Compramos um zoológico

Compramos um zoológico Benjamin Mee




Resenhas - Compramos um zoológico


14 encontrados | exibindo 1 a 14


CooltureNews 08/02/2012

Publicada no www.CooltureNews.com.br
Por: Junior Nascimento

Não sei escolher um único motivo para isso, mas livros do gênero de Compramos um Zoológico costumam produzir uma reação emocional mais forte em mim do que histórias fictícias. Lógico que levo em conta o fato desse relato em especial trazer como pano de fundo a relação "homem x animais", impossível não se emocionar e esperar pelo melhor.

Com uma narrativa um tanto diferente Benjamin nos relata um momento crucial de sua vida. Estabilizado profissionalmente e pai de família, resolve junto com seus irmãos e mãe realizar um sonho, comprar um zoológico. Só isso já basta para que eu o considerasse lunático, e como se não bastasse, estava enfrentando um drama familiar grave. Sua esposa estava com tipo raro e fatal de câncer, poucas pessoas teriam a coragem de enfrentar essa aventura em um momento como esse.

Voltando a comentar sobre a narrativa do autor disse anteriormente que ela era diferente, isso se deve ao fato do mesmo não seguir de forma linear o tempo. Tive a impressão que o autor tentou contar duas tramas paralelas que deveria seguir juntas, a compra do zoológico e o drama familiar, o autor nos contava sobre uma dessas experiências e depois "voltava no tempo" para relatar a outra experiência durante esse intervalo de tempo, isso tornou a leitura um pouco lenta.

Outro fator que dificultou um pouco a leitura, foi ter tido conhecimento sobre o livro através do trailer do filme, apesar não ter assistido ao filme pude perceber muitas diferenças entre eles. No momento não sei se tenho vontade de assistir ao filme, pois quando essas mudanças ficam evidentes apenas com o trailer sei que a decepção será enorme.

Sou alguém apaixonado por animais (menos as aranhas), e toda obra envolvendo eles automaticamente entra na minha lista de preferidos, com esse livro não foi diferente, apesar dos problemas relatados acima. Não posso, e nem devo, criticar uma história real, repleta de sentimentos, dramas e tragédia. Não sei qual seria minha reação diante dos problemas enfrentados por Ben, mas sei que a convivência em um local rodeado pela natureza assim como um objetivo, um foco para direcionar sua mente é extremamente importante para superar os desafios e seguir a vida. é o tipo de livro que nos faz refletir sobre a vida e nossas decisões, uma leitura interessante, emocionante e que recomendo.
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Elidia 29/12/2011

Como sonhos podem se realizar!
Ofereci-me para receber este livro para resenha porque, de alguma forma, sabia que ele seria especial para mim. Porque sendo uma amante dos animais, zootecnista formada e estudante de Medicina Veterinária, um dos meus sonhos é pelo menos trabalhar em um zoológico. E espero que com esta resenha consiga mostrar a você, leitor, que Compramos um zoológico é um livro inspirador, inteligente e até dramático, e porque a história de Benjamin Mee mereceu reality show e o filme em cartaz protagonizado por Matt Damon.

No ano de 2006, o jornalista Benjamin Mee resolveu sair da sua vida feliz e bem romântica em uma vila na França, para tentar comprar um zoológico falido, que contava com 200 animais carentes de cuidados. Sua família toda embarcou neste sonho e uniu forças para reformar o zoológico, reunir tratadores competentes, garantir o bem-estar dos animais, investir em infraestrutura e muito mais para conseguir o aval para voltar a funcionar como um zoológico seguro para os visitantes. Jaguares em fuga, felinos com dor de dente (a conta do veterinário para tratamentos dentais era de 8 mil libras!) e empréstimos bancários. Estes eram apenas alguns dos problemas com os quais Ben teve de lidar nos primeiros meses. Porém, no caminho de planejamento e melhorias do novo empreendimento da família, a esposa de Ben, Katherine, descobre que está novamente com câncer. Inspirados pela memória de Katherine e pelo poder de cura da incrível família de animais que aprenderam a amar, Benjamin e as crianças resolvem seguir em frente.

De uma maneira bem simples e de fácil leitura, o autor e dono do zoológico consegue nos transportar num mundo de feras e natureza, desconhecido para nós, visitantes de zoológicos, que somos surpreendidos com as novas percepções do comprador leigo que ele se mostra, aprendemos muito com suas anotações técnicas, algumas citações aprofundam em temas muito bem discutidos e irrevogavelmente técnicos. Alguns temas abordados são de profundo entendimento humano, como em base científica se aplica ao bem-estar que o contato com a natureza nos proporciona, pessoas que tiveram uma simples visão de natureza diária foram menos ao médico do que pessoas que não tiveram este contato, entre outras teses bastante discutidas no meio científico.

A parte mais divertida do livro é quando Bem se depara com algum acontecimento fora do padrão, como a fuga de um felino selvagem, um susto na caminhada noturna com seu cão pelo zoológico, ou até mesmo a extração de um dente da ursa que vira um evento na dinâmica de trabalho de todos. Os animais cativam e ganham cena, e no livro temos o prazer de ter fotos de boa qualidade de alguns deles! Eu me apaixonei por todos, e suspirei me imaginando como tratadora de um tigre siberiano que se esfrega em você como um dos meus gatos. O que fica claro é o amor que a família tem pelos animais. Ben faz doações de animais a outros zoológicos com certa dor de perda, porém pensando na felicidade, bem-estar e perpetuação das espécies em fase de extinção.

Quando um leão exasperado ruge para você a menos de 30 centímetros de distância, é impossível permanecer indiferente.

Um dos felinos fugiu! Isso não é um treinamento, e então saiu correndo.

Envolvemos-nos com a história e drama desta família, e, como o zoológico se torna uma alavanca de esperança em meio a uma perda dolorosa, esta perda teve, para mim, peso pessoal, e derramei muitas lágrimas com o companheirismo e ao mesmo tempo solidão de Ben, danos sentimentais irreparáveis para uma pessoa que insiste em viver, criar seus filhos e fazer o zoológico funcionar.

A conformação de uma boa equipe, um planejamento feito com muito amor, pensando sempre nos animais, faz com que o Dartmoor Zoo seja um sucesso até hoje, com trabalhos de procriação de animais em extinção, sendo alguns até brasileiros. Todo o processo de compra e implementação do projeto foi gravado e virou um reality show do canal BBC, que você pode conferir aqui. O filme, em cartaz desde o final de dezembro, está muito bom, divertido, e com uma ótima trilha sonora. Vale a pena a sessão pipoca com a família toda!

Este livro é sobre amor, o poder da família, e o triunfo da esperança, mas além de tudo o poder dos sonhos e como eles podem se realizar. A obra é de fácil e divertida leitura, e com muitas cenas de adrenalina, muito indicado para quem quer uma boa leitura nestas férias!
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Resenha postada : http://bookeando.com/site/2011/12/29/resenha-compramos-um-zoologico/
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Helaine.ragazzi 04/10/2021

Cansativo
Tirando as partes que descrevem os animais que são até um tanto interessantes, desculpe mas que leitura chata e cansativa, a história não desenrola, não sai do lugar, quase parei de ler mas como sempre quero terminar um livro que começo, insisti e fui até o fim, mas foi um parto! Chato, não recomendo.
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Debora956 05/02/2022

Zoológico
Creio que seja o último é terceiro livro sobre zoológico que tenho. O primeiro foi uma ficção e o segundo uma história verídica. Agora esse, é sobre um pai de família que 2005, resolveu comprar um zoológico decadente por divulgação de sua irmã e também por gostar de animais. O livro tem apenas nove capítulos, mais prólogo e epílogo, cada capítulo é sobre as etapas da compra e da burocracia. O primeiro capítulo fala sobre o autor fazia antes da compra do zoológico. A família recém tinha se mudado para a França, para morar em uma fazenda, saindo de Londres. O segundo capítulo é sobre a saúde da esposa do autor (Não vou falar o que ela teve pra não dar spoiler). O terceiro capítulo, a irmã do autor, mostra pra ele um panfleto de um zoológico a venda, na Inglaterra. O quarto capítulo, a família volta para a Inglaterra, e começa a burocracia de conseguir o dinheiro e dar uma quantia ao banco e garantir a compra do zoológico. O quinto capítulo, a esposa do autor piora de saúde. O sexto capítulo, é sobre a equipe do zoológico, quem trata os animais, o pessoal da manutenção, quem é demitindo, quem é contratado, quem trabalha com o que, a função de cada um. O sétimo capítulo, alguns animais fogem de suas jaulas (não vou falar quais) e a equipe tem que tomar atitude para o animal não ser morto e não machucar ninguém. O oitavo capítulo é sobre os últimos ajustes antes da inauguração. E por fim, o nono capítulo fala da inauguração e dos primeiros visitantes do zoológico. Em relação ao filme, tem algumas diferenças, mas o próprio autor e dono do Dartmor Zoo, aprovou as mudanças. As mudanças foram a origem da família, a família é britânica, e no filme é americana, a idade do filho mais velho, os filhos sao pequenos, e no filme tem mais idade, a época em que aconteceu a compra do zoológico, que aconteceu quando a esposa ainda não estava doente, a facilidade da compra, qualquer coisa que se faça no banco, eles complicam tudo, a existência do pai do autor, no livro ele já era falecido, e no filme está vivo, e entre outras diferenças. Não gostei muito do filme devido a essas mudanças. O livro poderia ter mais fotos dos animais.
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Psychobooks 28/01/2012

Tive sentimentos ambíguos durante a leitura.
Quando recebi o livro, esperava encontrar uma comédia romântica, com um cenário completamente inovador e várias cenas carregadas de emoção ao longo da leitura. Não foi o que aconteceu, mas (e é um grande MAS), não foi ruim. Já explico.
Quando atrelamos a ideia de um filme a de um livro, geralmente saímos frustrados pelas parcas coincidências existentes.
Livro: Benjamin Mee é um jornalista inglês, que vive na França com sua esposa, Katherine, e filhos - Ella e Milo. Benjamin e Katherine estão passando por um baque. Ela acabou descobriu ter um tumor no cérebro e luta contra a doença já há algum tempo.
Benjamim, como vindo do nada, resolve juntamente com sua mãe e irmãos, comprarem um Zoológico que está para encerrar suas funções.
A ideia toda é uma loucura, mas, surpreendentemente, eles a levam a cabo.
Essa é a carga emocional que Benjamin se permite passar durante sua escrita. Toda a obra é apenas um relato desde a época em que decidiram comprar o zoológico, até o dia em que as coisas começaram a funcionar e o Parque abriu à visitação. Se, por um acaso nesse meio tempo aconteceu algo que o tocou de alguma forma ele comenta.
Essa forma de narrativa é realmente frustrante logo de cara. Há uma ausência absurda de diálogos e uma grande quantidade de divagações por parte do autor - algumas vezes ele chega a ser repetitivo, mas, ao mesmo tempo suas descobertas com a gerência do Zoo e o carinho que tem com os animais é tocante.
Senti durante toda o enredo uma ausência de transparência de emoções da parte do autor com as pessoas que o rodeavam. Ele afirma que comprou o Zoo com sua mãe, mas pouco toca na participação dela. Seus filhos são raramente citados. Seu irmão que largou tudo para acompanhá-lo, é descrito de uma forma que por muitas vezes tive a impressão que fosse apenas um empregado. Katherine, sua esposa, tem luz e brilha por si só. Mas até o momento mais tocante de sua participação ele conta tão mecanicamente que perde todo o brilho.
Acredito que se tivesse lido o livro ANTES de saber da história do filme, minha reação seria completamente diferente e os elogios seriam mais evidentes. É uma história boa, o autor escreve bem, mas, frente ao que poderia ter sido, perde completamente o brilho.

Link: http://www.psychobooks.com.br/2012/01/resenha-compramos-um-zoologico.html
Aline Ramos 19/02/2012minha estante
Apesar de não ter assistido ao filme ainda, concordo com você. Ótima resenha!


Ju 05/03/2014minha estante
Também notei a falta de emoção dele com os funcionários...




Natália 25/12/2012

http://www.vireapagina.com
Essa é uma resenha complicada de ser feita pois trata-se de uma história real e não de um romance. Não é nem um pouquinho fácil administrar um zoológico, ainda mais se estiver falido e com uma péssima reputação no mercado. E, mesmo assim, Benjamin e sua família entraram com tudo nessa missão, a de transformar aquele parque em uma nova fonte de diversão.

Ben começa contando como era sua vida antes da compra e porque resolveu realizá-la. Nesse ponto, ficamos familiarizados com as coisas que ele precisou deixar pra trás, como uma casa num lugar ensolarado e, como ele gosta de ressaltar, idílica. Mesmo sendo freelancer como jornalista, Ben possuía certa estabilidade por ter uma coluna fixa no Guardian, de forma que a compra de um zoológico o levaria a um território flexível e muito passível ao fracasso.

Nessa parte, o que mais me impressionou foi a abertura de sua mãe, Amelia, para a ideia. Apesar de ser uma senhora já idosa, ela não hesitou em investir o dinheiro de toda uma vida de trabalho no empreendimento. Imaginem só uma mulher na casa dos 80 anos morando num zoológico e achando tudo maravilhoso! E não só morando como tambémn auxiliando na administração e reforma, no limite de sua idade avançada. Admirei muito essa mulher que tinha tudo pra ser uma velha rabugenta por conta de sua história de vida, mas me surpreendeu ao ser um pilar do projeto.

Depois, com a compra já realizada, começa a parte mais legal. O zoológico estava em péssimas condições, com a casa principal completamente inabitável, cercas fragilizadas, animais em algumas situações crueis... Havia muito trabalho a ser feito e foi sorte daquele lugar ter sido comprado por uma família tão cheia de amor pela natureza e pela aventura. Duvido que outro comprador mais endinheirado, interessado somente no lucro, levaria tão a sério a questão do bem-estar dos animais.

Aliás, nesse ponto, preciso fazer uma ressalva. Ben me passou várias impressões negativas durante a leitura. Em vários momentos, consideirei-o uma pessoa que gosta de exaltar a si mesmo um pouco demais, levando-me a duvidar de suas verdadeiras intenções ao comprar o zoológico. Não tem nada de errado em desejar o lucro, mas por favor, deixe isso claro no texto e não camufle suas intenções com "amor pelos animais". Essa impressão se deu, principalmente, por Ben ter aceitado que uma série de TV fosse gravada durante a restauração do parque. E, também, por ter escrito o livro. Parece que ele quis sugar todo o dinheiro possível dessa experiência, constatação que se contrapõe ao amor natural de Ben pela natureza, que ele tanto gosta de enfatizar.

Será que ele estava mesmo fascinado pela experiência de vida ou enxergou ali uma mina de ouro?

Porém, ao mesmo tempo, fico feliz que tomado essas atitudes, pois, como foi explicado no livro, o dinheiro arrecadado com a série de TV salvou as finanças durante o primeiro inverno por qual passaram.

Como já deve ter ficado claro, Ben é o narrador do livro que, como já falei, esse não se dá por um romance. É uma história contada, como se fosse uma conversa. Mesmo assim, por ser escritor, ele às vezes exagera nas descrições, um pouco poéticas demais pra uma história que deveria ser mais objetiva. Assim a leitura ficou arrastada em alguns pontos. Sabe quando você lê uma página e não absorveu nadinha? Então. Além disso, os capítulos são excessivamente longos (apenas nove divididos em 230 páginas), fazendo-me quebrar uma regra de ouro: pausar a leitura no meio de um capítulo. HERESIA, EU SEI!!!!!

Bom, então por que ler Compramos Um Zoológico? Gente, quantas famílias normais vocês conhecem que já passaram por uma experiência dessas? São pessoas normais, com um problema familiar sério, colocando a cara a tapa pra transformar um lugar abandonado em fonte de alegria. Apesar de ter duvidado várias vezes das intenções do narrador, a mensagem sobre amor, tolerância e até algumas lições de gestão - galera de ADM, a leitura é recomendadíssima, viu? - foram transmitidas. Sem contar que as curiosidades sobre os animais são interessantíssimas. Tem até algumas fotos pra gente se situar.

Achei fofo, engraçado em alguns pontos e emocionante em outros (deu pra chorar, galera. Sério mesmo). Quem puder, leia e complemente com o filme que também é muito bom.
Lívia Gomes 12/02/2015minha estante
sou perdidamente apaixonada pelo filme! fiquei interessada no livro, ainda mais por ser um relato do próprio Benjamin!
adorei a resenha




Ju 05/03/2014

Boa história de superação.
Gostei, foi uma leitura fácil, embora eu tenha demorado muito pra ler por preguiça, carnaval...
Acho que o autor foi mesmo meio louco em ter comprado o tal zoo, ainda mais porque pelo que li hoje, ele ainda passa por dificuldades e o dindin acabou, ou seja, ainda está meio que no vermelho...
Agora vou ver o filme.Ah, uma coisa que não gostei muito foi o excesso de travessões duplos, já que tinha que ficar voltando pro início da frase pra lembrar sobre o que ele estava comentando, no mais, foi legal, especialmente a fase sobre a superação da morte da esposa dele.
Lívia Gomes 12/02/2015minha estante
o filme é maravilhoso! quero ler o livro agora.. fiquei mais empolgada ainda por saber q quem escreveu foi o próprio Benjamin (:




Claris Ribeiro 03/10/2017

Compramos um zoológico é uma história verídica, e Benjamin Mee é o narrador. A família de Ben é sem dúvidas uma família aventureira; ele é um escritor, um curioso e amante dos animais; sua mulher Katherine, mãe de Ella e Milo, é uma mulher bonita e simpática. A história começa quando estão de mudança para um celeiro no calor do sul da França, quando Katherine tem os primeiros sintomas de um tumor cerebral.

Benjamim nos apresenta uma história recheada de informações e episódios interessantíssimos vivenciados por ele. Com Katherine já recuperada da cirurgia da remoção do tumor, na primavera de 2005, Ben se vê diante de uma ideia que iria mudar de vez a sua vida. O Dartmoor Wildlife Park estava à venda, uma casa de campo vinculada com um zoológico que seria um sonho de qualquer pessoa que vivesse como Ben. A ideia era animadora, mas o zoológico não estava nas melhores condições, custava uma fortuna e Ben teria que convencer seus familiares a entrar nessa aventura.

A mãe de Benjamin, uma viúva idosa, morava sozinha no casarão que criara seus filhos, ela concordou com a ideia do zoológico e de colocar a casa à venda para arrecadar dinheiro, e ainda iria morar com seu filho e ajudar no parque. E ai começou a busca dos sonhos. A primeira oferta foi recusada, mas o entusiasmo da família, apesar da falta de experiência, foi um ponto importante na decisão do vendedor.

No início foi tudo muito difícil, a família de Ben ganhou cerca de duzentos animais selvagens como integrantes, fora os funcionários do parque. Empréstimos bancários, jaguares em fuga, felinos com dor de dente, restaurante em péssima condição, foram alguns dos problemas que foram enfrentados no início, mas nada se compara ao problema maior que Ben teve que enfrentar, Katherine estava doente de novo, e Benjamim agora vivia entre cuidar de sua esposa, estudar sobre procedimentos médicos que poderiam ajuda-la e ainda cuidar de um zoológico arruinado.

O livro é dividido em nove grandes capítulos, às vezes dedicado a doenças, estudos e procedimentos médicos, e às vezes sobre animais, como cuidar, como resgatar um animal em fuga, como tratar um animal doente, e também a como demolir e construir um zoológico. Algumas vezes o livro é meio cansativo, mas achei a história e todas as informações bem interessantes. O livro também trás fotos da construção do zoológico, da família e maravilhosas fotos dos animais.

O livro foi à inspiração para o filme que ganhou o mesmo nome, mas não chamaria de adaptação, porque as histórias são bem diferentes. O filme é lindo, divertido e muito cativante, não que o livro não seja, pois é, mas o livro é mais informativo que o filme, é a visão de uma pessoa que passou por tudo isso narrando para o leitor. Recomendo a todos tanto o livro, quanto o filme, principalmente aos que amam os animais!

site: http://www.plasticodelic.com/2014/02/resenha-compramos-um-zoologico.html
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Estante Mofada 07/05/2013

Compramos um zoológico
Algum tempo depois de sua esposa, Katherine, ter se recuperado da remoção de um tumor cerebral, Benjamin Mee, sua família, sua mãe e as famílias de seus irmãos decidem ir morar, todos juntos, em uma casa de 12 quartos dentro do complexo de um zoológico. O local se chamava Rosemoor Wildlife park, e tinha feito muito sucesso no passado antes de falir.
Todos acham que ele está louco, mas ele vê isso como uma chance de vida, principalmente para seus filhos, Milo e Ella.
No zoológico, eles conhecem muitas pessoas que vivem lá e dão a vida para cuidar dos 200 animais e do ambiente que vivem. Mas isso não é suficiente, pois eles precisam de muito dinheiro para "reerguer" o zoológico novamente.
No entanto, muitos obstáculos vão aparecendo, entre eles, está Katherine, que fica doente novamente. Será que eles vão conseguir?

Resenha extraída de: www.blogestantemofada.blogspot.com.br
Página no Facebook: www.facebook.com/EstanteMofada
Twitter: @estantemofada
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Luisa - @livrementefalando 30/01/2017

Compramos um zoológico, livro autobiográfico de Benjamin Mee, publicado pela Objetiva, conta a história de um escritor de livros e colunista de um jornal que mora no interior da França. Ele resolve comprar um zoológico depois de um evento trágico na sua vida. Assim ele envolve toda sua família, mãe, irmãos, mulher e filhos.

O livro não tem uma narrativa linear dos fatos, parece mais que o autor vai escrevendo a medida que se lembra dos fatos, isso porém só dá um charme a mais ao livro. O leitor fica cativado pela maneira como ele conta as histórias, os bastidores de um zoológico, o trato com animais selvagens e toda sua luta para conseguir o alvará de funcionamento.

Um livro cativante que vale muito a pena a leitura. Super recomendo!!!

Só tenho uma crítica, por favor voltem a publicar o livro com a capa original.

site: https://livrementefalando.wordpress.com/2017/01/18/compramos-um-zoologico/
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anapauladias 04/02/2023

Li o livro porque assisti o filme e tinha gostado muito. Porem o livro é bem diferente cheio de detalhes técnicos, o que para mim deixa a leitura um pouco cansativa. Mas gostei.
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Liceð¤ 04/08/2023

Esse livro conta a história de Benjamin Mee e a sua trajetória com o zoológico. Dei apenas duas estrelas, pois a leitura foi bem chatinha de ler, porém, os últimos capítulos foram até que legais KSKSK, fiquei muito feliz com o final no qual foi ótimo, e foi bem "emocionante" acompanhar a vida do ben, tanto tentando manter o sucesso do zoo e lidando com seus problemas pessoais com sua esposa e filhos
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Estante Mofada 11/02/2013

Uma família movida por memória e fé
Algum tempo depois de sua esposa, Katherine, ter se recuperado da remoção de um tumor cerebral, Benjamin Mee, sua família, sua mãe e as famílias de seus irmãos decidem ir morar, todos juntos, em uma casa de 12 quartos dentro do complexo de um zoológico. O local se chamava Rosemoor wildlife park, e tinha feito muito sucesso no passado antes de falir.
Todos acham que ele está louco, mas ele vê isso como uma chance de vida, principalmente para seus filhos, Milo e Ella.
No zoológico, eles conhecem muitas pessoas que vivem lá e dão a vida para cuidar dos 200 animais e do ambiente que vivem. Mas isso não é suficiente, pois eles precisam de muito dinheiro para "reerguer" o zoológico novamente.
No entanto, muitos obstáculos vão aparecendo, entre eles, está Katherine, que fica doente novamente. Será que eles vão conseguir?
OBS: O livro inspirou um filme com o mesmo nome.

Resenha extraída do blog Estante Mofada
O blog: www.blogestantemofada.blogspot.com
Página do facebook: www.facebook.com/EstanteMofada
Twitter: @estantemofada
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