Paratii: Entre Dois Pólos

Paratii: Entre Dois Pólos Amyr Klink




Resenhas - Paratii: Entre Dois Pólos


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Rafaela1437 05/02/2024

Broxante
Acho que nunca li um livro tão ruim kkkkkk, tinha tudo pra ser uma ficção, um livro de ação/aventura ótimo! porém, que livro entediante? não te motiva a ler ele, quando li até dor de cabeça me dava de tão chato!
abandonei a leitura dps da metade do livro
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Julia.Barroso 05/02/2024

O livro é muito interessante, mas as vezes ficamos perdidos em alguns momentos.

Os relatos da viagem são incríveis, mas alguns capítulos ele volta ao passado sem um aviso prévio e muitas vezes eu ficava me perguntando de onde aquilo tinha vindo, até perceber que era sobre o passado.

Vale a leitura, mostra o quanto planejamento e desempenho são importantes para se realizar feitos grandiosos.
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Victor543 11/08/2023

Um exemplo de preparação
Amyr Klink demonstrou mais uma vez que o impossível é uma questão de planejamento e preparação.

Após cruzar o Atlântico em um barco a remo, expedição que originou seu primeiro livro ?Cem dias entre céu e mar?, o autor lançou-se em uma odisseia que cruzaria novamente o dito Oceano, porém, dessa vez, de sul a norte.

O autor planejou e preparou a viagem que o isolaria do mundo por vinte poucos meses por mais de três anos. Ele não queria passar por aventuras que o fizesse escapar por um triz, mas sim vencer os obstáculos com total segurança e profissionalismo.

Neste seu livro fica claro também sua evolução como escritor, as descrições e narrativas ficaram bem mais interessantes quando comparadas ao livro anterior.

Enfim, um livro que devorei em poucos dias e que recomendo a todos, principalmente às pessoas com espírito aventureiro ou ligadas, de alguma forma, ao mar.
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Julhaodobem 22/07/2023

Leitura das Férias
Viajar é uma tarefa que todo ser humano nasce registrado em seu DNA, de uma forma misteriosa alguns de nós desde criança temos uma vontade inexplicável de viajar o mundo em busca de experiências novas, ver pessoas que nunca viram, lugares que nunca sentiram e respirar um ar que nunca imaginaram em inspirar de suas narinas. Atualmente a maioria de nós está preso em uma rotina causada pelo capitalismo, estamos isolados em nosso home office achando que estamos ganhando muito, alguns estão trancados em salas de escritórios pensando que estão produzindo a diferença em suas vidas ou outros estão enfurnados em livros achando que o mundo da fantasia pode ajudar a ter novas experiências. Somos hoje uma sociedade do cansaço que adoramos rotinas, muitos não conseguem sair disso. Mas outros, os chamados loucos, às vezes simples, largam todas as amarras da economia e o senso de moralidade criado por um estado e saem para o mundo.

Foi o que Amyr Klink resolveu fazer, sair pelo mar com o seu barco, Paratii: entre dois pólos é uma das histórias deste homem louco que resolveu se aventurar nos anos de 1980 onde poucos brasileiros tinham ido até aquele momento, a Antártida. Mais especificamente para passar quase um ano no inverno deste continente gelado e inexplorado pela humanidade em sua totalidade. O livro conta esta aventura de acordo com as suas próprias palavras e diários que ele escreveu durante a sua viagem a bordo do paratii, um belo veleiro de casca vermelha feito por ele e por outras várias empresas e pessoas que se juntaram para construir o barco desta expedição. Este livro chegou em minhas mãos de uma forma inesperada, onde um belo dia estava andando pela universidade e resolvi de repente abrir a geladeira que existe perto do restaurante universitário da faculdade. No meio de apostilas velhas para doação e papéis de engenharia elétrica acabei achando este livro, acabei pegando para mim e lavando para casa. Esta foi uma das minhas campanhas durante as férias no começo desse ano, onde acabei terminando no final das minhas férias.


Assim, acabei a acompanhar Amy em sua viagem pelos mares do Rio de Janeiro ao oceano , passando por países nórdicos e ilha escondidas pelo clima, onde era possível apenas achar com as cartas náuticas, que são mapas escritos e passados de navegadores para navegadores como uma forma de ajuda e humildade ao alto mar. Esta foi uma das características que mais me chamou a atenção durante a leitura, a solidariedade que é encontrada ao alto mar é impressionante, onde a linguagem não é uma barreira, cada barco que é encontrado no meio desta viagem se encontra um amigo ou amiga que lhe dê providências, alimento ou boas palavras para pontuar a viagem. É quase como um acordo invisível entre essas pessoas que resolvem navegar por esses mares, de alguma forma todos sabem o que o outro está passando então assim se cria uma comunidade em alto mar, um ajudando ao outro. Algo que não existe em terra firme, nas cidades grandes pelo mundo, onde somos forçados a seguir a nossa rotina todos os dias em torno de multidões e mesmo assim se sentir sozinhos sem nem ter recebido um bom dia, mesmo que esteja ao lado de mais de 50 pessoas por dia.
Ao perceber isso, este livro se tornou para mim uma grande viagem social pela vida, uma forma de perceber o quanto somos pequenos e insignificantes para um sistema econômico e social que deseja que apenas trabalhemos trancados em um quadrado todos os dias, seguindo modalidades de consumo. Sendo que às vezes para se ter paz de espírito é necessário apenas fazer certas loucuras pela vida. Não é preciso fazer um barco e viajar pelo atlântico até a antártida, se puder fazer isso faça, mas também podemos ter uma experiência interessante ao largar tudo de vez em quando e ir ao parque, ir ao cinema ou chamar uma pessoa que lhe dê conforto para ir almoçar ou ver algo diferente. Experiência, sentir o mundo além de salas de concreto e horário no despertador.
Paratii: entre dois polos é um livro que me causou muitos pensamentos sobre a minha própria existência, não teria coragem de velejar sozinho pelo mar, mas me fez perceber as pequenas coisas da vida e às vezes as loucuras também, que devem ser feitas antes que meus ossos se atrofiam e minhas costas fiquem fracas, pois é isso que todos nós devemos ficar em algum momento, assim cada um de nós devemos pegar nossos veleiros vermelhos e viajar pelo grande mar da via antes que seja tarde, ignorando as mãos de dados e os dedos da burocracia chata.



site: https://diariossemanal.blogspot.com/
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Giovanna 11/03/2023

Que tal passar um ano na antártica?
É isso que Amyr Klink relata nesse livro. É um livro gostoso para passar o tempo, aprender um pouco sobre barcos, acompanhar as peripécias do autor nesses quase 2 anos de viagem e conhecer seus maravilhosos inquilinos na antártica (os pinguins, leões e elefantes marinhos)!
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Acácio 07/01/2023

A cada página aumenta minha admiração pelas proezas de Klink
Livro simplesmente maravilhoso, incrível, indescritível.
A cada página aumentava meu respeito por Amyr Klink, sua capacidade não apenas de planejar uma viagem e navegar, mas também pela compreensão da sua capacidade de exprimir com simplicidade, sentimento e poesia a complexidade de suas capacidades de navegação, engenharia, física, geografia e uma vasta coleção de outras intersecções de ciências necessárias para realizar o tipo de proeza descrito em seus livros.
Certamente esse livro me deixa com vontade de ler todos os outros do autor.
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Raíssa 12/11/2022

Vontade de viajar até os polos
Amir Klint nos faz viajar junto com ele. Parece que atravessamos juntos os oceanos, sentimos que passamos pelas mesmas dificuldades e perreguendes e também sentimos orgulho das conquistas. Uma forma de viajar sem sair de casa e ficar com vontade de explorar ainda mais esse planeta.
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rodrigueswlucas 29/09/2022

O autor relata uma jornada de 22 meses, na qual percorreu 27 mil milhas náuticas a bordo do veleiro Paratii. Partiu da baía de Jurumirim/RJ para uma temporada de invernagem no Continente Antártico, no qual teve companhia dos magníficos "wandering albatrosses", bem como dos pinguins gentoos, adélies, focas-de-well e elefantes marinhos em um ambiente inóspito, porém belo ao seu modo.

Após coletar pedrinhas dos ninhos feitos pelos Gentoos, Klink atravessou o complicado ?Drake? e as Falklands para alcançar o Cabo Boa Esperança, cruzou a Linha do Equador e seguiu rumo ao Ártico e, por três horas, alcançou o ponto mais ao norte da viagem, a Ilha Moffen, a única reserva de procriação de morsas. Nessa ilha, também coletou pedrinhas para recordação.

Com pedrinhas do polo sul e do polo norte, retornou à Jurumirim para reencontrar o veleiro que serviu de inspiração para a construção do Paratii: o Rapa Nui. Excelente livro.
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Andrea Janaina 14/09/2022

Uma viagem da Antárctica ao Ártico
Quem me acompanha por aqui já percebeu que gosto de livros sobre navegação, né?

Não sei bem o porquê, mas desde que li Cem dias entre céu e mar me apaixonei pelo tema.

Ler esse livro aqui no litoral teve um sabor especial, talvez por sentir a brisa enquanto vou lendo e imaginando a travessia em alto mar.

O livro tem uma escrita gostosa e divertida enquanto vai explicando os perrengues de como construir um veleiro, dos trâmites para trazer algumas peças de outros países, conseguir patrocínio, finalmente depois de dois anos de planejamento, partir para o destino escolhido, a Antárctica e passar um ano por lá.

Nesse um ano ancorado em meio ao gelo, descobrir como é a ?política? dos pinguins da espécie Gentoos, como criam seus ninhos, cuidam de seus filhotes. Das focas e leões-marinhos se comportam. Que é possível lavar roupas nas águas geladas enquanto o clima está em alguns graus abaixo de zero, porque é um frio seco.

E depois de um ano, ao invés de voltar para Paraty, decidiu subir e conhecer o Ártico. Subindo para o próximo pólo, passar pela Islândia e conhecer os faeroenses, ganhar um monte de salmão e quase ficar cor-de-rosa de tanto comê-los. Uma comunidade onde não há empregados e, sim, sócios da empresa mar; entre outros lugares de difícil acesso.

Por fim, retornar a Paraty com a certeza de que valeu a pena a ida tanto quanto a volta.
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Douglas.Bonin 01/09/2022

A vontade que tenho é de ir, nem que seja numa bóia
Esta é uma obra que visito com certa frequência, falta de outras? Acho que não, o B.O está na necessidade de tomar impulso a sonhos que a rotina acaba afogando.
Enfim, resta agora explicar que este livro é fantástico, a narrativa dança entre. Momentos pré-viagem e situações durante o trajeto.
Não sei o que você gosta de ler, talvez prefira uma boa narrativa com príncipes e dragões, talvez, bruxas e princesas encantadas. Mas minha indicação não, está tem um sujeito que decide criar seu cavalo e ir na contramão do caminho da princesa. Nesta história o cavalheiro encara o Dragão em forma de onda, e ainda sorri. Esta é a história do Amyr.
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Lucas 21/06/2022

Do Sul ao Norte do Globo
Senhoras e Senhoras tripulantes, próxima parada: Antártica!
Amyr Klink, em mais uma aventura, decide pela mesma não somente ser marítima, mas também glacial.
Sua intenção inicial, era, apenas, passar um inverno no extremo sul do mundo com seu navio. Meta a qual, irá além.
O navegador monta o navio desde o início, baseando a construção naval em um outro navio: o Rapa Nui. Amyr já havia realizado uma viagem da Antártica ao Brasil na mesma embarcação, e essa viagem se mostra essencial na construção de seu navio, o Paratii.
Após sair de Jurumirim, Amyr segue ao Sul, até chegar na baía a qual passará o inverno em sua embarcação. Conforme o tempo passa, a água congela, e o barco se estabiliza.
Visto que a viagem foi feita de maneira solo, Amyr faz várias reflexões, particularmente, a que mais chama a atenção é: ?A maior condenação a que estamos sujeitos no futuro será por omissão, pq meios para se fazer muitas coisas lindas e impossíveis existem.?
Ele vive com os animais, ao seu redor, os pinguins e as focas.
No decorrer do inverno, ele decide que antes de retornar ao Brasil, uma escala no Ártico é necessária, e assim foi feito.
Após o Paratii se libertar do gelo, ele segue rumo ao Atlântico Norte, até, enfim chegar à região dos Vikings.
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Patricia.Cerutti 18/06/2022

Livro: Paratii - Entre dois polos
Autor: Amyr Klink

Ja? imaginou voce? entrar num veleiro sozinho e assim ficar por va?rios dias a cruzar oceanos, do norte ao sul? Eu nunca! Mas viajar com o Amyr na?o me deixou sozinha, mas sim acompanhada. Acompanhada de gaivotas, golfinhos, baleias e pinguins. Ah! Essa parte na narrativa do velejador solita?rio foi inesqueci?vel. Le?-lo contando sobre a vontade de brincar com os pinguins ao ve?-los escorregando num bloco de gelo, me deu uma sensac?a?o de liberdade. E eis que me surpreendi quando ele disse que na?o resistiu e foi brincar com eles. Ah! Um espi?rito infantil num corpo de homem. Ou seria so? o espi?rito da liberdade?
Liberdade! Curiosidade! Solida?o! Coragem! Essas foram as sensac?o?es que senti lendo e relendo esta bela viagem de Amyr.
Letras! O mar! Viagens! Ha? muito mais em comum do que jamais ti?nhamos pensado. Pois quem viaja acumula histo?rias na bagagem. E nada mais poe?tico do que o mar para se viajar, que se liga maravilhosamente a?s palavras.
E, segundo Amyr: ?um dia e? preciso parar de sonhar, tirar os planos da gaveta e, de algum modo comec?ar?.

Ja? pensaste em fazer esta viagem com o Amyr? Terias coragem?
Na minha humilde avaliac?a?o, acho que ???????? nos da? a dimensa?o do quanto ele se tornou um sa?bio com a descric?a?o das suas viagens. Ah! Mas para os pinguins a divertirem-se eu, com certeza, daria muito mais do que 5??.

Vamos embarcar nessa aventura?

Vamos promover um mundo mais leitor!
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Ramon.f.a.f 08/06/2022

Partir para chegar
"Não há, mais verdadeira e pura forma de sentir lugares do que tocá-los com a quilha de um barco."
A incrível história da viagem de Amyr Klink de um polo ao outro, fascinante, motivador, impressionante.
A narração dos fatos e sequência, é muito intensa, prende o leitor, focando nas partes mais "importantes", perfeito.
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Moya2 08/02/2022

Incrível
Amyr volta a nos presentear com suas histórias improváveis nesse livro.
Não tem o mesmo brilho do épico ?Cem Dias Entre Céu e Mar?, mas ainda assim é muito bom.
O livro é bem detalhado, mas peca em praticamente não abordar a perna de volta da viagem. Fica tudo resumido apenas a história da ida.
Muito bom.
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