O Livro do Boni

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Resenhas - O Livro do Boni


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Eduardo 29/04/2012

A obra é interessante e trata de alguns assuntos de que ouvimos falar ou vimos como telespectadores, nas décadas anteriores.

Achei um despropósito a capa com um senhor de quase oitenta anos e de cabelos pretíssimos. Coisa esquisita.
Kinha @ericapadovani 04/02/2015minha estante
Mas se o homem quer pintar o cabelo dele, deixa ele ué... Que diferença faz para o livro? Cada um é o que quiser ser... :)


Kelly 08/04/2017minha estante
O que o cabelo dele tem a ver com o conteúdo do livro, se preocupe com o seu.




Luis 26/12/2011

A história na versão do homem do Plim Plim.
A grosso modo, a Televisão está para o Brasil assim como o Cinema está para os EUA, o Teatro para a Inglaterra e a Literatura para a França. Ás vezes arte, às vezes pop, muitas outras, lixo, a diferença fundamental é que ao contrário das manifestações citadas em seus respectivos países, a televisão brasileira sempre careceu de um registro histórico sólido de sua trajetória de pouco mais de 60 anos. Bastaria dizer, que da atração inaugural que deu a largada na TV Tupi paulista, restam poucas e imprecisas fotos. Outros momentos importantes foram dizimados nas cinzas dos muitos incêndios que acometeram as emissoras ou do simples descaso, que denotava ao meio um grade menor entre os meios de comunicação.
Não faz muito tempo, felizmente essa história começou a mudar. Em 1991, foi publicada aquela que, em minha opinião, foi durante muito tempo a principal obra de referência para quem se interessa pelo assunto, o livro “ O Campeão de Audiência”, autobiografia de Walter Clark, durante 11 anos o executivo major da TV Globo, assinada em parceria com o jornalista Gabriel Priolli.
Ao longo dos anos, outros livros, com maior ou menor grau de legibilidade, vieram para preencher essa lacuna histórica, trazendo informações que, uma vez analisadas de forma macro, traçam um panorama do desenvolvimento do nosso maior meio de comunicação. O quase findo 2011 trouxe um marco nessa bibliografia com a publicação do essencial “O Livro do Boni”, que se junta ao “O Campeão de Audiência”, na prateleira mais alta das obras que tratam do assunto.
Independente de qualquer coisa, o livro já é importante só por trazer o depoimento do homem que fez a Rede Globo, primeiro como o responsável pela produção diferenciada que elevaria o patamar da emissora carioca a algo inédito nas nossas artes áudio visuais, e depois, substituindo o demitido Walter Clarck como o Head da Vênus Platinada até a sua saída, em 1998, após 31 anos.
Mas fora a importância e o impacto de seu nome, Boni não se furtou a fazer um livro verdadeiro, de leitura simples e fácil e que repassa a sua carreira desde os primórdios de aprendiz no Rádio (onde foi aluno de ninguém menos que Dias Gomes), passando por suas primeiras experiências na televisão, o longo casamento com a publicidade , até finalmente voltar à telinha, experimentado e com uma visão gerencial do meio praticamente imbatível, colocando em prática suas idéias em várias emissoras (com graus variados de fracasso) até finalmente aportar na TV Globo, em 1967, trazido pelo já citado Walter Clarck.
“O livro do Boni” destila sinceridade ao avaliar episódios, alguns espinhosos, como a demissão de Walter, decidida unicamente por Roberto Marinho em função, segundo o autor, de uma certa negligência do diretor geral nos assuntos internos da TV, fruto dos seus abusos em álcool e drogas, ainda segundo Boni. O fato é que, desde da implantação da rede, em 1969, quando as operações locais da Globo-RJ e da TV Paulista foram centralizadas, toda a operação era comandada por Boni assessorado pelo grupo composto por Borjalo, Joe Wallace, Armando Nogueira, Arce e Daniel Filho. Após 1977, Boni ascende ao cargo de Superintendente (a direção geral com outro nome) e passa a ser o manda chuva de direito, pois de fato já o era.
As relações sempre delicadas com artistas e criadores são relatadas sem rodeios, como a crise que culminou na saída de Glória Magadan e a ascensão de Daniel Filho e Janete Clair ao Olimpo da dramaturgia global; os atritos com programas que não correspondiam à qualidade esperada (com o advento dos terríveis memorandos); a administração das diversas vaidades, etc.
Boni também não foge da polêmica ao abordar episódios em que a Globo saiu chamuscada, como a campanha das Diretas Já (quando a emissora só cobriu a campanha tardiamente, por pressão externa) e o debate do segundo turno da campanha presidencial de 1989, favorecendo Fernando Collor e derrubando o diretor de Jornalismo, Armando Nogueira.
Tais testemunhos, embora como não poderiam deixar de ser, tragam uma carga grande de subjetividade, são o file mignon que tornam a obra um prato cheio para aqueles que buscam entender a nossa comunicação (pois Boni não se atém só à TV, abordando longamente a sua passagem pela publicidade, o que também se constitui em parte fundamental do livro) a partir da segunda metade do século XX. Entendimento esse que não pode prescindir do relato do executivo número um da maior emissora do país. Plim Plim.
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Wesley Vinicius 15/04/2021

Desde que foi lançado, em 2011, eu queria ler esse livro, como um apaixonado por TV que sou. Confesso que esperava mais, principalmente pelo fato de que não há uma ordem cronológica dos fatos, Boni narra suas histórias a partir de temas específicos nos capítulos. O início é um pouco chato porque ele conta como ingressou e fez carreira na publicidade, algo que não me chama tanta atenção. Porém, a partir do momento que ele passa a contar sobre sua carreira na televisão, é um deleite. Interessantíssimo saber como as novelas tornaram-se o que são, a implantação dos principais jornalísticos, como o carnaval e a transmissões esportivas tornaram-se profissionais e populares. O que mais me surpreendeu é o Boni já falando em streaming em 2011, só mostrando a visão perfeita de futuro e do audiovisual que ele tem.
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Christiane.Leite 28/05/2023

Ao encerrar este livro, lembrei-me do "Poema em Linha Reta" de Fernando Pessoa: "Nunca conheci quem tivesse levado porrada, todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo (...) Arre! Estou farto de semideuses!".

Não é uma autobiografia (e o próprio autor informa isso na obra), é um livro de memórias. Ele só deixa de especificar (convenientemente) que é um livro de memórias superficiais -e apenas de memórias boas a respeito da sua trajetória profissional.

Não é uma biografia como a de 'Chatô', onde Fernando Morais mostra todos os lados de uma figura midiática poderosa, que conseguia ditar até rumos políticos do país através da comunicação (inclusive seus maiores podres). Boni romantiza (e seleciona) suas memórias, com a clara intenção de passar uma imagem positiva de si para o leitor.

Acontece que suas atitudes reprováveis (contadas por companheiros de trabalho) e evidente manipulação do povo através da mídia são, hoje, de conhecimento geral. Assim, o final do livro só me trouxe um questionamento: "Será que Boni não se aprofunda em detalhes de suas histórias justamente para esconder o que fez para alçar seus objetivos?".
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Luiz.Eduardo 10/01/2022

Muito bom
Um deleite pra quem gosta de televisão e quer saber mais sobre como a globo se tornou a maior emissora que temos. Boni conduziu magistralmente e com braço de ferro a emissora. Eu como fã de televisão, gostei bastante
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Jonathan239 27/12/2012

O livro que é, sem nunca ter sido.
Nada de excepcional, àqueles que acham que vão encontrar detalhes e esclarecimentos sobre fatos polêmicos e duvidosos da TV brasileira vão se decepcionar. O livro é radicalmente técnico. Apenas uma passagem cronológica das experiencias profissionais, e dos profissionais que encontrou ao longo da sua jornada. Aliás, um livro recheado de citações de nomes sem uma demonstração de ligação afetiva. Contudo, leitura obrigatória para quem gosta de comunicação. Como disse no título, é um livro que é, sem nunca ter sido. Se o Boni verdadeiramente quisesse poderia ter dado uma contribuição efetiva, mas a quem isso realmente interessaria? Existem coisas que aconteceram e que devem ficar no passado. E o livro serve mesmo pra promover a imagem do autor, fugindo de brigas.
Luan 25/11/2013minha estante
Um livro totalmente promocional.
Ao fim dele, fiquei com a sensação que o Boni é Deus.
Não que eu duvide do profissionalismo do cara. Sei o que ele significa pra TV brasileira. Mas não precisava tanta "auto promoção" assim. Por isso, o livro deixou a desejar mesmo.




Carlos Nunes 03/06/2017

Surpreende
Já tinha esse livro há algum tempo, mas ainda não tinha tido o interesse de lê-lo, por se tratar de uma biografia de uma pessoa não tão conhecida ou famosa. Ledo engano. Na verdade, de biografia o livro tem quase nada. É, sim, uma biografia exclusivamente profissional. E surpreendente. O cara simplesmente É a TV brasileira. Desde antes do seu surgimento, Boni já estava envolvido com rádio e propaganda, estando por trás de muita coisa hoje clássica, como certos comerciais antigos e jingles de sucesso. Mas sua atuação na Globo permeia todo o livro. Contando como tudo começou, do nada, as dificuldades de transmissão e produção, as contratações, os programas clássicos, as grandes novelas - está tudo lá, e ele sempre por trás de tudo. Estilo almanaque, vale mais como um apanhado geral da história da Globo, sem detalhes sórdidos ou revelações bombásticas, como ele mesmo diz no início do livro. O que se percebe é uma grande capacidade profissional, dedicação irrestrita e um imenso amor por seu trabalho. A leitura é agradável mas, como não poderia deixar de ser, com muitas datas, informações e nomes que podem confundir, às vezes.
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Alex 10/11/2017

APESAR DA SIMPLICIDADE, É UMA BOA FORMA DE CONHECER A MÍDIA BRASILEIRA
Um tipo de biografia, escrita pelo próprio biografado, "O Livro do Boni" retrata a carreira de publicitário, diretor de televisão e maior executivo de mídia que o país já teve: José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, ou como é mais popularmente conhecido, Boni. Já nos primeiros parágrafos o autor destaca: não espere revelações bombásticas ou passagens polêmicas. O livro resgata histórias antigas, amplamente conhecidas, em ordem cronológica, que ajudam a entender como a carreira de Boni decolou, como ele entrou na Globo e todas as suas relações profissionais, transformando-o numa figura extremamente interessante para quem tem interesse em publicidade e mídia.

Apesar da frustração de não encontrarmos informações novas sobre fatos passados, como, por exemplo, a relação da Globo com a política ou com a censura, Boni consegue dialogar com o leitor trazendo à luz importantes registros sobre como conseguiu lidar com as dificuldades que teve com funcionários e patrões que pouco entendiam do universo da televisão e como ele conseguiu aprender, empiricamente, tudo o que na prática serviu para construir um império televisivo: a Rede Globo. Mesmo hoje, quase 20 anos após sua saída do grupo, a rede de Roberto Marinho (falecido em 2003) domina a mídia brasileira, atuando quase como um 4º poder na esfera pública.

Outra coisa que torna o livro bastante interessante é a grande quantidade de fotografias que nos lembram de personalidades não tão conhecidas, mas que também colaboraram para que as produções audiovisuais brasileiras - ao menos de televisão - se tornassem referência mundial. Walter Clark, Joe Wallach, Edwaldo Pacote, Cassiano Gabus Mendes e outras figuras são mencionadas inúmeras vezes, em relatos simples do dia a dia na descoberta e consolidação da midia de massa mais revolucionária do último século e que, apesar de todas as mudanças que a internet trouxe, ainda resiste bravamente.

Em seus capítulos finais, Boni revela o motivo de ter deixado a Rede Globo em 1998, além de fazer menção ao período em que quase abandonou a rede dos Marinho para se associar à Bandeirantes, de João Jorge Saad. Hoje Boni é proprietário da Rede Vanguarda, emissora paulista afiliada à Rede Globo, e considera-se feliz por poder ter a sua própria rede de TV e fazer suas experimentações pessoais, sem prestar continências a chefias que outrora limitaram a sua criatividade e de sua equipe. Apesar de ser um livro de 2011, é incrível como todas as previsões de Boni, sobre como a mídia deveria se desenrolar na próxima década, vem se concretizando uma a uma. O livro não revela tudo o que o leitor gostaria de saber mas tem um valor histórico inestimável para quem gosta do universo da televisão e tem interesse em vendas e publicidade, numa forma geral.
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WilliamAssis 31/12/2020

TV plim plim
O livro conta o trabalho realizado por Boni em muitos relatos sobre vários personagens, o livro tem várias referências para outros tantos livros.
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Fabinho 24/01/2012

A história da TV brasileira...
Boni descreve com sutileza a história da construção da TV brasileira, que acaba se misturando com a sua própria história. Relatando fatos curiosos (como o empréstimo que Silvio Santos fez para a TV Globo para pagar o salário de seus funcionários), tristes (como a perda de amigos ao longo da jornada) engraçados (como ir averiguar a história de um homem, junto com Dercy Gonçalves que jurava que entrou em contato com Ets) tensos ( como a censura na ditadura militar, ameaças de perda da concessão da Rede Globo) polêmicos (seu estilo um pouco "intolerante" de administrar)e tantos outros fatos que ocorreram. Criador do Padrão Globo de Qualidade, padrão invejável que outras emissoras tentam, sem sucesso, copiar. Considero o "Papa de TV Brasileira",o menino nascido em Osasco se tornou um dos executivos mais poderosos da TV, responsável pela formação de uma das maiores empresas de comunicação do mundo e a mais influente empresa do Brasil, que ditou novas formas na sociedade, estilo, costumes e até a vitória de um candidato numa eleição presidencial. Uma leitura fácil, gostosa e nada cansativa, que faz você não ter vontade de parar. Um aprendizado para quem pretende ingressar nesse mundo.
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Paulo 25/02/2012

Um Retrato da TV Brasileira
Construído de maneira bastante divertida e interessante, O Livro do Boni não poderia ter um título melhor.
Trata-se realmente de uma coletânea de bons relatos de um profissional da Comunicação que participou de capítulos importantes do rádio, da TV e da publicidade brasileira.
Os cenários descritos pelo ex-diretor da rede Globo não representa a opinião oficial da emissora, mas ainda assim, quando se propõe a relatar os acontecimentos já diversas vezes explicados pela principal rede de TV do Brasil, a obra não concede informações novas ou conflitantes sobre os fatos descritos.
A relação da Globo com os militares durante a Ditadura brasileira, a eleição de Brizola no Rio e o debate presidencial Collor x Lula vão continuar rendendo boas análises nos fóruns de Internet e trabalhos universitários.
A visão de José Bonifácio de oliveira Sobrinho é ampla, generosa e diversificada acerca de diversos personagens da televisão. As páginas estão recheadas de amores e desafetos. Silvio Santos, Dercy Gonçalves, Chico Anísio, Roberto Marinho e Dias Gomes estão retratados sob a visão de quem viu tudo de perto. A importante visão do Boni no livro do Boni.
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Felipe 28/02/2013

Um livro imperdível para entender melhor o Brasil da segunda metade do século XX
O livro é uma autobiografia da obra do, considerado por muitos, maior executivo que a televisão brasileira já teve e que é atribuída a qualidade apregoada aos programas produzidos no Brasil, o Boni. A primeira boa impressão que causa é que o livro é escrito pelo próprio biografado e a qualidade do texto é enorme. Mas este detalhe está longe de ser o melhor atrativo do livro, trata-se não de um registro da história da televisão brasileira nos últimos cinquenta anos, mas um registro da história do país neste período narrado por um de seus maiores protagonistas.
A grande curiosidade que leva ao livro é entender como a Rede Globo se tornou tão grande que se constitui quase como o quarto poder em nosso país, como ela deixou a concorrência tanto para trás e como se mantém no topo a tanto tempo: todas as respostas são largamente discutidas por Boni em seu livro. Outro grande destaque é que o autor não tem pudor em revelar detalhes de bastidores, como o de enfraquecer concorrentes que ameaçavam a liderança da Globo com artimanhas e as brigas internas dentro da Globo que quase o levaram para a Bandeirantes com toda a sua equipe (teria a Band se tornado um concorrente da Globo se o seu proprietário tivesse aceitado a proposta de Boni?).
A prosa de Boni é uma delícia, leva os leitores a risos e gargalhadas com as histórias de bastidores, que tem entre seus protagonistas, pessoas tão distintas como Dercy Gonçalves e Hans Donner. São vários capítulos, começam com muito pouco da vida pessoal do biografado e indo direto para sua carreira que começou no rádio, passou por anos na publicidade até chegar ao cargo de executivo de televisão em emissoras sem recursos e que não tiveram sucesso de audiência. Segue com as histórias dos primeiros anos da televisão no Brasil, suas grandes primeiras emissores, a forte concorrência entre elas no início.
Um destaque a parte é como Boni transformou o Brasil no país das novelas de qualidade, começando com a compra dos direitos de ‘Direito de nascer’ para a TV Rio. Conta como foi sua frustrada tentativa de implantar o Telecentro para a TV Tupi e sua chegada em fevereiro de 1967 a Globo. Outro ponto que se destaca é que além de se preocupar com a qualidade de conteúdo, Boni se preocupava com o modelo do negócio televisão, sempre se preocupando em ser um negócio lucrativo e sustentável. A vários capítulos com histórias de bastidores de personagens marcantes da televisão brasileira como Chacrinha, Janete Clair, Regina Duarte, Chico Anysio e Roberto Carlos.
Detalhes dos incêndios as emissoras de televisão, sobre a censura que atingiu novelas que se tornariam ícones como Roque Santeiro, os festivais e o nascimento do carnaval Globeleza são pontos discutidos em capítulos que esclarecem várias dúvidas dos leitores. Boni conta como implantou a televisão em rede no Brasil inspirado no modelo americano e que a grade de programação não fora invenção dele mas já era usual destes os rádio da década de 1940.
Talvez a maior polêmica envolva o Jornal Nacional, desde sua criação até os episódios da censura ao movimento da Diretas Já e o edição completamente a favor de Collor contra Lula em 1989. Boni não tem puder de tocar nestes assuntos, esclarece que se tratou de um ordem direta de Roberto Marinho para editar o debate e que ele ficou satisfeito com o resultado e que a edição precipitou a saída de Armando Nogueira da Rede Globo.
O livro acaba com a saída de Boni da direção da Globo por não se sentir a vontade com a direção da nova geração dos marinho, seu ‘exílio’ TV Vaguarda no interior de São Paulo e o futuro da tv aberta no Brasil.
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Catvel 20/03/2024

Esse livro é um grande LinkedIn em que o Boni vai detalhando suas experiencias profissionais. O lado bom é que as experiências dele são inventar a Globo e criar a Tv Vanguarda.
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Nilson 14/12/2016

Gostei bastante narrativa simples e objetivo passando a nós mortais a forma como foi criado este imperio chado Globo. Mente privilegiada no lugar certo no tempo certo só podia dar nisso. É assim : projete um sonho e va atras dele.....boni fez isso.parabens pelo belo livro.
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