso universitário esta iria cursar. Erin decide ir embora sozinha para Nova York estudar Escrita Criativa e tronar-se uma autora de sucesso para desespero de sua avó que tentou obrigar a neta a estudar Administração para posteriormente assumir os negócios da família. Como Erin não acatou a ordem, sua avó decide então entregar a herança que por direito é sua, nas mãos de Hunter, o filho do cavalariço da fazenda que foi criado com a menina desde pequeno.
Este fato culminou para que Erin odiasse Hunter acreditando que ele tinha roubado sua herança e que estava usufruindo do que era seu ao mesmo tempo em que ela precisava trabalhar de balconista numa cafeteria para poder estudar e se sustentar em Nova York.
É numa de suas primeiras aulas no curso de Escrita Criativa que Erin reencontra Hunter, no exato momento em que ela está apresentando a história que seu professor exigiu como tarefa de aula. Acontece que a história que Erin criou era sobre ela e Hunter em um episódio na fazenda do Kentucky e deixa claro que existe um sentimento forte dela em relação a ele. A partir de então começa uma disputa entre os dois em que a cada aula uma nova história é apresentada e a cada história fica evidente a paixão existente entre os dois jovens.
Bom, este é o segundo livro da autora que leio e pela segunda vez eu tenho a impressão que a trama poderia ter sido um pouco mais elaborada, quer dizer, é um bom livro, a ideia é legal, mas meio previsível e sem muitos argumentos, já vi muitas resenhas positivas de leitores que com certeza gostaram bastante do livro então, ele sem dúvida tem seus encantos.
O que mais me chamou a atenção no livro foi o fato de Erin ser uma apaixonada por livros e o grande sonho que é tornar-se uma escritora reconhecida de romances históricos que é meu gênero favorito, aliás, o livro já começa com a primeira história escrita por Erin que se passa no século passado (ou retrasado) e que se encaixou direitinho no primeiro capítulo.
Portanto, com pontos a favor e outros nem tanto, recomendo o livro Love Story para todas aquelas pessoas que estão procurando uma boa história de romance bem tranquila e despretensiosa.
Leia e tire suas próprias conclusões.
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Karol 30/08/2023

Esse foi um livro que ficou durante anos na minha estante até que eu finalmente pegasse ele para conferir a escrita da autora. Primeiramente, a narrativa é fluida, você quer saber como a história termina, e por isso vai seguindo o fluxo, mas sinto que dentro da narrativa problemas são abordados e não são trabalhados, as coisas simplesmente vão em frente sem ter uma conclusão, isso inclui um final meia boca.
Além disso, a edição tem erros de revisão, o que me deixa frustrada, pois a editora serve justamente para isso.
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Melian 01/08/2012

Resenha Blog Mell Books
Erin é meio maluca! Isso não tem ninguém que negue!
sua mãe faleceu e que, ficou responsável por ela foi sua rica avó.
Sua avó é dona de uma fazendo enorme onde tem vários funcionários, essa fazenda é especializada em cavalos, compra ,venda, reprodução corridas etc.
Erin ama cavalos, mas sabe que sua vó jamais deixaria que ela fizesse outra coisa na vida além de cuidar da fazenda, e Erin quer mais.
Contrariando a lógica Erin deixa toda a mordomia para trás e vai para a faculdade em Nova York, viver em um quartinho com mais duas garotas no dormitório da faculdade, levando só alguns pertences na mala.
Arrumou um emprego em um café e o resto do tempo ela se divide entre trabalhos de sua faculdade de letras e seu tão amado clube de escrita.
Ela achava que ali ela conseguiria chegar longe, aprender como mehorar e como vender seus romances, sim romances sabem aqueles romances de banca que existem aqui no Brasil? esse é o estilo de escrita de Erin.
E como sempre esse estilo não agrada a todos e no clube de escrita alguns alunos criticam cruelmente os trabalhos de Erin.
Até que o destino faz seu trabalho e deixa tudo mais complicado.
Hunter, o cavalariço da fazenda de sua avó, o garoto que sua avó escolheu para que ficasse em seu lugar, deu a ele todas as regalias para que ele cuide da fazenda após a faculdade de administração, apareceu do nada na sua tirma de escrita, e pior! Bem no dia em que ela escreveu uma história picante sobre um cavalariço e uma dama neta de uma dona de fazenda de cavalos.
Que coincidência terrível não é?
Pois é, foi mais que isso!
Erin se desespera e Hunter percebe que ela de fato gosta dele, e a partir dai começam as brigas dos dois.
Só que eles brigam diferente, eles se ignoram fora da sala de escrita criativa, mas dentro dela guerreiam, um escrevendo histórias sobre o outro e se alfinetando o tempo todo com elas.
Confesso que me diverti muito lendo esse livro!
Erin é muito boba, mimada e prefere esse jogo do que conversar frente a frente.
Hunter é um garoto genioso e encara as ações de Erin como desafios, e vai entrando nessa confusão.
Erin e Hunter são o tipico casal improvável e bem provavel sabem? rs
Já vi alguns desses nos livros, e geralmente eles são os mais divertidos, porque o livro segue meio aquela de filme de comédia romântica onde quanto mais os dois tentam se afastar mais se aproximam, tudo que fazem tem efeito contrario e isso torna a história divertida.

Nunca tinha lido nada da Jennifer, apesar de ter solicitado os livros dela p/ editora, mas nunca chegaram, então demorei a ler esse por achar que era uma continuação do outro, mas não é.
Quando descobri quis ler, li e amei!

Adoro ler coisas onde os personagens são escritores ou bookahlics, gosto de saber a visão das pessoas sobre isso, como será que me veem? rs

Quem tiver a oportunidade de ler leia! É uma leitura rápida e agradável, a capa é linda e a escritora nos deixa muito a vontade com os personagens.
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Psychobooks 16/07/2012

Erin, uma jovem de 18 anos, é herdeira de milhões de dólares e uma lucrativa de cavalos e, sua avó sonha que ela estude administração para assumir os negócios da família, mas para decepção da avó, Erin resolve se mudar para New York e estudar escrita criativa para finalmente realizar seu grande sonho: ser escritora; mas ao decidir seguir seu grande sonho, acaba deserdada.
A vida em Nova York não é nada fácil, afinal Erin terá de se bancar e isso significa economizar cada tostão e fazer um regime a base de bolacha de amendoim e macarrão, por serem os mais baratos.
Em sua aula de escrita criativa, a personagem decide se basear em fatos de sua vida, para criar uma história, o problema é que no dia da sua apresentação, o seu cavalariço, inspiração da história, entra para sua turma.
Agora Erin terá de passar um semestre inteiro convivendo com seu cavalariço...
Bom, a primeira coisa que devo dizer, é o quanto essa história me contagiou, ela é viciante e divertidíssima.
A protagonista, mesmo sabendo que talvez essa não seja a melhor fórmula para um enredo, utiliza-se de suas experiências próprias para criar suas histórias. Com Hunter Allen, o cavalariço, em sua sala, ela sabe que talvez seja desmascarada, já que todos pensam que ela é "pobre" e inventa suas histórias.
Não bastasse isso, ela e Hunter passam a se utilizar de suas criações para se confrontarem, mas alterando lugares e épocas.
Hunter é o tipo bonitão desarrumado que arranca suspiros por onde passa e se faz de durão pra Erin; já a nossa mocinha é do tipo orgulhosa, pois não aceita nada de ninguém e não é muito receptiva a críticas, além de ser completamente atrapalhada.
A única coisa que não gostei do livro, foi a tradução de nomes, como New York, que no livro é Nova Iorke e alguns errinhos de revisão.
Tirando isso, o livro é maravilhoso. Os personagens são engraçados e atrapalhados, sem ser um humor forçado e mesmo quando você acha que uma cisa não podia piorar, sempre tem a lei de murfy para acabar com a Erin.
Após a leitura, entrei em depressão. (rs) Não consegui fazer a resenha nem iniciar outro livro, me senti órfã, desacreditada que a história acabou tão rápido.
Love Story não chega a ser um chick-lit, está mais pra um romance com comédia do que uma comédia com romance. De qualquer maneira, para os fãs do gênero, fica a dica. ;)


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2012/06/resenha-love-story.html
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Midiã 16/09/2012

Resenha no meu blog http://livrosfilmesetal.blogspot.com.br/2012/09/resenha-love-story-uma-historia-de-amor.html



Já tinha ouvido falar de outras obras de Jennifer Echols, como “ longe demais” e “como fui esquecer de você”, embora eu tenha uma curiosidade imensa para ler esses livros, eu nunca tive uma oportunidade de comprá-los. Mas quando eu li a sinopse de Love Story eu não pensei muitas vezes antes de te-lo, primeiro pelo o fato de saber que a protagonista cursa letras e como vocês sabem eu também faço essa faculdade.

Neste livro, Jennifer Echols conta a história de Erin Blackwll, uma moça de 18 anos que sonhava em se tornar escritora. Após recusar fazer administração para herdar a fazenda da sua vó, Erin decide seguir seus sonhos, com isso ela foi morar longe de casa para fazer a faculdade de seus sonhos. Em New York ela vive uma vida diferente do que ela costumava, tendo que trabalhar duro em uma cafeteria para pagar suas despesas e aluguel de um cubículo de quarto.
Em sua aula de escrita criativa, Erin começa a escrever uma história, onde conta sobre uma moça rica e um rapaz pobre (um cavalariço), um conto que para os alunos, era apenas uma simples história para uma aula, mas esse conto tinha um significado muito grande para ela, pois se baseava em fatos de sua vida. Quando os alunos de sua turma iam começar a criticar sua história, Erin teve uma surpresa ao ver que o aluno mais novo que acabou de chegar em sua turma, era o personagem principal de seu conto.
Tendo que se acostumar com a idéia que Hunter passaria a estudar com ela, Erin teve que fazer de tudo para que a identidade de seu cavalariço não fosse revelada, já que ela temia que com isso, ela perderia sua chance de estagio como escritora. Hunter passou a escrever contos para se “vingar” dela, Ao decorrer do tempo as coisas foram sendo esclarecidas e Erin percebeu que suas histórias poderiam se tornar reais ou não...

Love Story foi um livro que me deixou mais apaixonada por Letras, eu amei as histórias que Erin e Hunter escreviam para as aulas. Só fiquei um pouco revoltada com a Erin, pois ela é uma menina muito “cabeça dura” e difícil muitas vezes. Estava mais que na cara que Hunter era apaixonado por ela, mas por ela ser orgulhosa e mimada não conseguia enxergar isso. A história é muito bem elaborada, a escritora fez um drama muito bom, e cada vez que algo era relevado eu ficava surpreendida, pois eu jamais imaginaria que aquilo aconteceria, ao contrario de algumas histórias que mesmo sem ter lido o livro todo, já sabemos o que irá acontecer em seguida. Os personagens foram bem elaborados, Erin embora seja muito “cabeça dura”, ela chegava ser engraçada e Huntler um garotão simpático e fofo ( sempre chamo os meninos de fofo. rs ), eu cheguei a ficar com um pouco de raiva dele as vezes, mas com o tempo eu entendi porque ele tomava certas atitudes. Um coisa que não gostei, foram alguns erros de revisão, algumas vezes eu tive que reler os trechos para entender ao certo o que estava sendo dito, e outra coisa que me deixou um pouco decepcionada foi o final, eu esperava que ele terminaria muito melhor, por esse motivo eu dei 4 na classificação, mesmo assim o livro é muito bom, é leve, interessante e nos deixa preso e ansiosos. Eu recomendo a leitura, vale a pena ler.


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Dene 13/01/2013

Cavalariços
Esperava mais desse livro.
O final foi ambíguo e não nos deu o confronto de Erin com a avó.
Faltou muiitos pingos nos is.
A não ser q tenha um livro 2!!!
Porém a história é gostosa, envolvente e lógico q nos apaixonamos por
Hunter!!
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Fer 26/01/2013

Não sei se por ter lido 'Longe Demais' primeiro, livro também de Jennifer Echols e diga-se de passagem muuito bom, eu tenha ido com muitas expectativas para ler 'Love Story', ou talvez tenha sido a capa incrível (Jennifer sempre valorizando os rostos femininos, porque será que a face masculina fica em segundo plano? Tento entender ainda), porém, parece que acabou faltando algo, algo que eu possivelmente estava tentando igualar à Longe Demais.

O livro começa bom, bom demais, com a história de Erin sobre seu cavalariço. O ápice, na minha opinião, foi na festa da praia e na posterior história de Hunter sobre o evento citado. Não gostei muito da volta na fazenda, (tirando a parte em que Erin bate em Hunter) achei estranha, enfadonha, sem contar que os problemas que Erin enfrentou com a avó poderiam ter sido melhor explorados, o mesmo com o incidente envolvendo sua mãe.

Mas foi o final do livro que me chateou, sendo que ocorreu de forma muito rápida, todos os acontecimentos sendo concluídos de forma brusca, tive a impressão que a autora precisava entregar os últimos capítulos e resolveu escrever da forma mais fácil! Porém, adorei a metalinguagem presente, várias histórias sendo escritas dentro da própria história! Um bom livro para passar o tempo!
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