Love Story

Love Story Jennifer Echols




Resenhas - Love Story


42 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Nathália B. 11/06/2013

Love Story – Jennifer Echols
Um livro que parece uma novela mexicana, mas sem a classe de uma. “Love Story” conta a história de Erin Blackwell, uma garota rica, que vivia com a avó em uma fazenda no Kentucky. Erin perde o direito a sua herança para o cavalariço Hunter Allen e vai, por conta própria, estudar Escrita Criativa em Nova York. Já adianto que o livro foi decepcionante para mim. Jennifer Echols tem uma narrativa leve e fluída, o que me fez ler “Love Story” em um único dia, mas achei a história e os personagens fracos. Até pode ser eu não tenha entendido a essência do livro, mas tenho minhas razões para ter odiado.

Quando resolvi ler “Love Story”, fiquei animada com a possibilidade de acompanhar um enredo que se passasse em uma universidade americana. E, melhor, em Nova York. Imaginei que pudesse ser parecido com Felicity – uma das minhas séries favoritas –, mas não foi. Senti falta da vida universitária em “Love Story”. Senti falta das festas, da ansiedade por causa dos exames, das aulas e de uma descrição mais detalhada de como é viver em um dormitório estudantil. Temos as aulas de Escrita Criativa, mas só – e são, de fato, os melhores momentos do livro. Também senti falta de Nova York. Erin passou a vida em uma fazenda no Kentucky; agora, estava vivendo em uma das cidades mais frenéticas dos Estados Unidos, repleta de lugares interessantes para se conhecer. O que a gente faz em uma situação como essa? Vive a experiência. O que Erin faz? Nada. Logo no início da história, Erin diz que quer viver Nova York. Mas não o faz realmente.

A ambientação é só um detalhe que eu poderia deixar passar facilmente. O que me irritou, de fato, foi a personagem principal e toda a situação em que estava envolvida. Não senti convicção em Erin, não me simpatizei com sua personagem. Seu desejo era estudar Escrita Criativa em Nova York. Como qualquer pessoa, ela estava correndo atrás dos seus sonhos. Mas Erin lamentava sua decisão a todo instante. Vivia dizendo e esfregando na cara de todos que “precisava trabalhar duro para conseguir sobreviver em Nova York”. Correr atrás daquilo que ser quer nem sempre é fácil e exige sacrifícios. Se Erin fosse menos idiota – porque ela é uma personagem idiota –, entenderia aquilo como parte da realização de um sonho e não apenas como um castigo. Sinceramente, não aguento esse tipo de mimimi. Se eu tivesse a oportunidade de estudar Escrita Criativa em Nova York, não me importaria de não ter mais meus creminhos caros. Não faria disso uma grande tragédia.

O romance entre Erin e Hunter também não convenceu. Todos os conflitos entre eles poderiam ser resolvidos com uma conversa sincera e alguns palavrões. Por que construir e manter um diálogo é tão difícil em “Love Story”? Antes fosse por uma questão de orgulho. Eu entenderia se fosse. Mas não acho que seja o caso dos personagens nesse livro, já que eles fazem coisas muito piores, muito pior do que uma conversa sincera. Devido a falta de diálogo, Erin e Hunter se colocam em situações completamente desnecessárias, baixas e impulsivas. As reviravoltas no final do livro parecem enredo de novela mexicana, mas sem a pompa e a beleza de “A Usurpadora”.

O fim de “Love Story” é broxante. Não há palavra que explique melhor. Quando a história finalmente chegava no clímax, acabou. Levei um susto quando percebi que faltavam apenas cinco páginas para acabar e os conflitos não haviam sido resolvidos ainda. Não houve desfecho. Um livro pode, sim, ter um final aberto e ainda ser interessante – “O Caçador de Pipas” e outros livros nos mostram que isso é possível. O final aberto em “Love Story” não o torna mais interessante, sequer tem sentido. Só torna pior aquilo que já estava ruim. Parece que a autora terminou o livro nas coxas. Reli o final umas cinco vezes, tentando encontrar um sentido oculto, mas não havia nada ali.

Não senti que os personagens amadureceram com o decorrer da história. Não senti que houve mudanças em Erin ou Hunter, muito menos que aprenderam qualquer coisa com suas experiências. Não é moral da história, não. É crescer e amadurecer. Algo natural na vida. Por isso que gosto tanto da Sarah Dessen como escritora de livros adolescente, pois sinto que seus personagens crescem gradualmente, o que não ocorreu na história de Jennifer Echols. Senti falta também dos personagens secundários. Temos a Summer, a Jordis e alguns outros, mas que não são explorados como personagens. Não conhecemos suas histórias. Acho terrível quando um autor não explora seus personagens secundários. Outro erro gravíssimo foi o conflito mal resolvido entre avó e neta. A história gira em torno disso, mas não temos respostas ou explicações ao final. Durante todo o livro, eu esperei que as duas conversassem e que Erin finalmente enfrentasse sua avó, mas é claro que não aconteceu. A autora não soube explorar a avó de Erin, um personagem que considero importantíssimo no enredo. “Love Story” foi um erro atrás do outro.

Não recomendo. Aliás, eu preferia ter acompanhado o romance de banca entre Rebecca e David (da história "fictícia" no primeiro capítulo) do que a romance nada empolgante de Erin e Hunter. Assim como a Erin, acho que Jennifer Echols precisa fazer aulas de Escrita Criativa. Brincadeira. Como muitas pessoas falam bem da autora, pretendo dar outra chance a ela. Quem sabe outro livro dela não seja melhor...
Fe 03/09/2013minha estante
Oi, Nathália,
Eu terminei agora o livro e senti a mesma coisa que você: como assim, já acabou? A autora não explicou quase nada, além disso, até agora eu não descobri se as histórias de Hunter de fato aconteceram. Me tire essa dúvida, por favor, pois minha versão é digital.
Outras partes eu não entendi muito bem. Não sei. Algumas conclusões que a personagem principal chegava eram incoerentes. O desfecho de algumas partes do livro ficaram muito no plano subjetivo.

Sei lá. Não sei se foi ruim a tradução. Espero que tenha sido, pois eu li outros livros de Jennifer Echols e não foram nem um pouco confusos, pelo contrário, as personagens eram intrigantes, mas ao final, você as compreendia, inclusive os motivos ensejavam as suas atitudes.
Abs.


Lora Pontes 27/03/2015minha estante
Concordo com você em cada palavra!!!
Frustrante!!!!


MAnica.Lavesso 13/01/2017minha estante
Revoltada. ..acabou sem sentido algum. Já é o segundo livro da autora que leio e me sinto decepcionada.




Moniiqueta 05/06/2012

Gostinho de Quero Mais !!!!


Sempre que leio um livro da Echols fico com esse gostinho de quero mais..A história dela são sempre tão simples e ao mesmo repleta de histórias envolventes..Sempre fico sem palavras ao final de um livro dela..Parece que fico orfã dos personagens de tão envolventes que são..
Não poderia ser diferente com Erin e Hunther..a história deles é linda..Me apaixonei por eles..pelas dificuldades encontradas...O Preconceito que sofriam um por rico demais o outro ser pobre e se apaixonaram mesmo assim e lutaram contra tudo ..até contra eles mesmos..e o final do livro não é aquele final feliz que todo mundo acha...Mais é um final normal com um recomeço..

Super indico toda leitura da Echols..São livros lindos.
Dand 19/07/2012minha estante
eu quero,eu quero,eu quero!


Fer 15/11/2012minha estante
também me sinto extremamente orfã... :(( hahaha




Jacqueline 02/05/2012

Publicado originalmente em www.mybooklit.blogspot.com
Erin é uma jovem de 18 anos que está realizando seu grande sonho: estudar escrita criativa em Nova Iorque.
Mas nem tudo são flores no começo. Após recusar o desejo de sua avó - uma rica senhora dona de uma fazenda no Kentucky - de cursar administração, ela perde o direito à herança. Para sobreviver em NY, Erin precisa trabalhar até tarde em uma cafeteria e lutar para conseguir um estágio oferecido na faculdade.

Em sua primeira história compartilhada com a turma, o enredo baseia-se em sua vida: onde uma jovem se apaixona pelo cavalariço de sua fazenda. O que ela não esperava, era que Hunter Allen - o cavalariço que trabalhou na fazenda de sua avó e a quem ela transferiu todo o direito da herança de Erin - entraria para sua turma.
Temendo que Hunter revele ao professor que ele é o cavalariço citado na história, Erin tenta persuadí-lo a não contar nada. Mas Hunter já tem sua vingança em mente: ele começa a escrever suas próprias histórias carregadas de sensualidade, deixando toda a turma curiosa e fazendo com que Erin se apaixone por ele ainda mais.

"Eu odiava a forma como meu corpo respondia, como se ele fosse meu namorado, não como meu colega, nem como meu pior inimigo. Talvez o calor subisse pelo meu peito porque Hunter era bonito e confiante, uma força da natureza, mas eu tinha medo de ter feito esse estrago comigo mesma. Na vida real nós não conversávamos amigavelmente desde o verão antes da sétima série, exceto em uma noite de maio, mas na minha mente eu já tinha escrito "Quase uma Dama", o romance inteiro. Na minha mente, nós dormimos juntos" (pág. 69)

Echols nos presenteia neste romance, com uma premissa inovadora e personagens verossímeis que nos conquistam à primeira vista.
A autora insere as histórias criadas pelos personagens, e assim temos a narração em primeira pessoa feita por Erin, e as histórias narradas em terceira pessoa, feitas por Hunter e Erin. É através delas, que o leitor passa a conhecer o passado de ambos, criando uma identificação imediata com o enredo. As histórias são carregadas de "alfinetadas" - revelando os sentimentos trancafiados por tantos anos - com a intenção de provocar um ao outro. Eu diria que Erin e Hunter é o verdadeiro casal "cão e gato".

Erin vive um conflito de sentimentos: não sabe se ama ou odeia Hunter. A confusão que sua vida se torna após a chegada de Hunter, é transmitida ao leitor da forma mais leve e engraçada possível. Mesmo tendo crescido com todo conforto e cercada de dinheiro, ela passa longe de ser uma adolescente chata e mimada. Sua relação conturbada com a avó, poderia ter sido melhor explorada. Senti que faltou conhecer o outro lado da história, para entender o porquê da avó ter tomado uma atitude tão drástica de deserdar a neta.
Hunter no início é bastante retraído e indecifrável, como Erin mesmo o descreve. Mas através de suas histórias, aos poucos descobrimos sua personalidade. Os dois não formam um casal meloso, e isso foi o que mais me agradou na história.
A turma da aula de escrita é um show a parte. Destaco o Manohar, que vivia implicando e pegando no pé de Erin, esculhambando as suas histórias.
Apesar de ser um romance, o livro me fez dar boas risadas e entrou para a lista de favoritos.

O que atrapalhou um pouco a leitura, foi a quantidade de erros de tradução e também digitação que encontrei nesta edição. Em muitas partes o texto ficou desconexo.
A capa traduz perfeitamente a história, e sim, Erin tem um piercing no nariz como representado na capa.

Para quem está querendo ler um romance diferente, Love Story é uma boa pedida.
Silene Nogueira 04/09/2012minha estante
Concordo com vc quanto a tradução.




yasmin1969 01/04/2021

Uma bela história, tinha tudo para ser um livro bom mas não foi. A autora se perdeu muito no final e com a história da protagonista.
comentários(0)comente



Laila-Otal 30/04/2020

Felicidade
Um romance que enfrenta muitas barreiras criadas pelo próprio casal. Me levou a pensar como o egoismo e o pensamento de que estamos sempre certos atrapalham a nossa vida e não nos deixa ser feliz.
comentários(0)comente



Marí Amo 23/04/2021

Eu amei demais!
Tão fofo que me fez chorar. Foram várias tentativas de ler esse livro e o primeiro capítulo me fazia desistir. Deixei ele lá um tempo e agora voltei. Que bom que tentei outra vez. Que história fofa, que final quentinho. Amo como a autora sempre termina de forma que não imaginamos. Perfeita.
comentários(0)comente



gio ;) 15/02/2021

bom, mas não tanto
a estória não tem muito pé nem cabeça, mas contam fatos interessantes sobre o curso de escrita criativa, o que me fez ler até o final. não recomendo.
comentários(0)comente



Nicole 07/09/2016

Eu peguei esse livro ao acaso para ler sem altas expectativas porque já sabia que se tratava de um romance cliché. Durante o início da leitura e da jornada de Erin, eu comecei a acreditar que esse livro era algo mais. Eu realmente comecei a criar vontade de ler e saber o que iria acontecer. Mas, a autora não soube conduzir isso. Os personagens viviam tendo atitudes contraditórias e não num sentido realista da palavra. E quando determinadas coisas acontecem e eu acho que a Erin finalmente terá uma reação digna, ela não a tem. E o final... Ah, o final. Eu quis esquecer que eu tinha lido o livro, porque eu não acredito até agora que acabou daquela forma, me pareceu que a autora realmente não se importou em fazer sentido, só quis dá um pseudofinal para partir pro próximo livro ?
comentários(0)comente



Juliana.Giacobelli 30/03/2012

Love Story - Jennifer Echols
Resenha publicada em http://julianagiacobelli.com

----

Bom, já fazia um tempinho que eu queria ler um livro da Jennifer Echols e, quando vi a sinopse de Love Story, decidi que era por ele que ia começar.

Erin é uma aspirante a escritora cursando Escrita Criativa em uma universidade em Nova Iorque. Ela sabe que essa é sua grande oportunidade de iniciar a carreira em uma editora, ter um estágio respeitável, se manter sozinha – longe do dinheiro de sua avó – e, talvez esquecer seu passado perturbado.

Aliás, é sobre um pedacinho de seu passado que Erin escreve sua primeira história para o curso, fazendo menção a uma rica dona de fazenda e seu cavalariço. O que Erin não esperava era que o cavalariço de verdade fosse aparecer e se tornar um aluno da turma.
Agora ela e Hunter – o tal cavalariço – começam a escrever um sobre o outro, se provocando, se cutucando na frente de todos… Mesmo que somente os dois consigam entender os reais significados nas entrelinhas. A questão é… será que a história dos dois pode ter um final feliz?

Bom… Confesso, a sinopse desse livro é MUITO legal. Mas teve alguma coisa que não me envolveu totalmente.

A escrita da Jennifer é muito gostosa, muito simples e muito rápida de ser lida, então essa questão técnica realmente não foi o problema. Por ser narrado em primeira pessoa, é muito fácil entrar nos pensamentos de Erin, e ela é uma daquelas poucas personagens que eu não tive muita vontade de descer o bambu no lombo.

Talvez uma das razões por eu não ser totalmente fisgada pela história, é o fato dela envolver muito a questão do campo. Não estou habituada a fazendas, cavalos, fazendeiros ricos, jóqueis e essas coisas todas. Então, pra mim, era meio desinteressante, porque parecia que eu estava vendo aqueles programas de pessoas ricas na tevê. Ou então aquelas novelas da 6 que se passam no campo. Sabe, que sempre tem o fazendeiro rico, a mocinha pobre e tudo mais? Meio por esse caminho. Se o enredo tivesse um foco mais urbano, acho que teria me identificado mais com a história.

Não que a temática do campo isso seja algo ruim, claro. É só que pra mim não funcionou muito bem.

Outra questão é que, apesar da Erin ser uma personagem muito fácil de gostar e muito divertida, eu senti que faltou uma certa química com o Hunter. Não sei, o passado perturbado deles, o modo como Hunter apareceu de repente e como tudo acontece relativamente rápido… Não senti que a relação foi realmente construída. Não senti que os dois combinavam muito.

Apesar disso, gostei demais das histórias que tanto Erin como Hunter escreveram nesse joguinho de provocação. Eram as partes que eu esperava ansiosa, só para saber qual seria a alfinetada da vez. E, preciso falar, gostei bem mais das histórias do Hunter: muito mais instigantes e muito menos melosas que as da Erin. Ele tem futuro! Haha

O final também… Não sei, achei que faltou alguma coisa para fechar com chave de ouro. Me pareceu que ficou meio em aberto e, às vezes, esse tipo de final combina com o livro, mas para romances em geral, eu prefiro um final fechadinho.

Do mais, encontrei alguns errinhos de digitação e até algumas palavras faltando, mas acho que é um problema que a Pandorga deve resolver na próxima edição. Ah, e a Erin tem até um piercing no nariz como a menina da capa!

Sei que a Jennifer tem muito fãs por aí, e por isso quero ler mais algum livro dela para ter uma segunda experiência e ver qual é o veredito final. Alguém tem alguma sugestão?

Como eu disse, o problema pode foi comigo, por causa dos meus gostos. Mas pra quem curte esse tipo de ambiente, fazendas e cavalos, o livro pode ser uma ótima pedida!
Jacqueline 01/05/2012minha estante
Esse foi o primeiro livro que li, mas já comprei Longe Demais, por conta das resenhas positivas :)


Amanda.Cavalcante 15/05/2012minha estante
Já li três livros dela, e, apesar de ter gostado deste, ela leva a medalha de bronze.
Como Fui Esquecer Você é muito bom, mas Longe Demais me fisgou completamente, indico bastante, e o tema é BEM urbano, com todas as características positivas que você citou. Acho que iria gostar :)




Lari 02/09/2021

O começo estava bacana o enredo da autora, ela tinha tudo para desenvolver uma história incrível.
Mas saiu sem nexo a história, várias pontas soltas, mal tem romance, ela não desenvolve nem os personagens sozinhos.
Só terminei ele porque tinha esperança que uma hora o livro iria ficar bom, fiquei decepcionada.
comentários(0)comente



Mel Araújo 07/09/2015

A Love Story mais sem Love que já li... hahaha
Isso não é uma resenha. É apenas a simples opinião de uma leitora.

Vi muita gente elogiando a escrita da Jennifer Echols, a forma como ela constrói os personagens e as estórias que ela cria. Vi também que ela é uma autora premiada.
Mas infelizmente, o que vi nesse livro não condiz com nada do que li sobre ela.

Foi o primeiro livro dela que li, por isso, não vou avaliar sua escrita baseada em apenas uma experiência. Mas se eu não fosse uma pessoa otimista, confesso que não leria mais nada dessa autora.

A protagonista não me cativou, mas ela tinha tantos dilemas internos que poderiam ter rendido uma estória muito boa. Muitas vezes (mas muitas mesmo) tive a impressão de ter pulado algumas páginas e perdido pedaços da estória. Me pareceu que a autora jogou esses conflitos no ar, mas não quis se aprofundar em nenhum, dando um tom morno à narrativa e deixando o romance totalmente sem nexo. Não ouve crescimento dos personagens e nenhuma das situações de conflito foram resolvidas.

Sinceramente, foi decepção do começo ao fim.

E como se não bastasse a estória ser ruim, a edição é péssima. Em muitas partes faltaram ou sobraram palavras que fizeram o texto perder o sentido. Nota zero pra revisão.

comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Karol 30/08/2023

Esse foi um livro que ficou durante anos na minha estante até que eu finalmente pegasse ele para conferir a escrita da autora. Primeiramente, a narrativa é fluida, você quer saber como a história termina, e por isso vai seguindo o fluxo, mas sinto que dentro da narrativa problemas são abordados e não são trabalhados, as coisas simplesmente vão em frente sem ter uma conclusão, isso inclui um final meia boca.
Além disso, a edição tem erros de revisão, o que me deixa frustrada, pois a editora serve justamente para isso.
comentários(0)comente



Midiã 16/09/2012

Resenha no meu blog http://livrosfilmesetal.blogspot.com.br/2012/09/resenha-love-story-uma-historia-de-amor.html



Já tinha ouvido falar de outras obras de Jennifer Echols, como “ longe demais” e “como fui esquecer de você”, embora eu tenha uma curiosidade imensa para ler esses livros, eu nunca tive uma oportunidade de comprá-los. Mas quando eu li a sinopse de Love Story eu não pensei muitas vezes antes de te-lo, primeiro pelo o fato de saber que a protagonista cursa letras e como vocês sabem eu também faço essa faculdade.

Neste livro, Jennifer Echols conta a história de Erin Blackwll, uma moça de 18 anos que sonhava em se tornar escritora. Após recusar fazer administração para herdar a fazenda da sua vó, Erin decide seguir seus sonhos, com isso ela foi morar longe de casa para fazer a faculdade de seus sonhos. Em New York ela vive uma vida diferente do que ela costumava, tendo que trabalhar duro em uma cafeteria para pagar suas despesas e aluguel de um cubículo de quarto.
Em sua aula de escrita criativa, Erin começa a escrever uma história, onde conta sobre uma moça rica e um rapaz pobre (um cavalariço), um conto que para os alunos, era apenas uma simples história para uma aula, mas esse conto tinha um significado muito grande para ela, pois se baseava em fatos de sua vida. Quando os alunos de sua turma iam começar a criticar sua história, Erin teve uma surpresa ao ver que o aluno mais novo que acabou de chegar em sua turma, era o personagem principal de seu conto.
Tendo que se acostumar com a idéia que Hunter passaria a estudar com ela, Erin teve que fazer de tudo para que a identidade de seu cavalariço não fosse revelada, já que ela temia que com isso, ela perderia sua chance de estagio como escritora. Hunter passou a escrever contos para se “vingar” dela, Ao decorrer do tempo as coisas foram sendo esclarecidas e Erin percebeu que suas histórias poderiam se tornar reais ou não...

Love Story foi um livro que me deixou mais apaixonada por Letras, eu amei as histórias que Erin e Hunter escreviam para as aulas. Só fiquei um pouco revoltada com a Erin, pois ela é uma menina muito “cabeça dura” e difícil muitas vezes. Estava mais que na cara que Hunter era apaixonado por ela, mas por ela ser orgulhosa e mimada não conseguia enxergar isso. A história é muito bem elaborada, a escritora fez um drama muito bom, e cada vez que algo era relevado eu ficava surpreendida, pois eu jamais imaginaria que aquilo aconteceria, ao contrario de algumas histórias que mesmo sem ter lido o livro todo, já sabemos o que irá acontecer em seguida. Os personagens foram bem elaborados, Erin embora seja muito “cabeça dura”, ela chegava ser engraçada e Huntler um garotão simpático e fofo ( sempre chamo os meninos de fofo. rs ), eu cheguei a ficar com um pouco de raiva dele as vezes, mas com o tempo eu entendi porque ele tomava certas atitudes. Um coisa que não gostei, foram alguns erros de revisão, algumas vezes eu tive que reler os trechos para entender ao certo o que estava sendo dito, e outra coisa que me deixou um pouco decepcionada foi o final, eu esperava que ele terminaria muito melhor, por esse motivo eu dei 4 na classificação, mesmo assim o livro é muito bom, é leve, interessante e nos deixa preso e ansiosos. Eu recomendo a leitura, vale a pena ler.


comentários(0)comente



Fer 26/01/2013

Não sei se por ter lido 'Longe Demais' primeiro, livro também de Jennifer Echols e diga-se de passagem muuito bom, eu tenha ido com muitas expectativas para ler 'Love Story', ou talvez tenha sido a capa incrível (Jennifer sempre valorizando os rostos femininos, porque será que a face masculina fica em segundo plano? Tento entender ainda), porém, parece que acabou faltando algo, algo que eu possivelmente estava tentando igualar à Longe Demais.

O livro começa bom, bom demais, com a história de Erin sobre seu cavalariço. O ápice, na minha opinião, foi na festa da praia e na posterior história de Hunter sobre o evento citado. Não gostei muito da volta na fazenda, (tirando a parte em que Erin bate em Hunter) achei estranha, enfadonha, sem contar que os problemas que Erin enfrentou com a avó poderiam ter sido melhor explorados, o mesmo com o incidente envolvendo sua mãe.

Mas foi o final do livro que me chateou, sendo que ocorreu de forma muito rápida, todos os acontecimentos sendo concluídos de forma brusca, tive a impressão que a autora precisava entregar os últimos capítulos e resolveu escrever da forma mais fácil! Porém, adorei a metalinguagem presente, várias histórias sendo escritas dentro da própria história! Um bom livro para passar o tempo!
comentários(0)comente



42 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR