Pushing the Limits

Pushing the Limits Katie McGarry




Resenhas - Pushing the Limits


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anndiary 19/09/2022

?ele odeia todo mundo, menos ela!
é um bom livro para curar uma ressaca literária, porque a escrita é bem simples mesmo que a história aborde vários assuntos em torno de saúde mental.
o romance é uma gracinha, um grumpy X sunshine ambientado no ensino médio que faz o leitor se prender a casa parágrafo num piscar de olhos, além de simpatizar com todos os personagens.
o único defeito pra mim é o plot twist que não foi a coisa mais impressionante, mas mesmo assim a história é legal, um clichê.




? grumpysunshine
? enemiestolovers
? young adult
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Amanda.Nabuco 30/06/2016

Muito Bom!!!
Gostei muito do livro, da narrativa em primeira pessoa intercalada entre os protagonistas, Echo e Noah,do desenvolvimento dos acontecimentos e amadurecimento dos personagens. É um romance adolescente cheio de dramas.

Echo era uma das garotas nais populares da escola no primeiro ano, só que apos uma noite trágica ela fica com os bracos e mãos cheios de cicatrizes, ela não se lembra o que aconteceu só sabe que envolve sua mãe. depois deste dia e da morte do irmão Aires ela se fecha e passa a ser a esquisita do colégio rejeitada pelas amigas populares ( esta é uma das partes que realmente me incomodou a amizade da Echo com essas "amigas" para mim não foi bem explicado, alem de ser irritante a preocupação da Echo com que elas vão pensar).

O Noah, também problemático perdeu os pais durante um incêndio á 2 anos e vem pulando de lar adotivos, começou a se envolver com drogas e não liga para a escola a unica coisa que importa para ele são os irmãos mais novos, Tyler e Jacob que estão atualmente vivendo com uma família adotiva, Noah esta proibido de ve-los pois teve um problema com o pai do primeiro lar aditivo e por isso tem uma ordem de afastamento dos irmãos!! seu objetivo é terminar o colegial e recuperar os irmãos para que possam ser uma familia novamente.


Echo e Noah se encontraram e o fato de ambos terem problemas é o que os une de inicio, os dois querem os arquivos da sala da orientadora psicológica do colégio pois eles pensam que pode conter informações necessárias para eles superarem as dificuldades e seguirem em frente com uma vida "normal" a relação entre ambos vai se desenvolvendo ate que os dois acabam apaixonados!!

O Livro é bom, é tipicamente adolescente com MUITOO drama adolescente muitas acoes infantis que ao longo do livro me incomodaram mas que no fim do livro o desenvolvimento deles e o amadurecimento me faz pensar que esta era a intenção da autora demonstrar o crescimento dos personagens.
O final foi bom mas eu espera mais, não sei o que exatamente mas me faltou algo!!!

Então é isto eu gostei e super recomendo é uma leitura rápida e muito gostosa'!!!
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lilian 23/01/2013

Echo era uma das garotas mais populares do colégio, namorava um dos garotos mais desejados e fazia parte do grupo de líderes de torcida, mas tudo mudou na noite que sua mãe a atacou e deixou várias marcas nos braços de Echo e desde então nada mais foi o mesmo na vida dela, Echo sabe que sua mãe é a responsável pelas cicatrizes que ela tem no braço, mas ela não consegue se lembrar claramente do que aconteceu naquela noite e o porque disso ter acontecido, a mãe dela é uma artista, ela já pintou e vendeu vários quadros mas ela tem bipolaridade tipo um e ela teria que tomar remédios, mas ela parou por que os remédios bloqueavam a criatividade dela.

O pai de Echo fez de tudo para ter a guarda total de seus filhos a família já estava abalada pelo fato do irmão mais velho de Echo ter morrido no exército, o pai deles se casou de novo com a babá de Echo e desde então o mundo dele gira em torno dela, apesar de tudo Echo não tem raiva de sua mãe e várias vezes tentou entrar em contato com ela, mas seu pai não aprova ele quer que Echo volte a ser como era antes, e que ela tenha ótimas notas para poder entra em uma boa universidade.

Noah perdeu os pais em um incêndio, ele conseguiu salvar seus irmãos mas eles foram separados pelo sistema adotivo, os irmãos de Noah foram adotados pela mesma família enquanto Noah enfrentou problemas com uma das famílias que ele ficou e acabou perdendo o direito de visitar os irmãos dele, agora ele só pode ter visitas limitadas e com horas contadas.

Todo mundo pensa que Noah é uma pessoa ruim, mas ele não é responsável pelas coisas que aconteceram com ele e se os pais dele ainda estivessem vivos ninguém iria criar falsos rumores sobre ele no colégio onde estuda, tudo que Noah quer é se forma, ter boas notas e um bom emprego para que ele possa ganhar a guarda de seus irmãos mais novos, mas para isso ele vai precisar de um tutor para incentivá-lo a melhorar as notas do colégio.

Noah sempre achou Echo bonita mas ele pensa que ela é só uma patricinha mimada, até o momento em que ele descobre que ela é a nova tutora dele, ele acha estranho o fato de que qualquer coisa que ele fale faz com que Echo comece a chorar, ele não entende bem o comportamento dela e sabe que ela sumiu por um tempo do colégio mas nunca soube o por que.

Depois de passar um tempo juntos Echo e Noah descobrem que tem algo em comum, ela precisa pegar o arquivo que tem na sala da psicologa para descobrir o que aconteceu com ela na noite em que foi atacada pela própria mãe, e Noah precisa também do arquivo da mesma psicologa para descobrir com qual família seus irmãos estão morando para tentar provar que eles não são bons o suficiente para cuidar deles.

Eu adorei esse livro apesar de ser comparado com o livro Química perfeita da Simone Elkeles, mas esse livro é mil vezes melhor, resumindo a história de química perfeita é diferente por que o mocinho do livro fez escolhas erradas e ficou choramingando o livro todo.
Pushing the Limits foi bem escrito de verdade no começo Echo ainda tenta ser como era antes, tenta namorar o mesmo garoto e volta para o grupo de lideres de torcida, mas o problema é que várias vezes ela vê o pessoal questionando o fato dela usar blusa de manga comprida, e o fato do namorado exigir que eles façam sexo sem ela ter vontade, com o tempo ela começa a sentir interesse pelo Noah ele não olha para ela com pena e mesmo sabendo que ela esta marcada por cicatrizes ele ainda se sente atraído por ela.

Parte do livro é o desenvolvimento do relacionamento de Noah e Echo, de como eles prometem se ajudar nos problemas que eles estão enfrentando no momento e isso faz com que eles se aproximem mais ainda, deixando todo o ódio desnecessário de lado e mostrando que as aparências enganam, depois mostra mais um pouco de como era a família de Noah e vai focar nas decisões dele entre sacrificar seu futuro para criar os irmãos mais novos ou deixar eles serem adotados por outra família, e Echo que luta para lembrar do dia em que foi atacada pela própria mãe e tenta superar a falta que seu irmão mais velho faz na vida dela.

Eu tinha medo de me decepcionar com esse livro da mesma forma que me decepcionei com Química Perfeita, e acho que o fato de todo mundo ficar cheio de amor para cima desse livro não ajudou, eu ainda penso que Leaving Paradise foi a única série boa que li de Simone Elkeles e se tivessem comparado Pushing the limits com esse livro ai sim eu poderia dizer que são parecidos.

Eu gostei do livro falar um pouco de bipolaridade eu jamais imaginei que existia o tipo um e dois, e também amei todo o amor que Noah sente pelos irmãos e de todas as coisas que ele fez para tentar ficar perto deles, Echo que tentou honrar a memória do irmão arrumando o carro dele, esse livro é muito lindo tem uma mensagem maravilhosa, o inglês é fácil.

No final do livro a autora postou uma playlist de músicas que ela se inspirou para escrever algumas cenas o que eu achei muito legal, o livro vai ter continuação mas vai ser a história da Beth uma menina que Noah ajudou no livro e tem até o primeiro capítulo desse livro mas não tive interesse de ler.
http://blogradioactive.blogspot.com.br/
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Elisângela 07/12/2012

PUSHING THE LIMITS
É um romance sobre a chance de amar novamente e o quão longe eles vão para curar feridas do passado.

Ninguém sabe o que aconteceu na noite em que Echo Emerson transformou-se da garota popupar em uma garota que todos taxam de louca com feridas no braço. Mesmo ela não consegue lembrar-se do que aconteceu. Tudo o que ela quer é voltar a ser normal.

Todos fizeram as mesmas perguntas e prometeram ajudar, mas cada um deles me deixou na mesma condição em que me encontraram: quebrada.
Já o sexy Noah era popular e um grande jogador, mas quando perde seus pais em um incêndio e ele e seus dois irmãos mais novos entram no programa de adoção, sua vida muda drasticamente. Pior, depois que bateu em seu pai adotivo, ele está proibido de visitar Jacob e Tyler. Agora, com a nova terapeuta, ele tenta descobrir onde eles estão para lutar pela guarda deles.

Echo e Noah não deveriam ter nada em comum mas estão dispostos a tudo para ajudar um ao outro. Mas com o passado pesando em suas costas, um romance talvez seja impossível.

FONTE DA RESENHA: LIVROS E CITAÇÕES
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Gabi 26/11/2012

www.livrosecitacoes.com
Pushing the Limits, inacreditavelmente, é o romance de estreia de Katie McGarry. Narrado tanto por Noah quanto por Echo (Echo… Echoo… Echooo… desculpa, não resisti), é um romance sobre a chance de amar novamente e o quão longe eles vão para curar feridas do passado.

Ninguém sabe o que aconteceu na noite em que Echo Emerson transformou-se da garota popupar em uma garota que todos taxam de louca com feridas no braço. Mesmo ela não consegue lembrar-se do que aconteceu. Tudo o que ela quer é voltar a ser normal.

"Todos fizeram as mesmas perguntas e prometeram ajudar, mas cada um deles me deixou na mesma condição em que me encontraram: quebrada."


Já o sexy Noah era popular e um grande jogador, mas quando perde seus pais em um incêndio e ele e seus dois irmãos mais novos entram no programa de adoção, sua vida muda drasticamente. Pior, depois que bateu em seu pai adotivo, ele está proibido de visitar Jacob e Tyler. Agora, com a nova terapeuta, ele tenta descobrir onde eles estão para lutar pela guarda deles.

Echo e Noah não deveriam ter nada em comum mas estão dispostos a tudo para ajudar um ao outro. Mas com o passado pesando em suas costas, um romance talvez seja impossível.


"Aprendi do jeito mais difícil a nunca confiar em ninguém."


Esse é um livro tão melancólico, triste e apaixonante. A luta de Noah por seus irmãos, a imagem que eles possuem dele, e a amor de Echo por seu falecido irmão, me emocionaram. A cada página a autora demonstra o amor incondicional deles enquanto também mostra o descaso com que tratam Echo e a vida de drogas e mulheres de Noah e como ambos mudam drasticamente quando entram na vida um do outro. Noah é quente, superprotetor e um ombro amigo, o sonho de toda garota, e deixa muitos mocinhos no chinelo.

—Não melhora nunca, —disse— A dor. As feridas vão se curando dentro de você e aí você não sente como se uma faca estivesse enterrada na sua pele. Mas quando você menos espera a dor volta para te lembrar que você nunca mais será a mesma.


Esse livro é tão cheio de dor e mágoas que em vários trechos fiquei com raiva. Raiva da família de Echo, de seu pai e como ele a abandonou em vários momentos essenciais de sua vida, raiva do sistema que acabou com Noah, raiva do destino. Já o drama me rasgou por dentro e quase me fez chorar feito uma bebezona. Resumindo, fiquei um tanto bipolar, claro.

"Um dia, ela se daria conta de que era muito boa para um perdedor como eu e quando ela for embora eu não vou saber o que fazer, não vou saber lidar com a dor."


E a superação, confiança e amizade em vários personagens como os melhores amigos dos protagonistas e os irmãos dos mesmos fez todo o livro mais verídico. Quando eu vi que esse era o romance de estreia de Katie McGarry fiquei boba. A mulher não só escreve bem, ela vicia, e não acho que isso seja sorte de principiante. As páginas passaram voando e um livro de — quase — quatrocentas páginas é muito pouco quando se trata de um romance escrito por ela. Eu quero mais e estou louca para ver qual vai ser a editora nacional esperta o suficiente para correr atrás de seus livros. Pushing the Limits vale o investimento, sem dúvidas
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guicepeda 17/10/2012

Pushing the Limits , de Katie McGarry | Guilherme Cepeda
Não teria conhecido esse livro se não fosse por uma blogueira amiga que eu admiro muito e definitivamente nunca erra na hora de indicar um livro (pelo menos pra mim). Pushing the Limits é muito bom, tem todo um lado romântico e ao mesmo tempo uma pegada dramática que deixa as páginas voarem e você não percebe quando acabou o livro. Mantenho a minha opinião desde o começo: "Sabe quando um livro te prende nas primeiras páginas e você quase perde o ponto do ônibus/estação do metrô? Então ..."

A Blog Literário | Minha Vida por um Livro | Marina Moura falou que o livro vai sair no Brasil, vamos aguardar novidades. Pra quem puder ler em inglês, super recomendo! http://www.burnbook.com.br/

So wrong for each other...and yet so right.
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Kah 27/09/2012

Read complete review here: http://notjustnonsense.blogspot.com/2012/09/review-pushing-limits-by-katie-mcgarry.html

Two years ago, there was an accident... and now Echo Emerson is no longer the girl she used to be. She has to do therapy, which was "strongly encouraged" by Child Protective Services. She can't see her bipolar mom, thanks to a restraining order her father filed for. She's still grieving for her brother, who died in Afghanistan. She can't stand her new stepmom, who is now pregnant, and her father, who seems eager to control her life for her. Oh, and she can't go anywhere without long sleeves or gloves, in order to hide the most horrible scars on her wrists and the inside of her arms. Scars of what happened two years ago... on the night she can't remember. A night nobody seems to want her to remember.

Echo's new school therapist seems like a good enough person, but Echo really isn't interested in therapy. She just wants to fix her dead brother's car and get over high school. But to fix said car, she needs money... money her rich father won't give her. So Mrs. Collins, her therapist, suggests a job. A tutoring job. Sounds easy enough, right? Except for the guy she's supposed to tutor....

Noah Hutchins is smoking-hot, super bad boy material. (Heavy emphasis on 'smoking'). He smokes pot, he skips school, he sleeps with a different girl every night, and his stepparents couldn't care less about him... and now he can barely see his brothers, because the State won't allow him visitation privileges. All because he hit his first foster father to stop him from hitting his own biological son. Go figure. Noah used to be the perfect, popular, good guy jock type, but after a fire killed his parents, life has been very different for him. Now he wants custody of his brothers, but to have that, he needs to change. Starting with his attendance and grades, which is why Mrs. Collins, his new social worker/therapist, talks him into being tutored. Like he has time to sit around and have some stupid brainiac tell him how dumb they think he is.

Noah and Echo are two opposites... with a lot in common. And now they have to decide what they want from their lives. To either keep ignoring the feelings blossoming between them, or to accept them and fight for their right to be happy, and screw what others think of them.

I've been hearing praise for Pushing the Limits for months now... and I have to admit that neither the cover nor the blurb interested me... however, after getting tired of seeing people gushing over it, I decided to -finally- give it a try. And I really enjoyed it!

Echo is a walking, talking bomb, waiting to explode. I wnated her to just remember everything and be free! I loved how her art and talent were incorporated in the story so perfectly, I loved the mythological references, I loved to see her get over things. What I didn't love was how she just took the bullshit her father and so-called friends threw at her. Oh, and she forgave them way too easily... I'm pretty sure I'd still hold a grudge over her father, stepmom AND that bitch Grace. But maybe that's just my black/nonexistent heart talking. No. She really did forgive them way too soon.

Noah was a delight. Such a complex character! So strong, so self-confident, so grown-up, and, yet, so vulnerable and angry. Understandably so, of course. The State really did help make his life even more miserable than it already was after he lost his parents. It was funny seeing how he lost it everytime Echo was around. Very cute to see such a... hard person soften like that. He really needed some luv.

I like mature YA's liek this one becuase they don't try to pretend teenagers are saints, all pure and nice. No, they freaking fight, curse, drink, use drugs, and, OMG! O.O They have sex. Yup. Echo was still a virgin when the book ended, sure, but this was still a lot more believable than most YA's out there... but I guess that's what parents want, right? To pretend nothing like that is happening. If books don't have those things in them, then surely they don't happen in real life. Yeah, right.

Aaaaaaanyway, I digress. I really liked this book, with characters with real-life problems and feelings.... if not for some weak moments and stupid decisions from Echo, of course. I was also surprised to find out this one is a series. From the way the book ended, I would have never expected it to be. Things wrapped-up so nicely... but I might still check the next book.

If you like realist fiction with your YA, then you'll really enjoy Pushing the Limits.

* I received an eARC from Netgalley in exchange for an honest review.*
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Giu 09/09/2012

Eu meio que estou sem palavras, minhas emoções estão à flor da pele e não sei como explicar o que achei, escrever essa resenha não vai ser fácil.

Pushing the Limits é um livro que agarra seu coração nas primeiras páginas e não solta mais. É triste, é agoniante, mas te oferece esperança e tem um final feliz.

Mostra aquela mensagem que acho que todos gostaríamos de ouvir quando passamos por algum momento dificil em nossas vidas: tudo tem uma solução, quando uma porta se fecha outras com certeza vão se abrir e que quando menos esperamos, aquela pessoa certa vai aparecer em nossas vidas.

Noah e Echo são duas pessoas quebradas, com um passado triste. Noah, lidando com a morte dos pais e separação dos seus irmãos, se drogando e ficando com garotas sem compromisso e Echo, lidando com um acidente que ela não se lembra, que a deixou com cicatrizes pelo corpo todo e a morte de seu irmão mais velho , se isolando do mundo.

Eles crescem tanto durante o livro! Unidos por uma causa, eles começam a se conhecer, ficam sabendo dos sonhos e inseguranças um do outro, enfrentam seus pesadelos juntos e acabam se apaixonando. No fim eles se completam, duas partes quebradas formando um inteiro.

É claro que nada é assim tão fácil, para eles conseguirem o final feliz deles a Echo precisa lembrar e o Noah precisa deixar parte de seu passado ir embora.

Eu amei. Realmente pensei que os personagens do livro seriam chatos e desnecessariamente problemáticos, vendo drama onde não tem e esse tipo de coisa. Mas não. Os personagens são tão bem caracterizados, tão bem descritos que eles são reais. Você entende cada atitude que eles tomam, entende o que os levou a essa decisão e no fim do livro você sente que está se despedindo de velhos amigos.

Em Pushing the Limits a Katie McGarry retrata problemas do mundo atual (drogas, bipolaridade, a luta em ser aceito pela sociedade) da mesma forma que a Jennifer Echols faz em seus livros, mas de uma forma mais real, com personagens que podem ser eu ou você ou a pessoa que senta do seu lado no ônibus e sem colocar excessivas complicações.

Está recomendado (:
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Amandha 06/08/2012

Recomendo para: quem gosta de romance com um pouco de drama, família complicada e personagens que tem que enfrentar lutas internas. Segue mais ou menos na mesma linha de Simone Elkeles e Jennifer Echols, talvez um pouco mais “profundo”, já que traz vários problemas dos dois personagens.


Resenha:
Eu não achava que ia gostar tanto assim desse livro, mas Pushing The Limits acabou me conquistando de um jeito totalmente inesperado.
O livro de Katie McGarry conta a história de dois adolescentes cheios de problemas, que acabam se encontrando por causa das sessões de terapia que ambos tem que fazer. Os braços cheios de cicatrizes da Echo assombram ela e causaram diversos danos em sua vida, tanto psicológicos quanto sociais, e ela luta para tentar lembrar o pior dia que já passou. Noah perdeu seus pais em um incêndio e foi separado de seus irmãos mais novos, e tem que começar a controlar suas atitudes e temperamento para tentar reunir o que sobrou da sua família. Os dois, Echo e Noah, de uma maneira não muito amigável no início (e, depois, de uma maneira amigável demais depois - se é que me entendem ;) se juntam para tentar ajudar um ao outro a conseguir informações que podem resolver seus diversos problemas.
O que eu gostei bastante no livro foi como a autora explorou bastante o problema de cada um e fez com que eu me conectasse com a história deles. Acho que esse foi o grande diferencial do livro - além de fazer um bom romance, ela construiu bem a personalidade de cada personagem e suas lutas individuais. O jeito como a Echo e o Noah encaram seus problemas no final me emocionou bastante, nunca li um livro que mexesse tanto com a vulnerabilidade como fez Pushing The Limits. Acho que vão ser poucas as pessoas que não vão se emocionar com a história. Tem tanta coisa envolvida: medo de amar, medo de não ser amado, ficar sempre em segundo plano, lealdade e amizade, preconceitos, família… Gostei como mostrou a realidade da vida, como não tem um final todo lindo e perfeito, como foi capturado o lado das famílias adotivas, dos sacrifícios, da construção de uma família e da sua destruição também. Katie McGarry consegue colocar todos esses ingredientes (além do romance complicado) na história e não fazer dela um drama mexicano… Adorei, recomendo bastante para quem gosta desse tipo de leitura.

Mais resenhas no blog: shelfjunkies.tumblr.com
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Nii. 31/07/2012

‘Pushing The Limits’ tem uma premissa interessante e bem no clima dos livros que eu gosto de ler. Infelizmente alguns detalhes fizeram com que o livro fosse menos do que eu esperava.

O primeiro foi uma sensação inicial de ‘Déjà Vu’. Sabe quando alguns detalhes da história são bem parecidos com outro livro que você já leu? Pois é, senti isso no comecinho de ‘Pushing The Limits’. Mas o temor passou quando a autora começou a levar a história com personalidade, principalmente com relação à problemática dos personagens.

Outro ponto negativo foi o excesso de drama... Acho que a autora poderia ter ‘enxugado’ algumas partes. O que com certeza deixaria o livro menos repetitivo e a leitura seria melhor. Os dois personagens tem histórias fortes que são ótimas de acompanhar, mas a repetição – pelo menos pra mim – nublou um pouco o desenvolvimento desses problemas.

Agora o romance entre o Noah e a Echo é ótimo. As duas personalidades casaram muito bem. Eu gostei particularmente mais do Noah e da turma dele. Além de também ter adorado a relação dele com os irmãos. Confesso que nos momentos de decisão eu chorei! =x

No final do livro tem um ‘except’ com o próximo livro da autora, que será com a Beth, personagem bem curiosa de ‘Pushing The Limits’. Torço pelo amadurecimento da autora e por uma boa história vindo por ai...
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Luh 22/07/2012

A Trama: Vou começar aqui admitindo que eu chorei lendo esse livro. E é raro eu chorar em livros, posso contar nos dedos de uma mão quantas vezes isso aconteceu. Pushing The Limits é uma história linda sobre dois adolescentes que começaram suas vidas de uma maneira completamente normal e, por algum acontecimento terrível, acabaram cheios de problemas. Sabe quando te fazem aquela pergunta besta: "Onde você se vê em cinco anos"? Acredito que os protagonistas definitivamente não pensaram que as coisas terminariam daquela maneira.

A trama começa quando Echo e Noah são escolhidos para fazer parte de um novo projeto de sua escola e acabam se conhecendo em seu primeiro encontro com sua nova assistente social, Mrs. Collins. A primeira interação entre Noah e Echo não é nada amigável e o garoto acaba fazendo uma brincadeira idiota e deixando a sensível garota um pouco brava. É claro que, por uma força do destino (chamada Mrs. Collins), Echo acaba sendo tutora de Noah e é exatamente assim que começa um dos romances mais bonitos que eu já vi. Não vou mentir e dizer que a trama não tem suas falhas, é claro que tem algumas, mas para ser sincera eu não consigo me lembrar de nenhum porque tudo o que consigo lembrar são as emoções fortes que senti durante a leitura. Recomento o livro a todos que consigam ler em inglês, vai valer cada segundo do seu tempo!

Os Protagonistas: O livro é inteiramente sobre os dois personagens principais, então é impossível falar pouco sobre eles. Echo é uma garota jovem e bonita que costumava ser bastante popular no início do ensino médio. Ela era uma garota normal com um namorado e muitos amigos e uma família cheia de problemas como tantas outras, mas tudo seguia com certa normalidade. A vida inteira da garota muda quando acorda em um hospital com os braços enfaixados, sem ter memória alguma de como chegou lá. Echo passa então a ser excluída pela sociedade e usa luvas compridas todos os dias (inclusive no verão) para esconder as marcas deixadas pelo ataque que sofreu, sendo que a pessoa que a atacou foi sua própria mãe. A garota tem sérios problemas, mas é justamente isso que eu gostei nela. Echo é uma pessoa de carne e osso e não uma daquelas heroínas poderosas que não tem medo de nada. Na verdade, eu diria que Echo tem mais defeitos que qualquer pessoa normal, mas cada um destes revela um pedacinho da garota por trás das luvas e tudo o que aconteceu com ela até chegar àquele ponto.
Echo é insegura, carente, levemente paranoica e influenciável. Tudo o que ela deseja é ser normal e poder ter amigos normais e ir à bailes e reuniões com os amigos. Parece clichê, mas o que ela mais deseja é ser aceita e amada.

Noah é, se é que é possível, ainda mais problemático que Echo. O garoto costumava jogar no time de basquete e ser bem popular até que seus pais morrem, deixando ele e os dois irmãos órfãos e sozinhos. Noah entra para o sistema de adoção e acaba se transformando em um delinquente. Ele usa drogas, arromba portas e não parece ter respeito algum por autoridades, mas é impossível não se apaixonar por esse personagem cativante. Tudo na vida de Noah gira em torno de seus irmãos mais novos e ele faz todo o possível para passar mais tempo com os pequenos, mas a cada decisão que ele toma eles parecem se afastar mais e mais. Noah, mais que qualquer coisa, me parece perdido, como se não soubesse mais qual seu propósito na vida.


Os Personagens Secundários: Os personagens secundários me surpreenderam muito, com protagonistas tão envolventes eu pensei que eles roubariam toda a cena e os outros personagens mal seriam notados, mas não foi o que aconteceu. Cada um dos personagens secundários era envolvente de sua própria maneira e Katie McGarry mostra todo o seu talento ao descrever a personalidade de cada um de maneiras surpreendentes e completamente inusitadas. Mrs. Collins aparece nos momentos em que mais precisamos, com seu jeito enigmático e métodos nada tradicionais, e ajuda muito o casal de protagonistas durante a fase difícil em suas vidas. Acredito que ela foi uma das personagens mais importantes do livro, mantendo um clima mais leve ou mais intenso sempre que necessário.
Apesar de Echo considerá-la extremamente malvada, eu nunca vi nada nos olhos de Ashley além de amor e compreensão. Claro que ela dizia as coisas erradas às vezes e era bastante egocêntrica, como acontece com todos em certos momentos, mas Ashley sempre parecia ter da melhor das intenções.
Beth e Isaiah, os amigos drogados de Noah, me assustaram um pouco e não me agradaram no início, mas conforme eu conhecia melhor a história deles compreendia cada vez mais a mensagem do livro: todos são humanos e erram repetidamente até acertarem aqui e ali.
Mas o prêmio de "personagens secundários mais encantadores" vai para os irmãos mais novos de Noah, Jacob e Tyler. Com oito e quato anos, respectivamente, os meninos me deixavam, no mínimo, à beira das lágrimas sempre que apareciam nas cenas. Divididos entre a relação com seus "novos pais" e o irmão da família "antiga", os meninos era tão doces e ao mesmo tempo tão tristes que foi completamente impossível não me apaixonar pelos personagens desde o início e torcer com todas as minhas forças para que, não importa o que acontecesse, aqueles meninos ficassem felizes no fim da história.

Capa, Diagramação e Escrita: Coloquei no post a imagem da capa do Hardcover porque julguei ser a mais bonita, ela retrata perfeitamente minha imagem de Echo (Noah não está tão rebelde assim nessa imagem) sem revelar demais o rosto da garota, deixando um espaço para a imaginação. A escrita altera entre o ponto de vista de Echo e Noah em cada capítulo, permitindo ao leitor conhecer a fundo cada um dos protagonistas, e não consigo imaginar o livro de outra maneira.

Concluindo: Entrou para a minha lista de "melhores do ano" sem dúvida. Eu não sou fã de romances porque tudo sempre parece um pouco perfeito e forçado demais e amei o livro por ser completamente diferente do que eu espero quando ouço a palavra "romance". Os personagens eram cativantes, a trama era simples e ao mesmo tempo repleta de pequenos detalhes escondidos, a escrita da Katie McGarry é maravilhosa e minha única reclamação é que não terá uma sequência (o próximo livro da autora será sobre a Beth).
O livro, na minha opinião, foi feito para leitores mais velhos maduros, considerando que menciona drogas, sexo e outras coisas pesadas.
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Psychobooks 21/07/2012

Classificado como 4,5 estrelas no Psychobooks

Procurando novidades no site do NetGalley, me deparei com Pushing the Limits, mas pela sinopse achei que era apenas mais um Jovem-adulto onde o pano de fundo era uma escola, a menina popular se apaixona pelo cara errado e tals... Acontece que me enganei muito sobre o 'mais um' pois este é um dos melhores romances contemporâneo para jovens adultos que já li. E antes que eu me esqueça, o nível de inglês é fácil!

Há dois anos, Echo era uma das garotas mais populares da escola, participava de vários grupos e era namorada do capitão do time de basquete, até que uma noite mudou sua vida. Echo teve que ficar afastada da escola por alguns dias e quando voltou, foi rotulada de esquisita, tornou-se uma solitária e não suporta almoçar na cafeteria e ter que aguentar os sussurros das fofocas enquanto ela passa. Como se tudo isso não bastasse, seu irmão está morto, seu pai casou-se com sua ex-babá e sua mãe está com sérios problemas.

Noah é o típico bad bay, com suas tatuagens e atitudes de quem não dá a mínima para o que as outras pessoas pensam, ele perdeu seus pais após um incêndio, hoje mora em um lar provisório com uma família que não liga para o que está acontecendo em sua vida e seus dois irmãos menores moram com outra família, Noah só pode encontrá-los sob supervisão de uma funcionária do governo. Prestes a completar dezoito anos, Noah só pensa em conseguir um emprego, alugar um apartamento e reconstruir sua família.

Em comum, Echo e Noah tem a mesma terapeuta, que acredita que apenas Echo pode ajudar Noah melhorar suas notas, tornando-a tutora dele.

A complexidade de problemas dos dois personagens foi muito bem explorada, deixou a trama envolvente e deu a química perfeita para o romance. Diferente de alguns livros para jovem-adulto, aqui tem algumas cenas bem sexys (mas nada dos finalmentes, se é que vocês me entendem) que cabem perfeitamente no enredo e tem a mesma importância que os outros temas abordados como: drogas, álcool, bipolaridade, família, amigos, sexo, popularidade, entre outros.

A narrativa é feita sob o ponto de vista da Echo e do Noah que se alternam em cada capítulo. Mesmo com mais de 400 páginas, a leitura é tão envolvente que quando o leitor percebe, o dia passou, anoiteceu e o livro acabou. A forma como a autora desenvolveu o enredo, faz com que o leitor se sinta em uma montanha russa de emoções, eu cheguei a odiar com todas as minhas forças as antigas amigas da Echo, bem como amei cada segundo em que o Noah estava em cena.

O livro só não ganhou 5 estrelas por alguns detalhes, pequenos, mas que acabam atrapalhando um pouco a leitura, como a repetição das mesmas sentenças e o exagero de drama em algumas situações, mas acretido que a autora corrigirá isso em seu próximo livro. Leitura mais que recomendada!

Visite: www.psychobooks.com.br
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