Fenomenologia do Espírito

Fenomenologia do Espírito G. W. F. Hegel




Resenhas - Fenomenologia do Espírito


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riquelme.lucas 16/04/2024

Este livro me deixou um pouco triste pois coloca a humanidade em um caminho de desgraça enquanto vai em busca do absoluto mas eu amo hegel e a dialetica hegeliana apesar de ser marxista e ateu alias é isto q nós marxistas somos neo-hegelianos enfim leitura extremamente densa e complexa que enlouquece a gente mas que é maravilhosa, nao recomendo
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Marcos606 13/05/2023

Esse trabalho descreve como a mente humana se elevou da mera consciência, através da autoconsciência, da razão, do espírito e da religião, para o conhecimento absoluto. Embora a atitude nativa dos humanos em relação à existência seja a confiança nos sentidos, um pouco de reflexão é suficiente para mostrar que a realidade atribuída ao mundo externo se deve tanto a concepções intelectuais quanto aos sentidos e que essas concepções são evasivas. Se a consciência não pode detectar um objeto permanente fora de si, a autoconsciência não pode encontrar um sujeito permanente em si mesma. Por indiferença, ceticismo ou imperfeição, a autoconsciência isolou-se do mundo; fechou seus portões contra o fluxo da vida. A percepção disso é a razão. A razão, portanto, abandona seus esforços para moldar o mundo e se contenta em deixar que os objetivos dos indivíduos trabalhem seus resultados independentemente.

O estágio do Geist (fantasma, espírito), no entanto, revela a consciência não mais como isolada, crítica e antagônica, mas como o espírito residente de uma comunidade. Este é o estágio mais baixo da consciência concreta, a idade da moralidade inconsciente. Mas, através do aumento da cultura, a mente gradualmente se emancipa das convenções, o que prepara o caminho para o domínio da consciência. Do mundo moral, o próximo passo é a religião. Mas a ideia de Divindade também tem que passar pela adoração da natureza e pela arte antes de alcançar uma expressão plena no Cristianismo. A religião se aproxima assim do estágio do conhecimento absoluto, do “espírito que se conhece como espírito”. Aqui, segundo Hegel, está o campo da filosofia.
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Tama 16/12/2022

Complexidade da natureza humana
A leitura mais difícil que já fiz.
Mas é assim mesmo. O tema abordado é extremamente complexo.
Mesmo assim, muito a oferecer essa obra tem.
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Paulo Silas 29/01/2022

"Fenomenologia do Espírito" é uma obra extremamente complexa, de leitura difícil e, pode-se dizer, angustiante. Cada página, cada capítulo, cada ideia que se busca compreender é um processo árduo, exigindo uma grande atenção e muita paciência do leitor, requerendo bastante tempo e releituras de parágrafos e trechos. Além da complexidade do sistema filosófico que é construído e apresentado na obra (o idealismo dialético hegeliano), o autor se vale de uma linguagem bastante truncada, dificultando assim ainda mais o seu acompanhamento e compreensão. Não é por menos que o livro (assim como o seu autor) costuma ser mencionado como referência no quesito dificuldade, sendo uma das mais complexas obras filosóficas existentes.

É nessa obra que Hegel constrói em sua dialética os conceitos de tese (Ser-em-si), antítese (Ser-outro) e síntese (Ser-para-si), base dá fundamento e sustenta todo o seu sistema filosófica idealista, o qual parte da Ideia (ser, nada e devir), passando pela Natureza até o Espírito (e a Fenomenologia pode ser entendida como o caminho que constitui o Espírito). Ser, Essência e Noção estão no campo da ideia, enquanto Mecânica, Física e Orgânica se situam na Natureza, de modo que Arte, Religião e Filosofia estão situados no campo do Espírito. Tem-se assim uma divisão tripartida de seu sistema, sempre seguindo a base fundamental Ser-em-si, Ser-outro e Ser-para-si, de modo que Hegel busca o Universal em todo e qualquer particular. Também é aqui nessa obra que Hegel escreve sobre a notória dialética do senhor e do escravo.

O livro deu origem enquanto base a várias importantes correntes da filosofia moderna, tratando-se assim de uma obra que justifica e merece o seu destaque no campo da filosofia. O ponto negativo é o formato de sua escrita mesmo, não se tratando de uma leitura agradável, pois não linear ao não seguir qualquer forma de enredo. Além disso, há diversos termos próprios que exigem ainda mais do leitor. Enfim, a incompreensão de muito da obra é um efeito que deve ser esperado por todo aquele que se propõe a leitura, mesmo com as releituras pontuais e após o término do livro. Um livro de apoio, introdutório à Hegel ou explicativo da obra em questão, é fundamental para auxiliar no processo de estudo, cuja satisfação ocorre quando do seu término - por mais que pouco se tenha entendido.
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Oliver.Lima 31/12/2021

Complicado
Não dei 5 estrelas a este livro por ser extremamente complicado. Custei a entender este livro mas valeu totalmente a pena. O livro apresenta diversos choques contra a filosofia de Kant, principalmente quando defende o monismo(conflitando com Kant, que defende o dualismo) e quando defende a razão como fonte de conhecimento(conflitando com Kant, que defende que a fonte do conhecimento é o entendimento). Julgo as leituras deste livro e do livro Critica da Razão Pura, de Kant como essenciais se você busca entender o conhecimento e de onde ele vem
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Carlin 06/05/2021

Livro
Tenho que ler de novo porque quando li entendi foi porra nenhuma KKKKK mas é doido
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caio.lobo. 31/01/2021

Obra extremamente difícil e extremamente importante.
É extremamente difícil por conta da linguagem que Hegel utiliza, como os muitos termos de complexa tradução do alemão, como Dasein (ser-aí), Fürsichsein (ser-para-si), Seiende (essente), Selbstwesenheit (autoessencialidade). O ideal para a leitura é ter um pouco do conhecimento de alemão, pois tradução de termos muitas vezes mais complicam do que ajuda. Outra dificuldade do livro é ser o que ele não parece ser, um enredo e não apenas um livro técnico, pior ainda é um livro técnico escrito em forma de narrativa da formação da consciência (Fenomenologia=formação, do Espírito=da consciência). De repente nls percebemos numa história onde o personagem principal é a consciência e seu desenvolvimento na história e seus conflitos e resoluções em direção ao Absoluto, porém é um personagem abstrato em ambientes também abstratos, e às vezes até concretos.

É extremamente importante pois foi o livro que deu origem, para o bem e para o mal, das correntes mais importantes da filosofia moderna, como o marxismo e existencialismo, ao mesmo tempo que outros grandes filósofos bateram de frente com essa filosofia, como Schopenhauer e Nietzsche. Certamente Hegel não gostaria nada do marxismo, pois para ele a concretização final da história está no Absoluto-Deus e para Marx é o absoluto-matéria.

A partir de Hegel (e depois independente e no mesmo período por Comte) e que surge a visão da história progressiva da humanidade para um ápice, um fim absoluto. Aqui a evolução se mistura e vê o homem como ápice do processo de consciência (o que não está de acordo com o desenvolvimento das espécies de Darwin, mas acabou maculando sua teoria indiretamente e assim surge um vislumbre de darwinismo social).

A partir dessa obra que temos o conceito de tese, antítese e síntese da Dialética Hegeliana, mas não nessas palavras. Tese é Ser-em-si (Ansichsein), antítese é Ser-outro (Andersseins) e síntese é Ser-para-si (Fürsichsein).

Um exemplo da Dialética Hegeliana:
Ser-em-si (tese): planta como semente

Ser-outro (antítese): a planta que sai de dentro da semente é já é outra coisa e não semente

Ser-para-si (síntese): a planta totalmente formada e produz semente, ser planta e semente ao mesmo tempo.

Hegel é genial e muito criativo, apesar de escrever difícil e não se expressar tão bem como um Platão ou Nietzsche na verdade Hegel se expressa tão exaustivamente como um Kant), e mesmo não concordando com ele em vários pontos, pois vejo a história como algo cíclico e não progressivamente e sua dialética não serve para tudo, pois muitas vezes a antítese é um objeto igual a si mesmo; porém tem pontos magníficos em sua ética como fazer o bem pelo próprio bem, e na arte o conflito entre visões, como o artista Renascentista é oposto ao Barroco, e o Neoclássico oposto a esse mas semelhante ao Renascentista e por fim o Romântico é antítese do Neoclássico, mas semelhante ao Barroco em certas características. E é maravilhosa a visão espiritual do ser em busca do Absoluto. Enfim, é um livro que na verdade compreendi cerca de apenas 25% e isso tudo que escrevi foi apenas uma pequena parte, pois a consciência passa por muitos estágios da razão, da ciência, moral, arte, politeísmo e religião revelada. Terei de ler esse livro muitas vezes no futuro para compreendê-lo plenamente.
Camila 31/08/2022minha estante
Concordo na sua colocação de que Hagel é complexo. Compreendi pouca coisa também no que li e tenho grande vontade de ler outra vez para melhor compreensão. A coisa do "Senhor" , "escravo" e a "liberdade" me deixou com bastante questionamentos que só relendo vou tirar as dúvidas. Adorei sua resenha!


caio.lobo. 31/08/2022minha estante
Obrigado, achava Kant difícil, mas depois vi que Hegel é mais, agora quero me arriscar e pegar um mais difícil ainda: Heidegger


Camila 01/09/2022minha estante
Comecei e parei logo em seguida a ler "ser e tempo" dele, não tenho grandes comentários porque não fui a fundo. Mas fico por enquanto em Hegel, depois eu venho bater cabeça para entendimento de Heidegger. Hahaha. Boa sorte!




Senhor Pagliai 04/01/2021

Tem que ter espírito pra ler....
Diante dos filósofos da hermenêutica e considerados enfim, ao ente, que se predispõe, ao sujeito, sendo este, presente e onipresente, Hegel apresenta em detalhes minuciosos e hipotéticos, a razão do ser junto ao espírito fenomenológico que ao se indagar as vertentes tão discutidas de Husserl, Heiddegger e Chrigor, objetos de conclusão, entrementes, a lógica da estética e o ser pensante e pensativo, ou será, aquele que indaga os pormenores do racionalismo e romantismo tão discutidos do realismo alemão.
É claro que nós, meros mortais, diante do espírito, este que, seja de éter ou golem, não podemos discutir a lógica cabalística tão sustentada da árvore da vida, moralidades estas, traçadas ao objetivismo de Ayn Rand e a nomenclatura epistemológica, que nosso querido Louis Piaget discute incansavelmente em seu ensaio intitulado "A Epistemologia Moderna Suiça", obra de grande volume, na qual tive o imenso prazer de ler em seu idioma original, e confesso que sou um grande entusiasta do idioma francês. Uma dúvida equivocada de muitos fãs do realismo alemão, deriva-se ao fato de imaginar que esta obra se trata de conceitos kardecistas, mas discordo parcialmente, Hegel não acreditava no espírito somente no umbral, mas no absoluto, confirmando todos os conceitos idealizados de Platão a Assis Chateaubriand.
Por fim, ao reler esta obra tão popular na terra do joelho de porco, me senti em adversas complicações na leitura da Fenomenologia do Espírito, dado que, arrisquei a ler no idioma original em alemão, e acabei tropeçando duas vezes, primeiro com a linguagem germânica stuttgariana de Hegel, na qual, afirmo, não sou familiarizado, já que vivi alguns meses apenas em intercâmbio na Bavaria, e claro, na dificuldade de entender a imensidade de "entes", afinal de contas, vemos em caráter notório a dificuldade do filósofo com seus familiares, dado a tal famigerada quantidade de "entes". A minha conclusão é satisfatória, visto que, necessito estudar novamente um pouco do idioma germânico, vou pedir ajuda ao meu cão, ele é belga, mas na terra do Poirot também se fala alemão, e ao final desta resenha, o sol se pôs com muita alegria, acabo de receber de um amigo meu através do AliExpress, uma versão cantonesa desta obra, com prefácio de Mao-Tse Tung, espero assim, logo, apreciar este grande filósofo que ganhou o coração de todos que moram na Terra do Sol Nascente.
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herbert.goncalves 18/06/2020

o verdadeiro é o todo.
no começo dessa quarentena que tivemos, devorei vários livros de filosofia, e apesar dessa obra do hegel estar longe das minhas favoritas, tem alguns pontos interessantíssimos em relação a fenomenologia original. só que tive o mesmo problema quando li "a crítica da razão pura", de iimanuel kant. boa parte da leitura é extremamente tediosa, então tem que ter paciência e foco pra conseguir ler a obra sem abandoná-la no meio do caminho.

site: https://filmow.com/usuario/herbert_
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Amanda Bento 29/05/2019

Uma leitura que exige material de apoio
Por ter sido um professor de filosofia, Hegel escreve com muita referência aos seus predecessores. É preciso uma leitura dos nomes importantes anteriores como por exemplo o Kant para ter uma leitura completa, além de consultar artigos científicos sobre o tema.
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Cesinha 22/06/2016

Vou abordar dois assuntos aqui: uma chave de entendimento para a Fenomenologia do Espírito e irei falar da construção da conhecidíssima (e pouco compreendida) Dialética do Senhor e do Escravo.

1. CHAVE DE ENTENDIMENTO PARA FENOMENOLOGIA DO ESPÍRITO

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE CONSCIÊNCIA

Antes de Hegel:
No Iluminismo, Kant doutrinava que o sujeito está de um lado e o objeto do outro, se apresentando ao sujeito só em sua aparência, assim, ele é um objeto-para-o-sujeito, ele nunca é o objeto em si, pois a coisa em si se mantem incognoscível, nunca se vê o Absoluto, apenas o fenômeno.
Se a filosofia é a busca do Absoluto, e se Kant diz que não se pode alcançar nada em si, então a filosofia falhou.

Para Hegel:
A consciência finita do homem não é consciente enquanto ele não estiver consciente de que não é finito, de que há uma consciência maior, um espírito maior, que na verdade, é ele mesmo, porém de uma forma fragmentária. Ou seja, o mundo tem um sentido (o sentido da liberdade), e só temos consciência disso quando tomamos consciência desse Absoluto. O Absoluto não é um ponto, mas é o momento do reconhecimento das consciências finitas pela consciência infinita, assim, o Absoluto não é um ponto do cosmos, mas é o Todo.
O Absoluto não é o ponto final nem o inicial dessa filosofia, mas sim o todo, é o enredo dessa história.

Hegel trata dos processos históricos pelas quais o Absoluto passa. Tem como última instância reconhecer o que já é. Para isso a dialética requer a fragmentação e depois a união: Como você pode, sendo Deus, dar-se algo? Isso só acontece se você não é a pessoa para quem se está dando, então, o que faz o Absoluto é se fragmentar, numa espécie de jogo, onde o Absoluto simplesmente quer se reconhecer. Deus é Amor, e quer se dar, assim, se fragmenta e é dessa maneira que desce ao mundo dos homens. Todo o caminho da consciência humana é o simples reconhecimento desse fato: que queremos nos unir áquilo de que um dia fomos separados.

Interessente que essa união se dá simplesmente reconhecendo a fragmentação que aconteceu.

Você é o Absoluto apenas na medida em que reconhece isso. Daí vem que todo real é pensável (racional) e que todo pensável é real.
Se o Absoluto pode ser reconhecido pelos conceitos que dela se tiram, o que devemos fazer é elevar esse conceito cada vez mais e chegar a um Absoluto.

A meta, o Saber Absoluto ou o Espírito que se sabe a si mesmo Espírito tem como caminho a lembrança dos Espíritos como eles mesmos e como levam a cabo a organização de seu reino. A História concebida forma a lembrança e o calvário do Espírito Absoluto.

Nós conhecemos como funciona o mundo e como funciona a consciência, pois lutamos contra o mundo e somos conscientes. Mas, no momento que queremos analisar essa consciência, criamos a DIALÉTICA, o MOVIMENTO. Porque se somos o sujeito cognoscente e o que estamos buscando é conhecer esse mesmo sujeito, o livro detalha como o Em-Si se faz outro para ser estudado e assim ser Em-Si e Para-Si, quer dizer: eu ser eu para entender como funciono para assim me apropriar da minha liberdade. O Ser-Em-Si para Si como objeto da consciência que seu Ser-Em-Si é para o Outro.

O objetivo pelo qual o universo foi criado é que haja liberdade. Essa liberdade da autoconsciência se desagrega para depois se reconhecer. O homem ao buscar autoconhecimento não encontra nada substancial. Descobre que ele é apenas liberdade. Liberdade criadora. Liberdade para ele ser o que quiser ser em cada instante. Assim, a vida não precisa ser algo que tenha realmente um objetivo final a se alcançar. Mas sim um constante alcançar, o saber e o reconhecer do fato que somos liberdade criadora, a cada instante e a cada momento.

2. DIALÉTICA DO SENHOR E DO ESCRAVO

A Dialética do Senhor e do Escravo serve para explicar o MOMENTO DO RECONHECIMENTO. Como que a consciência, para ser consciência de si, precisa ser também consciência do outro; ou seja, precisa primeiro passar pelo que é oposto a ela; assim, para a consciência se conhecer precisa haver o reconhecimento da outra consciência.

Tem o senhor e o escravo.
O escravo se tornou escravo por posse ou por violência. No processo de escravização, pode-se ter havido violência suficiente para matar esse escravo, e se eu matei esse escravo, eu não tenho reconhecimento, porque desapareceu a possibilidade de alguém me reconhecer, pois quem estava antes já me reconhece, assim, eu preciso manter esse escravo vivo. Mas tem o problema de que esse escravo, que me chama de senhor, ou seja, me reconhece, esse escravo tem pouco significado para mim, tem um significado pobre, porque ele é uma coisa pobre, então, ao mesmo tempo que me dá reconhecimento, ele me dá um mundo pobre, pois meu mundo vira um mundo de coisas. Ou seja, eu ganhei mas eu perdi.
Mas isso não ocorre para o escravo, pois quando o escravo é escravizado, ele continua sendo um nada, porém, ao ter um senhor, ele passa a ter o que olhar. Então isso dá um ganho para além. E também ganha o trabalho. Pois o senhor tem como ligação com o mundo apenas o trabalho, porém quem faz isso é o escravo, e não o senhor, assim, o senhor vai se distanciar do mundo enquanto o escravo que vai se aprofundar nesse mundo. A medida que o escravo se diminui perante ao senhor tem um ganho de compreensão do mundo.
Chega um momento onde o senhor perde sua relação com o mundo, já que deixa de operar na transformação do mundo. Assim, o senhor fica dependente do escravo.
Paulo Costa 28/09/2016minha estante
Essa teoria de Hegel é bastante complexa, porém não deixa de ser interessante.


Gu Henri 19/02/2018minha estante
Há em Hegel uma releitura de Empédocles, comumente este é esquecido e apenas lembrado como o filosófo que definiu a physis em 4 elementos. Porém não só, 2 forças, amor e ódio, ou atração e repulsa. Na leitura de Hegel o fragmentar-se se dá por reconhecimento próprio. Para Empédocles havia o ódio (ou repulsa) como força de desintegração da união. Iremos ao absoluto quando o ódio não mais existir. Para Hegel esse princípio se dá através da liberdade de consciência.

Ótima resenha!




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