Sangue no Inverno

Sangue no Inverno Mons Kallentoft




Resenhas - Sangue no Inverno


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Marina Mendes 11/11/2023

É o inverno mais frio dos últimos tempos. Perto de Linköping, no coração da Suécia, um homem é encontrado morto, pendurado numa árvore. O estado do corpo faz lembrar os rituais de uma antiga religião viking, em que, justamente nessa época do ano, se ofereciam animais e seres humanos aos deuses em troca de felicidade e bem-estar. Mas os tempos são outros. Terá sido mesmo uma oferenda ou tão somente um crime com requintes de crueldade?


Lá do alto, sob as estrelas do céu, uma voz se faz ouvir. A detetive Malin Fors é a única capaz de percebê-la; uma presença que acompanhará de perto seus esforços para reconstruir o crime. Com sua sensibilidade aguçada e o apoio de Zeke, seu parceiro nas investigações, Malin terá de buscar as pistas encobertas pela neve. Sua única certeza é de que o achado irá abalar a vida tranquila da cidade e trazer de volta terríveis segredos há muito escondidos...
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Sabrina.Uliana 01/05/2022

Tinha tudo para ser um ótimo livro...
Achei um livro médio.
Ele é um livro bem longo, o que, para um suspense, já me deixa com uma pulga atrás da orelha...
O livro traz elementos que não se conectam no resultado final do crime e que não se explicam depois, deixando um aspecto de fio desconectado na história.
O período em que a polícia fica sem provas (quase metade do livro) deixa a história cansativa e sem muito assunto.
Esperava mais. Livro bom.
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Ana Brison 13/07/2021

Investigadora Malin
Romance sueco com trama envolvente que gira em torno de dramas familiares.
Esse é o primeiro livro de uma série que trás a investigadora Malin Fors como protagonista e justamente por isso, embora neste livro haja resposta para quem assassinou o homem que foi encontrado enforcado na árvore em pleno inverno rigoroso, muitas perguntas secundárias acabam ficando sem respostas, as quais provavelmente virão nos próximos volumes.
Gostei muito, recomendo.
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Gaby 07/07/2021

Podia ser pior
É uma história confusa, onde você nunca tem certeza de fato de quem tá falando, as vozes se confundem, o livro deixa passagens em aberto e muita coisa sobre a vida pessoal dos personagens é mostrada numa tentativa clara (e frustada) de te fazer sentir criar uma conexão com eles e isso não da certo porque você sequer lembra quem é quem. Muitas perguntas sem respostas, muito lenga lenga desnecessário e sim, acredito que perdi tempo lendo isso. Porém, contudo, entretando, todavia... a história possui um elemento de suspense realmente interessante e um plot twist que me causou mindblowing. Mas é só. Nada demais com esse livro. Existem melhores.
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Vivi 31/03/2021

É um dos estilos de leitura que eu mais gosto porém não entrou para os livros favoritos.
Achei a escrita confusa e mesmo depois de acostumar ainda me incomodava um pouco.
A história até ia bem mas as partes finais não me agradaram.
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amanda | @amcbooks 12/11/2020

Acho que nunca li algo tão confuso em toda a minha vida. O livro em si daria pra ser feito em 300 ou menos páginas tranquilamente, há muitos detalhes que na minha opinião foram extremamente desnecessários. A narrativa é massante demais, confesso que pulei até algumas partes porque estava de saco cheio. Pensei em abandonar, mas decidi insistir achando que iria melhorar. Arrependimento total!!!!
Essa leitura só me serviu pra nunca mais ler nenhum livro do Mons Kallentoft.
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Amante de livros 02/11/2020

Sangue no inverno- Mons Kallentoft
Comprei esse livro a muito tempo. Comecei a ler e parei ( não lembro o motivo, acho que foi por causa dos nomes, bem difíceis se pronunciar kkk). Esse mês eu decidir dar uma chance e comecei de novo (ainda bem, a chance valeu a pena). Nossa, eu não consegui de imediato descobrir o verdadeiro assassino. Na verdade, atirei para todos os lados. No final, eu não sei, mas me deu uma pena , eu não sei explicar e nem vou tentar.

Foi o primeiro livro que leio que a vítima tem voz depois da morte. Achei isso bem interessante.

Eu sei que o assassino ou assassina tem culpa , é lógico. Porém temos que analisar o que levou a pessoa a fazer o que fez. Essa parte, do que aconteceu, me deixou chocada.

A pessoa que fez aquilo, precisava pagar sim, porém não naquele jeito .......
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iammoremylrds 10/09/2020

gostei bastante apesar de as vezes parecer uma escrita meio massante, não é um livro maravilhoso mas também não é ruim.
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duda 03/03/2020

Abandonei
Misericórdia.
Tive que abandonar (coisa que eu não gosto de fazer) porque não estava entendendo absolutamente nada, NADA.
Muitas vezes tinha que reler frases, parágrafos, ou até mesmo a página porque não sabia de quem o narrador estava falando, do que estava falando. A estória em si começa confusa.
Achei muito desnecessário a quantidade de pensamentos dos personagens no livro, as vezes é a pergunta que o leitor poderia está fazendo consigo mesmo sobre a estória, "quem será que foi? "Nossa, fulano é isso pipipipopo" , sei lá mano, não tem sentido, perde a graça.

Peguei o livro porque a capa me chamou a atenção e pela quantidade de páginas eu pensei "uou, deve ser muito bom" e me arrependi.

Vou devolver o livro pra escola e quem sabe um dia retornarei a leitura dele.


Obs.: A estória não é ruim, a proposta é até que boa. O que me incomodou foi a narrativa, porquê talvez seja um pouco diferente pra mim. Enfim, quem quiser leia.
Lana 04/03/2020minha estante
Lembro que li esse livro sei lá, quando tinha uns 14 anos, achei q não tinha entendido pq era muito criança ainda kkk mas acho q ele é ridiculamente confuso independente da idade


duda 04/03/2020minha estante
É sim kkkkkkkk a proposta do livro é boa, mas a narrativa... puts




Joao.Carlos 24/01/2018

Sangue no verão
Como os outros 2 livros do autor que já li, Sangue no outono e no inverno, esse também começa parecendo enfadonho e confuso mas vai se tornando interessante e acabam sendo uma boa trama.
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sandra 13/01/2017

O livro começa muito confuso. O morto fica pairando no ar com pensamentos que não ajuda a entender o que aconteceu com ele. Os nomes dos personagens são de difíceis de ler e de fixar quem é quem. Lá pelo meio é que dá uma melhorada quando a detetive Malin começa a passa a investigar a familia Murvall e descobre segredos antigos relacionados a vitima.O final inconclusivo.
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Dani 10/03/2016

Sangue No Inverno, Mons Kallentoft - Malin Fors # 01
Em um rigoroso inverno sueco, a polícia de Linköping se depara com um caso intrigante e cruel. Um homem obeso foi morto, com vários ferimentos que o deixaram irreconhecível, e depois pendurado em uma árvore, congelando.
A equipe da policial Malin Fors passa a investigar o caso, e tudo aponta para um ritual viking antigo, que pode ter seguidores atualmente. Mas, a medida que seguem pistas, os investigadores percebem que precisam reconstruir quem é a vítima, para poder descobrir quem poderia odiá-la tanto a ponto de cometer o ato.
Sangue no Inverno é um livro que estava na minha estante há mais de um ano, e que eu evitava ler por seu tamanho, 500 páginas. Depois de colocá-lo em minha meta de leitura, não tive outra opção a não ser encará-lo. Eu sempre gostei de um romance policial, mas tinha medo de que esta grossura do livro tenha como causa a enrolação que muito vemos.

Nada é seguro, tanto em relação à morte como em relação ao amor. - Página 13

Comecei uma vez e a leitura não fluiu; abandonei. Depois, comecei de novo, desta vez com mais garra, e acabei me prendendo á estória. Foi muito interessante como, desde o começo, o autor faz um paralelo com a vítima do crime, mostrando sua visão, sem contar quem a matou, e narrando, de forma poética e intensa, como é estar "do outro lado".
O livro é narrado em terceira pessoa, com foco em vários personagens, e tem um ritmo bom, mas ás vezes lento. Infelizmente, a temida enrolação aconteceu; há muitas passagens com descrições minuciosas e detalhes dispensáveis da vida dos personagens. Claro que é importante conhecer a heroína do livro, e Malin tem uma grande personalidade e competência, mas nem sempre é um ponto positivo estes detalhes quando o assunto é a ansiedade pela solução do mistério.
Ás vezes o ritmo cai por causa disso, e outras vezes cai porque os investigadores parecem andar em círculos. Grande parte permanece seguindo pistas falsas, sem esperança de uma reviravolta, e isso deixa cansativo e nos faz quase perder o interesse.
Mas há muitos pontos positivos. Há vários mistérios pequenos, que fazem os personagens cavarem cada vez mais fundo, desenterrando antigos segredos de uma família, e passagens que levam à reflexão de certos assuntos, como violência e como ela é mais comum em pessoas que foram crianças negligenciadas. Muita coisa sobre esta parte me lembrou o filme Um crime americano.
Felizmente, nas últimas 100 páginas surge uma luz que leva Malin e seus companheiros a um novo rumo, tornando as coisas interessantes e trazendo a tão pedida reviravolta. Gosto de policiais que me surpreendem ao revelar o culpado do crime e consegui me surpreender com esta revelação.
Então a leitura cria um ritmo acelerado que faz o resto do livro voar, enquanto surge a ansiedade para o desfecho. Infelizmente, o final deixou a desejar muito em alguns pontos.
A tensão esteve na medida certa, mas a estória pecou ao não contar exatamente qual foi a motivação do crime, além dos segredos com relação a certa família presente na estória, e um outro mistério de alguns anos atrás, que tomou grande parte do livro e deixou o leitor tão curioso.

(...)Não se pode evitar, não é verdade? Por mais que se faça, sempre se está ligada ao passado, não é assim? É como se estivesse ligada ao passado, não é assim? É como se estivesse presa a um poste com uma corda. Uma pessoa pode se mexer, mas jamais consegue se soltar. - Página 158

Me irritou, porque o autor não se esqueceu dos mistérios, apenas não quis inventar nenhuma solução mesmo. O epílogo traz a conclusão de que nem todas as perguntas podem ser respondidas, e isso foi bem frustrante.
Mesmo assim, com os pontos negativos, considero o livro uma boa leitura, que os fãs de policial vão gostar. Não me satisfez por completo, mas não foi tempo perdido, nem um livro ruim. É uma leitura forte, com muitas descrições.

Sobre a série~
Sangue no Inverno é o primeiro livro da série que traz como protagonista a policial Malin Fors. Os volumes seguintes são Sangue no Verão, Sangue no Outono e Sangue na Primavera, todos publicados no Brasil pela editora Benvirá. Além destes, há também The Fifth Season e Water Angels, ainda publicados somente no exterior. Tenho certa curiosidade em conhecer os próximos livros mas, como me decepcionei um pouco com o primeiro, não estarão na minha lista de prioridades. Saiba mais sobre cada livro aqui.

site: http://danielabyrinth.blogspot.com.br/2015/12/resenha-sangue-no-inverno-mons.html
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Pandora 27/11/2013

Apesar deste ser o primeiro livro, li antes Sangue no Verão. E não tem como não comparar: achei Sangue no Inverno menos interessante e mais monótono, mas com uma finalização melhor. De modo geral, não amei nem odiei. Serve como entretenimento.
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