Dani 14/06/2017minha estanteGustavo Adolfo. Esse livro é um saco mesmo. Possui uma linguagem muito rebuscada, muito enfeitada, isso torna a leitura chata e cansativa. Terminei o livro mais por obrigação, exigido em minha época de ensino médio (1998), do que por prazer na leitura.
Nada contra, mas não gosto muito de leitura sobre "vampirinhos modernos e 50 cores-sem-cor, e coisas parecidas", gosto de clássicos e livros baseados em fatos reais, porque estes últimos, tendem a ser mais intensos e verdadeiros. Quanto aos clássicos, que costumam ser de minha preferência, são àqueles sem muitas redundâncias, sem repetições excessivas, cuja linguagem seja clara e convicta, que descreva com perfeição, porém sem repetir coisas óbvias.
Agora, uma dica para você: existem várias formas de contar uma história ou estória. Logo, nem todos os clássicos são bons para lerem porque, apesar de uma linda história/estória, podem se tornar uma chatice e um martírio durante a leitura, ao passo, que livros "clichês" se tornam best-sellers, por ter uma leitura cativante e vice-versa também. Não é bom rotular estilos de leituras, justamente para não incorrer neste erro que acabei de expor.
A leitura, seja qual estilo for, penso tem que ser cativante, prazerosa, convergir o leitor e não repugnante, repulsiva que venha divergir o mesmo. Temos que ler por prazer e não por obrigação ou simplesmente para cumprir alguma meta.