Protocolo Bluehand: Alienígenas

Protocolo Bluehand: Alienígenas Eduardo Spohr
Jovem Nerd
Deive Pazos




Resenhas - Protocolo Bluehand: Alienígenas


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@lendocomjulian 02/06/2022

Manual de Sobrevivência!
Ouvi o audiobook da Storytel e é muito bom! É como se eu estivesse ouvindo um podcast sobre alienígenas.

É um baita manual e com certeza vou ler mais vezes pra ficar preparado para as invasões alienígenas (hahahah)

Divertido, leitura rápida, recomendo!
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André Catapan 31/12/2011

PBHa - Como uma edição pode mudar sua experiência de leitura.
Logo depois desse Natal, numa manhã de inverno fora de época, eis que chega aqui em casa o meu exemplar do Protocolo Bluehand (#PBha), livro escrito por Eduardo Spohr (A Batalha do Apocalipse) e pela dupla do site Jovem Nerd, Alottoni e Azaghal. Num primeiro momento resolvi não comprar e esperar um pouco, não sou um comprador compulsivo, mas depois dessa entrevista aqui e a vontade de possuir pela primeira vez na vida a primeira edição de um livro com tiragem baixa, aliada ao tema que muito me interessa (e me preocupa), foi mais forte que a minha vontade. Posso afirmar com segurança que o livro superou todas as minhas expectativas e que é um trabalho primoroso, tanto na apresentação gráfica quanto no conteúdo. Fascinante.

Num primeiro momento fiquei insatisfeito com o tamanho do livro. Medindo 18 cm de altura por 15 cm de comprimento, me pareceu pequeno demais. Comparado aos tijolos que li ultimamente, calhamaços de 600 a 1000 páginas, o livro não me pareceu verdadeiramente um livro. Isso, entretanto, mudou conforme comecei a ler. O tamanho mostra-se muito confortável para a leitura, o que, em conjunto com as inúmeras ilustrações e citações, deixa o livro mais dinâmico. Além disso, por se tratar de um guia dividido em tópicos que não são extensos, em diversas vezes li algumas páginas, dei uma pausa de alguns minutos e depois retornei à empreitada. O resultado foi que em poucas horas já havia consumido quase um terço da obra.

A apresentação impecável já começa pela capa, com um alto relevo que simula um musgo ou algo do tipo. É só folhear algumas páginas pra perceber que o livro foi pensado nos mínimos detalhes. A gramatura do papel é extremamente boa, não parece uma folha sulfite ou algo do tipo. As páginas não são amareladas – são brancas. Mas não é um branco qualquer. Com esse livro eu percebi que o editor pode sim mudar a experiência de leitura do leitor – e isso é feito magistralmente no #PBha. As páginas são sujas e rabiscadas, velhas e manchadas de marcas de café – o que as tornam lindas. Sério. A qualidade é tamanha que não raro passei o dedo nas páginas pra ver se não estavam de fato amassadas ou sujas. Você literalmente se sente num universo pós-apocalíptico só por folhear as mesmas.

Os rabiscos e textos marcados e circulados dão a impressão de que o livro foi passado de mão em mão e que você recebeu uma edição comentada, estudada e revisada pelo próprio Bluehand, um ser agora místico. Em algumas páginas há documentos anexados, e a folha impressa imita uma página grampeada ou então unida por um clips. Como não podia faltar, há ainda algumas menções à alguns Nerdcasts (“Meu objetivo é a conquistaaaaaaa”). Sinceramente, acho que nunca tinha visto algo assim na minha vida.

Mas é claro que a qualidade do livro não é evidenciada apenas por aspectos gráficos, o conteúdo também tem de ser impressionante – e é. O tom utilizado está perfeito, e Spohr mescla com maestria fatos sérios, teorias da conspiração, citações de ufólogos e casos tupiniquins como o ET Bilu. O resultado é um livro que clama pra ser lido. O corpo do texto possui ainda um humor leve e algumas vezes irônico que te faz dar aquela risada de canto de lábio. Não há do que reclamar.

Os títulos e subtítulos são outro capítulo a parte: escritos em caixa alta com uma intensidade mais forte ora numa letra e ora noutra, as palavras remetem imediatamente à uma máquina datilográfica – uma das poucas maneiras de se escrever um guia num mundo pós-apocalíptico, acredito eu. As ilustrações também merecem destaque. Presentes em diversas páginas e com tamanhos variados, são todas em preto e branco e parecem esboços feitos a lápis, outro ponto que incrementa a experiência de leitura, e são ótimas maneiras de complementar ou exemplificar o que foi escrito no livro.

As diversas citações ao longo do livro me agradaram muito – e olha que foram várias. E das mais diversas: Star Wars, Jornada nas Estrelas, Guia do Mochileiro das Galáxias, ET Bilu, Indiana Jones, Albert Einstein, Arnold Schwarzenegger, casos reais entre outros. Além de complementar a história, evidenciam o embasamento – por vezes não tão científico – que o livro teve. Além é claro de ser uma fonte de humor – “Busquem conhecimento!”.

O livro de 336 páginas é dividido em 6 capítulos e 2 apêndices. São eles:

Conhecendo o inimigo;
Modus operandi;
Como combatê-los?;
Contato;
Invasão;
Vitória;
Os ETs e a Sociedade Humana;
Obras recomendadas.
Cada capítulo, por sua vez, é subdividido em tópicos, como espécies alienígenas e precauções básicas, por exemplo. O livro parece muito um manual de RPG, com classes, armamentos, motivações e atitudes, vantagens e desvantagens – tudo aquilo que você espera de um guia definitivo conta a ameaça extraterrestre. Numa das orelhas do livro os autores colocam:

Se o conteúdo deste livro o deixar paranoico e exageradamente psicótico também, saiba que você está no caminho certo.

Acho que eles conseguiram – todo o livro converge para essa reação. É a combinação dos elementos gráficos, das ilustrações, citações e do texto em si. Protocolo Bluehand entrou na minha estante muito mais devido a um impulso consumista do que pela vontade de ler o livro em si. Mas posso dizer que mudei de opinião e o livro tornou-se rapidamente um dos mais queridos da minha coleção. Agora é só esperar pelo segundo volume: Zumbis! Mal posso esperar.
Mika 04/06/2012minha estante
Nunca li uma resenha tão deliciosamente empolgante. Você está de parábens. Ainda estou esperando que uma alma piedosa me envie esse livro. Já tentei comprar, mas o site não faz entregas internacionais.


Gabriel 26/09/2012minha estante
Ai, meus dedos estão coçando lendo essa resenha, querendo folhar o Protocolo Bluehand. Vou já comprar o meu!


aline1987 14/10/2013minha estante
Adorei essa resenha!!! Comprei o livro e, no dia em que ele chegou, dei uma folheada geral e fiquei empolgadíssima. Depois de ler o seu depoimento aqui, então, fiquei mais animada! Realmente um trabalho feito por esse trio tinha que ser sensacional! :)


Jef 13/07/2014minha estante
Muito legal sua resenha amigo. Eu comprei ele por um impulso consumista também, na verdade quero muito ler, mas estou lendo outras coisas agora, porém assim que der vou começar a ler.




Almir Junior 07/11/2021

Achei chatíssimo mas eu que tô errado
Só não abandonei porque era audiobook e eu tinha muita louça pra lavar e roupa pra estender na corda.

Pensei que esse livro seria algo completamente diferente, esperava uma espécie de Zumbilândia com ETs, um pouco de ação, de comédia. Não sei por quê, mas imaginei isso e depois de anos ouvindo jabá desse livro nos nerdcasts antigos, criei uma certa expectativa.
Acontece que o livro é realmente uma tentativa de compilar diversos possíveis casos de aparições de Ets, com uma mistura de manual do que fazer caso esses seres invadam a Terra. Como eu não faço parte dessa religião da ufologia, achei chatíssimo. Como eu disse, eu que estou errado em ter pego esse audiobook pra ouvir, definitivamente não sou o público pro mesmo.

Agora, ao mesmo tempo que esse livro se vende e tenta em maior parte do tempo, ser um livro sério, ele traz umas alucinações como citações do ufólogo excêntrico, pra pegar leve, que foi ao nerdcast, Jorge Poggi e ainda a icônica frase de Et Bilu, então, não sei se faz sentido. O livro quer ser sério mas dá umas deslizadas. Creio que nesse mundo da ufologia hajam livros bem melhores.

Diferente de obras mais atuais do grupo Jovem Nerd, essa aqui certamente não é uma caça níquel, dá pra perceber que tiveram realmente um grande trabalho de pesquisa pra escrever essa obra. E o livro, ao final, traz dezenas de boas recomendações de livros, filmes e programas. Ler o apêndice vale a pena com certeza.

E curti muito a leitura do grande Mário Andrade, excelente dublador e narrador. Espero reecontrá-lo em livros melhores.
Lu 07/11/2021minha estante
Eu não acho que o equívoco tenha sido seu, e sim, o jabá que não deixou claro o tipo de livro que estavam vendendo. Os livros do Eduardo Spohr costumam ser de aventura. Era natural esperar algo do tipo.


Almir Junior 08/11/2021minha estante
Po amigo, verdade. E eu adoro os livros do Spohr. E considerando que o Alexandre tava envolvido, o jovem cético né kkk, não pensei que viria uma obra séria desse tipo.


Lu 08/11/2021minha estante
É uma pena, mesmo. Mas virão outros livros.




Alberto 22/07/2021

Guia definitivo contra uma invasão alienígena
O livro pega diversas informações sobre alienígenas em todos os tipos de mídias da ficção, mas também utiliza dados reais e coloca no guia com um toque de bom-humor. É o tipo de leitura bem leve e divertida, além de bastante informativa.
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Emanoel 23/08/2021

A vida fora da Terra ainda é improvável, mas vai que né?
Comprei esse livro, se não me engano, depois de ter lido a sua "continuação" (Protocolo Bluehand: Zumbis). Acredito que para quem é fã das teorias de vida fora da Terra e OVNIS, é uma obra muito interessante.

A proposta de ser um manual de sobrevivência mostra ser muito criativa para o ela oferece. Confesso que algumas coisas, para mim, foram muito "massantes". Mas como a proposta é ser um manual, ele serve bem!

Pra mim é e razoavelmente bom ?
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Mau Uchikawa 08/04/2020

Vc está preparado???
Manual de sobrevivência para uma das possíveis distinções da raça humana. Excelente!!!
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Richard.Washington 31/12/2011

Comprei o livro primeiramente pra prestigiar o trabalho que acompanho 100% do Jovem Nerd. Não é o estilo de leitura que gosto, pois gosto de uma história que te prende e que tenha narrativa.

O livro é um guia que dá pra de divertir um bucado. Achei a leitura um pouco pesada, devido um monte de dados, datas, acontecimentos, etc.
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DeniseSC 25/07/2020

Somente o necessário
Um guia simples e divertido para se proteger dos invasores alienígenas! Temos que nos preparar para a invasão...ou eles já estão entre nós?
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Bruno Mancini 13/04/2021

Motivacional
O importante é cuidar de si e dos próximos e principal fugir se eles chegarem.
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JP_Felix 24/07/2021

É
Vou confessar que é um livro meio soninho. Tem o mesmo problema do "eram os deuses astronautas". As afirmações são tão seguras que ficam meio toscas. É difícil entrar no clima de alien porque é muito aquilo de teoria da conspiração que se leva muito a sério. É bem feito, bem organizado, mas não é tão divertido quanto o protocolo zumbis. Quem for fanático por OVNIs e aliens, é um prato cheio. Pra quem só tava lendo por ser nerd, talvez não goste tanto.
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Dan 01/10/2022

Mais informativo que divertido.
Baseado no fato de ter lido o Protocolo Zumbis primeiro, o Protocolo Alienígenas, que foi lançado primeiro se não me engano, traz muitas informações. Entretanto, traz pouca diversão. As referências são menos caricatas do que sua edição irmã, só te zumbis. De qualquer forma, sou fã do autor e é leitura indicada pra todo nerd.
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Coruja 16/02/2012

Acho que uns dois dias depois de ter devorado o Protocolo Bluehand
(e essa é exatamente a palavra, porque comecei a ler tão logo abri o pacote e quase varei a noite para chegar até o final...), ele esgotou. Fiquei indecisa entre morrer de rir da cara de desapontado do Dé, que decidira esperar (sabe-se lá o quê) para pedir o volume dele ou ficar com pena - mas, bem, eu AVISEI que estava acabando, o que eu podia fazer?

Mas aí eu viajei para Fortaleza em janeiro e levei o livro na mala para ele se virar e ler enquanto eu estava lá (porque eu não voltaria sem o bendito volume) e, felizmente, saiu a pré-venda da segunda edição. Afinal de contas, do Clube do Livro, o Dé é o único que tem treinamento em sobrevivência. Ele e o Flávio são da área de saúde (um biólogo e um psicólogo, ainda que psicologia hoje esteja dentro da área de humanas...) e vão ter de cuidar de toda a nossa comunidade de malu... digo, sobreviventes.

Feitas essas considerações iniciais, vamos ao que interessa... O Protocolo Bluehand é, muito basicamente, um manual de sobrevivência a situações limites - nesse primeiro volume, para os casos de invasão alienígena. Não ria! Eles estão entre nós e não se trata de uma possibilidade, mas apenas uma questão de tempo (aliás, se você riu, saiba que suas chances de sobreviver acabam de cair drasticamente).

De um dossiê básico sobre o assunto (afinal, conhecimento é poder) até estratégias rumo à reconquista - passando por questões de condicionamento físico e armamento necessário - o Protocolo aborda tudo o que você precisa saber para se preparar.

A pesquisa que se investiu também salta aos olhos. Aliás, é até engraçado, porque uma semana depois de terminar o Protocolo eu estava na Epopéia de Gilgamesh e cruzei com uma menção aos 'sete juízes do outro mundo', os Anunnaki, em meio à descrição do Dilúvio e imediatamente fiz a correlação.

O texto é direto ao ponto, claro e objetivo - o que é bastante lógico porque, no meio do caos apocalíptico de uma invasão, você não vai querer se perder entre metáforas e rodeios. Essa questão da linguagem tinha sido um dos meus problemas quando li A Batalha do Apocalipse. Em Protocolo Bluehand, o Spohr foi mais jornalista que romancista e a estrutura do texto me agradou bastante.

Quer acredite ou não que os alienígenas estão à solta, esperando o momento de colonizar (ou exterminar) a Terra, Protocolo Bluehand não é apenas uma ótima leitura, mas tem um projeto gráfico de fazer cair o queixo. Fiquei babando na arte, nas fontes, nos destaques... todos os detalhes são fantásticos.

Curiosamente, como ouvinte do Nerdcast, houve partes do livro que se transformaram em minha cabeça num audiobook com a voz do Azhagâl (Deive Pazos). Fiquei indecisa se isso me dava ou não medo...

E, finalmente, a quem interessar possa... PBHa+5581!*10132230324566707287

Agora toca esperar o próximo volume...

(resenha originalmente publicada em www.owlsroof.blogspot.com)
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charles.franco.35 10/01/2022

Quer sobreviver?
Livro adequado para aqueles que acreditam no fim do mundo das maneiras mais comuns que pode acontecer.
Leitura imprescindível para o novo mundo.
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Leo Brito 25/02/2020

Excelente escrita, com bastante dicas. Vale muito apenas ler.
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AntonioBN 02/01/2012

Obra prima do trio nerd
Livro impecável aonde o autor Eduardo Spohr demonstra que manda muito bem em outros estilos além dos romances fantásticos.

Além do excelente trabalho de autoria, destaque também para a maestria no trabalho de edição por parte do Azaghal e na perfeição das ilustrações pelos seus respectivos artistas.

Única coisa que não curti muito foi a dimensão do livro que não acompanha o tamanho padrão utilizado pelas obras normalmente.
Ele ficou meio estranho na minha estante.
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